AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé

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1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP /

2 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO INTRODUÇÃO: Com a necessidade de aumentar a eficiência agronômica dos fertilizantes na agricultura, algumas empresas têm ofertado a linha de fertilizantes organominerais, que consiste em uma combinação de material orgânico, normalmente resíduos agrícolas industriais e animais, com uma menor parte mineral, passando pelo processo de compostagem, posteriormente transformados em pellets. A parte orgânica do fertilizante serve para dar liga ao pellet além de atuar como condicionadora de solo e fornecedora de micronutrientes, enquanto a fase mineral se encarrega da nutrição da planta. À medida que a microbiota do solo é ativada pela matéria orgânica presente no fertilizante organomineral, os minerais vão sendo liberados gradativamente para as plantas, possibilitando assim reduzir os parcelamentos da adubação, pelo fato de ocorrer uma menor perda da parte mineral, seja por volatilização de nitrogênio, fixação de fósforo e lixiviação de potássio. OBJETIVOS: O presente projeto tem como objetivo avaliar o efeito da utilização do fertilizante organomineral VALORIZA, com adubações iniciadas desde a poda do tipo esqueletamento realizada em 2014, em cafeeiros na segunda safra após poda, no desenvolvimento vegetativo, produtividade das plantas e parâmetros nutricionais da cultura. MATERIAL E MÉTODOS: O trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental de Franca, SP, em lavoura do cultivar Catuaí IAC 62, plantadas em fevereiro de 2006 no espaçamento de 3,5 x 0,7 m com 4081 plantas/ha, podadas em junho/2014. O ensaio foi montado em delineamento de blocos ao acaso, com seis tratamentos e cinco repetições. Cada parcela foi constituída de 12 plantas. Os níveis de adubação e épocas dos parcelamentos para cada ciclo de ensaio e tratamentos estão dispostos na tabela 1 a 3. 2

3 Tabela 1. Discriminação dos tratamentos do ensaio para o 1 ciclo 2014/2015 (após poda - vegetação), doses de NPK e épocas aplicadas: TRATAMENTO Total NPK (kg/ha) (VEGETAÇÃO) N P K Datas 100 % - adubação mineral ,5 187,5 75 % - adubação mineral 187,5 46,9 140,6 dez/jan/fev/mar 50 % - adubação mineral ,2 93, % - Om. VALORIZA ,5 187,5 75 % - Om. VALORIZA 187,5 46,9 140,6 dez/fev 50 % - Om. VALORIZA ,2 93,75 Formulas utilizada na adubação mineral: / / ; Formula utilizada na adubação organomineral: ,0% Ca+1,0% Mg+6,0% S+0,1%B+0,05% Zn (VALORIZA) Tabela 2. Discriminação dos tratamentos do ensaio para o 2 ciclo 2015/2016 (1 safra após poda), doses de NPK e épocas aplicadas: TRATAMENTO Total NPK (kg/ha) (CARGA ALTA) N P K Datas 100 % - adubação mineral % - adubação mineral ,2 168,7 out/dez/jan/fev 50 % - adubação mineral ,5 112,5 100 % - Om. VALORIZA % - Om. VALORIZA ,2 168,7 out/jan 50 % - Om. VALORIZA ,5 112,5 Formulas utilizada na adubação mineral: / / ; Formula utilizada na adubação organomineral: ,0% Ca+1,0% Mg+6,0% S+0,1%B+0,05% Zn (VALORIZA) Tabela 3. Discriminação dos tratamentos do ensaio para o 1 ciclo 2014/2015 (2 safra após poda), doses de NPK e épocas aplicadas: TRATAMENTO Total NPK (kg/ha) (CARGA BAIXA) N P K Datas 100 % - adubação mineral ,5 187,5 75 % - adubação mineral 187,5 46,9 140,6 nov/dez/jan/fev 50 % - adubação mineral ,2 93, % - Om. VALORIZA ,5 187,5 75 % - Om. VALORIZA 187,5 46,9 140,6 nov/jan 50 % - Om. VALORIZA ,2 93,75 As avaliações para este terceiro ano do ensaio (2 safra após esqueletamento), constou- se dos seguintes paramentos: desenvolvimento vegetativo dos ramos plagiotrópicos, produtividade, análise química de solo e análise dos teores nutricionais foliares, através da seleção de oito plantas centrais dentro de cada parcela experimental. Para avaliação do desenvolvimento vegetativo, foram contabilizados 25 ramos por parcela, amostrados ao acaso no terço médio das plantas, totalizando 125 ramos por tratamento. Para contabilizar a produção, foram selecionadas as seis plantas centrais 3

4 por parcela, colhidas e aferidas separadamente. Para determinação dos teores de macro e micronutrientes na planta, foram coletadas folhas do terceiro par das plantas úteis de cada parcela, e conduzidas ao Laboratório de Análises da Fundação Procafé, sendo a primeira coleta realizada em dezembro, a segunda no mês de fevereiro e a ultima em maio. As coletas para análise química de solo foram realizadas nos meses de outubro (2016) e maio (2017), sendo a primeira, coletada antes do primeiro parcelamento da adubação deste 3 ciclo de ensaio e encaminhadas ao laboratório de analise de solos e folhas da Fundação Procafé. Os tratamentos nutricionais foliares e fitossanitários da área experimental foram recomendados com base no Manual de recomendações do MAPA/Fundação Procafé. Os dados das variáveis analisadas no experimento foram tabulados e submetidos à análise estatística com auxílio do programa Sisvar, utilizando o teste de Skott-Knott para comparação de médias e estão apresentados a seguir. RESULTADO E DISCUSSÃO: Os resultados para este terceiro ano do trabalho estão apresentados nas tabelas a seguir (tabelas 2 a 6). Tabela 2. Resultados do desenvolvimento vegetativo dos cafeeiros submetidos a diferentes fontes, doses e épocas de adubação, Fazenda Experimental de Franca, SP, Maio, Tratamentos N de nós 100 % - adubação mineral 7,9 75 % - adubação mineral 8,2 50 % - adubação mineral 8,6 100 % - Om. VALORIZA 8,3 75 % - Om. VALORIZA 8,2 50 % - Om. VALORIZA 8,2 Média 8,2 CV (%) 3,76 Na avaliação de crescimento vegetativo, não foi possível observar diferença estatística significativa ao teste de Skott Knott a 5 % de probabilidade entre os tratamentos testados. 4

5 Tabela 3. Níveis médios de macro nutrientes foliares (g/kg) em diferentes épocas amostradas, Fazenda Experimental de Franca - SP, Dezembro TRAT. Fevereiro Maio N P K Ca Mg S N P K Ca Mg S N P K Ca Mg S 100 % AM 31,0 1,3 22,7 11,5 2,9 2,6 3,1 0,12 b 2,0 1,3 0,3 0,15 b 3,3 b 0,1 1,7 b 1,5 0,4 0,2 75 % AM 30,7 1,3 23,7 11,6 2,8 2,6 3,1 0,12 b 2,1 1,3 0,3 0,14 b 3,4 a 0,1 1,7 b 1,5 0,3 0,2 50 % AM 29,7 1,4 23,5 12,0 2,7 2,4 3,2 0,12 b 2,1 1,2 0,3 0,15 b 3,4 a 0,1 1,7 b 1,4 0,3 0,2 100 % OM 30,4 1,3 23,7 11,8 2,7 2,8 3,0 0,13 a 1,9 1,2 0,3 0,17 b 3,5 a 0,1 1,9 a 1,6 0,3 0,2 75 % OM 30,1 1,4 23,2 11,8 2,6 2,8 3,1 0,14 a 1,9 1,4 0,3 0,21 a 3,2 b 0,1 1,7 b 1,4 0,3 0,2 50 % OM 30,2 1,1 23,4 11,8 2,4 2,5 3,1 0,14 a 2,2 1,3 0,3 0,25 a 3,2 b 0,1 1,7 b 1,5 0,3 0,2 Média 30,4 1,3 23,4 11,7 2,7 2,6 3,1 0,1 2,0 1,3 0,3 0,2 3,4 0,1 1,7 1,5 0,3 0,2 CV (%) 3,9 11,6 5,1 7,2 7,9 4,5 10,5 8,5 14,9 11,8 12,3 14,6 3,7 17,4 7,1 9,7 8,8 14,2 Com relação aos parâmetros nutricionais de macronutrientes foliares (tabela 3), na coleta realizada no mês de fevereiro, teores maiores de fósforo fora constatados nos tratamentos que receberam qualquer nível de adubação via OM-Valoriza, níveis maiores de enxofre foram observados nas doses intermediaria e inferior de OM. Para análise realizada no mês de maio os tratamentos compostos por adubação química nas doses de 75 %, 50 % e OM-Valoriza na dose de 100 % apresentaram- se maiores com relação ao nitrogênio, para este tratamento o potássio também foi superior estatisticamente Tabela 4. Níveis médios de micro nutrientes foliares (mg/kg) em diferentes épocas amostradas, Fazenda Experimental de Franca - SP, TRATAMENTOS Dezembro Fevereiro Maio B Fe Mn Zn B Fe Mn Zn B Fe Mn Zn 100 % AM 36,4 b 91,3 149,1 a 14,4 65,3 b 110,6 107,4 a 26,6 47,5 260,0 102,2 14,0 75 % AM 35,9 b 94,1 120,6 13,7 61,7 b 103,6 89,8 26,8 47,0 283,0 94,2 15,2 50 % AM 39,6 b 101,4 115,6 14,9 67,5 b 99,4 84,0 26,6 47,6 360,4 95,0 14,6 100 % OM 81,1 a 102,2 174,6 a 13,0 83,9 a 111,8 127,8 a 25,4 59,1 267,4 99,6 15,4 75 % OM 73,9 a 99,7 159,3 a 13,7 88,4 a 124,2 110,2 a 24,6 51,8 261,4 85,6 15,0 50 % OM 67,8 a 90,7 112,9 13,7 78,2 a 106,4 82,6 21,2 53,9 304,8 79,8 12,2 Média 55,8 96,6 138,7 13,9 74,2 109,3 100,3 25,2 51,1 289,5 92,7 14,4 CV (%) 15,8 8,8 20,5 8,2 12,3 13,6 19,0 17,7 15,9 20,0 22,2 4,4 Os teores de micronutrientes foliares (tabela 4), inicialmente 20 dias após a 1 adubação os teores de boro foram superiores nos tratamentos que receberam OM-Valoriza em todas as doses, o mesmo se repetiu nas amostragens ocorridas até o mês de fevereiro. 5

6 Tabela 5. Níveis médios de nutrientes no solo, em diferentes épocas amostradas, Fazenda Experimental de Franca - SP, Épocas Outubro Maio Cacl² mg/dm 3 cmolc/dm 3 V % % mg/dm 3 ph P K Ca Mg T MO Zn B Cu Mn 100 % AM 5,8 39,7 149,0 4,0 1,1 7,7 70,0 3,1 8,8 1,2 3,4 16,5 75 % AM 5,8 42,8 122,6 4,5 1,1 7,8 73,9 3,1 15,4 1,0 2,7 27,9 50 % AM 5,8 45,5 126,8 4,3 1,5 8,3 73,5 3,1 10,9 1,0 3,1 22,5 100 % OM 5,8 93,5 168,8 4,4 1,3 8,2 73,9 3,3 17,7 1,6 2,8 26,8 75 % OM 5,9 52,8 125,4 4,3 1,4 7,7 77,8 3,7 15,6 2,0 2,8 33,1 50 % OM 5,5 19,9 109,2 3,2 1,1 7,2 63,7 3,2 6,7 1,4 2,6 11,6 Média 5,8 49,0 133,6 4,1 1,3 7,8 72,1 3,3 12,5 1,3 2,9 23,1 Tratamentos CV (%) 6,4 85,0 27,2 25,2 34,3 15,1 13,7 17,9 60,2 46,1 29,3 73,3 100 % AM 4,6 5,3 43,8 0,9 0,3 5,6 24,0 3,4 1,2 0,3 1,5 3,4 75 % AM 4,5 5,2 30,2 0,8 0,2 5,9 18,4 3,7 1,6 0,3 1,8 3,7 50 % AM 4,7 13,1 42,6 1,1 0,3 5,6 26,5 3,7 3,4 0,4 1,7 4,9 100 % OM 4,5 4,8 35,2 0,9 0,3 6,0 22,4 3,4 1,7 0,9 1,4 3,5 75 % OM 4,5 7,0 40,4 1,4 0,5 6,0 31,4 3,4 3,7 0,9 1,7 4,9 50 % OM 4,5 4,5 61,6 1,2 0,5 7,1 27,9 3,4 2,1 1,6 1,6 3,4 Média 4,5 6,7 42,3 1,1 0,4 6,1 25,1 3,5 2,3 0,8 1,7 4,0 CV (%) 9,9 143,0 62,3 75,2 74,6 13,9 68,5 11,2 69,2 99,0 18,2 53,7 Este ano, não foram contatadas diferenças estatísticas para as análises nutricionais de solo. Tabela 6. Resultados da produtividade dos cafeeiros submetidos a diferentes fontes, doses e épocas de adubação, Fazenda Experimental de Franca, SP, junho, Tratamentos Produtividade (sc/ha) 2016 Produtividade (sc/ha) 2017 Média 100 % - adubação mineral 108,5 a 45,0 76,7 75 % - adubação mineral 110,4 a 45,8 78,1 50 % - adubação mineral 93,1 b 40,4 66,8 100 % - Om. VALORIZA 117,6 a 32,0 74,8 75 % - Om. VALORIZA 113,6 a 36,4 75,0 50 % - Om. VALORIZA 120,3 a 19,6 70,0 Média 110,6 36,5 73,6 CV (%) 10,81 59,44 14,04 Na tabela 6 estão dispostos os dados da 1 e 2 safra após o esqueletamento, demonstrando que com a safra deste ano, houve um equilíbrio na produtividade, não proporcionando diferenças estatísticas significativas para o primeiro biênio produtivo. 6

7 CONCLUSÕES: Analisando os resultados do primeiro biênio produtivo após a poda do presente trabalho conclui-se que a formulação organomineral VALORIZA, manteve uma adubação satisfatória, elevando os teores de alguns macro e micronutrientes na folha, mantendo uma boa manutenção nutricional das plantas, com relação a produtividade, no primeiro ano produtivo apresentou produtividade superior quando comparado à metade da dose da adubação mineral, já este ano houve um equilíbrio, equalizando a média do biênio. Os dados obtidos neste ensaio sugerem, assim, a sua condução por mais duas safras, para a confirmação dos benefícios da adubação com organomiral e produtividade dos tratamentos testados Varginha, 15 de Dezembro de Fundação Procafé 7

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