PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA. Workshop Fertilização nos primeiros anos Abril de 2014
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- Juliana Machado Balsemão
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1 PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA
2 APRESENTAÇÃO Pequena introdução teórica Apresentação do meu testemunho de fertilização
3 NUTRIÇÃO EM FRUTICULTURA Fertilização das Culturas Arbóreas distingue-se das culturas anuais: Reagem mais lentamente às adubações; As raízes exploram um volume de terra maior; O conjunto ramos+raízes constitui uma base de reservas; Além disso, interessa-nos não só a produção em curso, mas também as produções seguintes, que servem para: Alimentar a presente colheita; Formar os gomos florais para a colheita seguinte; Constituir reservas na madeira para as próximas frutificações.
4 NUTRIÇÃO EM FRUTICULTURA Adubação nos mirtilos depende de: Espécies e cultivares Necessidades Nutritivas ao longo do ano atender às fases criticas do ciclo vegetativo Disponibilidades do solo Técnicas Culturais Sistema de instalação Tipo de Rega Podas Revestimento do solo Quantidade e da Qualidade da Produção Início da produção
5 IMPORTÂNCIA DO SOLO
6 IMPORTÂNCIA DO SOLO
7 IMPORTÂNCIA DO SOLO
8 IMPORTÂNCIA DO SOLO
9 IMPORTÂNCIA DO SOLO
10 IMPORTÂNCIA DO SOLO
11 IMPORTÂNCIA DO SOLO
12 IMPORTÂNCIA DO SOLO
13 IMPORTÂNCIA DO SOLO
14 IMPORTÂNCIA DO SOLO
15 NUTRIENTES
16 NUTRIENTES
17 NUTRIENTES
18 NUTRIENTES
19 NUTRIENTES
20 NUTRIENTES
21 NUTRIENTES
22 NUTRIENTES
23 NUTRIENTES
24 NUTRIENTES Boro Zinco Cobre Ferro Manganés Molibdénio
25 NUTRIENTES
26 NUTRIENTES
27 NUTRIENTES
28 NUTRIENTES
29 ANÁLISES
30 TESTEMUNHO Workshop Fertilização nos primeiros anos Abril de 2014
31 TESTEMUNHO
32 TESTEMUNHO 1 - Tabela resumo das unidades de fertilização Unidades de fertilização Quantid. Azoto Fosforo Potassio / kg N P 2 O5 K 2 O CaO MgO 1-Fosfato monopotassico Fosfato monoamónico Ureia fosfatada Sulfato magnésio Sulfato potassio Sulfato amonio Nitrato cálcio Magik p star Bioenergy 150 Kelpack 20 Carrier mix - micronutrientes 5 TOTAL Unidades fertilização/há
33 TESTEMUNHO 2 - Tabela de distribuição fertilizantes semanal em kilogramos Semana 1-Fosfato monopot assico 2-Fosfato monoamó nico 4-Sulfato magnési o 5-Sulfato potassio 6-Sulfato amonio 7-Nitrato cálcio Quantidade total/kg /abr 4,5 4,0 8,3 5,0 10, /abr 13,5 12,0 8,3 5,0 10, /abr 13,5 12,0 8,3 5,0 10, /abr 13,5 12,0 8,3 5,0 10, /mai 11,3 10,0 8,3 7,5 10, /mai 11,3 10,0 8,3 7,5 10,0 6, /mai 11,3 10,0 8,3 10,0 20, /mai 11,3 10,0 8,3 10,0 20,8 6, /mai 11,3 10,0 8,3 10,0 20, /jun 11,3 10,0 8,3 10,0 20,8 6, /jun 11,3 10,0 8,3 10,0 20, /jun 9,0 8,0 8,3 10,0 20,8 6, /jun 9,0 8,0 8,3 10,0 20, /jul 9,0 8,0 8,3 10,0 20, /jul 9,0 8,0 8,3 12,5 20, /jul 9,0 8,0 8,3 12,5 20, /jul 9,0 8,0 8,3 12,5 20, /ago 9,0 8,0 8,3 12,5 20, /ago 9,0 8,0 8,3 12,5 20, /ago 9,0 8,0 8,3 12,5 20, /ago 6,8 6,0 8,3 15,0 20, /ago 4,5 4,0 8,3 15,0 20, /set 4,5 4,0 8,3 15,0 20, /set 4,5 4,0 8,3 15,0 20,8 0
34 TESTEMUNHO CUSTOS DE FERTILIZAÇÃO ADUBOS SOLUVEIS a 500 /há Bioestimulantes, etc a 300 /há TOTAL A 800 /há Aplicações foliares - cálcio 15,00
35 TESTEMUNHO
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45 TESTEMUNHO
46 TESTEMUNHO
47 CONSIDERAÇÕES FINAIS. ARRANQUE FORTE = + PRODUTIVIDADE FUTURA Mirtilo prefere azoto na forma amoniacal. Solos com ph abaixo de 5, usar ureia como fonte de N Aumentar teores de N na cobertura orgânica. Aplicação de N pós colheita é mais diminuta. Cuidado com salinidade da agua de rega menor que 1,5 microsiemens Fosforo com Zn e Mg raizes e floração
48 CONSIDERAÇÕES FINAIS. A Gestão da nutrição deve ter como objetivos: O crescimento e equilíbrio vegetativo A quantidade de produção A qualidade da produção Bons calibres Boa cor Bons teores de açucares (sabor) Boa resistência ao transporte Boa conservação Boa sanidade O rendimento do mirticultor Minimização do impacto ambiental FILME
49 Obrigado Filipe Costa
PORTUGAL T: F: E:
Adubos Deiba, Comercialização de Adubos, Lda. Parque Industrial da Mitrena Lotes 42-45 2910-738 Setúbal PORTUGAL T: +351 265 709 660 F: +351 265 709 665 E: comercial@adubosdeiba.com Uma Empresa: PRODUTOS
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