USP Médio Tejo REVIVE Mosquitos Carla Simões e Carlos Pinto. REVIVE Mosquitos
|
|
- Lucas Gabriel Bentes Bonilha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REVIVE Mosquitos
2 REVIVE REde de VIgilância de VEtores Objetivo: Vigilância entomológica, que permite: Identificar a densidade e distribuição geográfica das populações de mosquitos; Identificar áreas geográficas de alto risco; Monitorizar a efectividade e eficácia das medidas de controlo desenvolvidas
3 Biologia dos Culicídeos Os mosquitos são o grupo de artrópodes mais importantes como vetores de agentes de doença em medicina humana e veterinária Vetores de agentes patogénicos - vírus do dengue, West Nile, febre amarela e o plasmódio da malária Os mosquitos adultos têm apenas um par de asas DÍPTEROS Corpo coberto por pequenas escamas As fêmeas têm um aparelho bucal adaptado à sucção de sangue de animais vertebrados - probócito Os machos não se alimentam de sangue, o aparelho bucal está adaptado à alimentação de néctares Os machos normalmente são mais pequenos que as fêmeas da mesma espécie
4 Macho Fêmea
5 Aedes aegypti mosquito Dengue USP Médio Tejo REVIVE Mosquitos
6 Habitats Poços Lagos (margens) Orifícios nas rochas e nas árvores Recipientes abandonados (latas, caricas, etc.) Bebedouros de gado Pneus ao ar livre Arrozais e sapais Raramente em águas correntes, poluídas e com elevada salinidade A postura dos ovos decorre na superfície da água ou em solo húmido, que posteriormente poderáser inundado.
7
8 Ciclo de vida dos mosquitos
9 Métodos de amostragem IMATUROS Ovos ovitraps Larvas ou pupas Caço Rede de aquário Copo de plástico Pipeta de laboratório ADULTOS Armadilhas de mosquitos CDC LIGHT-TRAP
10 Ovos Ovitrap porquê? São simples e eficazes para vigiar potenciais locais de entrada de espécies invasoras Rápida deteção no início do estabelecimento Low-cost Devem ser colocadas perto ou no meio da vegetação Proximidade de edifícios Deve ser feita uma vigilância semanal/quinzenal
11 Ovos - Ovitrap São armadilhas de ovipostura, destinados à postura de ovos de fêmeas grávidas Utilizar 3-5 ovitraps no mesmo local (parque estacionamento) à sombra Recipientes de água em plástico (balde/garrafa) onde é colocada água com matéria orgânica (infusão de ervas e folhas de carvalho aumentam a eficiência) O contraste de cor éimportante para atrair
12 Larvas e pupas porquê? quando? e onde? Deteção e identificação rápida das espécies Prospeção, localização e identificação de criadouro Desenvolvimento ótimo em água entre 25ºC a 30ºC Início da primavera a meados de outono Áreas urbanizadas (CO2) públicas e privadas Abaixo e acima do nível do solo Os aedes não se encontram em lagos com vegetação, prados inundados e habitats de floresta
13 Larvas e pupas como? Caço, colher comprida para tirar líquidos Pode ser utilizado outro material dependendo do tipo de sistema aquático em causa Consiste na recolha de larvas na água
14 Adultos - CDC LIGHT-TRAP Metodologia comum à maioria dos programas de vigilância Gelo seco (C02) para aumentar eficiência na colheita Fator importante na ativação, orientação e atração aos hospedeiros Aumenta a eficácia da captura Acopolado àarmadilha Não apresenta a mesma eficácia para todas as espécies
15 Adultos - CDC LIGHT-TRAP
16 Manuseamento das Amostras Ovos, larvas e pupas: Podem ser enviadas em frascos ou garrafas de plástico atestados por forma o meio líquido não agitar, a preservação dos espécimes é mais assegurada. Os frascos ou garrafas de transporte só devem ser fechados no momento do envio das amostras e se possível numa caixa térmica (ou de esferovite) com um termoacumulador Adultos: As amostras colhidas nas armadilhas tipo CDC deverão ser recolhidas na manhã do dia seguinte àcolocação Deve ser dada especial às formigas Os copos coletores devem ser transportados cuidadosamente para uma instalação refrigerada. Para transferir para os tubos de transporte, os copos coletores devem ser colocados num refrigerador (frigorífico comum a 4ºC) cerca de trinta minutos para anestesiar os mosquitos. Para a transferência pode usar-se um aspirador elétrico ou simplesmente por passagem direta do copo coletor para o tubo de transporte
17 Envio das amostras Se a amostra não for enviada no próprio dia recomenda-se mantê-la num lugar fresco ou no refrigerador Para o envio, as amostras devem ser bem acondicionadas numa caixa térmica (ou de esferovite) com um termoacumulador e despachadas por correio ou transporte especial (triple-packaging)
18 Recolha de dados no local
19
20 Boas caçadas!!!!!
Aedes aegypti: temos competência para controlar, afinal somos Agentes de Saúde
Aedes aegypti: temos competência para controlar, afinal somos Agentes de Saúde Paulo Roberto Urbinatti Laboratório de Entomologia em Saúde Pública/FSP/USP urbinati@usp.br Aedes aegypti - fêmea BIOECOLOGIA
Leia maisDENGUE ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES DENGUE O QUE É DENGUE? É uma doença infecciosa causada por um arbovírus
Leia maisMosquito Aedes aegypti
Escola Secundária Jaime Moniz Ano Letivo 2013/2014 Curso: Técnico de Gestão do Ambiente, Tipo 6, Curso nº4, Ação nº1 Projeto nº: 002179/2013/113 Mosquito Aedes aegypti Vírus Dengue Filipa Gomes, nº8 12º61
Leia maisAspectos da bioecologiadoaedes aegyptie sua importância em Saúde Pública"
Aspectos da bioecologiadoaedes aegyptie sua importância em Saúde Pública" Paulo Roberto Urbinatti Faculdade de Saúde Pública/USP Departamento de Epidemiologia urbinati@usp.br CULICÍDEOS - são dípteros
Leia maisAedes: criadouros e soluções
Aedes: criadouros e soluções Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Porto Alegre - 2016
Leia maisLixo Eletrônico x Aedes Aegypti
Lixo Eletrônico x Aedes Aegypti Aedes Aegypti Informações Importantes - O Aedes Aegypti é um mosquito que transmite várias doenças perigosas como, por exemplo, dengue e febre amarela urbana. O Aedes Aegypti
Leia mais3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS
3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS A coleta de insetos é o primeiro passo a ser tomado na estruturação e preparação de uma coleção entomológica, seja ela temática ou não. Embora exija um mínimo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS ESTADO DO PARANÁ
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE (PGPCD) EM PINHAIS. Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os responsáveis pelos imóveis,
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2015 Assessoria de Informação Epidemiológica
Leia maisInformação, mobilização e responsabilidade social na dengue: espaço para ações educativas
Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Informação, mobilização e responsabilidade social na dengue: espaço para ações educativas Porto Alegre, agosto de 2015
Leia maisCOLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS. Eng. Agr. Luiz Paulo
COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS Eng. Agr. Luiz Paulo Apresentação Insetos são encontrados nos mais variados hábitats, podendo-se coletar quantidades apreciáveis e pouco tempo As coletas são o
Leia maisJUNTOS SOMOS MAIS FORTES
Informativo da EEL/SUBE/CED/GPEC (Gerência de Projetos de Extensão Curricular) Ano XI Março abril - 2017 Coordenação: Denise Palha Redação: Waleria de Carvalho JUNTOS SOMOS MAIS FORTES Diga não ao mosquito
Leia maisAedes aegypti, mosquito transmissor e medidas preventivas
Aedes aegypti, mosquito transmissor e medidas preventivas Marly Satimi Shimada msatimi@yahoo.com.br Manaus- AM Dengue Problema de saúde pública Amazonas em 2011: A maior epidemia de dengue da sua história,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS
1 Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Secretaria de Saúde de Angra dos Reis Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Ambiental Coordenação de Fatores
Leia maisOs machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento.
Há no Brasil cerca de 2 mil espécies de formigas, das quais entre 20 a 30 são consideradas pragas urbanas por invadirem alimentos armazenados, plantas e materiais domésticos. A maioria alimenta-se de sucos
Leia maisImpacto de alterações ambientais sobre doenças transmitidas por vectores
Impacto de alterações ambientais sobre doenças transmitidas por vectores Aula de Parasitologia Patrícia Salgueiro Instituto Biociências, UNESP, Botucatu, SP 20 agosto 2012 Sumário Alterações ambientais
Leia maisAedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya
Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya Dra. Cecília Kosmann Página 1 O animal mais perigoso do mundo Página 2 Foco no controle do vetor Aedes
Leia maisção o de Avisos de Leiria Direcçã 1º Encontro Nacional dos Avisos Agrícolas ção o das Plantas
Estudo de dois meios de luta complementares à luta química no controlo da mosca do mediterrâneo (Ceratitis( capitata) Marta Caetano e José Batalha Estaçã ção o de Avisos de Leiria Direcçã ção o de Serviços
Leia maisEstudo comparativo de eficácia de larvitrampas e ovitrampas para vigilância de vetores de dengue e febre amarela
Estudo comparativo de eficácia de larvitrampas e ovitrampas para vigilância de vetores de dengue e febre amarela Comparative study of the efficiency of larval and ovitraps for the surveillance of dengue
Leia maisVIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA DE VETORES DE DOENÇAS TROPICAIS
VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA DE VETORES DE DOENÇAS TROPICAIS Coordenadores: Dra. Jacenir Reis dos Santos Mallet jacenir@ioc.fiocruz.br Dra. Margarete Martins dos Santos Afonso mafonso@ioc.fiocruz.br Professores:
Leia maisEdital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR)
Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de Atividade. 1 IDENTIFICAÇÃO NOME DO SUBPROJETO:
Leia maisPORTARIA Nº 188, DE 14 DE MARÇO DE 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL PORTARIA Nº 188, DE 14 DE MARÇO DE 2011. regimentais, e O Reitor da Universidade Federal de Lavras, no uso de suas atribuições CONSIDERANDO a importância de prevenção da dengue
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ARAPIRACA AMOSTRAGEM, COLETA, MONTAGEM, IDENTIFICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE INSETOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ARAPIRACA AMOSTRAGEM, COLETA, MONTAGEM, IDENTIFICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE INSETOS Prof. Dr.: Edmilson Santos Silva INTRODUÇÃO OBJETIVOS CONCEITO OBJETIVO COMPONENTES E CUIDADOS
Leia maisAprenda Bem com a Cartilha do A B C DENGUE. Tome uma atitude!
1 Aprenda Bem com a Cartilha do A B C DENGUE Tome uma atitude! SUMÁRIO Apresentação... 4 1 - O que é a dengue?... 6 2 - Como é o mosquito Aedes aegypti?... 6 3 - Como é o ciclo de vida do mosquito Aedes
Leia maisAedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya
Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya Dra. Cecília Kosmann Página 1 Número de pessoas mortas por animal/ano Animal mais perigoso do mundo?
Leia maisChikungunya: o próximo desafio
Chikungunya: o próximo desafio Febre do Chikungunya É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya: CHIKV O nome chikungunya deriva de uma palavra em Makonde (língua do grupo Banto) que
Leia maisLibelulas e agulhinhas da PVSul
Libelulas e agulhinhas da PVSul Caçadoras aladas As libélulas são animais que se alimentam de outros animais: são predadoras. Enxergam muito bem, voam com muita rapidez e são corajosas. Dentro do grupo
Leia maisCriadouro de Aedes aegypti em reservatório subterrâneo de água da chuva: um alerta
Rev Saude Publica. 07;: Comunicação Breve http://www.rsp.fsp.usp.br/ Criadouro de Aedes aegypti em reservatório subterrâneo de água da chuva: um alerta Patricia Marques Moralejo Bermudi I, Fernanda Kowalski
Leia maisMosquitos: vetores voadores
Mosquitos: vetores voadores A UU L AL A - Os Estados Unidos da América invadiram Cuba ontem. O chefe da comissão encarregada de erradicar a febre amarela na ilha, dr. Walter Reed, quer provar que a transmissão
Leia maisLevantamento de dípteros vetores de leishmaniose no Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí
Levantamento de dípteros vetores de leishmaniose no Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí Vinícius Gianasi SILVA 1 ; Arthur VILAS BOAS 2 ; Arthur Henrique Cruvinel CARNEIRO 2 ; Álvaro Canhestro
Leia maisProtocolo experimental
Protocolo experimental E se a salinidade se alterar? Enquadramento Teórico Todos os animais necessitam de condições ambientais favoráveis à sua sobrevivência e manutenção. Parâmetros como por exemplo a
Leia maisCaracterísticas gerais
Artrópodes Quem são? Muitas vezes, não percebemos a presença daqueles animais com corpos de formas estranhas e cores variadas, que vivem ao nosso redor, voam sobre nossas cabeças ou aqueles que se locomovem
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TRATADOR/A DE ANIMAIS EM CATIVEIRO
PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR/A DE ANIMAIS EM CATIVEIRO Publicação e atualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. PERFIL
Leia maisHABITAT NATURAL DOS PREDADORES DOS MOSQUITOS
HABITAT NATURAL DOS PREDADORES DOS MOSQUITOS Fernanda Trescastro Pacheco(*), Deise Barbosa Barbosa 2, Margarete Sponchiado 3 * Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, e-mail: fernanda-pacheco@uergs.edu.br.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE BIOLOGIA - IB PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE BIOLOGIA - IB PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Avaliação do potencial de captura de fêmeas de Aedes aegypti utilizando-se armadilha ADULTRAP com
Leia maisCONTROLE DE VETORES Procedimentos para eliminar cenários de riscos propícios ao desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti no Porto do Rio Grande.
CONTROLE DE VETORES Procedimentos para eliminar cenários de riscos propícios ao desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti no Porto do Rio Grande. A Superintendência do Porto do Rio Grande, por meio da
Leia maisVigilância entomológica e controle vetorial de malária
Vigilância entomológica e controle vetorial de malária Programa Nacional de Controle de Malária Secretaria de Vigilância em Saúde www.saude.gov.br/malaria www.devmedia.com.br Motivação Ações de controle
Leia maisO lixo. Média de lixo produzida por dia. Disposição final do lixo
O lixo Lixo é tudo aquilo que não tem mais utilidade. Não podemos dizer que é lixo é aquilo que não tem mais valor, pois o que não tem valor para mim pode ter para outra pessoa. Média de lixo produzida
Leia maisPROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 SUPERVISOR DE CAMPO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE SELEÇÃO E INGRESSO PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 SUPERVISOR DE CAMPO ETAPA 2 CURSO INTRODUTÓRIO INSTRUÇÕES GERAIS
Leia maisA Várzea e Costeiras de Loures como laboratório de aprendizagem e sustentabilidade. PROJECTO_ANTÓNIO CARVALHO DE FIGUEIREDO
Da janela da minha escola / A sala de aula da Várzea e Costeiras A Várzea e Costeiras de Loures como laboratório de aprendizagem e sustentabilidade. PROJECTO_ANTÓNIO CARVALHO DE FIGUEIREDO Ana Cristina
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES QUE SE RELACIONAM COM A ÁGUA. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES QUE SE RELACIONAM COM A ÁGUA Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo FORMAS DE TRANSMISSÃO São propagadas por insetos que nascem na água ou picam perto dela. PREVENÇÃO Eliminar
Leia maissumário O que é Zika Vírus? causas sintomas tratamento e cuidados Complicações possíveis Prevenção identificação bibliografia
sumário O que é Zika Vírus? causas sintomas tratamento e cuidados Complicações possíveis Prevenção identificação bibliografia o que é zika virus? Zika Vírus é uma infecção causada pelo vírus ZIKV, transmitida
Leia mais2º Encontro do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Captura em Massa como Método Complementar no Combate à Mosca da Azeitona
2º Encontro do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas Captura em Massa como Método Complementar no Combate à Mosca da Azeitona Objectivos Introdução à mosca da azeitona Testar a eficácia da captura em massa
Leia maisRed ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar
Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar 2ª reunião Madrid, 10 e 11 de Junho de 2010 Métodos de amostragem: 1. Tópicos a abordar
Leia maisNOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO
ÍNDICE GERAL NOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I... 11 RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO 1. Introdução... 13 2. O nemátode da madeira do pinheiro no contexto
Leia maisArtrópodes. - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em todos os habitats.
Artrópodes - O filo Arthropoda (Artrópodes) possui um número muito grande de animais, o maior grupo com espécies diferentes; - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em
Leia maisInfluência dos Insetos Vetores na Dinâmica Evolutiva do Dengue
Influência dos Insetos Vetores na Dinâmica Evolutiva do Dengue Programa de Computação Científica - FIOCRUZ 8 de outubro de 2004 Aspectos Gerais Origem Emergência e Epidemia Aspectos Gerais do Vírus da
Leia maisBIOLOGIA E CONTROLE DE MOSQUITOS VETORES (com ênfase em Aedes e Anopheles)
BIOLOGIA E CONTROLE DE MOSQUITOS VETORES (com ênfase em Aedes e Anopheles) Coordenador: Dr. Rafael Maciel de Freitas - freitas@ioc.fiocruz.br Professores: André Borges Veloso - abv@ioc.fiocruz.br Cecília
Leia maisVOCÊ PENSA QUE SEU HOGAR É UM LUGAR SEGURO E QUE DENTRO DELE VOCÊ E A SUA FAMILIA ESTÃO A SALVO?
VOCÊ PENSA QUE SEU HOGAR É UM LUGAR SEGURO E QUE DENTRO DELE VOCÊ E A SUA FAMILIA ESTÃO A SALVO? EXISTE UM INIMIGO PERIGOSO QUE JÁ PODE ESTAR DENTRO DA TUA CASA NESTE MOMENTO E SÓ ESPERA O MOMENTO DE CRESCER
Leia maisFoi decretada a pena de morte no Brasil
Foi decretada a pena de morte no Brasil Depois de mais de quinhentos anos de muita luta para combater os maus elementos que sugam nosso sangue e provocam uma verdadeira epidemia, causando dispensa de funcionários
Leia maisA Presença de Aedes aegypti na Região Autónoma da Madeira medidas de prevenção.
Escola Básica e Secundária Prof. Dr. Francisco de Freitas Branco, Porto Santo Ano letivo 2012 2013 A Presença de Aedes aegypti na Região Autónoma da Madeira medidas de prevenção. PowerPoint elaborado a
Leia maisA mosquiteca foi inventada por um professor da UFRJ (MAULORI CABRAL) em parceria com biólogos da Fiocruz. Foi testada por eles e realmente funciona
A mosquiteca foi inventada por um professor da UFRJ (MAULORI CABRAL) em parceria com biólogos da Fiocruz. Foi testada por eles e realmente funciona MOSQUITECA É muito simples sua construção. 1. Pegue uma
Leia mais1. DENGUE. Gráfico 1 Incidência de casos de dengue por Distrito Sanitário em Goiânia-GO, até a SE 48, 2015.
1. DENGUE Em 2015, até a 48ª semana epidemiológica foram notificados 78.040 casos, com incidência de 5.525,5/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisAtividade 1 Morfologia do Aedes aegypti e diferenças em relação ao Culex sp. (pernilongo comum) (10min)
TEMA: INTRODUÇÃO AO TEMA Atividade 1 Morfologia do Aedes aegypti e diferenças em relação ao Culex sp. (pernilongo comum) (10min) Leia o texto abaixo e cite o que você e seu grupo consideram ser as diferenças
Leia maisAula 15.1 Conteúdos: Artrópodes: Insetos, crustáceos, aracnídeos e miriápodes DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 15.1 Conteúdos: Artrópodes: Insetos, crustáceos, aracnídeos e miriápodes 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO
Leia maisTODA LAGARTA VIRA BORBOLETA... OU MARIPOSA
Por: Raquelfaria Sim! Aquelas lagartas que destroem sua planta querida e, às vezes, até queimam sua mão vão se transformar em invertebrados admiráveis por sua beleza e modo de vida. A metamorfose completa
Leia maisMONITORAMENTO DE MOSQUITOS DE IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM ÁREAS DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO
MONITORAMENTO DE MOSQUITOS DE IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM ÁREAS DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO Prof. Dr. Paulo Cezar Mendes Docente Geografia UFU pcmendes@ig.ufu.br Filipe Antunes Lima Graduando Geografia
Leia maisCatálogo de Produtos KIT STOP DENGUE. PREVINA-SE COM O
Catálogo de Produtos P O ST PEVINA-SE COM O KIT Previna-se contra o mosquito! Há uma maneira de evitar que se sintam em casa dentro da sua casa! www.stopdengue.com.br PEVINA-SE COM O KIT Previna-se contra
Leia maisESTRATÉGIA. Plano Nacional de Prevenção e Controlo de Doenças Transmitidas por Vetores
ESTRATÉGIA Plano Nacional de Prevenção e Controlo de Doenças Transmitidas por Vetores Homologado a 31 de março de 2016 Sumário As doenças transmitidas por vetores representam uma ameaça global de carácter
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
Cultura Antraz (Carbúnculo) Material suspeito Conforme orientações do Laboratório de Referência. Conforme orientações do Laboratório de Referência. 20 dias Sorologia ELISA Arboviroses (Chinkungunya e outros)
Leia maisQUESTÕES OBJETIVAS. Questão 1: Uma forma simples para identificar se uma característica é determinada por um gene autossômico recessivo é:
QUESTÕES OBJETIVAS Questão 1: Uma forma simples para identificar se uma característica é determinada por um gene autossômico recessivo é: a) observar se a característica aparece somente em machos. b) observar
Leia maisPROJETO DE LEI DE DE DE A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do artigo 10 da
PROJETO DE LEI DE DE DE 2016. Dispõe sobre o acondicionamento e o descarte de peças automotivas inservíveis. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do artigo 10 da Constituição Estadual,
Leia maisDengue. Zika vírus. A dengue é uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada de um mosquito, o Aedes Aegypti.
Alguns sintomas da Dengue A dengue é uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada de um mosquito, o Aedes Aegypti. Zika vírus O mosquito que já transmitia a dengue agora pode transmitir também
Leia maisA pesca e o mercado de animais ornamentais
A pesca e o mercado de animais ornamentais Quando se pensa num aquário, provavelmente imaginamos um ou vários peixes coloridos, característicos dos recifes de coral, nomeadamente das Caraíbas ou Sueste
Leia maisEugênio de Castro ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Prefeitura Municipal de Eugênio de Castro. Rua Manoel Fernandes, 75. Centro. LEI N º 1.
LEI N º 1.454/2013 Dispõe sobre a execução do Programa Federal de Epidemiologia da União, prevê contratação de pessoal e dá outras providências. HORST DALTRO STEGLICH, Prefeito Municipal de Eugênio de
Leia maisINFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA
INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA 1. 1 minutos, uma vez por semana, em nome de sua saúde. Você sabia que com apenas 1 minutos por semana você pode afastar o perigo da dengue, chikungunya e
Leia maisControle populacional do mosquito Aedes aegypti na fase aquática
Controle populacional do mosquito Aedes aegypti na fase aquática Helenice de O. Florentino Daniela R. Cantane Depto de Bioestatística, IB, UNESP 18618-670, Botucatu, SP E-mail: helenice@ibb.unesp.br e
Leia maisCombate ao Aedes aegypti: das lições do passado as perspectivas e inovações do futuro
Combate ao Aedes aegypti: das lições do passado as perspectivas e inovações do futuro Dra. Cristiane Matavelli Coordenadora Laboratório de Vetores e Pragas Bens de Consumo Aedes aegypti no Brasil Aedes
Leia maisEnsaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776)
ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS N. 120, JULHO/AGOSTO DE 2004, PÁG.10 Ensaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776) Pedro Cerqueira Lima
Leia maisESCOLA MAGNUS DOMINI
ESCOLA MAGNUS DOMINI O VILÃO SILENCIOSO DAS NOVAS EPIDEMIAS TROPICAIS: AEDES AEGYPTI Luis Gustavo Felipe Soares Mikael Mikio Kohatsu Koseki Pedro Augusto Ascencio Dalla Vecchia Victor Nogaroli Guioti MARINGÁ
Leia maisInvestigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio
Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti:
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia 2 2016 Aula Prática 7: ARTHROPODA UNIRAMIA: MYRIAPODA E INSECTA MYRIAPODA Os miriápodos possuem cabeça
Leia maisTÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA
TÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA (Fotos gentilmente cedidas pelo KwaZulu-Natal Rabies Project e pelo Serengueti Carnivore Disease Project) Preparação
Leia maisCURSO MEDICINA VETERINÁRIA
Faculdade Anhanguera de Dourados Parasitologia Veterinária Geral CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Prof. Me. Baltazar A Silva Jr 1 Aula 1: Conceitos Gerais e Métodos Parasitológicos 2 Introdução Parasitologia
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO
PROCEDIMENTOS PARA COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO 1 AVICULTURA COMERCIAL 1.1 Aves vivas para necropsia 1.1.1 Identificação: identificar empresa remetente, lote, tipo de exploração, linhagem,
Leia maisEcologia Geral MEAmb
Ecologia Geral MEAmb 09-01-2015 Nome: Nº Cada questão de escolha múltipla vale 0.5/20, descontando 0.1/20 por cada errada. Escolha a resposta mais correcta! 1- (1.5/20) No lago Vitória existiam ~400 espécies
Leia mais10/4/2017 FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA SISTEMA REPRODUTOR DOS INSETOS FUNÇÃO: Produzir descendentes férteis. SISTEMA REPRODUTOR DOS INSETOS
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA FUNÇÃO: Produzir descendentes férteis. Profª. Dra. Patrícia Bellon. Outubro/2017 RAZÃO DE SUCESSO POTENCIAL BIÓTICO Enorme potencial reprodutivo. Aedes aegypti 10 dias
Leia maisBuscar no Site. 1 de 5 25/9/ :45. Início Acessibilidade portais do governo
1 de 5 25/9/2012 08:45 Início Acessibilidade portais do governo Buscar no Site Institucional Notícias Multimídia Notas Governo Diário Oficial Secretarias e Órgãos Assessoria de Comunicação 2 de 5 25/9/2012
Leia maisMinistério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Manual de procedimentos para implementação do Plano de Vigilância e Controlo de Salmonelas em Bandos de Reprodução (Gallus gallus) por parte do operador industrial Direcção de Serviços de Saúde e Protecção
Leia mais(baseado em 3 avaliações)
Experimento cadastrado por GUSTAVO PULZE PAIVA em 22/12/2009 Classificação Total de exibições: 4645 (até 20/11/2011) (baseado em 3 avaliações) Palavras-chave: dengue, água, mosquitérica, armadilha, mosquitoeira,
Leia maisTodos contra o mosquito. 28 de novembro de 2013
Todos contra o mosquito 28 de novembro de 2013 Introdução Em 2012/2013 a Escola Secundária Jaime Moniz começou a fazer a monitorização e combate do mosquito do dengue. Durante o ano letivo 2012/2013 contamos
Leia maisVetores de Insetos mais relevantes e as doenças: Dengue, Chikungunya, Zika Vírus
Vetores de Insetos mais relevantes e as doenças: Dengue, Chikungunya, Zika Vírus João Paulo Correia Gomes, MSc joaopaulo@usp.br Tópicos a serem discutidos Epidemiologia da dengue and DHF, Chicungunya e
Leia mais1. Como sabes vais usar frequentemente o Método Científico. 1.1. Indica as fases do método científico.
Nome: 1. Como sabes vais usar frequentemente o Método Científico. 1.1. Indica as fases do método científico. 1.2. Considera as frases que se seguem e completa os espaços ( ) com algumas das fases do método
Leia maisO reino animal. Ao redor da boca existem peças bucais, que ajudam na alimentação do animal e variam muito entre os insetos.
Ao redor da boca existem peças bucais, que ajudam na alimentação do animal e variam muito entre os insetos. gafanhoto borboleta Palpos: seguram as folhas. Mandíbula de quitina: corta as folhas. mosquito
Leia maisDo grego di= dois e pteros= asas, sendo assim chamados devido a principal característica desta classe ser a presença de somente um par de asas
ORDEM DIPTERA M A R C O S P A U L O B E Z M A U R I C I O S C A R A B E L O T M A T H E U S S O A R E S M I C A E L B R U N E L L I P A T R Í C I A L U M E R T Z Do grego di= dois e pteros= asas, sendo
Leia maisCulicídeos e Ixodídeos
_Relatórios _título: _REVIVE 2014 Culicídeos e Ixodídeos _subtítulo: _Rede de Vigilância de Vetores Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge Administrações Regionais de Saúde Instituto da Administração
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05 09 10
Leia maisOrientar sobre o combate ao mosquito da Dengue? Conta Comigo!
Orientar sobre o combate ao mosquito da Dengue? Conta Comigo! DENGUE: O PERIGO REAL A Dengue é uma doença infecciosa, de gravidade variável, causada por um vírus e transmitida pela picada do mosquito Aedes
Leia maisOs insetos distinguem-se dos demais invertebrados (como aranhas ou crustáceos) especialmente pelas seguintes características:
Totalizando em todo o mundo pelo menos cinco milhões de espécies atuais e representando mais de três quartos de todos os animais conhecidos, os insetos são os macrorganismos predominantes do nosso planeta
Leia maisCiência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência e Natura ISSN: 0100-8307 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ademir Weber, André; Wollmann, Cássio Arthur A influência climática na proliferação do mosquito
Leia maisMatemática. Alex Amaral (Allan Pinho) Probabilidade
Probabilidade Probabilidade 1. Observe a figura que mostra um desses baralhos, no qual as cartas representadas pelas letras A, J, Q e K são denominadas, respectivamente, ás, valete, dama e rei. Uma criança
Leia maisUniversidade dos Açores Departamento das Ciências da Educação Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
Universidade dos Açores Departamento das Ciências da Educação Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico Cgomes TE Descobrindo os seres vivos Luísa Andrade & Sofia Mourato Trabalho
Leia maisBiologia e Controle de Blattella germanica. Dr. Marcos R. Potenza IB/APTA/SAA
Biologia e Controle de Blattella germanica Dr. Marcos R. Potenza IB/APTA/SAA PRESENTE NOS AMBIENTES URBANOS BRASILEIROS Blattella germanica IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA: VETOR MECÂNICO DE PATÓGENOS TRANSPORTE:
Leia maisMonitorização da praga florestal Platypus cylindrus na Herdade dos Leitões
Monitorização da praga florestal Platypus cylindrus na Herdade dos Leitões Pedro Pacheco Marques Fundação João Lopes Fernandes - Herdade dos Leitões Coruche, 25 Maio 2013 Localização da Herdade dos Leitões
Leia maisDENGUE. Enio C. Gonçalves Lucia Leite Fereira Altair Franco Fernanda Barbosa
DENGUE Enio C. Gonçalves Lucia Leite Fereira Altair Franco Fernanda Barbosa 2 Sumário Onde se originou; Dengue, Chikungunya e Zika. Como é feito a transmissão. Mosquito Aedes Aegypti e seu ciclo de vida.
Leia maisAMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia
AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo EPIDERMOLISE BOLHOSA SIMPLES,GENE PLEC1 NOVO EXAME... 2 UROCITOGRAMA CANCELAMENTO DE EXAME... 3 IMUNOGLOBULINA IgA ALTERAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE COLETA..
Leia maisCenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande do Norte
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE NO RN Cenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande
Leia mais1) (ENEM 2003) A malária é uma doença típica de regiões tropicais. De acordo com dados do Ministério da Saúde, no final do século XX, foram
1) (ENEM 2003) A malária é uma doença típica de regiões tropicais. De acordo com dados do Ministério da Saúde, no final do século XX, foram registrados mais de 600 mil casos de malária no Brasil, 99% dos
Leia mais