ASPETOS FITOSSANITÁRIOS
|
|
- Marco Braga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASPETOS FITOSSANITÁRIOS Vanda Batista Viseu 1 fevereiro 2019
2 Solo Clima Flora e Fauna Insetos auxiliares e polinizadores Práticas culturais Pragas e doenças Meios de luta Correto diagnóstico Grau de infestação/infeção
3 MIRTILO Antracnose Murchidão de plântulas Oídio Podridão cinzenta Podridão radicular Ferrugem Afídeos Tripes Aranhiço vermelho Cochonilha algodão Lagartas FRAMBOESA Antracnose Murchidão de plântulas Oídio Podridão cinzenta Podridão radicular Ferrugem Afídeos Tripes Ácaros Lagartas Xylella fastidiosa DROSOFILA DA-ASA-MANCHADA
4 Antracnose
5 Murchidão de plântulas Podridão radicular Pythium sp.; Fusarium sp.; Rhizoctonia sp.; Phytophtora sp.
6 Podridão cinzenta
7 Ferrugem
8 Botryosphaeria
9 Ameaça Xylella fastidiosa
10 Medidas a tomar deverão ser preventivas: Novas plantações limpeza de terrenos - solos com boa drenagem Aquisição de plantas sãs em viveiros autorizados pelos Serviços Oficiais Compasso de plantação adequado ao vigor Plantações em camalhão = menor incidência de doenças Na poda eliminar ramos doentes e plantas doentes Desinfetar material de poda Assinalar plantas doentes e podar no final Evitar a aplicação excessiva de azoto - fertilização -análises ao solo. Promover o arejamento e não exagerar nas regas Utilização de fungicidas homologados = usos menores Respeitar condições de aplicação e optar pelos menos tóxicos para aplicador, consumidor e fauna auxiliar
11 Afídeos Tripes
12 Cochonilha algodão Ácaros
13 Lagartas Helicoverpa armigera Spodoptera litoralis Autographa gamma
14 Modos de Produção Sustentáveis Preservação do ecossistema, biodiversidade e recursos naturais Estimativa do Risco identificar o inimigo e grau de ataque Nível económico de ataque Seleção dos meios de luta Tomada de decisão apoio técnico, serviços oficiais Luta cultural Luta Biotécnica Luta Física Luta química Luta biológica
15 Drosófila-da-asa-manchada (Drosophila suzukii M.) Alto potencial de disseminação Prejuízos económicos em muitas culturas Produção mirtilo (2018) calcula-se uma perda de 80% desta produção, o equivalente a 14,4 milhões de euros de prejuízo, morangos, mirtilos, amoras, framboesas, cerejas, ameixas, pêssegos e damascos kiwis, dióspiros, figos, maçã, pera, uvas medronheiro, erva-moira
16 Danos primários ferida causada pelo ovipositor da fêmea e processo de alimentação das larvas
17 Danos secundários Cicatrizes, podridões, que impedem a comercialização.
18 CICLO DE VIDA Cada fêmea 1 a 3 ovos por fruto total de cerca Ciclo de vida muito rápido 1-2 semanas Eclosão - 1 a 3 dias Larvas Pupa
19 Preferências e Limitação natural Zonas sombrias e húmidas Necessidade de água mortalidade após 24 horas sem água Atividade reduzida: Temperatura > 30º C Precipitação forte e vento > 14 km/h Resiste a baixas temperaturas e elevadas altitudes: Suíça capturas a 1500 m de altitude e a 1100 m com 5ºC ainda permaneciam em atividade Japão registo da presença de fêmeas a temperaturas durante o Inverno de -12 C to -4 C
20
21 Monitorização é a chave! 2 Armadilhas/0,5 ha 8 Orifícios de > 5 mm e < 9 mm Fita adesiva vermelha ou amarela Atrativo : 250 ml vinho ml água ou 500 ml água + 1 c. fermento + 4 c. açúcar Quando colocar? Formação do fruto Zona sombreada, com os orifícios desobstruídos; Observar semanalmente O isco deve ser substituído quinzenalmente e quando removido colocado em sacos de plástico que, após fechados, devem ser expostos ao sol. Nunca deite o isco na parcela pois assim está a contribuir para a dispersão da praga!
22 7 maio 21 junho
23 27 julho Coloque os frutos atacados dentro dos sacos plásticos ou dos bidões plásticos bem fechados e exponha-os ao sol durante 4 ou 5 dias. O calor destrói larvas, ovos e pupas de drosófila. Depois, esvazie os sacos ou os bidões para um buraco e cubra com terra. Todos os frutos de refugo devem ser retirados dos pomares. Os últimos refugos podem ser usados na alimentação de aves de capoeira
24 Luta cultural Controlo da vegetação promover entrada de luz e arejamento Eliminar hospedeiros que estejam na proximidade da parcela Colheita seletiva e com maior frequência Parcelas limpas - Retirar os frutos atacados e sobre maduros Utilização de infraestruturas ecológicas: margens com espécies repulsivas (Ocimum kilimanscharicum, Geranium sp.) cultura armadilha para atrair indivíduos desta praga
25 Luta física Colocação de redes de proteção < 1 mm Sacos de nylon/planta Aplicação de caulino Ainda sem evidências de eficácia
26 Luta biotécnica 90 a 100 armadilhas/ha Colocadas à sombra, sempre no mesmo sítio, na periferia e no interior dos pomares, à altura dos frutos. Em culturas sob abrigo, as armadilhas não devem ser colocadas no interior, para não atraírem as drosófilas para dentro da cultura. Colocar no exterior! A captura massiva deve ser praticada durante todo o ano = uma progressiva diminuição da população. O isco deve ser substituído quinzenalmente e quando removido colocado em sacos de plástico que, após fechados, devem ser expostos ao sol. Nunca deite o isco na parcela pois assim está a contribuir para a dispersão da praga! Soluções comerciais: seguir as indicações do fabricante
27 Luta biológica Orius laevigatus
28 Luta química Meio de luta conjugado com os anteriores e nunca opção isolada Utilizar produtos autorizados (usos menores) Respeitar Intervalos de Segurança e indicações do rótulo Realizar tratamentos ao início da manhã ou no final da tarde (período de maior atividade do inseto) Estudos italianos revelaram que a adição de 10 g de açúcar/100 litros de água melhora a eficácia do tratamento e o ph da calda deverá ser menor de 7 devendo, caso exceda este valor, ser acidificado com uma solução de ácido cítrico de 30g/hl.
29
30
31 Desafio fitossanitário. Que futuro? Prof. Howard Thistlewood 17 janeiro 2019 Universidade de Columbia Britânica no Canadá Capacidade de adaptação do inseto a altitudes elevadas Foram detetados duas formas sazonais (invernal e estival) extremamente diferentes e bem adaptadas. Quanto mais frio no inverno mais tarde se manifesta a praga Gravidade é maior em bagas, intermédio em prunóideas e mínimo em uvas Os ataques só se dão quando a fruta atinge 15.5 º Brix Perspetivas futuras Luta biológica através da introdução de parasitoides e de largadas inundantes; Utilização de machos estéreis Proteção dos pomares com redes adequadas - é cara e ambientalmente irresponsável e outros problemas (polinização, fungos, outras pragas, atrasos maturação). Mobilização ajuda a controlar as populações da praga? Não por várias razões: 1ª Há grandes infestações que surgem na primavera vindas de fora do pomar; 2ª A praga estará enterrada bastante fundo.
32
Breves aspetos fitossanitários Mirtilo
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Breves aspetos fitossanitários Mirtilo Estação Agrária de Viseu DSDARL/DAAP /EADão/Vanda Batista 20 janeiro 2017 Correto diagnóstico das doenças, bem
Leia maisAspetos fitossanitários e Drosophila suzukii (Matsumura)
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Aspetos fitossanitários e Drosophila suzukii (Matsumura) Estação Agrária de Viseu 15 janeiro 2016 DSDARL/DAAP /EADão/Vanda Batista Flora e Fauna Solo
Leia maisDrosophila suzukii (Matsumura) na região Centro
Drosophila suzukii (Matsumura) na região Centro DRAPC /DSDARL/DAAP Vanda Batista III Encontro de Produtores de Framboesa Vagos, 17 Dezembro 2014 Distribuição mundial 2009 Itália 2010 outros países 2008
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO PROTECÇÃO DAS PLANTAS Para se proteger é necessário ter inimigos. No caso das culturas agrícolas são as Pragas e as Doenças que ameaçam a qualidade e a quantidade das produções.
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO CIRCULAR Nº 01 / 2014 FRUTEIRAS Tratamentos de Inverno Os tratamentos de inverno têm como objetivo reduzir o inóculo de algumas doenças e pragas presentes nas culturas,
Leia mais1/14 Anadia, 5 de fevereiro de 2014 VINHA. POMÓIDEAS Pereiras e Macieiras. ACTINÍDEA Kiwi OLIVAL
1/14 Anadia 5 de fevereiro de 2014 VINHA DOENÇAS DO LENHO E CIGARRINHA DA FLAVESCÊNCIA DOURADA (Scaphoideus titanus) O controlo de pragas e doenças passa pela implementação de medidas culturais que limitem
Leia maisProteção fitossanitária da amendoeira em modos de proteção sustentável José Alberto Pereira; Sónia Santos & Albino Bento
Proteção fitossanitária da amendoeira em modos de proteção sustentável José Alberto Pereira; Sónia Santos & Albino Bento Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Bragança jpereira@ipb.pt Ferreira
Leia maisPRAGAS POLÍFAGAS GERAIS
PRAGAS DE FRUTÍFERAS PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS 1 Pragas polífagas mosca-das-frutas DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata Bactrocera carambolae Rhagoletis sp. 2 CICLO DE
Leia maisTécnicas de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para protecção integrada do olival em Portugal (adaptado de Gomes & Cavaco, 2003)
Técnicas de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para protecção integrada do olival em Portugal (adaptado de Gomes & Cavaco, 2003) Técnica de estimativa do risco Observação visual Outras Época
Leia maisAUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA Nº 2016/07. Data da Autorização
AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA Nº 2016/07 Data da Autorização -14.04.2016 PRODUTO: Pedido de autorização excecional ao abrigo do Art.º 53 do Regulamento (CE) nº 1107/2009, de 21 de outubro para utilização
Leia maisNitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:
Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional
Leia maisDisseminação das doenças do lenho da videira
Disseminação das doenças do lenho da videira Artur Alves Departamento de Biologia & CESAM, Universidade de Aveiro Doenças do lenho Uma das maiores ameaças à viticultura a nível mundial Patologias complexas
Leia mais7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana
Tecnologias para Produção de Citros na Propriedade de Base Familiar 63 7. Manejo de pragas Dori Edson Nava A cultura dos citros possui no Brasil mais de 50 espécies de artrópodes-praga, das quais pelo
Leia maisO tórax é preto com manchas brancas, enquanto o abdómen é afunilado. As são iridescentes, com várias manchas acinzentadas, amarelas e negras.
MOSCA DO MEDITERRÂNEO (Ceratitis capitata Wiedemann) A mosca do Mediterrâneo, também designada por mosca da fruta assume uma grande importância devido à grande diversidade de frutos que ataca, apresentando
Leia maisImplicações da aplicação do Plano de Acção Nacional (PAN) para o uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos na prática da protecção integrada
1 2 Implicações da aplicação do Plano de Acção Nacional (PAN) para o uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos na prática da protecção integrada Cristina Carlos 1, Rosa Amador, 1 Laura Torres 2 20
Leia maisO que é o Bicho-Furão. Prejuízos
O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela
Leia maisPLANO DE CONTROLO. Gorgulho-doeucalipto. Gonipterus platensis. Seminário Penela, 22 abril. José Manuel Rodrigues. Dina Ribeiro
PLANO DE CONTROLO Gorgulho-doeucalipto Gonipterus platensis José Manuel Rodrigues Dina Ribeiro Seminário Penela, 22 abril Enquadramento 1 2 3 O Problema Definição Bases Intervenção Implementação Plano
Leia maisVESPA DA GALHA DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu. DSDARL Divisão Apoio Agricultura e Pescas São Pedro do Sul 21 junho 2018 Vanda Batista
VESPA DA GALHA DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu DSDARL Divisão Apoio Agricultura e Pescas São Pedro do Sul 21 junho 2018 Vanda Batista Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus
Leia maisDiaphorina citri. Os ovos são colocados em brotações novas Apresentam forma alongada e afilada na extremidade e coloração amarelo-alaranjado.
Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto vetor das bactérias que causam o grenning (Huanglongbing/HLB), a principal doença que afeta a citricultura do estado de São Paulo. Ele vive em plantas
Leia maisModelo Técnico da Framboesa
Modelo Técnico da Framboesa Orientações técnicas para a produção de framboesa, na região norte e centro de Portugal continental, em cultura protegida para o mercado em fresco A produção de framboesas possui
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.3 Proteção Integrada Fevereiro 2015 I.3 Proteção Integrada 1. Evolução da proteção das plantas 2. Legislação
Leia maisPLANTAS ORNAMENTAIS. Principais problemas fitossanitários. Doenças Podridão cinzenta Míldio Oídio Ferrugem
PLANTAS ORNAMENTAIS Principais problemas fitossanitários Doenças Podridão cinzenta Míldio Oídio Ferrugem Pragas Mosquinhas brancas Mineiras Tripes Afídios Cochonilhas Ácaros Documento de apoio às aulas
Leia maisDireção Geral de Alimentação e Veterinária. Proteção Integrada das Culturas. Caderno de Campo Modelo Volume IV
Direção Geral de Alimentação e Veterinária 2014 Volume IV Proteção Integrada das Culturas Caderno de Campo Modelo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA PROTEÇÃO
Leia maisHubel de Parceiro a Produtor Caso Prático de produção de Morango em Hidroponia. Margarida Mota 22 de Novembro 2012
Hubel de Parceiro a Produtor Caso Prático de produção de Morango em Hidroponia Margarida Mota 22 de Novembro 2012 Apresentação Geral Hubel Verde Prestação e venda de serviços, produtos de engenharia e
Leia maisDrosophila suzukii (Matsumura)
Drosophila suzukii (Matsumura) na Região Centro Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro DSDARL/DAAP Vanda Batista Organização Europeia de Proteção de Plantas (OEPP) A praga tem um alto potencial
Leia maisCaro Munícipe, Escaravelho da Palmeira Rhynchophorus ferrugineus
Caro Munícipe, Certamente já ouviu falar do escaravelho da palmeira Rhynchophorus ferrugineus (Oliver), que ataca diversas espécies de palmeiras, provocando a sua morte. Trata-se de um insecto originário
Leia maisção o de Avisos de Leiria Direcçã 1º Encontro Nacional dos Avisos Agrícolas ção o das Plantas
Estudo de dois meios de luta complementares à luta química no controlo da mosca do mediterrâneo (Ceratitis( capitata) Marta Caetano e José Batalha Estaçã ção o de Avisos de Leiria Direcçã ção o de Serviços
Leia maisEstimativa do risco. Medidas indirectas Meios directos Profilácticos Curativos
Estimativa do risco Elisabete Figueiredo José Carlos Franco Meios de protecção /luta Medidas indirectas Meios directos Profilácticos Curativos alguns meios de protecção são preventivos (medidas indirectas
Leia maisCaderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM. Ano: Ciclo: POMAR:
Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM Ano: Ciclo: POMAR: em 14/09/2006 Válido para o Cíclo 2007 2007 Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã - PIM Identificação: Nome do Produtor/Empresa:...
Leia maisImplementação dos princípios gerais da proteção integrada
Implementação dos princípios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do Uso Sustentável,
Leia maisDrosophila suzukii: estratégias de manejo nos Estados Unidos. Dori Edson Nava Pesquisador Embrapa Clima Temperado
Drosophila suzukii: estratégias de manejo nos Estados Unidos Dori Edson Nava Pesquisador Embrapa Clima Temperado Pelotas, 22 de novembro de 2016 Razões que fazem da Drosófila-da-asamanchada uma praga importante
Leia maisSulfur (ENXOFRE)...80% m/m (800g/kg) Ingredientes inertes...20% m/m (200g/kg) Acaricida / Fungicida de contato do grupo químico inorgânico
Composição Sulfur (ENXOFRE)...80% m/m (800g/kg) Ingredientes inertes...20% m/m (200g/kg) Classe Acaricida / Fungicida de contato do grupo químico inorgânico Tipo de formulação Granulado Dispersível Instruções
Leia mais5.9 Controle de Pragas e Doenças
5.9 Controle de Pragas e Doenças 1 5.9.1 Medidas gerais de controle de pragas 2 a) Métodos Legislativos -Realizado pelo serviço de vigilância sanitária; - Consiste na fiscalização de portos, aeroportos,
Leia maisRhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras.
Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras. O INSETO QUE DESTRÓI AS NOSSAS PALMEIRAS O Escaravelho Rhynchophorus Ferrugineus (Olivier) vulgarmente conhecido por escaravelho
Leia maisde cabeça aos humanos do que a maioria dos animais. O i dá-ttie a conhecer os bichos que matam as nossas culturas
Agricultura Podem ser pequenos e parecer inofensivos, mas dão mais dores de cabeça aos humanos do que a maioria dos animais. O i dá-ttie a conhecer os bichos que matam as nossas culturas Bichos. As pragas
Leia maisEstimativa do risco de Traça da uva na RDD
1º Encontro sobre Estimativa do risco, 20 de Abril de 2006, ESACB Estimativa do risco de Traça da uva na RDD Cristina Carlos Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Traça da uva - Lobesia
Leia maisMódulo 1. Ameaças Fitossanitárias
Módulo 1 Ameaças Fitossanitárias Paisagem do Agroecossistema A ocupação das lavouras no espaço e no tempo. + alimento para as pragas + tempo para multiplicação Somos uma única fazenda É preciso pensar
Leia maisVINHA. Mosca do Mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann) Biologia. Ficha de Divulgação n.º 23/2014. Estação de Avisos Agrícolas do Algarve
Ficha de Divulgação n.º 23/2014 VINHA Estação de Avisos Agrícolas do Algarve Eugénia Neto Mosca do Mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann) Espécie altamente polífaga, bastante difundida na zona Mediterrânica,
Leia maisSituação e perspetivas
Albino Bento & José Alberto Pereira Instituto Politécnico de Bragança Cinipídeo, Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Situação e perspetivas Introdução: A praga Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Hymenoptera:
Leia maisAUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2016/26. Data da Autorização - 05/08/2016
AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2016/26 Data da Autorização - 05/08/2016 PRODUTO: Pedido de autorização excecional ao abrigo do Art.º 53 do Regulamento (CE) nº 1107/2009, de 21 de outubro para
Leia maisDefinição, conceito e tipos de pragas
Mestrado em agricultura biológica Protecção das culturas Definição, conceito e tipos de pragas J. Raúl Rodrigues 1. alterações no ambiente que favorecem a biologia da espécie Impacto das plantações nos
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho Complexo significativo de pragas Raízes, folhas, caule, botões florais, flores, maçãs e capulhos Principais pragas bicudo, lagarta-das-maçãs, curuquerê, pulgão, lagarta
Leia maisPRAGAS DE FRUTÍFERAS. DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata CICLO DE VIDA. Pragas polífagas mosca-das-frutas
Pragas polífagas mosca-das-frutas PRAGAS DE FRUTÍFERAS DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata CICLO DE VIDA Bactrocera carambolae Rhagoletis sp. 1 Espécies de importância
Leia maisAMEIXA DAMASCO PÊSSEGO
AMEIXA DAMASCO PÊSSEGO CADERNO DE CAMPO A SER UTILIZADO NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO INTEGRADA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO Nome: Morada: Nº HF: NIF: Código Postal: - Localidade: Telefone: Telemóvel: Email:
Leia maisCydia pomonella Uma praga erradicada do Brasil
Cydia pomonella Uma praga erradicada do Brasil Adalecio Kovaleski Embrapa Uva e Vinho Vacaria RS Brasil adalecio.kovaleski@embrapa.br machos/armadilha/ano Total machos/ano 25000 22412 20000 15000 10000
Leia maisBalanço Fitossanitário Alentejo 2016
Balanço Fitossanitário Alentejo 2016 Do ano vitícola de 2015/2016 destacam-se as condições meteorológicas verificando-se este verão o mais quente desde que existem registos (135 anos). As temperaturas
Leia maisCritério de Classificação Cymbidium Vaso.
Critério de Classificação Cymbidium Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisINCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS
INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS RICARDO BOLDO DE SOUZA 1 ; ADALÉCIO KOVALESKI 2 INTRODUÇÃO
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL:
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: BROCA-DA-CANA-DE-AÇÚCAR BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02
Leia maisCultivo de banana em Modo de Produção Biológico na Região Autónoma da Madeira. Alcino da Silva e José Guerreiro
Cultivo de banana em Modo de Produção Biológico na Região Autónoma da Madeira Alcino da Silva e José Guerreiro Primeras PrimerasJornadas de de transferencia transferenciade de I+D+i I+D+i para para una
Leia maisUSP Médio Tejo REVIVE Mosquitos Carla Simões e Carlos Pinto. REVIVE Mosquitos
REVIVE Mosquitos REVIVE REde de VIgilância de VEtores Objetivo: Vigilância entomológica, que permite: Identificar a densidade e distribuição geográfica das populações de mosquitos; Identificar áreas geográficas
Leia maisBoas práticas no cultivo do maracujazeiro
Boas práticas no cultivo do maracujazeiro Emanuel Maia Laboratório de Horticultura Tropical e Apicultura Universidade Federal de Rondônia Apresentação Conversa de contextualização Potenciais e desafios
Leia maisMANUAL DE PSILÍDEO Diaphorina citri MEDIDAS ESSENCIAIS DE CONTROLE
MANUAL DE PSILÍDEO Diaphorina citri MEDIDAS ESSENCIAIS DE CONTROLE 1 2 FUNDECITRUS I PSILÍDEO Diaphorina citri MEDIDAS ESSENCIAIS DE CONTROLE PSILÍDEO Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto
Leia maisA Importância dos Viveiros na Sustentabilidade da Floresta 20 de Outubro de 2014, Lousã
A Importância dos Viveiros na Sustentabilidade da Floresta 20 de Outubro de 2014, Lousã I. Boas práticas no trabalho em viveiros florestais Semente Florestal Planta Florestal Sanidade do viveiro II. O
Leia maisConceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação contínua do agente, oc
DIAGNOSE E CONTROLE DE MOLÉSTIAS DE PLANTAS ÊNFASE EM MOLÉSTIAS DA ALFAFA 1 Conceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação
Leia maisCom Altacor, você sabe onde as lagartas grafolita foram parar. Fora da sua lavoura
0800 707 5517 www.dupontagricola.com.br Altacor e Rynaxypyr são marcas registradas da DuPontTM. Copyright 2009, DuPont do Brasil S/A Todos os direitos reservados. Com Altacor, você sabe onde as lagartas
Leia maisBiodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da vinha, na Região Demarcada do Douro
Biodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da, na Região Demarcada do Douro CARLOS, C. 1, VAL, M.C. 1, MEIRELES, S. 1, CRESPI, A. 2 & TORRES, L. 2 12º Encontro Nacional de Ecologia,
Leia maisMONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis.
MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis. Eng.Agrº. Luiz Carlos de Almeida Eng.Agrº. Luís Gustavo de Almeida almeida.entomologia@hotmail.com Especialista em Tecnologia Agroindustrial
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta
Leia maisESTADO DAS CULTURAS E PREVISÃO DE COLHEITAS
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DE LISBOA E VALE DO TEJO DIVISÃO DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL ESTADO DAS CULTURAS E PREVISÃO DE COLHEITAS MÊS Julho 2014 1. Estado do tempo e sua influência
Leia maisAgricultura Sustentável e Desenvolvimento Rural
Princípios e pressupostos do desenvolvimento sustentado Questões sociais Saúde Educação Emprego Água, eletricidade e saneamento Questões ambientais Esgotamento de recursos Poluição Crescimento (económico)
Leia maisSAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA
SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de plantio definido e monitoramento
Leia maisAs prunóideas na Beira Interior. Maria Paula Simões
As prunóideas na Beira Interior Maria Paula Simões Em Portugal (continente), segundo o INE, em 2017, existem 45912 ha de frutos frescos, dos quais 29232 ha se localizam na região Centro, o que corresponde
Leia maisJaneiro: Planta-se: Colhe-se: -Alfaces; -Favas; -Ervilhas; -Rabanetes; -Cenoura; -Repolho; -Brócolo; -Couve-flor; -etc.
Almanaque 2014 Janeiro: Planta-se: -Alfaces; -Favas; -Ervilhas; -Rabanetes; -Cenoura; -Repolho; -Brócolo; -Couve-flor; Colhe-se: -Espinafres; -Tangerinas; -Maçãs; -Peras; -Kiwis; -Laranjas; -Tangerinas;
Leia maisCaLypso. um virar de página no controlo das pragas. Avelino Balsinhas
CaLypso um virar de página no controlo das pragas Avelino Balsinhas Page 1 * SEMINÁRIO pequenos frutos * Porto * 24 de Janeiro de 2013 Inovação Investigação e Desenvolvimento 1992 93 94 95 96 97 98 99
Leia maisO espargo em agricultura biológica
O espargo em agricultura biológica Jorge Ferreira jferreira@agrosanus.pt www.agrosanus.pt I Encontro nacional de produtores de espargo Felgueiras, 25.01.2019 A agricultura biológica na União Europeia Regulamentação
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.2 Meios de proteção das culturas Fevereiro 2015 1. Luta Biológica 2. Luta Cultural 3. Luta Genética 4. Luta Biotécnica
Leia maisPEQUENOS FRUTOS PRAGAS EMERGENTES
PEQUENOS FRUTOS PRAGAS EMERGENTES AULA MAGNA INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU MADALENA NEVES DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS PRAGAS: - AFÍDEOS - ÁCAROS - TRIPES - MOSCA BRANCA - COCHONILHAS - LEPIDÓPTEROS
Leia maisPODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz
Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Divisão de Protecção e Qualidade da Produção Estação de Avisos da Bairrada PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Estação de Avisos da Bairrada: Isabel Magalhães
Leia maisSAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA
SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Revisão de 16/06/2014 Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de
Leia maisA cultura do tomate de indústria em Portugal. Novembro de 2011
A cultura do tomate de indústria em Portugal Novembro de 2011 Ano 2011 (dados provisórios) Fonte: WPTC Portugal éo 3º maior produtor de tomate de indústria na Europa e 5º na AMITOM. Produção (1.000 ton)
Leia maisModelo Técnico da Amora
Modelo Técnico da Amora Orientações técnicas para a produção de amora, na região norte e centro de Portugal continental, para o mercado em fresco Tendo em conta a expansão do mercado em fresco da amora
Leia maisTraça-da-uva (Lobesia botrana) Meios de Protecção*
1 Traça-da-uva (Lobesia botrana) Meios de Protecção* * In: Protecção Contra Pragas Sem Luta Química, de Carlos Frescata, publicado por Publicações Europa-América. 1 Confusão Sexual Sobre o método da confusão
Leia maisControlo da traça dos cachos. Mais eficaz! Mais rentável!
Controlo da traça dos cachos Mais eficaz! Mais rentável! Introdução O Affirm é um novo insecticida, altamente eficaz no controlo da traça dos cachos, especialmente indicado para os viticultores que se
Leia maisRelatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Março/2015.
Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Março/2015. Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).
Leia maisExigências edafoclimáticas de fruteiras
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Exigências edafoclimáticas de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução Classificação climática
Leia maisPrincipais problemas sanitários, atuais e emergentes, do eucaliptal em Portugal
Principais problemas sanitários, atuais e emergentes, do eucaliptal em Portugal Luís Filipe Bonifácio, E.M. Sousa, M.H. Machado & M.H. Bragança Instituto Nacional Investigação Agrária e Veterinária Quinta
Leia maisROSA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta do botão, obedecendo à tabela abaixo.
ROSA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisMonitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni
Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni Introdução - Sphenophorus levis, conhecido como bicudo da cana, é uma
Leia maisQuadro - Colheitas seguráveis e períodos de cobertura seguro horizontal
Quadro Colheitas seguráveis e períodos de cobertura seguro horizontal ABACATE ABÓBORA AGRIÃO AIPO ALFACE ALFARROBA ALGODÃO Geada e ALHO ALHO FRANCES ALPERCE plena floração ALPISTA emborrachamento AMEIXA
Leia maisAnexo 5. Caderno de Pós-Colheita. Produção Integrada de Melão (PIMe)
Anexo 5 Caderno de Pós-Colheita Produção Integrada de Melão (PIMe) Controle de limpeza Data Local Atividade Produto Dose Forma de Técnico Observação ( Litros) Aplicação Responsável Controle de Recepção*
Leia maisGrupo Operacional. Cristina Carlos, ADVID. Quinta do Vallado, 13/02/2019. C. Carlos/ADVID. C. Carlos/ADVID
C. Carlos/ADVID C. Carlos/ADVID Grupo Operacional Confusão sexual contra a traça-da-uva, Lobesia botrana em viticultura de montanha: Caso particular da Região Demarcada do Douro (RDD) Quinta do Vallado,
Leia maisNovas informações sobre controle químico do psilídeo em pomares cítricos
Novas informações sobre controle químico do psilídeo em pomares cítricos Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador Científico / Coordenador Entomologia Fundecitrus Manejo do psilídeo em São Paulo Medidas
Leia maisCADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa: PI-Uva. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:
Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa: PI-Uva CADERNO DE CAMPO Informações da Parcela Seção 2 Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produtor/Empresa: Endereço: Município: Estado: Telefone:
Leia maisMonitoramento das Pragas da Videira no Sistema de Produção Integrada de Frutas
Monitoramento das Pragas da Videira no Sistema de Produção Integrada de Frutas Francisca Nemaura Pedrosa Haji Marco Antonio de Azevedo Mattos Andréa Nunes Moreira José Adalberto de Alencar Flávia Rabelo
Leia maisFactores Críticos de Sucesso na Criação e Dinamização de OP. Grândola 07/12/2016
Factores Críticos de Sucesso na Criação e Dinamização de OP Grândola 07/12/2016 A FNOP foi constituída em 1997, à data como ANOP (Associação Nacional das Organizações de Frutas e Hortícolas), passando
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL (CAP) N.º 17/0005 PG ANEXO III. MEMORIAL DE MANUTENÇÃO DE JARDIM Centro de Atividades de Poconé (CAP)
PREGÃO PRESENCIAL (CAP) N.º 17/0005 PG ANEXO III MEMORIAL DE MANUTENÇÃO DE JARDIM Centro de Atividades de Poconé (CAP) Este memorial é parte integrante do Projeto de Paisagismo para auxiliar nos serviços
Leia maisPerspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii. Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger
Perspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger Setembro, 2018 1 Drosophila suzukii Drosófila da asa manchada ou mosca da cereja
Leia maisA mosca-do-mediterrâneo, Ceratitis capitata (Wied.) (Diptera:tephritidae): um caso de sucesso
, Ceratitis capitata (Wied.) (Diptera:tephritidae): um caso de sucesso Sumário: 1. Introdução 2. Comportamento do insecto Estudo da importância da praga 3. Breve análise da zonagem de C. capitata no Oeste
Leia maisReconheça o psilídeo
Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto que transmite as bactérias associadas ao grenning (Huanglongbing/HLB), uma das principais doenças que afetam a citricultura. De origem asiática,
Leia maisBROCA DA CANA DE AÇÚCAR DIATRAEA SACCHARALIS
BROCA DA CANA DE AÇÚCAR DIATRAEA SACCHARALIS 1. DESCRIÇÃO DA PRAGA A broca-da-cana é uma mariposa em que a fêmea coloca os ovos nas folhas da cana, de preferência na parte debaixo da folha. O número de
Leia maisATUALIZAÇÃO DO MANEJO DO BICHO-FURÃO
ATUALIZAÇÃO DO MANEJO DO BICHO-FURÃO Prof. Dr. José Roberto Postali Parra Depto. de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP Ecdytolopha aurantiana ou Gymnandrosoma aurantianum 1 A PRAGA VOLTOU A SER PROBLEMA
Leia maisCVC. É comum o citricultor confundir os sintomas da CVC com deficiência de zinco ou sarampo.
CVC A Clorose Variegada dos Citros (CVC), conhecida como amarelinho, é uma doença causada pela bactéria Xylella fastidiosa, que atinge todas as variedades comerciais de citros. Restrita ao xilema (tecido
Leia maisLinhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional
Biodiversidade em Viticultura: Criação de valor entre Ecologia e Economia Biodiversity in Viticulture: Creating value between Ecology and Economy Linhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional Cristina
Leia mais9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO
9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população
Leia maisCultura de Espargos. Verdes
Cultura de Espargos Verdes Doenças e Tratamentos Escaravelho do Espargo (Crioceris Asparagi) Sintomas: Os Escaravelhos causam relativamente pouco dano que é restrito á parte superficial das plantas. As
Leia maisDoenças do lenho da videira
Doenças do lenho da videira Gravidade d crescente; meios de luta 19 de Março de 2009 Jorge Carvalho Sofia DRAPC Colaboração com a equipa de Doenças do Lenho da Videira do ISA: Profª Doutora Helena Oliveira,
Leia mais