Fertilidade do solo e nutrição das plantas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fertilidade do solo e nutrição das plantas"

Transcrição

1 Ciclo de Colóquios comemorativos do Ano Internacional do Solo Fertilidade do solo e nutrição das plantas F. Calouro Fertilidade do solo e nutrição das plantas Oeiras, 22 de setembro de 2015

2 Fertilidade do solo: Conceito(s) Em sentido lato: maior ou menor aptidão de um determinado solo para fornecer às plantas as condições físicas, químicas e biológicas adequadas ao seu crescimento e desenvolvimento (Soveral-Dias, 2004). Em sentido restrito: capacidade de um determinado solo para fornecer às plantas os nutrientes minerais nas quantidades e proporções mais adequadas (Soveral-Dias, 2004). De acordo com a FAO: capacidade do solo em fornecer às plantas os nutrientes essenciais e a água nas quantidades e proporções adequadas ao seu crescimento e desenvolvimento, na ausência de substâncias' tóxicas que os possam inibir. 22 de setembro de 2015

3 De acordo com o seu uso: Fertilidade do solo: as várias perspetivas Consoante a sua capacidade para produzir determinado bem ou produto; Consoante a sua capacidade de suporte de determinada comunidade natural de espécies vegetais (em ecossistemas naturais); Consoante a sua capacidade em manter um determinado output a partir de um input mínimo; 22 de setembro de 2015

4 Qualquer que seja o contexto em que é utilizado o conceito, a fertilidade de um solo depende sempre das suas características físicas, químicas e biológicas 22 de setembro de 2015

5 Química Agrícola Estudo da presença, quantidade e disponibilidade no solo dos nutrientes necessários às plantas; Estudo da presença, quantidade e disponibilidade no solos de outros elementos não nutrientes e compostos químicos em níveis indesejáveis para as plantas e organismos do solo. Envolve também Definição de classes de fertilidade para os diversos nutrientes; Estudo de métodos de análise Estudo da fertilização das culturas; Estudo de fertilizantes e do seu comportamento no solo; Utiliza como meios de diagnóstico A análise de terra; A análise foliar. 22 de setembro de 2015

6 A Química Agrícola em Portugal Ferreira Lapa ( ), fundador da Ciência Agronómica em Portugal e regente da cadeira de Química Agrícola no Instituto Agrícola de Lisboa (1855). Responsável pelo início da experimentação com adubos; Responsável pela criação do primeiro laboratório de apoio ao ensino da disciplina, onde se começaram a fazer as demonstrações, experiências e análises. Rebelo da Silva ( ), docente das cadeiras de Química Agrícola e Análise Química no Instituto geral de Agricultura com principal ênfase no ensino e utilização dos adubos. Contributo decisivo para o uso racional dos adubos, ao fazer depender a adubação da análise de terra. 22 de setembro de 2015

7 Os Laboratórios de Química Agrícola em Portugal O Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva 1886 Criação da Estação Químico-Agrícola de Lisboa e Santarém 1936 Criação do Laboratório Químico Central (Unidade Autónoma daquela Estação) 1948 Em homenagem a Rebelo da Silva, passa a designar-se por Laboratório Químico Agrícola Luís Rebelo da Silva, mais vulgarmente conhecido por Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva (LQARS). Este Laboratório viria a desempenhar uma função de primordial interesse na divulgação dos adubos, em particular no que se refere à procura de soluções para que aqueles fossem usados de forma mais racional (J. Quelhas dos Santos, 2013). 22 de setembro de 2015

8 Fertilidade do solo A capacidade de um solo fornecer nutrientes e água às plantas depende: Da presença e da quantidade de nutrientes presentes no solo (características da rocha mãe); Da reação do solo (valor do seu ph); das reações observadas entre esses nutrientes com as partículas do solo (minerais de argila) e a matéria orgânica; Do grau de salinização (sodização) do solo Das características físicas do solo o Textura o Estrutura Dos microrganismos presentes no solo 22 de setembro de 2015

9 Classes de fertilidade (ex.) Classes de fertilidade para o Fósforo Muito Baixo Classes de fertilidade (mg/kg ) Baixo Médio Alto Muito Alto Método extração P 2 O > 200 (a) P < > 50 (b) (a) Egner- Riehm modificado ; (b) Olsen Muito Baixo Grande probabilidade da cultura responder à aplicação de P Baixo Forte probabilidade de resposta da cultura à aplicação de P Médio Ainda é de prever, nalguns casos, resposta da cultura à aplicação de P Alto Nalguns casos e em anos favoráveis é de prever resposta da cultura à aplicação de P Muito Alto Não existe resposta da cultura à aplicação de P, a não ser em anos muito favoráveis 22 de setembro de 2015

10 Ensaios de fertilização + P e calagem Programa PROCALFER ( ) 22 de setembro de 2015

11 Ensaios de fertilização Maciço calcário da Serra do Sicó: pastagem natural (1990) + NP 22 de setembro de 2015

12 Ensaios de fertilização Pastagem natural (Mértola: Projeto AGRO 71, 2004) + NPK 22 de setembro de 2015

13 Rendimento (t.ha -1 Rendimento (t.ha -1 ) ) Efeito da aplicação de azoto no rendimento da casta Castelão (Periquita) 14,5 14,5 14,0 14,0 13,5 13,5 13,0 13,0 12,5 12,5 12,0 12,0 11,5 11,5 11,0 11,0 10,5 10,5 y = 11,88 + 1,6029x - 0,3571x 2 y = 11,88 + 1,6029x - 0,3571x 2 R 2 = 95,7 % R 2 = 95,7 % Níveis de azoto (kg N.ha -1 ) Níveis de azoto (kg N.ha -1 ) Reg.Vitívin. Palmela; PE.: 1103P; Plantação: 1989; Solo: Podzol; Duração:

14 Rendimento (t.ha -1 ) Rendimento (t.ha -1 ) Efeito da aplicação de potássio no rendimento da casta Bical 13,0 13,0 12,8 12,8 12,6 12,6 12,4 12,4 12,2 12,2 12,0 12,0 11,8 11,8 11,6 11,6 11,4 11,4 11,2 11,2 y = 9, ,6701x - 0,4853x 2 y = 9, ,6701x - 0,4853x 2 R 2 = 99,8 % R 2 = 99,8 % Níveis de potássio (kg K 2 O.ha -1 Níveis de potássio (kg K 2 O.ha -1 ) ) * Reg. Vitivi. Bairrada; PE.: SO4; Plantação: 1988; Solo: Litólico; Duração:

15 Ensaios de toxicidade Efeito tóxico do Crómio sobre o rabanete 22 de setembro de 2015

16 Nutrição das culturas 22 de setembro de 2015 Avaliação do estado de nutrição das Plantas: O complemento da avaliação do estado de fertilidade do solo

17 Nutrição mineral das plantas Final do século XIX - Hellriegel demonstra que as leguminosas podem utilizar o azoto atmosférico fixado através dos nódulos existentes nas suas raízes; Arnon e Stout propõem o o conceito de elemento essencial (ou nutriente essencial definindo a Actinídea Vinha essencialidade de um nutriente com base em 3 critérios: Oliveira Carência de Ferro Oliveira o A planta não pode completar o seu ciclo vegetativo na ausência do nutriente em Vinha questão; o A função do nutriente na planta não pode ser realizada por outro nutriente; o O nutriente deve estar diretamente envolvido no metabolismo da planta. 22 de setembro de 2015

18 Nutrientes essenciais e benéficos 20 elementos minerais essenciais ou benéficos para o crescimento das plantas superiores: o C, H, O provenientes do ar e da água; o N, P, K, Ca, Mg e S macronutrientes, necessários às plantas em grandes quantidades; o Fe, Mn, Zn, Cu, B, Cl, Mo, Na e Ni micronutrientes essenciais ; o Si e Co elementos benéficos, podendo ser essenciais para algumas espécies (ex. Co é essencial para a fixação simbiótica do N, nas leguminosas). o.. 22 de setembro de 2015

19 Análise foliar Complementa a informação da análise de terra Para avaliação do estado de nutrição das culturas (arbóreas e arbustivas) Para avaliar, por comparação, a natureza de sintomatologia anómala que possa surgir no campo de cultura Interpretação dos resultados com base em valores de referência estabelecidos: o Intervalos de suficiência o Sistema Integrado de Diagnóstico e Recomendação (DRIS) o Sistema Compositivo de Diagnóstico (CND) 22 de setembro de 2015

20 A Análise Foliar Deficiência de Azoto VINHA Vinha Oliveira Actinídea Vinha 22 de setembro de 2015

21 A Análise Foliar Deficiência de Manganês VINHA 22 de setembro de 2015

22 Deficiência de Boro VINHA A Análise Foliar

23 A Análise Foliar - B - K Deficiência de Boro OLIVEIRA

24 A Análise Foliar A B C - B - Fe (excesso de Cu no solo e acelerada pela adubação com P)

25 Fertilização Racional Dirigida para a nutrição das culturas em harmonia com o ambiente, assegura: Cobertura minerais das necessidades das culturas em nutrientes Melhoria ou manutenção do estado de fertilidade do solo Preservação da qualidade das massas de água subterrâneas e superficiais contra a poluição (eutrofização) com nutrientes veiculados pelos fertilizantes (N e P) Tem em consideração os aspetos económicos da produção 22 de setembro de 2015

26 A Fertilização Racional pressupõe: Conhecer o estado de fertilidade do solo Conhecer os contributos em nutrientes do solo e da água de rega Conhecer as necessidades da cultura a fertilizar em nutrientes Conhecer o comportamento dos fertilizantes no solo Conhecer as épocas e as técnicas mais apropriadas à aplicação dos fertilizantes de acordo com a época do ano e as condições de solo e clima 22 de setembro de 2015

27 Fertilização Racional Em culturas arbóreas e arbustivas Com base na análise de terra (instalação) Com base na análise de terra e na análise foliar (produção) Valores de referência (% ) N P K Ca Mg S P. Rocha 2,0 2,60 0,14 0,18 0,90 1,60 1,25 2,10 0,23-0,50 0,18-0,20 Videira 0,90-1,20 0,20-0,40 1,50-2,50 1,30-2,80 0,30-0,60-22 de setembro de 2015

28 22 de setembro de 2015 Recomendações de fertilização Feitas com base na Produção Esperada, no tipo de cultura e na sua exigência no nutriente em causa. Produção Esperada - estabelecida em bases realistas, definida com base no tipo de solo e tecnologia disponíveis: variedades preparação do solo disponibilidade de rega e qualidade da água Proteção fitossanitária e controlo de infestantes etc.. A recomendação fertilização é feita nas classes de fertilidade mais baixas; Na classe de fertilidade Alta, não se recomenda a aplicação do nutriente nos casos em que a produção esperada é muito baixa; Na classe de fertilidade Muito Alta é por vezes recomendada a aplicação nutriente em culturas (ou variedades) de elevado potencial produtivo;

29 Recomendações de fertilização em culturas arbóreas e arbustivas Os resultados da análise de terra não são suficientes para conhecer o tipo de problemas de carácter nutricional que se podem esperar em: Vinhas Olivais Vinha Pomares Exemplos: Vinha em solos calcários são de esperar carências de ferro em solos ácidos podemos esperar problemas nutricionais Vinha relacionados com toxicidade de microelementos 22 de setembro de 2015

30 Tabelas de fertilização ARROZ Produção esperada kg/ha N (a) Fósforo - níveis no solo Potássio - níveis no solo (b)

31 Nutrição mineral das plantas e sanidade vegetal O estado de nutrição também influencia o crescimento e a produtividade das culturas, através do seu efeito na resistência ou suscetibilidade das plantas aos agentes patogénicos. Importa aprofundar o estudo desta relação, em particular nas espécies mais expostas a agentes patogénicos suscetíveis de criar maiores problemas ao nível do rendimento económico das culturas Importa, ainda, avaliar o impacte das alterações climáticas e das medidas de adaptação no comportamento da evolução das principais pragas e doenças 22 de setembro de 2015

32 «Solos saudáveis para uma vida saudável (Healthy soils for a healthy life)» LOCAL: Av. da República - Quinta do Marquês GPS: 38 41'42.9"N 9 19'06.9"W O INIAV e o Ano Internacional dos Solos 3º Colóquio 22 set 2015 Auditório CAP INIAV, Oeiras

Como proceder para fertilizar racionalmente o olival

Como proceder para fertilizar racionalmente o olival Como proceder para fertilizar racionalmente o olival Pedro Jordão & Encarnação Marcelo UEIS Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva (LQARS) Produtividade

Leia mais

Principais desequilíbrios nutritivos observados em olivais portugueses

Principais desequilíbrios nutritivos observados em olivais portugueses Principais desequilíbrios nutritivos observados em olivais portugueses Pedro Jordão & Encarnação Marcelo UEIS-SAFSV Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva (LQARS) A produção do olival Resulta de

Leia mais

NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo)

NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo) NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar Alterações físicas e químicas (intemperismo) Físico (Altera o tamanho) Químico (Altera a composição) Intemperismo Físico

Leia mais

NUTRIÇÃO VEGETAL 6338

NUTRIÇÃO VEGETAL 6338 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Curso de Agronomia NUTRIÇÃO VEGETAL 6338 HISTÓRICO DA NUTRIÇÃO VEGETAL E CRITÉRIOS DE ESSENCIALIDADE NUTRIÇÃO VEGETAL A absorção dos elementos contidos no solo ou em outros

Leia mais

DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO

DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO I Simpósio Paulista Sobre Nutrição de Plantas Jaboticabal - SP, 15 a 17 de Abril de 2008 DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO ANTÔNIO MARCOS COELHO ESTRATÉGIAS DE MANEJO PARA ALTA PRODUTIVIDADE João Lorenti

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS Francisco A. Monteiro Quirino A. C. Carmello Antonio Roque Dechen AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS NUTRIÇÃO DA PLANTA É UM DOS FATORES QUE DETERMINA

Leia mais

ESTADO DE FERTILIDADE DOS SOLOS E DE NUTRIÇÃO DE OLIVAIS DA BEIRA INTERIOR E DO ALENTEJO

ESTADO DE FERTILIDADE DOS SOLOS E DE NUTRIÇÃO DE OLIVAIS DA BEIRA INTERIOR E DO ALENTEJO ESTADO DE FERTILIDADE DOS SOLOS E DE NUTRIÇÃO DE OLIVAIS DA BEIRA INTERIOR E DO ALENTEJO PRODER - Projeto nº 23151525 Mª Encarnação Marcelo & Pedro Jordão encarnacao.marcelo@iniav.pt UEIS - Sistemas Agrários

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1

SUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 SUMÁRIO Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 1.1 Considerações gerais... 1 1.1.1 Importância da fertilidade do solo... 2 1.1.2 Relação com outras disciplinas... 3 1.1.3 Importância do método científico...

Leia mais

NUTRIÇÃO DE PLANTAS. Engª Agrª Clélia Maria Mardegan.... O homem vale o quanto sabe

NUTRIÇÃO DE PLANTAS. Engª Agrª Clélia Maria Mardegan.... O homem vale o quanto sabe NUTRIÇÃO DE PLANTAS Engª Agrª Clélia Maria Mardegan... O homem vale o quanto sabe 1 Bimestre: AVALIAÇÃO 1ª Prova escrita individual (0 10) Elaboração e entrega de trabalho escrito em grupo (0-10) texto

Leia mais

AVANÇOS EM MICRONUTRIENTES NA NUTRIÇÃO DE PLANTAS

AVANÇOS EM MICRONUTRIENTES NA NUTRIÇÃO DE PLANTAS Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Programa de Pós-Graduação em Agricultura Tropical UFMT - Cuiabá Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo UFPR - Curitiba AVANÇOS EM MICRONUTRIENTES NA NUTRIÇÃO

Leia mais

PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA. Workshop Fertilização nos primeiros anos Abril de 2014

PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA. Workshop Fertilização nos primeiros anos Abril de 2014 PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA APRESENTAÇÃO Pequena introdução teórica Apresentação do meu testemunho de fertilização NUTRIÇÃO EM FRUTICULTURA Fertilização das Culturas Arbóreas distingue-se

Leia mais

Gestão da fertilidade do solo no sistema soja e milho

Gestão da fertilidade do solo no sistema soja e milho Como manejar adequadamente seu solo e suas adubações Gestão da fertilidade do solo no sistema soja e milho Eng. Agro. Renato Roscoe PhD Solos e Nutrição de Plantas Superintendente do CREA-MS Gestão da

Leia mais

Apresentação de Resultados FERTILIDADE DO SOLO

Apresentação de Resultados FERTILIDADE DO SOLO Agro Vale Longo, Lda. Sociedade Agrícola Saramago de Brito, Lda. Apresentação de Resultados FERTILIDADE DO SOLO Isabel Guerreiro (IPBeja/ESA) Manuel Patanita (IPBeja/ESA) EDIA, Beja, 17 dezembro 2014 PARÂMETROS

Leia mais

CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. OBJETIVOS: MÁXIMA EFICIÊNCIA ECONÔMICA QUALIDADE DOS PRODUTOS MENOR RISCO DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Brasil existem poucos estudos gerando curvas de acúmulo de nutrientes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO

Leia mais

MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS

MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS Vinícius Macedo Msc. em Agroecologia SOLO Ao longo da história da humanidade, o homem sempre conviveu com o solo. No começo, ele apenas colhia os produtos da

Leia mais

Série tecnológica cafeicultura. Amostragem de folhas

Série tecnológica cafeicultura. Amostragem de folhas Série tecnológica cafeicultura Amostragem de folhas SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA AMOSTRAGEM DE FOLHAS A folha do cafeeiro é o órgão responsável pelo metabolismo e também o principal local para onde são

Leia mais

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto

Leia mais

Bases conceituais úteis a fertilidade do solo. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM

Bases conceituais úteis a fertilidade do solo. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com Aula 1- Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Rendimento e necessidades das culturas

Leia mais

A Fertilização do mirtilo em modo de produção biológico

A Fertilização do mirtilo em modo de produção biológico A Fertilização do mirtilo em modo de produção biológico BioBaga Produção de Comercialização de pequenos frutos Objetivos BIOBAGA onde se localiza? BIOBAGA Certificações FERTILIZAÇÃO Fertilidade é a capacidade

Leia mais

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:

Leia mais

Adubação na Cultura de Milho

Adubação na Cultura de Milho Adubação na Cultura de Milho Integrantes: Diego Fiuza Lucas Baroncini Matheus Zampieri Mireille Matos Thiago Faria INTRODUÇÃO Características gerais: Planta C4 Ciclo de 120-150 dias Maturação Milho seco:

Leia mais

Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes

Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Projecto em curso no âmbito da ação 1.1.1. do ProDeR (Cooperação para a Inovação) António Castro Ribeiro Ana Paula

Leia mais

CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO

CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Leandro Souza da Silva Prof. Carlos Alberto Ceretta Prof. Danilo R. dos Santos Aula 1 Bases conceituais à fertilidade do solo Fertilidade do solo Solo -Sistema

Leia mais

1 ADUBAÇÃO E MANEJO DO SOLO. George Wellington Melo Gustavo Brunetto

1 ADUBAÇÃO E MANEJO DO SOLO. George Wellington Melo Gustavo Brunetto 1 ADUBAÇÃO E MANEJO DO SOLO George Wellington Melo Gustavo Brunetto 1.1 Adubação pré-plantio A adubação é baseada em análise de solo e tem como objetivo corrigir as carências nutricionais dos solos. As

Leia mais

NUTRIÇÃO DE PLANTAS. Engª Agrª Clélia Maria Mardegan.... O homem vale o quanto sabe

NUTRIÇÃO DE PLANTAS. Engª Agrª Clélia Maria Mardegan.... O homem vale o quanto sabe NUTRIÇÃO DE PLANTAS Engª Agrª Clélia Maria Mardegan... O homem vale o quanto sabe BIBLIOGRAFIA BÁSICA EPSTEIN, E.; BLOOM, A. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 2.Ed. Maria Edna Tenório

Leia mais

ADUBAÇÃO FOSFATADA NA CULTURA DO MILHO

ADUBAÇÃO FOSFATADA NA CULTURA DO MILHO ADUBAÇÃO FOSFATADA NA CULTURA DO MILHO Antônio M. Coelho Eng. Agr. Ph.D. Vera Maria Carvalho Alves Eng. Agr. Dr. Sete Lagoas - MG Tel.: 3779-1164 E-mail:amcoelho@cnpms.embrapa.br OBJETIVOS FORNECER INFORMAÇÕES

Leia mais

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO O SOLO 2 SOLO ARGILOSO 3 CARACTERÍSTICAS DE UM SOLO ARGILOSO São solos com teores de argila superiores a 35%. Possuem baixa permeabilidade e alta capacidade de retenção de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO E FERTILIZAÇÃO DA CULTURA DA BATATA-DOCE

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO E FERTILIZAÇÃO DA CULTURA DA BATATA-DOCE AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO E FERTILIZAÇÃO DA CULTURA DA BATATA-DOCE Anabela Veloso (INIAV, I.P.) UEISSAFSV Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva Tapada da Ajuda 1300-596 Lisboa ( Aljezur,

Leia mais

Adubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas

Adubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Adubação do Milho Safrinha Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Produtividade, kg/ha Área (milhões ha) AUMENTO DA ÁREA E PRODUTIVIDADE 8000,0 7000,0 6000,0 Total MT 7.012 5000,0

Leia mais

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes

Leia mais

MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS

MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia

Leia mais

PORTUGAL T: F: E:

PORTUGAL T: F: E: Adubos Deiba, Comercialização de Adubos, Lda. Parque Industrial da Mitrena Lotes 42-45 2910-738 Setúbal PORTUGAL T: +351 265 709 660 F: +351 265 709 665 E: comercial@adubosdeiba.com Uma Empresa: PRODUTOS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes FERTILIZANTES E CORRETIVOS: CONCEITOS BÁSICOS E CLASSIFICAÇÃO Prof. Dr.

Leia mais

CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO

CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO Prof.

Leia mais

MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS

MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia

Leia mais

Nutrição, Adubação e Calagem

Nutrição, Adubação e Calagem Nutrição, Adubação e Calagem Importância da nutrição mineral Embora o eucalipto tenha rápido crescimento, este é muito variável. Os principais fatores que interferem no crescimento estão relacionados com

Leia mais

Continente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja

Continente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja Alimento de importância mundial Continente asiático maior produtor (80%) Brasil 9º país produtor RS - 70% da produção nacional Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja CONAB Nitrogênio é bastante

Leia mais

6 CALAGEM E ADUBAÇÃO

6 CALAGEM E ADUBAÇÃO CULTURA DO MILHO 6 CALAGEM E ADUBAÇÃO 6.1 - CALAGEM -Neutralização do Al; -Buscando atingir 70% da saturação de bases corrige a camada de incorporação; -Correção mais profunda incorporação mais profunda

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO - NÍVEL DE APERFEIÇOAMENTO, EM NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO RACIONAL DE CULTURAS DE LAVOURA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO - NÍVEL DE APERFEIÇOAMENTO, EM NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO RACIONAL DE CULTURAS DE LAVOURA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO - NÍVEL DE APERFEIÇOAMENTO, EM NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO RACIONAL DE CULTURAS DE LAVOURA PROMOÇÃO Instituto de Ciências Agronômicas Professor Elmar Luiz Floss Instituto Incia Passo Fundo-RS

Leia mais

FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO

FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO Prof. JOSINALDO LOPES ARAUJO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO Correlação e calibração da análise de solo Correlação: definição

Leia mais

AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia

AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia Coorientador: Flávio Ferlini Salles RELEVÂNCIA O solo é importante

Leia mais

1.1 Conceitos em nutrição de plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.

1.1 Conceitos em nutrição de plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal. 1. CONCEITOS 1.1 Conceitos em nutrição de plantas. 1.2 Conceito de nutrientes e critérios de essencialidade. 1.3 Composição relativa das plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.

Leia mais

O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro

O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS 23 Fevereiro Aumento da população Alterações climáticas Aumento da produção https://www.jornaldobaixoguadiana.pt Aumento do Consumo alimentos

Leia mais

Estratégias de manejo do solo e fertilidade

Estratégias de manejo do solo e fertilidade Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies

Leia mais

Fertilidade de Solos

Fertilidade de Solos Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita

Leia mais

Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero

Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade Marcelo Boschiero Processo Produtivo Agrícola Tecnologia Plantas Daninhas Pragas / Doenças Manejo físico do solo Manejo

Leia mais

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes

Leia mais

A cultura da soja. Recomendação de correção e adubação

A cultura da soja. Recomendação de correção e adubação Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 526 - Adubos e Adubação A cultura da soja Recomendação de correção e adubação Piracicaba, Junho 2017 Eduardo de Castro Mattos

Leia mais

Diagnose Foliar na Cultura dos Citros

Diagnose Foliar na Cultura dos Citros Diagnose Foliar na Cultura dos Citros III Simpósio brasileiro sobre nutrição de plantas aplicada em sistemas de alta produtividade 12 de abril de 2012 Dirceu Mattos Jr. Centro de Citricultura Sylvio Moreira

Leia mais

Protocolo Gessagem. Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha

Protocolo Gessagem. Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha Protocolo Gessagem Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação

Leia mais

INOVACOES EM METOLOGIAS DE FERTILIZACAO DE CAFE. Bernardo van Raij Instituto Agronômico Campinas, SP - Brasil

INOVACOES EM METOLOGIAS DE FERTILIZACAO DE CAFE. Bernardo van Raij Instituto Agronômico Campinas, SP - Brasil INOVACOES EM METOLOGIAS DE FERTILIZACAO DE CAFE Bernardo van Raij Instituto Agronômico Campinas, SP - Brasil RAMACAFÉ 2001 Objetivo Discutir a adubação do café em uma nova abordagem, para identificar pontos

Leia mais

FERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS

FERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS FERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS Silvia M. Faria 1, Rui M. Sousa 2, Idália M. Guerreiro 1, Osvaldo P. Silva 1 & Mariana D. Regato 1 1 Escola Superior Agrária de Beja Rua Pedro Soares Apartado 158

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO 1. INTRODUÇÃO M = nutriente transportado NUTRIENTE FORMAS NUTRIENTE FORMAS Nitrogênio NO - + 3 e NH 4 Boro H 3 BO 3 Fósforo - H 2 PO 4 Cloro Cl - Potássio K + Cobre Cu

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO R. F. Vieira 1, D. Perez 2, C. M. M. S. Silva 1 1 Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal

Leia mais

A aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região

A aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região A aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região Manuel Ângelo Rodrigues Centro de Investigação de Montanha, ESA, Instituto Politécnico de Bragança Matéria orgânica Conjunto

Leia mais

ABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes

ABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes ABSORÇÃO FOLIAR Prof. Josinaldo Lopes Araujo 1 INTRODUÇÃO Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes Cada parte tem uma função definida As folhas absorvem água e nutrientes Porque essa capacidade?

Leia mais

Propriedades Químicas

Propriedades Químicas Propriedades Químicas Fertilidade 1. Armazenar micro e macro nutrientes em moléculas estáveis no solo 2. Disponibilização desses nutrientes às plantas 3. ph 4. Depende da composição mineral e orgânica

Leia mais

Adubação de plantio para Eucalyptus sp.

Adubação de plantio para Eucalyptus sp. LSO0526 - Adubos e Adubação Adubação de plantio para Eucalyptus sp. Manoel Augusto Luiz Almeida 16 de junho de 2016 Eucalyptus sp. Aproximadamente 600 espécies; Grande variação genótipica; 5,37 milhões

Leia mais

MANEJO DA ADUBAÇÃO DA NOGUEIRA MACADÂMIA

MANEJO DA ADUBAÇÃO DA NOGUEIRA MACADÂMIA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp MANEJO DA ADUBAÇÃO DA NOGUEIRA MACADÂMIA Rogério Peres Soratto Marcos José Perdoná Dep.

Leia mais

5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS

5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS 5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS Victor Hugo Alvarez V. 1 Roberto Ferreira de Novais 2 Nairam Félix de Barros 3 Reinaldo Bertola Cantarutti 4 Alfredo Scheid Lopes 5 Os critérios a

Leia mais

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir

Leia mais

Preparação da amostra (Secagem e crivagem) 4,50

Preparação da amostra (Secagem e crivagem) 4,50 LABORATÓRIO DE SOLOS E FERTILIDADE Análises de solos Designação da análise Método Preparação da amostra (Secagem e crivagem) 4,50 Terra Fina (T.F.) Norma ISO 11465:1993 Método Gravimétrico 3,50 ph (H 2

Leia mais

INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES

INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES Solos dos cerrados são originalmente deficientes em micronutrientes; O aumento da produtividade com > remoção de micronutrientes; A incorporação inadequada

Leia mais

Recomendação de adubação para soja

Recomendação de adubação para soja DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS SOLOS LSO0526- ADUBOS E ADUBAÇÃO Recomendação de adubação para soja Guilherme Pavão Ribas Laura Beatriz Lima Goulart Matheus Sá Leitão van der Geest Rafael dos Santos Avallone

Leia mais

EFEITO DA CALAGEM E ADUBAÇÃO COM MICRONUTRIENTES NA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS (*)

EFEITO DA CALAGEM E ADUBAÇÃO COM MICRONUTRIENTES NA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS (*) EFEITO DA CALAGEM E ADUBAÇÃO COM MICRONUTRIENTES NA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS (*) Juarez Patrício de Oliveira Júnior 1, Wilson Mozena Leandro 1, Maria da Conceição Santana Carvalho 2,

Leia mais

BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti

BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti 1 PRODUÇÃO (1 t) ÁREA (1 ha) 18. 16. 15.465 14. 12. 1. 8.836 8. 6.629 6. 4. 2. 25 26 27 28 29 21 211

Leia mais

AGRISUS - RELATÓRIO MARÇO DE 2012

AGRISUS - RELATÓRIO MARÇO DE 2012 AGRISUS - RELATÓRIO MARÇO DE 2012 PA 463/08 Título: Avaliação da Aplicação de Gesso Agrícola, Magnesita e Calcário na Cultura da Cana-de-Açucar Interessado: Ronaldo Alberto Duenhas Cabrera Tipo: Auxílio

Leia mais

Soluções Nutricionais Integradas via Solo

Soluções Nutricionais Integradas via Solo Soluções Nutricionais Integradas via Solo Pedro Torsone Gerente Técnico Cerrado MT / MS Soluções Nutricionais Integradas Fertilidade do Solo e Nutrição Plantas Etapas da construção da Fertilidade / Produtividade

Leia mais

Recomendação de corretivos e fertilizantes para a cultura do café

Recomendação de corretivos e fertilizantes para a cultura do café Recomendação de corretivos e fertilizantes para a cultura do café LSO0526 - Adubos e Adubação Docentes: Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti Prof. Dr. Rafael Otto Integrantes: Alessandro P. Ramos Douglas M.

Leia mais

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Protocolo Boro Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis

Leia mais

MATERIAL de TREINAMENTO

MATERIAL de TREINAMENTO 2016 MATERIAL de TREINAMENTO Departamento Técnico ADUBOS BRASIL CENTRAL Adubos Brasil Central Confidencial 1 Material de Treinamento ADUBOS BRASIL CENTRAL Localizada na região do Triângulo Mineiro a Adubos

Leia mais

ACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO. António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013

ACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO. António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013 ACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013 SUMÁRIO SOLO NUTRIENTES PLANTA SOLO SOLO MATÉRIA ORGÂNICA ph do SOLO MATÉRIA ORGÂNICA

Leia mais

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO FORMULAÇÃO DE FERTILIZANTES Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O.

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2018/2 IANE BARRONCAS GOMES 4º FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Total de créditos Carga Horária Curso H ENGENHARIA FLORESTAL

PLANO DE ENSINO 2018/2 IANE BARRONCAS GOMES 4º FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Total de créditos Carga Horária Curso H ENGENHARIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO Ano/Semestre Professor(a) 018/ IANE BARRONCAS GOMES Período Disciplina 4º FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS Créditos Teóricos Práticos Total de créditos Carga Horária Curso 04 00 04 60H ENGENHARIA

Leia mais

Eco new farmers. Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais. Sessão 2 O sistema planta/solo

Eco new farmers. Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais. Sessão 2 O sistema planta/solo Eco new farmers Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais Sessão 2 O sistema planta/solo Module 2 Solos e Nutrientes Vegetais Sessão 2 O sistema planta/solo www.econewfarmers.eu 1. Introdução Combinar a disponibilidade

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DE DISPONIBILIZAÇÃO DE POTÁSSIO E FÓSFORO EM SOLOS DE CERRADO COM A UTILIZAÇÃO DO PENERGETIC 4 SAFRAS

ESTUDO DA VIABILIDADE DE DISPONIBILIZAÇÃO DE POTÁSSIO E FÓSFORO EM SOLOS DE CERRADO COM A UTILIZAÇÃO DO PENERGETIC 4 SAFRAS ESTUDO DA VIABILIDADE DE DISPONIBILIZAÇÃO DE POTÁSSIO E FÓSFORO EM SOLOS DE CERRADO COM A UTILIZAÇÃO DO PENERGETIC 4 SAFRAS ANDRÉ L.T. FERNANDES DR. ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO, PROF. UNIUBE E FACULDADES

Leia mais

Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa. Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa

Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa. Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa 1 Sumário Introdução Produção no Brasil Tipos e grupos Fenologia Distúrbios fisiológicos

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na

Leia mais

WORKSHOP DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SAFRA 2014/2015 MANEJO NUTRICIONAL E FISIOLÓGICO NA CULTURA DO ALGODÃO

WORKSHOP DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SAFRA 2014/2015 MANEJO NUTRICIONAL E FISIOLÓGICO NA CULTURA DO ALGODÃO FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS MANEJO NUTRICIONAL E FISIOLÓGICO NA CULTURA DO ALGODÃO Dr. Fabiano A. Bender da Cruz Eng. Agro. Consultor/Pesquisador FBA Edimilson Marques Lima Ass. Pesquisa,

Leia mais

DIAGNOSE FOLIAR. Aureliano Nogueira da Costa Pesquisador Incaper

DIAGNOSE FOLIAR. Aureliano Nogueira da Costa Pesquisador Incaper DIAGNOSE FOLIAR Aureliano Nogueira da Costa Pesquisador Incaper DIAGNOSE FOLIAR NUTRIÇÃO AMOSTRAGEM DE FOLHA DO MAMOEIRO AMOSTRAGEM DE FOLHA DO MAMOEIRO Folha recém madura, com flor aberta na sua base.

Leia mais

ADUBOS FLUÍDOS (líquidos)

ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Volnei Pauletti ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Conceitos Uso Vantagens Matérias primas Fabricação 1 Adubos líquidos ou fluídos: CONCEITOS

Leia mais

Café. Amostragem do solo. Calagem. Gessagem. Produtividade esperada. Espaçamento (m)

Café. Amostragem do solo. Calagem. Gessagem. Produtividade esperada. Espaçamento (m) Café Produtividade esperada Sistema Stand (plantas/ha) Espaçamento (m) Produtividade Média (Sc/ha) Tradicional Até 2.500 3,5 a 4,0 x 1,0 a 2,0 20 a 30 Semi-Adensado 2.500 a 5.000 2,5 a 4,0 x 0,5 a 1,0

Leia mais

Requisitos de Clima e Solo da espécie

Requisitos de Clima e Solo da espécie Requisitos de Clima e Solo da espécie Clima O amendoim forrageiro apresenta ampla faixa de adaptação, desenvolvendo-se bem desde o nível do mar até aproximadamente 1.800 m de altitude, em áreas com precipitação

Leia mais

A CULTURA DO MILHO: CORREÇÃO, ADUBAÇÃO E ESTUDO DE CASO

A CULTURA DO MILHO: CORREÇÃO, ADUBAÇÃO E ESTUDO DE CASO Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo A CULTURA DO MILHO: CORREÇÃO, ADUBAÇÃO E ESTUDO DE CASO Angelo Spatti Canassa Felippe Hoffmann Silva

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para

Leia mais

MICRONUTRIENTES NO SOLO

MICRONUTRIENTES NO SOLO MICRONUTRIENTES NO SOLO Zn 1. INTRODUÇÃO - Conceito de micronutrientes - Ocorrências de deficiências nas culturas - Comprovação da essencialidade dos micrunutrientes: Fe final do século XIX Todos os demais

Leia mais

FLORORGAN EM FEIJOEIRO

FLORORGAN EM FEIJOEIRO 1 RELATÓRIO TÉCNICO FLORORGAN EM FEIJOEIRO Flororgan é uma linha de produtos com alto valor biológico, oriundos da biofermentação industrial com nutrientes, aminoácidos e matéria orgânica, que atua de

Leia mais

Recomendação de Correção de Solo e Adubação de Feijão Ac. Felipe Augusto Stella Ac. João Vicente Bragança Boschiglia Ac. Luana Machado Simão

Recomendação de Correção de Solo e Adubação de Feijão Ac. Felipe Augusto Stella Ac. João Vicente Bragança Boschiglia Ac. Luana Machado Simão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO526 Adubos e Adubações Recomendação de Correção de Solo e Adubação de Feijão Ac. Felipe Augusto

Leia mais

CALAGEM E ADUBAÇÃO da SERINGUEIRA. ONDINO C. BATAGLIA

CALAGEM E ADUBAÇÃO da SERINGUEIRA. ONDINO C. BATAGLIA CALAGEM E ADUBAÇÃO da SERINGUEIRA ONDINO C. BATAGLIA ondino@conplant.com.br VAMOS COMEÇAR BEM? CONHEÇA O SEU SOLO Qualidade física é indispensável Perfil adequado, sem limitações para o desenvolvimento

Leia mais

Nutrição Vegetal e Maneio dos Povoamentos Jovens i (Aspectos Práticos) José Rafael

Nutrição Vegetal e Maneio dos Povoamentos Jovens i (Aspectos Práticos) José Rafael Nutrição Vegetal e Maneio dos Povoamentos Jovens i (Aspectos Práticos) José Rafael Lisboa, 15 nov 2016 Problemas 1. Baixo rendimento unitário Baixa produtividade Fogos Pragas e doenças 2. Pouca partilha

Leia mais

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16) Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Elementos Minerais Íons inorgânicos Obtidos Obtidos do solo Nutrição Mineral.. Elementos Minerais x Absorção pelas

Leia mais

A Cultura do Algodoeiro

A Cultura do Algodoeiro A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 10. Calagem Aproximadamente 94% da área cultivada é cerrado É uma das práticas mais importantes na cultura do algodoeiro Altas produtividades estão relacionadas com

Leia mais

Perspectivas do DRIS em culturas de alta produtividade.

Perspectivas do DRIS em culturas de alta produtividade. Perspectivas do DRIS em culturas de alta produtividade. Prof. Dr. José Eduardo Creste Faculdade de Agronomia Presidente Prudente-SP Nutrição de plantas: Fator de produtividade. Universidade do Oeste Paulista/Presidente

Leia mais

JAN/2017. Haroldo Rix Engenheiro Agrônomo Gerente Nacional. Juliana Baldin Engenheira Agrônoma Sinop MT (65)

JAN/2017. Haroldo Rix Engenheiro Agrônomo Gerente Nacional. Juliana Baldin Engenheira Agrônoma Sinop MT (65) JAN/2017 Haroldo Rix Engenheiro Agrônomo Gerente Nacional Juliana Baldin Engenheira Agrônoma Sinop MT (65) 9 9697-5040 NUTRIÇÃO FOLIAR - aspectos 1. NUTRICIONAL: aplicação do nutriente aplicado para atender

Leia mais

ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens. Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2

ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens. Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2 ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2 1) Assinale V para alternativas verdadeiras ou F para alternativas falsas A frequência de desfolhação é definida

Leia mais

CALAGEM COMPACTA O SOLO? FATOS E HIPÓTESES

CALAGEM COMPACTA O SOLO? FATOS E HIPÓTESES DIAGNOSE NUTRICIONAL, FISIOLOGIA E ADUBAÇÃO PARA ALTA PRODUTIVIDADE DE MILHO E SOJA Julho 2001 CALAGEM COMPACTA O SOLO? FATOS E HIPÓTESES José Eloir Denardin Rainoldo Alberto Kochhann Norimar D'Ávila Denardin

Leia mais