Impacto de alterações ambientais sobre doenças transmitidas por vectores
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- Tiago Ramires Valverde
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1 Impacto de alterações ambientais sobre doenças transmitidas por vectores Aula de Parasitologia Patrícia Salgueiro Instituto Biociências, UNESP, Botucatu, SP 20 agosto 2012 Sumário Alterações ambientais - Humanas - Climáticas Doenças transmitidas por vetores - Impactos - Combate Dengue Discussão de ideias 1
2 Alterações ambientais Desflorestação Agricultura e pecuária Barragens Urbanização Perda de biodiversidade Introdução de espécies invasoras Alterações climáticas Alterações relacionadas de efeitos locais e/ou globais, aumentados pela crescente expansão da população humana. Com o ritmo acelerado da degradação do meio ambiente, as doenças transmitidas por vectores representam um risco significativo para a saúde pública devido à sua dependência do ambiente global. Hipócrates (400 ac) Os médicos devem ter em conta as estações do ano, e as doenças que eles produzem, e para os estados do vento peculiares a cada país e as qualidades das suas águas. Ele exorta-os a tomar nota das águas que as pessoas utilizam, sejam elas pantanosas e macias, ou duras e correntes" 2
3 Conceitos Doença infecciosa é causada pela transmissão de um agente patogénico específico para um hospedeiro susceptível Transmissão directa indirecta Transmissão por vectores ocorre quando o patogeno é transportado por um animal (o vetor) para um hospedeiro susceptível Doenças transmitidas por vectores permanecem uma ameaça significativa para a saúde humana em todo o mundo Doenças transmitidas por vectores Homem Hospedeiro Mosquito Vetor Parasita Patogeno Doenças transmitidas por vectores são únicas entre as doenças humanas na medida em que dependem muito do ambiente natural 3
4 Doenças transmitidas por vectores mais devastadoras Filaríase (1877) Malária ou Paludismo (1898) Tripanossomose (1903) Dengue (1903) Febre amarela (1900) Leishmaniose (1910) Responsáveis por mais morbilidade e mortalidade desde o séc. XVII até ao início do séc. XX do que todas as outras causas combinadas Programas de controlo / eliminação bem sucedidos Doença Região Ano Febre amarela Cuba Febre amarela Panamá 1904 Febre amarela Brasil 1932 Infestação com Anopheles gambiae Brasil 1938 Infestação com An. gambiae Egypt 1942 Malária Sardenha 1946 Febre amarela (Aedes aegypti) Américas Malária Américas Malária Global Febre amarela África Ocidental Filaríase Pacífico Sul 1970s Doença de Chagas América do Sul 1991-present Gubler DJ (1998) Resurgent vector-borne diseases as a global health problem. Emerg Infect Dis 4,
5 Impactos Desflorestação Actividades mineira e madeireira têm sido associadas a maior exposição ao vectores da febre amarela, malária e leishmaniose Aparecimento de nichos ecológicos que favorecem a proliferação de vectores e parasitas (poças de água mais propícias para o desenvolvimento larvar de certas espécies de mosquitos), especialmente um Anopheles darlingi, o vector mais eficaz da malária na Amazónia 5
6 Agricultura e Pecuária Agricultura extensiva (principalmente monocultura) provoca perdas graves de biodiversidade, alterações de clima local e de disponibilidade de àgua Animais de criação são potenciais reservatórios / hospedeiros e promovem a dispersão de patogenos Quando as áreas agrícolas se expandem para habitats naturais recentemente alterados, a criação de gado pode facilitar a transmissão de patogénios de reservatórios nãohumanos para humanos. Barragens e projectos de irrigação O aparecimento de malária no Deserto de Thar na Índia coincidiu com a construção de canais de irrigação, com a proliferação de novas espécies de mosquitos vectores Surto de esquistossomose ocorre após a construção da barragem de Diama no rio Senegal, atingindo milhares de pessoas No Egipto, a prevalência da infecção pelo Schistosoma mansoni quase duplicou num deserto, que foi alterado pela construção de projectos de irrigação 6
7 Urbanização Em ambientes com recursos limitados submetidos a rápida urbanização, há muitas vezes inadequada remoção de água parada em recipientes e pneus, facilitando a reprodução do mosquitos, um problema especialmente evidente no caso da dengue e febre amarela. Outro exemplo da proliferação de doenças decorrentes da urbanização inclui focos de leishmanioses no Brasil. uma doença considerada predominantemente rural. Perda de biodiversidade Efeito de diluição: Áreas com maior biodiversidade, onde há mais espécies de que os vectores se podem alimentar (não sendo necessariamente hospedeiras de agentes patogénicos) Doença de Lyme nos EUA, menor risco em áreas com maior diversidade de espécies de vertebrados, pois nem todos transmitem a bactéria ao vector carraça, quebrando assim o ciclo da doença Sobrepesca no lago Malawi, desequilibrou a cadeia alimentar e promoveu a expansão de vectores caracóis, aumentando a prevalência de esquistossomose 7
8 Espécies invasoras Alterações ambientais Causa de perda de biodiversidade - Humanas O mosquito tigre asiático, Aedes - Climáticas albopictus, tem vindo a espalhar-se nas últimas 2 décadas por todo o mundo, incluindo Doenças Europa transmitidas e Américas. por vectores Essa -expansão Causas ocorreu principalmente devido ao comércio internacional de pneus - usados Impactos. Introdução - Combate em Itália em 1990, 1º surto de febre de Dengue chikungunya em Overview - vector de Dengue Analise e discussão de artigos Alterações climáticas Alterações ambientais - Humanas - Climáticas Doenças transmitidas por vectores - Causas - Impactos - Combate Dengue - Overview - vector de Dengue Analise e discussão de artigos 8
9 Alterações climáticas Alterações ambientais - Humanas - Climáticas Doenças transmitidas por vectores - Causas - Impactos - Combate Dengue - Overview - vector de Dengue Analise e discussão de artigos As temperaturas mais elevadas (até um limite) encurtam o tempo para o mosquito se tornar infeccioso, aumentando a probabilidade de transmissão. Estudos com base biológica e estatística projectam aumentos substanciais na população em risco de dengue DENGUE 9
10 Dengue 50 milhões de casos anuais 2,5 mil milhões de pessoas em risco Doença endémica em mais de 100 países Só em 2007 houve mais de casos nas Américas, incluindo de febre hemorrágica (DHF) 4 serotipos de virus: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 Aedes aegypti mosquito vector Dengue História recente 1950: DHF foi reconhecido pela primeira vez durante a epidemia de dengue nas Filipinas e na Tailândia antes de 1970: apenas 9 países tinham tido surtos de DHF 1995: mais de 36 países sofriam com surtos de DHF Actualmente: dengue endémica em mais de 100 países (África, Américas, Mediterrâneo Leste, Sudeste asiático, Pacífico Oeste) o número de casos aumenta com a expansão da doença para novas áreas 2010: um caso em França e outro na Croácia 10
11 Dengue Evolução nº de casos e países atingidos Dengue Expansão geográfica 11
12 Dengue Casos actuais fonte: 14 agosto2012 Dengue Ciclo de transmissão Uma vez infectado, o mosquito da dengue pode transmitir o vírus para o resto da sua vida, isto é cerca de 15 a 65 dias. 12
13 Dengue Ciclo de vida do mosquito Dificuldades 1. Não há tratamento específico para a dengue 2. Não há vacinas ainda 3. Combate depende exclusivamente do controlo vectorial 13
14 Dengue Locais de criação do mosquito pneus velhos vasos caixotes do lixo pequenos contentores latas e garrafas baldes brinquedos de criança abandonados calhas canoas / barcos / caiaques lonas / revestimentos Problemas com Insecticidas 1. Toxicidade 2. Resistência - Metabólica - Genética Estratégias de controlo actuais são insuficientes para conter doenças transmitidas por vectores 14
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