ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS
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- André Barateiro Álvares
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1 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS PAINEL B OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Pragas e doenças Edmundo Sousa - INIAV O sector florestal até pelo desempenho que já conseguiu alcançar, apresenta-se como uma base sólida para futuro desenvolvimento e uma alternativa promissora para manter e aumentar a competitividade e criar empregos produtivos.
2 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Nas últimas três décadas, fatores externos e internos contribuíram para criar uma imagem de altos riscos de investimento e gestão associados ao setor florestal PRINCIPAIS OBJETIVOS DA ENF MINIMIZAÇÃO DOS RISCOS Agentes bióticos 2
3 EUROPA 3
4 EUROPA Problemas Fitossanitários da Floresta na Europa ( ) Outros (40%) Incêndios (9%) Pragas (34%) Área afetada ( 1000 ha) Doenças (17%) Área de floresta e matos afetadas por diferentes agentes primários, 2005 (Agência Europeia do Ambiente) 6% da área total de florestas na Europa aprox. 7 M ha EC (2012) Pragas e doenças Vida selv. & pastoreio Vento, neve, Fogo Operações Florestais Outras causas 4
5 EUROPA (EC DG ENV Final Report 2012) Caracterização dos 30 principais problemas fitossanitários na Europa Género Doenças Pragas Pinus 7 5 Ulmus 1 2 Picea /Abies 3 1 Larix 1 Fraxinus 1 Eucalyptus 1 Quercus 5 1 Fagus 1 Castanea 3 1 Populus 1 2 Alnus 1 Salix 2 Acer 2 Total
6 PORTUGAL % do território nacional está ocupado por floresta Área Florestal ha floresta floresta e matos áreas semi-naturais corine landcover 2000 Instituto do Ambiente 6
7 Em 1995 a espécie dominante era o Pinheiro bravo enquanto em 2010 passou a ser o eucalipto (dominado pela espécie Eucalyptus globulus com 812 mil ha) que estava em terceiro lugar. A área total pinheiro bravo diminui 263 mil ha entre 1995 e A área de sobreiro e da azinheira apresenta se estável ente 1995 e 2010, mas evidenciando-se uma diminuição notável na densidade dos seus povoamentos. Verifica se um aumento significativo das áreas arborizadas com pinheiro manso (+54%) e castanheiro (+48%). EUCALIPTO PINHEIRO BRAVO SOBREIRO /AZINHEIRA PINHEIRO MANSO CASTANHEIRO 7
8 Árvores com baixa vitalidade, no período de 1988 a 2004, nas espécies mais representadas em Portugal Continental No Relatório State of Europe s Forests, 2011, Portugal registava a maior proporção de floresta danificada por agentes bióticos no espaço europeu 20% da área florestal. EUCALIPTO PINHEIRO BRAVO SOBREIRO /AZINHEIRA PINHEIRO MANSO CASTANHEIRO 8
9 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS No seu conjunto, a minimização dos riscos de agentes bióticos constitui um domínio estratégico de intervenção prioritária da ENF, com impacto positivo na sustentabilidade da floresta portuguesa MINIMIZAÇÃO dos riscos de agentes bióticos MELHORIA DA PRODUTIVIDADE ATRAVÉS DA GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL REDUÇÃO DOS RISCOS DE MERCADO E AUMENTO DO VALOR DOS PRODUTOS MELHORIA GERAL DA EFICIÊNCIA E COMPETITIVIDADE DO SECTOR 9
10 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS MINIMIZAÇÃO dos riscos de agentes bióticos Proteção contra agentes bióticos nocivos Recuperação e Reabilitação de Ecossistemas Florestais Afetados. 10
11 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos Alterações climáticas Tipo de floresta Gestão florestal In EU-27 (Cyprus is included but is part of FAO's Asia region). Source: FAO Global Forest Resources Assessment Ambiente Pragas Doenças Poluição Incêndios florestais Livre circulação de plantas e produtos 11
12 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos Para a região Mediterrânica, caracterizada por uma especificidade particular A sua orografia (zona montanhosa) O seu clima (contraste de longas estiagens e chuvas intensas, erosão e cheias) As procuras crescentes de espaços de lazer, recreio e turismo A rica e singular biodiversidade A alta densidade populacional 12
13 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos Temperaturas Alterações climáticas Aquecimento anual no século 20 de 0,75 º C Valores ligeiramente mais elevados no inverno e no verão Clara diferenciação este-oeste Maior aquecimento no verão na parte ocidental Aumento acentuado das temperaturas máximas Aumentos entre 2,5 C e 3,5 C até 2050 e valores acima de 6 C, após 2080 (IPCC 2007) regiões mais quentes - Turquia, Península Ibérica, e Magrebe O aumento maior para as temperaturas máximas verão (até 4 º C) outono (2-3 º C) inverno e primavera (menos de 2 º C ) 13
14 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos Precipitação Alterações climáticas Decréscimo da precipitação na primavera e no inverno (menos 20% desde 1970) Aumento ligeiro, nas últimas três décadas, das chuvas no Outono Ocorrência de precipitação intensa em períodos curtos nalgumas áreas Um aumento no número de dias secos essencialmente na Península Diminuição da precipitação entre 30% a 45% (IPCC 2007). Aumento dos riscos de seca no Verão sul de Itália, Península Ibérica, Marrocos e Líbia 14
15 EUCALIPTO PINHEIRO BRAVO SOBREIRO/AZINHEIRA PINHEIRO MANSO CASTANHEIRO PRAGAS PRAGAS PRAGAS PRAGAS PRAGAS Copa Copa Copa Copa Copa GORGULHO DO EUCALIPTO Gonipterus sp. PROCESSIONÁRIA Thaumetopoea pityocampa COCHENILHAS /AFÍDEOS PROCESSIONÁRIA Thaumetopoea pityocampa PINHAS LAGARTA DAS PINHAS Dioryctria mendacella CASTANHA LAGARTA DA CASTANHA Cydia splendana 15 GORGULHO DAS PINHAS Pissodes validirostris SUGADOR DAS PINHAS Leptoglossus occidentalis BALANINO Curculio elephas Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco BROCA DO EUCALIPTO Phoracantha sp. LONGICÓRNIO DO PINHEIRO Monochamus galloprovinciallis BÓSTRICO GRANDE Ips sexdentatus BÓSTRICO PEQUENO Orthotomicus erosus HILÉSINA Tomicus sp. COBRILHA DA CORTIÇA Coroebus undatus PLÁTIPO Platypus cylindrus BÓSTRICO GRANDE Ips sexdentatus BÓSTRICO PEQUENO Orthotomicus erosus HILÉSINA Tomicus sp. DOENÇAS DOENÇAS DOENÇAS DOENÇAS DOENÇAS DOENÇA DAS MANCHAS Mycosphaerella spp. Copa Copa Copa Copa Copa DIEBACK DO PINHEIRO Diplodia pinea DIEBACK DO PINHEIRO Diplodia pinea Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco CANCRO DO EUCALIPTO Botryosphaeria berengeriana NEMÁTODE DA MADEIRA DO PINHEIRO Bursaphelenchus xylophilus CARVÃO DO ENTRECASCO Biscogniauxia mediterranea AZULADO DA MADEIRA Ophiostoma spp. Raíz Raíz Raíz Raíz Raíz FITÓFTORA Phytophthora spp.
16 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos SITUAÇÕES EMERGENTES Pinheiro bravo Nemátodo da madeira do pinheiro, um organismo microscópico de quarentena no espaço da União Europeia, identificado pela primeira vez em Portugal em Maio
17 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos SITUAÇÕES EMERGENTES Pinheiro bravo Em 2008 detetada a sua presença na Região Centro e em 2009 na ilha da Madeira. 17
18 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos SITUAÇÕES EMERGENTES A Comissão Europeia em 2008 vem a declarar o território de Portugal continental como Zona Afetada, com uma faixa de contenção junto à fronteira 18
19 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos SITUAÇÕES EMERGENTES Pinheiro bravo Cancro Resinoso do Pinheiro, fungo de quarentena no espaço da União Europeia, identificado pela 1º vez em Portugal em 2009 em viveiros (já tinha sido constatado em Espanha). 19
20 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos SITUAÇÕES EMERGENTES Pinheiro manso Sugador das pinhas, um inseto detetado pela primeira vez em Portugal em 2010 apesar de já estar distribuído por quase toda a Europa Adultos e ninfas sugam o endosperma das sementes jovens (pinhas com 1 ou 2 anos), causando a destruição das sementes de mais de 40 hospedeiros de diferentes géneros (Pinus, Pseudotsuga, Tsuga, Picea, Abies, Cedrus, Juniperus, Pistacia) Podem destruir até 75% (ou mais) das sementes SEM CAUSAR SINTOMAS EXTERIORES VISÍVEIS!! GROSSO-SILVA (2010) INRB, 2010 &
21 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos SITUAÇÕES EMERGENTES Eucalipto Ameaça crescente provocada pelos danos do Gorgulho do Eucalipto, insecto desfolhador. A monitorização iniciada em 1996 indica que está presente em todo o território continental a partir de 2003 Porém, os maiores ataques ocorrem apenas nas zonas ,5% 26 % 12% 63% 71% montanhosas do Norte e Centro % % % 21
22 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos SITUAÇÕES EMERGENTES Montado de Sobro Em 2010/2011 os distritos de Setúbal e Beja foram os mais afetados (concelho de Odemira, freguesia de Vila Nova de Milfontes) Em 2012, maior ataque das últimas décadas, no concelho de Odemira, Alcácer e Grândola. 22
23 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Proteção contra agentes bióticos nocivos Sub-ação Metas Indicadores 1. Melhorar a capacidade de monitorização e de desenvolver rapidamente conhecimentos sobre causas e formas de combate a agentes bióticos 2. Diminuir os riscos de ocorrência de fenómenos com potencial desestabilizador e destruidor provocados por pragas e doenças. A partir de 2012 a percentagem de árvores com baixa vitalidade, provocada por agentes bióticos, é inferior a 10% para todas as espécies, de acordo com a avaliação feita pela rede permanente de monitorização do estado sanitário das florestas. Não aumento da zona de restrição do nemátodo da madeira do pinheiro. Criação em 2007 de uma rede permanente de investigação sobre pragas e doenças. Desenvolvimento do PROLUNP 23
24 Montado de sobro ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS (ENF) Recuperação e Reabilitação de Ecossistemas Florestais Afetados. O declínio do sobreiro e da azinheira é um aspeto preocupante para a sustentabilidade dos espaços florestais a sul do Tejo. 24
25 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Recuperação e Reabilitação de Ecossistemas Florestais Afetados. Sub-ação Metas Indicadores Restabelecer o potencial de produção silvícola das áreas afetadas por agentes bióticos nocivos Criação e/ou desenvolvimento em 2007 de Programas Específicos: 1. Programa de Revitalização dos Montados de Sobro e Azinho. 2. Programas de Revitalização para outras espécies que manifestem grande suscetibilidade ao ataque de pragas e doenças (ex. castanheiro). 25
26 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL MINIMIZAÇÃO dos riscos de agentes bióticos O que foi feito? Maior sensibilização para o problema da sanidade Tomada de consciência da relevância do tema Medida AGRIS e Ações do PRODER com abordagens específicas à sanidade florestal OPF com conhecimentos de pragas e doenças OPF com know-how e práticas de sanidade florestal e de monitorização de pragas e doenças Conselho fitossanitário nacional 26
27 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL MINIMIZAÇÃO dos riscos de agentes bióticos O que fazer? Envolvimento de todos os parceiros Definição de Circuitos e Comunicação entre as várias entidades Perceber que existem características próprias da floresta em Portugal Aumentar as sinergias e a mobilização entre os agentes Centros de Investigação, OPF s, Administração Pública, Indústria Criação de um grupo fitossanitário florestal Partilhar conhecimento 27
28 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Proteção contra agentes bióticos nocivos O que foi feito? Planos de prospeção e monitorização dirigidos a organismos de quarentena (Nemátodo da Madeira do Pinheiro Cancro Resinoso do Pinheiro) e de qualidade (Sugador das Pinhas). Plano de Ação Nacional de Combate ao Gorgulho do Eucalipto Criação do PROLUNP e posteriormente do PANCNMP ProDer contemplando financiamento para ações no âmbito da sanidade florestal 28
29 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Proteção contra agentes bióticos nocivos O que fazer? Recolha de informação no âmbito do IFN Inventário fitossanitário nacional Sistemas de alerta para os proprietários Quantificar a dimensão e os impactos dos agentes bióticos Instalação de parcelas permanentes Centros de Investigação, OPF s, Administração Pública, Indústria Estabelecimento a nível regional de planos de atuação integrados Implementação de medidas preventivas (gestão florestal) Análise do risco de pragas potenciais 29
30 AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS (ENF) Prospeção / Monitorização Até ao início da década de 90 foram sendo realizados inventários fitossanitários Permitiram definir pontualmente estratégias de controlo dos agentes que foram identificados 30
31 ESTUDO DE AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS (ENF) Prospeção / Monitorização A partir da década de 90 alguns inventários de Pragas foram realizados apenas ao nível local ficando um vazio de conhecimento em grande parte do território 31
32 AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS (ENF) Prospeção / Monitorização Existe atualmente um insuficiente conhecimento sobre: Quais os agentes que criam danos na floresta Qual a sua distribuição espacial Qual a evolução dos seus níveis populacionais E por isso Não estão contabilizados os prejuízos em termos de produção 32
33 AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS (ENF) Prospeção / Monitorização Existência de uma rede permanente de monitorização do estado sanitário das florestas Plano Estratégico para recolha de informação sobre o Estado Sanitário das Florestas em Portugal continental, elaborado pela DGRF/EFN em 2006, pode constituir um contributo útil para a concretização desse objetivo. 33
34 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Recuperação e reabilitação de ecossistemas florestais afetados Em comparação com os incêndios florestais, os agentes bióticos (menos percetíveis pela sociedade), não têm tido a mesma eficácia de controlo que encontramos na vertente dos incêndios florestais. 34
35 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Recuperação e reabilitação de ecossistemas florestais afetados O que foi feito? Em Setembro de 2006, o XVII Governo Constitucional aprovou o Programa de Ação para Recuperação da Vitalidade dos Montados de Sobro e Azinho 35
36 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Recuperação e reabilitação de ecossistemas florestais afetados O que fazer? PDR com apoios adequados na área da sanidade florestal Identificar os fatores associados aos aumentos populacionais Procura de alternativas para minimizar os danos Quantificar a dimensão e os impactos dos agentes bióticos Centros de Investigação, OPF s, Administração Pública, Indústria, Empresas Estratégias de atuação para os organismos emergentes e invasivos Instalação de parcelas permanentes Sensibilização das empresas para apresentarem soluções 36
37 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Recuperação e reabilitação de ecossistemas florestais afetados Parcelas (%) ? 200 Classes de N º á rv /ha) Povoamentos Estado de vitalidade % sem danos Estado de vitalidade % danos ligeiros IFN Estado de vitalidade % danos acentuados sobreiro % árvores mortas % árvores mortas Espécie queimadas total sobreiro 5,3 8,2 IFN1995 IFN2005 A densidade dos povoamentos diminuiu de 1995 para
38 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Recuperação e reabilitação de ecossistemas florestais afetados Fatores de predisposição Clima Factores do local Poluição do ar Alterações no solo Factores de aceleração Factores de predisposição Fatores de indução Condições adversas de clima Secas Gestaõ incorrecta Ataques de desfolhadores 38 Factores de indução Fatores de aceleração Xilófagps Fungos radiculares
39 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Proteção contra agentes bióticos nocivos Proteção contra agentes bióticos nocivos Recuperação e Reabilitação de Ecossistemas Florestais Afetados. Minimização do risco de entrada e de estabelecimento de novas espécies. 39
40 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Minimização do risco de entrada e de estabelecimento de novas espécies. Estabelecimentos bem sucedidos de insetos na Europa ( Mattson et al., 2007) América para a Inseto (Ordem) Europa Asia para a Europa Coleoptera 9 12 Diptera 8 2 Hemiptera 4 2 Homoptera Hymenoptera 8 6 Lepidoptera 5 9 Thysanoptera 1 0 Total % Coleoptera Diptera Hemiptera Homoptera Hymenoptera Lepidoptera Thysanoptera Asia para a Europa América para a Europa 2% 17% 9% 16% 23% 14% 14% 4% 4% 7% 40% 38% 40
41 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Minimização do risco de entrada e de estabelecimento de novas espécies. EUROPA (EPPO Setembro 2011) Anoplophora chinensis Agrilus planipennis PRAGAS 18 espécies introduzidas recentemente 16 espécies em risco de entrarem Fusarium circinatum Dryocosmus kuriphilus DOENÇAS 4 espécies introduzidas recentemente 13 espécies em risco de entrarem (fungos e bactérias) Eutypella parasitica Enaphalodes rufulus Bursaphelenchus xylophilus 41
42 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Minimização do risco de entrada e de estabelecimento de novas espécies. AMEAÇAS À SUSTENTABILIDADE DA FLORESTA: (Alterações Climáticas, Circulação Global, Modelos de Gestão) PORTUGAL: 300 MIL PLANTAS anualmente introduzidas em Portugal vindas DA EUROPA Cerca de m 3 / ano de material lenhoso importado de Países Terceiros 42
43 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Minimização do risco de entrada e de estabelecimento de novas espécies. Definir uma estratégia para os organismos endémicos e invasivos Principais espécies de organismos invasivos e sua distribuição Hospedeiros Modo de introdução Principais pontos de entrada Avaliação dos riscos de estabelecimento 43
44 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS PAINEL B OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO FLORESTAL Pragas e doenças Edmundo Sousa - INIAV Obrigado
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