DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
|
|
- Artur de Carvalho Figueiredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cultura Antraz (Carbúnculo) Material suspeito Conforme orientações do Laboratório de Referência. Conforme orientações do Laboratório de Referência. 20 dias Sorologia ELISA Arboviroses (Chinkungunya e outros) (tubo amarelo). sob-refrigeração sem contato com gelo. PCR Arboviroses (Chinkungunya e outros) (tampa amarela). sob-refrigeração sem contato com gelo. Arenavírus (tampa amarela). sob-refrigeração sem contato com gelo.
2 Cólera Coprocultura para pesquisa de Vibrio cholerae para Enterovírus Conjuntivite viral PCR Dengue Fezes Secreção da conjuntiva ou ocular Coletar 1 a 2 g de fezes em coletor universal estéril ou transferir parte da amostra de fezes para o meio de transporte Cary Blair Coletar o material do saco lacrimal com swab não alginatado, de preferência swab Rayon, em tubo de polipropileno estéril com tampa rosqueada contendo 3 ml de meio de transporte (solução salina estéril). (tampa amarela). Fezes in natura: encaminhar ao laboratório entre 2 e 8º C, até 6 horas após a coleta. Meio de transporte Cary Blair: manter à temperatura ambiente e encaminhar ao laboratório tão logo seja possível (em até 24 horas). Conservar a -70ºC. Antes do envio pode manter em geladeira 4ºC por no máximo 1 hora após a coleta. Depois deste período caso não seja transportado ao Lab. Conservar em -20ºC. Transporte no Município de são Paulo: Caixa isotérmica com gelo reciclável Outras Cidades do Estado de São Paulo ou Estados: Tambor de Nitrogênio Liquido ou em caixa isotérmica com gelo seco. sob refrigeração sem contato com gelo. 1
3 para Enterovírus Meningite Viral MERS-Cov Liquor Secreções das vias respiratórias (lavado broncoalveolar) Coletar de 3 a 5 ml de líquor em tubo de polipropileno estéril com tampa rosqueada Procedimento utilizado em pacientes hospitalizados, para maiores informações de coleta ver manual de instruções de manejo clínico da síndrome respiratória aguda grave fornecido pelo Ministério da Saúde. Conservar a -70ºC. Transporte no Município de São Paulo: Caixa isotérmica com gelo reciclável. Outras Cidades do Estado de São Paulo ou Estados: Tambor de Nitrogênio Líquido ou em caixa isotérmica com gelo seco. Conservar 2-8 C Entregar em até 72 horas após a coleta, caso não seja possível conservar em freezer -70 C ou em nitrogênio líquido. Transportar as amostras biológicas que foram acondicionadas a temperatura de geladeira em um isopor contendo gelo ou gelox.no caso das amostras biológicas terem sido congeladas em freezer - 70ºC ou nitrogênio líquido, o transporte deverá ser em gelo seco ou nitrogênio líquido. 20 dias Fragmento de tecido Após coleta acondicionar em frasco estéril e seco
4 Liquor swab combinado naso e orofaringe Coletar de 3 a 5 ml de líquor em tubo de polipropileno estéril com tampa rosqueada venoso em tubo com EDTA (tampa roxa). Coletar três swabs de rayon com haste plástica (duas narinas + orofaringe) acondicioná-los em um tubo cônico de polipropileno de 15 ml, estéril, tampa de rosca. Cortar as hastes dos swabs para fechar adequadamente o tubo. Conservar 2-8 C. Entregar logo após a coleta, caso não seja possível conservar em freezer -70 C ou em nitrogênio líquido. Transportar as amostras biológicas que foram acondicionadas em temperatura de geladeira em um isopor contendo gelo ou gelox. No caso das amostras biológicas terem sido congeladas em freezer - 70ºC ou nitrogênio líquido, o transporte deverá ser em gelo seco ou nitrogênio líquido. retração do coágulo e centrufugar. Conservar 2-8 C até 12 horas após coleta, transportar sob refrigeração sem contato com gelo.
5 urina Fazer assepsia do local, coletar cerca de 5 ml e colocar em um frasco estéril. Fragmento de tecido Após coleta acondicionar em frasco estéril e seco Conservar 2-8 C. Liquor Coletar de 3 a 5 ml de líquor em tubo de polipropileno estéril com tampa rosqueada Entregar logo após a coleta, caso não seja possível conservar em freezer -70 C ou em nitrogênio líquido. Transportar as amostras biológicas que foram acondicionadas em temperatura de geladeira em um isopor contendo gelo ou gelox. No caso das amostras biológicas terem sido congeladas em freezer - 70ºC ou nitrogênio líquido, o transporte deverá ser em gelo seco ou nitrogênio líquido.
6 swab combinado naso e orofaringe venoso em tubo com EDTA (Tampa roxa). Coletar três swabs de rayon com haste plástica (duas narinas + orofaringe) acondicioná-los em um tubo cônico de polipropileno de 15 ml, estéril, tampa de rosca. Cortar as hastes dos swabs para fechar adequadamente o tubo. sob refrigeração sem contato com gelo. urina Fazer assepsia do local, coletar cerca de 5 ml e colocar em um frasco estéril.
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo BAAR - BACILOSCOPIA ALTERAÇÃO DE CONSERVAÇÃO... 2 PAINEL MOLECULAR DOS VÍRUS HERPES E ENTEROVIRUS ALTERAÇÕES NO EXAME... 3 BIOMARCADORES PARA PRÉ-ECLÂMPSIA
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
EXAMES BPAI (solicitação somente em formulário específico de BPAI) Exames Coleta CID/BPA Código BPA Amb BPAI Enf Acond e Transp SORO Genotipagem Vírus Hepatite C (Genotipagem HCV) 1 Tubo Gel (Amarelo)
Leia maisMANUAL DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS
MANUAL DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS O Laboratório CEVEPAT tem como missão atuar com eficiência e qualidade no Diagnóstico Veterinário, bem como o atendimento personalizado, propiciando a satisfação dos
Leia maisInforme Técnico Sarampo e Rubéola
Informe Técnico Sarampo e Rubéola I. Introdução: O sarampo e a rubéola possuem vigilância integrada desde 1999, tornando oportuna a detecção de casos e surtos e a efetivação das medidas de controle. A
Leia maisINFORME TÉCNICO 01 VIGILÂNCIA DAS MICROCEFALIA RELACIONADAS À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA
1 Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Instituto Adolfo Lutz INFORME TÉCNICO 01 VIGILÂNCIA DAS MICROCEFALIA RELACIONADAS À INFECÇÃO PELO
Leia maisFLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE. A coleta deverá ser realizada pelo corpo técnico de enfermagem da unidade do HU/UFSC;
Universidade Federal de Santa Catarina Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago Divisão de Análises Clínicas DACL HU/UFSC FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE A
Leia maisNOTA TÉCNICA. Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material para Diagnóstico de Influenza. ALERTA Recife, 15 de Maio de 2013.
LACEN/SUS-PE SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Diretoria da Rede de Laboratórios Públicos do Estado de Pernambuco LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA
Leia maisInforme Técnico Sarampo e Rubéola
Informe Técnico Sarampo e Rubéola I. Introdução: O sarampo e a rubéola possuem vigilância integrada desde 1999, tornando oportuna a detecção de casos e surtos e a efetivação das medidas de controle. A
Leia maisANEXO A Divisão de Análises Clínicas HU/UFSC. Orientações para coleta, armazenamento e transporte de amostras biológicas encaminhadas ao LACEN-SC
DOC RG 4.5 - Orientações para coleta, de amostras biológicas encaminhadas ao LACEN-SC 1/28 Prazo máx. de BOTULISMO Todo caso suspeito deve ser notificado e enviado a Ficha de Investigação Epidemiológica
Leia maisDiagnóstico Laboratorial da Febre Amarela
Diagnóstico Laboratorial da Febre Amarela Vinícius Lemes da Silva Seção de Virologia Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros Diagnóstico laboratorial Finalidades: Confirmação laboratorial
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL. Coleta de Amostras. 1. OBJETIVOS Descrever o procedimento para a coleta de amostras destinadas às análises microbiológicas.
1 de 7 1. OBJETIVOS Descrever o procedimento para a coleta de amostras destinadas às análises microbiológicas. 2. AREA DE APLICAÇÃO Coleta de amostras para análises microbiológicas. 3. DEFINIÇÕES Swab
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Coleta de Amostras Swab, Água e Alimentos
1 de 6 1. OBJETIVOS Descrever o procedimento para a coleta de amostras. 2. AREA DE APLICAÇÃO Coleta de amostras. 3. DEFINIÇÕES Swab estéril: tipo cotonete estéril, de haste longa com uma das extremidades
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
DE TRANSPORTE Aspirado Lavado Gástrico, Preferencialmente imediato, a TA (em tempo < 15 minutos (); > 1h, neutralizar com bicarbonato de sódio (35 a 50 ml de lavado para 1,5 ml de bicarbonato de sódio);
Leia maisARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE
ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE CHIKUNGUNYA NOTIFICAR CASO SUSPEITO Exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais desses sintomas:
Leia maisORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA EXAMES DE MICROBIOLOGIA. Colher o material o mais diretamente possível da lesão.
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA EXAMES DE MICROBIOLOGIA Colher o material o mais diretamente possível da lesão. Lesões profundas: realizar rigorosa antissepsia da região externa e puncionar com seringa e
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO
PROCEDIMENTOS PARA COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO 1 AVICULTURA COMERCIAL 1.1 Aves vivas para necropsia 1.1.1 Identificação: identificar empresa remetente, lote, tipo de exploração, linhagem,
Leia maisAMOSTRA MICROBIOLÓGICA Água Potável
QUANDO O KIT FOR ENTREGUE NO ESTABELECIMENTO, POR FAVOR, COLOCAR A BOLSA DE GELO NO CONGELADOR AMOSTRA MICROBIOLÓGICA Água Potável 1. Preparação Limpeza Lavar as mãos e antebraços com água e sabão neutro
Leia maisAssunto: Procedimentos a serem adotados para a vigilância da Febre do vírus Zika no Brasil
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar, Ala Sul 70.058-900 Brasília-DF Tel. 3315
Leia maisANEXO 6 - INFORME TÉCNICO DEZEMBRO/2014/LabZoo
ANEXO 6 - INFORME TÉCNICO DEZEMBRO/2014/LabZoo ORIENTAÇÕES GERAIS PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE DENGUE 1 - ENTREGA DAS AMOSTRAS: Horário: 8:00 15:00 hs Local: Laboratório de Zoonoses e Doenças Transmitidas
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Coleta de secreções respiratórias para investigação de Influenza Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr.
Leia maisColheita de produtos biológicos destinados à investigação laboratorial virológica
Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de aparecimento de casos esporádicos na Europa) Colheita de produtos biológicos destinados
Leia maisColeta de Amostras Biológicas. Enf Karin
Coleta de Amostras Biológicas Enf Karin Material Biológico (Amostras): Líquidos Secreções Excreções Fragmentos de tecido Mais utilizados: sangue e urina Coletas laboratoriais Normas e Rotinas O resultado
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.
Leia maisFORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE
Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS
Leia maisANEXO A Laboratório Central de Saúde Pública Lacen/SC Arquivo eletrônico MCT 01.pdf
Laboratório Central de Saúde Pública /SC 1/26 BOTULISMO Investigação da Toxina Botulínica por Bioensaio em camundongos inoculação intraperitoneal Para botulismo alimentar, intestinal e por ferimento. Fezes
Leia maisLABORATÓRIO DE PARCERIA EXTERNA TELEFONE: / 6112
Vitamina K, soro Cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas em tandem. Colher sangue em 1 tubo de 4 ml sem gel separador - Imediatamente após a coleta, envolver o tubo com papel alumínio.
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Título: Padronização de envio de amostras Análise Crítica: Deliane M. Ribeiro Data: 15/06/2015
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Padronização de envio de amostras Análise Crítica: Deliane M. Ribeiro Data: 15/06/2015 Aprovado: Myrian Farace Data: 29/06/2015 Assinatura: Assinatura: 1. OBJETIVO:
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
EXAMES BPAI (solicitação somente em formulário específico de BPAI) MATERIAL BIOLÓGICO EXAMES INSTRUÇÕES DE COLETA CID / BPA CÓDIGO DO LAUDO MÉDICO BPA NECESSIDADE BPAI AMBULATÓRIO ENFERMARIA Genotipagem
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
Dengue Dengue em tempo Real RT Adenovírus Colher 5 ml de sangue em tubo com gel separador (tampa amarela). Colher a primeira amostra na fase aguda da doença (até 7 dias após o início dos sintomas). Coletar
Leia maisFLUXOGRAMA 1 Diagnóstico e acompanhamento de zika na gestação
FLUXOGRAMA 1 Diagnóstico e acompanhamento de zika na gestação ASI ACS Pólo Base Indígena Gestante com exantema* / verificar trimestre gestacional UBS Investigação da causa Diagnóstico Diferencial para
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO
CÓDIGO: PO2053 12 EMISSÃO: 22/03/2012 ESCOPO PROCEDIMENTO OPERACIONAL COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO N DA REVISÃO: 02 DATA DA REVISÃO: 08/09/2017 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. CONDIÇÕES GERAIS
Leia maisFirst Lab 25 anos de atuação Análises Clínicas nossos fornecedores são reconhecidos internacionalmente
A First Lab faz parte de um grupo sólido de empresas que trabalha pela vida, com mais de 25 anos de atuação e grande conhecimento no mercado da saúde. Nossa expertise é fornecer com responsabilidade e
Leia maisCélia Fagundes da Cruz
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos
Leia maisCOLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS
COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS Dra Maria Salete Sartori Biomédica / Bióloga Supervisora técnica da STLAC Mestrado em Metabolismo e Nutrição Seção Técnica de Laboratório de Análises Clínicas
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisCOLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES
COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES PROFESSOR ENFERMEIRO DIÓGENES TREVIZAN Definição Consiste em colher sangue, urina, fezes e secreções, solicitados pelo médico, durante a internação do paciente. Em muitos
Leia maisQual material adequado para sua suspeita?
Qual material adequado Doença Renal Doença pré-renal, renal e pós-renal Urina rotina (urina tipo I ou PAS) - Cód 234 Razão proteína /creatinina urinária - Cód 193 Coleta: Cateterismo ou Cistocentese, preferencialmente
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Título: Padronização de envio de amostras Análise Crítica: Mônica Medeiros Data: 29/05/2013
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Padronização de envio de amostras Análise Crítica: Mônica Medeiros Data: 29/05/2013 Aprovado: Myrian Farace Data: 03/06/2013 Assinatura: Assinatura: 1. OBJETIVO:
Leia maisSecretaria Nacional de Segurança Pública PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) PERÍCIA CRIMINAL
Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) PERÍCIA CRIMINAL POP nº 2.3 - GENÉTICA FORENSE Publicado em SET/2013 PRESERVAÇÃO E ENVIO DE VESTÍGIOS
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO
CÓDIGO: PO2053 12 EMISSÃO: 22/03/2012 ESCOPO PROCEDIMENTO OPERACIONAL COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO N DA REVISÃO: 00 DATA DA REVISÃO: 22/03/2012 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. CONDIÇÕES GERAIS
Leia maisCONTEÚDO. A não observância dos critérios constantes deste manual implicarão na recusa da amostra para o exame solicitado.
CONTEÚDO ORIENTAÇÕES GERAIS... 3 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM URINA... 7 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM SANGUE... 8 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM VÍSCERAS... 9 PESQUISA DE ARSÊNIO... 10 PESQUISA DE MONÓXIDO DE CARBONO...
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO COLETA, ACONDICIONAMENTO E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS
MANUAL DE ORIENTAÇÃO COLETA, ACONDICIONAMENTO E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS 2018 Versão 01 Código: REC.MAN.01 Data emissão: 10/05/2016 Data versão: 27/03/2018 Versão: 01 Pág.: 2/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...
Leia maisTRANSPORTE DE AMOSTRAS
HEMOCENTRO RP P.: 01/13 1. OBJETIVO Normatizar os transportes das amostras, entre o Centro Regional de Hemoterapia e suas Unidades, as associadas e o Centro Regional de Hemoterapia, as associadas e as
Leia mais1. Objetivo: Este procedimento descreve as etapas e requisitos necessários à rotina, de armazenamento de amostras no Laboratório Biocenter.
1 de 6 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 29.05.2010 Versão inicial 0.1 27.09.2010 Item 6.1 0.2 05.05.2011 Divisão do procedimento de transporte e armazenamento 0.3 21.02.2014 Alteração
Leia maisANO 2017 (Atualização do volume 02 de 2014)
Bb INFORMATIVO EPIDEMIOLÓGICO AGRAVOS AGUDOS TRANSMISSÍVEIS INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE ÓBITOS SUSPEITOS DE DOENÇAS AGUDAS TRANSMISSÍVEIS ANO 2017 (Atualização do volume 02 de 2014) NESTA EDIÇÃO: INVESTIGAÇÃO
Leia maisArmazenamento e Transporte de Medicamentos
Educação em Saúde VOL. 87 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Armazenamento e Transporte de Medicamentos Cuidados com medicamentos Este fôlder explica a forma correta de armazenar e transportar medicamentos, pois, se
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
EXAMES BPAI (solicitação somente em formulário específico de BPAI) MATERIAL BIOLÓGICO EXAMES INSTRUÇÕES DE COLETA CID / BPA CÓDIGO DO LAUDO MÉDICO BPA NECESSIDADE BPAI AMBULATÓRIO ENFERMARIA Genotipagem
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO
CÓDIGO: PO2053 12 EMISSÃO: 22/03/2012 ESCOPO PROCEDIMENTO OPERACIONAL COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO N DA REVISÃO: 04 DATA DA REVISÃO: 12/06/2019 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. CONDIÇÕES GERAIS
Leia maisGuia de coleta de amostras
Diretrizes para coleta de amostra Guia de coleta de amostras A boa qualidade das análises laboratoriais e seus resultados dependem de coleta adequada da amostra, assim como seu armazenamento e transporte
Leia maisORIENTAÇÕES PARA COLETA E TRANSPORTE DE SECREÇÃO RESPIRATÓRIA - 2015
Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central de Saúde Pública- IPB-LACEN/RS SEÇÃO DE VIROLOGIA - LABORATÓRIO DE VÍRUS RESPIRATÓRIOS INVESTIGAÇÃO DA INFLUENZA
Leia maisDescartáveis e Acessórios
TUBOS, PLACAS, FRASCOS, PONTEIRAS, PIPETAS, SWABS, RACKS Descartáveis e Acessórios (21) 2501 0888 (11) 3862 9008 1 TUBOS Descartáveis e Acessórios. Book 2016 0198 - Microtubo 1,5 ml Graduado tampa reta
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo FOSFATIDILSERINA, ANTICORPOS IgM, IgG e IgA ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 TESTE DO PEZINHO ESTENDIDO - INCLUSÃO DE EXAME... 3 TEMPO DE TROMBINA - ALTERAÇÕES
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP
EXAMES BPAI (solicitação feita somente em formulário específico de BPAI) MATERIAL BIOLÓGICO EXAMES INSTRUÇÕES DE COLETA CID / BPA CÓDIGO DO LAUDO MÉDICO BPA NECESSIDADE BPAI AMBULATÓRIO ENFERMARIA Genotipagem
Leia maisColheita de exames laboratoriais. Semiologia e Semiotécnica II Prof Giselle
Colheita de exames laboratoriais Semiologia e Semiotécnica II Prof Giselle Importância fornecem informações importantes para complementação diagnostica, fundamental utilização de tecnica correta na colheita,
Leia maisCOLETA DE ÁGUA DE DIÁLISE
Página 1 de 5 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS GERAIS: A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser efetuada e da natureza do ensaio solicitado.
Leia maisMANUAL DE COLETA, PRESERVAÇÃO, MANUSEIO E EXAME DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA IDENTIFICAÇÃO HUMANA PELA ANÁLISE DE DNA.
ANEXO I MANUAL DE COLETA, PRESERVAÇÃO, MANUSEIO E EXAME DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA IDENTIFICAÇÃO HUMANA PELA ANÁLISE DE DNA. SEÇÃO I INTRODUÇÃO A análise de DNA (ácido desoxirribonucléico) tornou-se
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO PARA COLHEITA DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, PARA ANÁLISE DE METAIS
MANUAL DE PROCEDIMENTO PARA COLHEITA DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, PARA ANÁLISE DE METAIS SÃO PAULO 2007 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ Divisão de Bromatologia
Leia maisESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE SINDROME GRIPAL HC-FMUSP
ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE SINDROME GRIPAL HC-FMUSP Conteúdo DEFINIÇÕES:... 2 1. Síndrome gripal... 2 2. Síndrome respiratória aguda grave (SRAG)... 2 3. Fatores de risco
Leia maisRecebimento de Amostra Biológica - Triagem Camila Pistelli Caldini Março/2012
II Encontro Multidisciplinar IGEN-Centros de Diálise Recebimento de Amostra Biológica - Triagem Camila Pistelli Caldini Março/2012 Francês Triage, repartir mediante escolha Seleção, escolha, separação.
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 01/2014- SUVIGE/CPS/SESAP-RN
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Av. Marechal Deodoro da Fonseca, 730, Cidade
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO
1.Definição - Coleta de sangue para realização de hemocultura. 2. Objetivos Padronizar coleta de sangue para hemocultura para melhor aproveitamento do exame, com atenção a fatores tais como: indicação
Leia maisProdutos não passíveis de regulamentação na ANVISA.
Análises Clínicas Olen linha de Análises Clínicas A área de análises clínicas é uma das mais importantes quando se trata de diagnóstico complementar, auxiliando a medicina nos cuidados com a saúde e bem
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº01/2015 SUVIGE/CPS/SESAP/RN. Assunto: Nota Técnica sobre Doença não esclarecida com exantema
GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO A SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 730, 5 andar CEP:
Leia maisINFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ
INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ 15 Fone: (41) 3330 4467. Página 1 Diagnóstico Laboratorial Lacen/PR Amostras de Recém-Natos (RN) com Microcefalia
Leia maisPrograma de Vigilância Integrada das Doenças. Grupo de Prevenção e Controlo de Doenças
GUIA PRACTICO para a recolha, armazenamento e transporte de amostras para a confirmação laboratorial do coronavírus da síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS-CoV) Programa de Vigilância Integrada
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo COQUELUCHE, DETECÇÃO MOLECULAR DE BORDETELLA SUBSTITUIÇÃO DE EXAME... 2 BIOTINA ALTERAÇÕES NO EXAME... 4 SARAMPO IgM ALTERAÇÃO DO VALOR DE REFERÊNCIA...
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DTApEP / FMUSP. Faculdade de Medicina da USP. Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa POP
Faculdade de Medicina da USP PROCESSOS Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa Biotério Central da FMUSP DATA REVISÃO Coleta e armazenamento de materiais biológicos em 28/08/2014 00 I. OBJETIVO Padronizar
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
PROTOCOLO PARA ATENDIMENTO AO PACIENTE SUSPEITO OU CONFIRMADO COM SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (H1N1) Hospital das Clínicas Unidade Clínico Cirúrgico Marília 2018 COMISSÃO DA INFLUENZA DO HCI Dr.
Leia maisMASTITE (PARTE II) - COLETA DE AMOSTRAS PARA ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL
MASTITE (PARTE II) - COLETA DE AMOSTRAS PARA ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL COLETA DAS AMOSTRAS DE LEITE Preparo do coletor O ordenhador deve lavar as mãos com água e sabão, fazer a assepsia com álcool 70%
Leia maisMANUAL DE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO PARA EXAMES LABORATORIAIS
DIVISÃO DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS - DECD Versão revisada abril/2016 MANUAL DE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO PARA EXAMES LABORATORIAIS FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS Presidente
Leia maisOferecer os melhores produtos para a realização de exames laboratoriais
Oferecer os melhores produtos para a realização de exames laboratoriais Com esse intuito, a Firstlab disponibiliza seus produtos ao mercado. Ofertar itens de qualidade, com a fabricação voltada ao atendimento
Leia maisCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA ÀS DOENÇAS E AGRAVOS NOTA TÉCNICA 02/2017. Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite
NOTA TÉCNICA 02/2017 Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite 1. Definição de caso A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA COLETA EM CANINOS E FELINOS
PROCEDIMENTOS PARA COLETA EM CANINOS E FELINOS INTRODUÇÃO Uma das principais finalidades dos resultados dos exames laboratoriais é esclarecer as dúvidas durante a anamnese e exame físico realizado pelo
Leia maisMCF - MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS DE LEITE PARA ANÁLISE - FAZENDAS
MCF - MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS DE LEITE PARA ANÁLISE - FAZENDAS MCF - MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS DE LEITE PARA ANÁLISE - FAZENDAS Elaborado por: Equipe
Leia maisAcondicionamento, transporte e manuseio de cepas de Neisseria meningitidis, Haemophilus influenzae e Streptococcus pneumoniae ao Instituto Adolfo Lutz
PROTOCOLO LABORATORIAL MENINGITES BACTERIANAS Atualizado em maio de 2013 Acondicionamento, transporte e manuseio de cepas de Neisseria meningitidis, Haemophilus influenzae e Streptococcus pneumoniae ao
Leia maisPágina ORIGEM PULMONAR E EXTRAPULMONAR 01 de 05. Anexo 1. Figura 1: Características do frasco rígido com tampa rosca para a coleta de escarro
01 de 05 Anexo 1 Figura 1: Características do frasco rígido com tampa rosca para a coleta de escarro Figura 2: Exemplo de caixa com tampa de material não poroso, rígido, resistente à descontaminação, identificada
Leia maisMCI - MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS DE LEITE PARA ANÁLISE - INDÚSTRIAS
MCI - MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS DE LEITE PARA ANÁLISE - INDÚSTRIAS MCI - MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS DE LEITE PARA ANÁLISE - INDÚSTRIAS Elaborado por:
Leia maisRetiramos amostras colhidas pelo médico veterinário no próprio estabelecimento. Favor Solicitar o Motoboy para a retirada do mesmo.
GUIA DO USUÁRIO ORIENTAÇÕES 1) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO E CONTATO: O TECVET funciona de: 2ª a 6ª feira das 9:00h às 21:00h, sábados das 9:00h às 13:00h. Telefones: (19) 3814-5888 / 3806-5888 (19) 3022-6172
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ANALITICO
Código: POP.MIC.01 Versão: 04 Data da Revisão: 08/06/2018 Página 1 de 5 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Patrícia Freitas NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Bioquímica FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisOfficial Journal of the Brazilian Association of Infection Control and Hospital Epidemiology Professionals
Official Journal of the Brazilian Association of Infection Control and Hospital Epidemiology Professionals PASSO-A-PASSO PARA COLETA DE ESCARRO ESPONTÂNEO NO DOMICÍLIO DO PACIENTE PARA CONFIRMAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
Leia maisENVIO DE AMOSTRAS. Envio de amostras de sangue e medula óssea
ENVIO DE AMOSTRAS Os requerimentos específicos para cada exame são fornecidos na lista alfabética da Tabela de Diretório de Exames Online. Para cada exame, são descritos o tipo de amostra, volumes mínimos,
Leia maisCitologia de líquidos orgânicos, punções aspirativas, escarro, lavados cavitários, esfregaços cérvico-vaginais, etc. Exames de peças cirúrgicas de
Citologia de líquidos orgânicos, punções aspirativas, escarro, lavados cavitários, esfregaços cérvico-vaginais, etc. Exames de peças cirúrgicas de variada complexidade e de material de biópsia Consultas
Leia maisHORMÔNIOS EM SALIVA (PAINEL TOTAL) (Estradiol, Estriol, Estrona, Progesterona, Testosterona, DHEA e Cortisol)
HORMÔNIOS EM SALIVA (PAINEL TOTAL) INSTRUÇÕES DE COLETA (Estradiol, Estriol, Estrona, Progesterona, Testosterona, DHEA e Cortisol) Leia todas as instruções e familiarize-se com os procedimentos de coleta.
Leia maisExtração de DNA/RNA Viral. Instruções de uso K204
Extração de DNA/RNA Viral Instruções de uso K204 Revisão: Novembro/2018 ÍNDICE Finalidade... 3 Princípio de Ação... 3 Apresentação... 3 Reagentes... 4 Equipamentos e Insumos Operacionais... 4 Condições
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para acondicionamento e transporte de amostras próprias ou de clientes, de forma que as amostras se mantenham estáveis e íntegras para
Leia maisREDE LABORATORIAL DE DENGUE
Capacitação em Eventos REDE LABORATORIAL Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde DE DENGUE 23 e 24 de junho de 2010 CGLAB/SVS/MS Vanessa.porto@saude.gov.br
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo FISH - AMPLIFICAÇÃO DE N-MYC EM NEUROBLASTOMA INCLUSÃO DE INFORMAÇÃO NO HELP... 2 BETA 2 MICROGLOBULINA ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 3 MICOBACTÉRIAS - CULTURA
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo EPIDERMOLISE BOLHOSA SIMPLES,GENE PLEC1 NOVO EXAME... 2 UROCITOGRAMA CANCELAMENTO DE EXAME... 3 IMUNOGLOBULINA IgA ALTERAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE COLETA..
Leia maisata Emissão:10/05/2016 Data Aprovação: 11/05/2017 Página 01 de 05
ata Emissão:10/05/2016 Data Aprovação: 11/05/2017 Página 01 de 05 OBJETIVO Padronizar e estabelecer regras e recomendações quanto à coleta, acondicionamento, transporte e rejeição das amostras biológica
Leia maisMANUAL DE CAMPO PARA COLETA DE AMOSTRAS DE LEITE CRU REFRIGERADO
PROGRAMA DE ANÁLISE DEREBANHOS LEITEIROS DO PARANÁ PARLPR Programa da APCBRH LABORATÓRIO CENTRALIZADO DE ANÁLISE DE LEITE PARA COLETA DE AMOSTRAS DE LEITE CRU REFRIGERADO 2 de 16 Esta cópia e controlada
Leia maisPROTOCOLO DE VIGILÂNCIA DOS CASOS DE MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS COM HISTÓRICO DE INFECÇÃO VIRAL PRÉVIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÃNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Esplanada dos Ministérios, Bloco G 1º andar, Sala 156 - CIEVS - CEP 70.304-000. Telefone: (61)
Leia maisAnálises Clínicas Kasvi
Análises Clínicas Kasvi Olen Análises Clínicas A área de análises clínicas é uma das mais importantes quando se trata de diagnóstico complementar, auxiliando a medicina nos cuidados com a saúde e bem estar
Leia maisMANUAL DE COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRA PARA EXAMES VETERINÁRIOS
MANUAL DE COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRA PARA EXAMES VETERINÁRIOS 1 Apresentação As análises laboratoriais tornaram-se um aliado do(a) Médico(a) Veterinário(a), principalmente daquele(a) que exerce atividade
Leia maisProcedimento para recolhimento, acondicionamento e transporte de materiais biológicos pelo Operador Logístico
OBJETIVO Estabelecer procedimentos para recolhimento, acondicionamento e transporte de materiais biológicos dos Laboratórios Conveniados para entrega ao Instituto Hermes Pardini. APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO
Leia maisInfluenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ
Influenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ Éuma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1) que normalmente provoca surtos de
Leia maisAs amostras de INFLUENZA não devem ser misturadas com de outros agravos, a caixa exclusiva deverá ser identificada como Influenza.
IPB-LACEN / FEPPS INSTRUÇÕES DE COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRAS LABORATORIAIS - Revisão 09 DIVISÃO DE BIOLOGIA MÉDICA AVISOS IMPORTANTES A QUANTIDADE DE GELO DEVE SER SUFICIENTE PARA O TEMPO DE ACONDICIONAMENTO.
Leia maisBANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL. DESCONGELAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 5
DESCONGELAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 5 1. OBJETIVO Realizar o descongelamento dos hemocomponentes criopreservados, de forma a preservar os seus constituintes, garantindo assim eficácia e a qualidade
Leia mais