Nutrição Vegetal e Maneio dos Povoamentos Jovens i (Aspectos Práticos) José Rafael

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1 Nutrição Vegetal e Maneio dos Povoamentos Jovens i (Aspectos Práticos) José Rafael Lisboa, 15 nov 2016

2 Problemas 1. Baixo rendimento unitário Baixa produtividade Fogos Pragas e doenças 2. Pouca partilha do conhecimento Cada proprietário gere à sua maneira Resultado: Cada vez menor produtividade e menor Rendimento! Desinteresse e baixo investimento na floresta 2

3 Queremos ajudar-vos a Melhorar o rendimento das propriedades florestais 1. Aumentar a produtividade 2. Reduzir custos por hectare e por unidade de madeira produzida 3. Reduzir a perigosidade / risco de incêndio 4. Reduzir o índice de pragas e doenças 3

4 Adubação: Necessidades Nutricionais dos Povoamentos de Eucalipto Necessidades nutricionais das plantações de eucalipto Exigências nutricionais das plantas de eucalipto Instalação dos povoamentos Fósforo Cálcio Azoto Potássio Manutenção (1 aos 3,5 anos) Azoto Fósforo Potássio Cálcio Boro Necessidade de adubação? o o o Garantir um crescimento adequado e saudável das plantas Promover homogeneidade dos povoamentos Manter a capacidade produtiva dos solos 4

5 Regiões de Adubação (LCS) Revisão do programa de adubação Da combinação 6 Grupos Lito x 4 grupos Clima x 3 Grupos solo = 72 Regiões (51 regiões com Ec) Estão representadas 51 regiões com análise de solo As propriedades são identificadas por região Lito, Clima e Solo após zonagem/identificação das mesmas.

6 Regiões com Risco de Deficiência em Boro Nível Boro foliar (mg B/kg) Tipologia de adubação a efectuar Adequado 20 - Deficiente 10 B < 20 B15 (20 g/planta) Muito deficiente < 10 B15 (30 g/planta) Figura 2. Regiões de risco de deficiência de boro e de cálcio (indicativo, com base em cartografia ambiental nacional) em plantações de eucalipto em Portugal 6

7 Regiões com Risco de Deficiência em Cálcio Níveis indicativos na região Centro Valores de Ca (c.mol/kg) Dose de calcário calcítico (kg/ha) Adequado > 0,5 --- Deficiente 0,15 0,5 250 Muito deficiente < 0, Nota: Situações mais críticas quando retiradas contínuas de madeira com casca. Figura 2. Regiões de risco de deficiência de boro e de cálcio (indicativo, com base em cartografia ambiental nacional) em plantações de eucalipto em Portugal 7

8 Diagnóstico visual do Estado Nutricional do Povoamento para Aferição da Adubação Chave de classificação para o diagnóstico visual do estado nutricional dos povoamentos Árvores exuberantes, com copas grandes, cónicas e profundas, e folhas de cor verde-escuro (sem Grau 1 sintomas de deficiências nutricionais) Árvores com copas médias, folhas de cor verde pouco intenso (com deficiência potencial elevada), com Grau 2 sinais de senescência precoce das folhas Árvores com copas médias a pequenas, com folhas de cor verde-claro, amarelecidas, acastanhadas ou Grau 3 encarquilhadas, apresentando desfolha na base da copa, senescência acentuada de folhas ou com ápice seco (deficiência atual elevada perda de produção irreversível) Grau 1 Grau 2 Grau 3 Nutrição Figura Vegetal 3. Aspeto e Maneio de estado dos nutricional Povoamentos de povoamentos, Jovens, da esquerda CAP, Lisboa, para a direita 15 de grau novembro 1, grau 2 e de grau (ver Quadro 2) 8

9 Adubação à Instalação Adubação nas plantações de eucalipto (Adubo de libertação controlada + Superfosfato de cálcio) OU NPK (131) Adubação para o Arranque do Povoamento 8 9

10 Adubação de Manutenção nos Povoamentos de Eucalipto (1ª Interveção) Povoamento com 1 ano de idade com deficiências nutricionais graves Está na hora de Adubar! M 10

11 Primeira Adubação nas Plantações errado Novas: Com 1-1,5 anos de idade De 1-mar a 15-maio (Sul - Norte) 11

12 Primeira Adubação na Talhadia: Após o Corte das Varas De 1-mar a 15-maio Povoamento com 2 anos de idade (2º rot) com deficiências nutricionais (> N) 12

13 Segunda Adubação aos 3-4 anos de errado idade (1 ou 2 anos depois da primeira Ad.) De 1-mar a 15-maio À superfície, preferencialmente ao longo das faixas de plantação (zona com mais raízes) 13

14 Principais Restrições à Adubação Défice hídrico Phoracantha e Botryospharia Gonipterus Mato Perigosidade de incêndio Com encharcamento ou previsão de chuva forte 14

15 Povoamento em região de risco (Phoracantha) Realizar armadilhagem em Maio-Junho (sobretudo nos povoamentos em 1ª rotação e com ~ 4-8 anos de idade): a b c Figura 5. Phoracantha semipunctata: a) fase adulta; b) larva e galeria aberta na madeira; c) e d) aspectos operacionais da instalação de armadilhas no campo. d Manutenção de Povoamentos de Eucalipto. ABASTENA C. Pêra, 18 de Junho de 2016

16 Controlo do Gonipterus: Luta genética, luta biológica ou luta química Último recurso: Luta química (aplicação de insecticida): Manutenção de Povoamentos de Eucalipto, Penafiel, 29 de Outubro de 2016

17 Povoamento bem Nutrido = Mais Resistente a Pragas e Doenças Povoamento com 2,3 anos Povoamento com 4,5 anos Um Ano após a 1ª Adubação Um Ano após a segunda e última Adubação 17

18 Quanto Custa Adubar? (numa rotação de anos) 1ª Adubação: kg/ha de Sulfato de Amónio: /ha + 35 (espalha/) = /ha 2ª e Última Adubação: kg/ha de / : /ha + 40 (espalha/) = /ha Adubações complementares (se necessárias): Boro: kg/ha de B15% (25-35 /ha + espalhamento) Calcário: 750 kg/ha (25 /ha + espalhamento) (compras em grupo seriam vantajosas) 18

19 Povoamento de Eucalipto Sem Controlo do Mato / Vegetação Espontânea Adubação pouco Eficiente! Perda de Produtividade e Elevado Risco de Incêndio

20 Controlo do Mato com Gradagem (Povoamento com 1 ano de idade e c/ mto mato) Oportunidade, Eficácia e sem danos para os Ec

21 Controlo do Mato com Gradagem aos ~ 3-5 anos de idade nas regiões do V. Tejo e Sul Insuficiente, mas aparentemente eficaz nas entrelinhas Provoca corte de raízes Aumenta o Risco de défice hídrico

22 O que Fazemos na Agricultura? (Casos de Sucesso em Portugal) Herbicida na linha + Destroçador na entrelinha Resultado: Produtividade Alta, Risco de Fogo Reduzido, Risco de Erosão Baixo e Conservação do Solo

23 E o que Queremos fazer nos Montados! In Expresso, 15-out-2016

24 O que se faz na Eucaliptocultura Brasileira? Cerca de 2 x Herbicida em cada rotação (7 anos)

25 Como devemos fazer? (Adequar o Tratamento às condições existentes) Gradagem ou Destroçador e/ou Herbicida Manutenção de Povoamentos de Eucalipto, Penafiel, 29 de Outubro de 2016

26 Controlo do Mato nos Terraços Oportunidade do Tratamento = Aplicação Única Herbicida aos +- 2 anos de idade e sem necessidade de gradagem Nutrição Vegetal e Maneio dos Povoamentos Jovens CAP, Lisboa, 15 de novembro de 2016

27 Perigosidade de Incêndio (Ensaio de P. Coura) (Adaptado de Fernandes, 2013) 27

28 Perigosidade de Incêndio (Ensaio de Aljezur) (Adaptado de Fernandes, 2013) 28

29 Quanto Custa Controlar o Mato? (numa rotação de anos) Cada Gradagem: /ha Motorroçadora na linha das árvores: /ha Uma Aplicação de Herbicida: Herbicida, 8-10 L/ha: 50 /ha + aplicação manual: 80 /ha = 130 /ha (compras de PFF em grupo via ZIF / Associação seriam vantajosas) Em média: Uma gradagem e uma aplicação de Herbicida: 210 /ha 29

30 Balanço: Quanto se Pode Ganhar? (média numa rotação de anos) Uma a duas Adubações (principais, NPK): /ha Uma Gradagem e uma aplicação de Herbicida: 210 /ha Total (2 x adubação + 2 x controlo do mato): 495 /ha Caso 1. Produção em terrenos empobrecidos e com mato: m 3 cc (com elevado risco de fogo) Com duas adubações e duas operações de controlo do mato: Melhoria da produtividade: ~ 75 m 3 cc Ganho em madeira (se 30 /m 3 cc): /ha Caso 2. Produção em terrenos médios (com metade dos gastos/custos): 150 m 3 cc Melhoria da produtividade: ~ 50 m 3 cc Ganho em madeira (se 30 /m3 cc): /ha 30

31 Resultado: Manutenção de Povoamentos de Eucalipto, Penafiel, 29 de Outubro de 2016

32 OBRIGADO José Rafael

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