ATUALIZAÇÃO DO MANEJO DO BICHO-FURÃO

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1 ATUALIZAÇÃO DO MANEJO DO BICHO-FURÃO Prof. Dr. José Roberto Postali Parra Depto. de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP Ecdytolopha aurantiana ou Gymnandrosoma aurantianum 1

2 A PRAGA VOLTOU A SER PROBLEMA Motivo: desequilíbrios biológicos Na década de 1990 CVC (aplicação exagerada de químicos para controlar as cigarrinhas vetoras*). Na década de 2000 até hoje HLB (aplicação exagerada de químicos para controlar o psilídeo). * Após reequilibrar o sistema, o agricultor deixou de usar o feromônio (Ferocitrus Furão) para indicação do controle da praga. DURAÇÃO DO CICLO DO BICHO-FURÃO Temperatura (ºC) Duração (dias) Viabilidade (%) 18 61,8 45, ,5 55, ,2 61, ,3 58, ,7 50, ,4 50, ,2 3,3 2

3 FINAL DA DÉCADA DE 1980 Aplicação indiscriminada de agroquímicos Desequilíbrios biológicos Explosão populacional RECONHECIMENTO DO ATAQUE Excrementos secos bicho-furão Região mole mosca-das-frutas 3

4 PREJUÍZOS PREJUÍZOS Atualmente 4

5 INÍCIO DO PROGRAMA 1995 Financiamento Fundecitrus Recursos totais: 50 mil dólares ENTIDADES ENVOLVIDAS 5

6 CICLO DA PRAGA Bioecologia CAPACIDADE REPRODUTIVA 200 ovos 1 ovo por fruto Fêmea Postura crepuscular Das 16h00 às 19h00, 76% dos ovos colocados. Macho 6

7 DESENVOLVIMENTO DE UMA DIETA ARTIFICIAL Ingredientes Quantidade (g ou ml) Feijão 75,0 Germe-de-trigo 60,0 Proteína de soja 30,0 Caseína 30,0 Levedura de cerveja 37,5 Solução vitamínica 9,0 Ácido ascórbico 3,6 Ácido sórbico 1,8 Metil parahidroxibenzoato (Nipagin) 3,0 Tetraciclina 0,113 Formaldeído (40%) 3,6 Ágar 23,0 Água destilada 1.200,0 Garcia (1998); Garcia e Parra (1999) FATORES QUE AFETAM O BICHO-FURÃO Umidade do solo Umidade relativa do ar Temperatura Inimigos naturais Inseticidas Estágio de maturação Variedade Situação do pomar 7

8 INIMIGOS NATURAIS X INSETICIDAS Parasitoide de ovos Parasitoide larval SITUAÇÃO DO POMAR início do ataque 8

9 ESTÁGIO DE MATURAÇÃO Altas populações Baixas populações Diferentes estágios de maturação Frutos mais próximos da maturação Parra et al. (2001) ESTÁGIO DE MATURAÇÃO 2,5 3,0 3,5 Duração (dias) 23,9 17,3 18,5 Viabilidade (%) 67,5 68,0 64,0 4,0 4,6 16,2 16,2 90,0 85,0 ph (HCl) Influência do ph na duração e viabilidade da fase larval do bicho-furão em dieta artificial Parra et al. (2001) 9

10 VARIEDADE 18,3 17,1 4,7 11,5 35,6 12,9 Valência Pera Natal Hamlin Ponkan Lima Orifícios de penetração em diferentes variedades no campo VARIEDADE Duração do ciclo do bicho-furão Variedades Duração (dias) Pera-Rio 43,5 Valência 40,5 Natal 38,9 Murcote 37,6 10

11 TEMPERATURA Duração do ciclo do bicho-furão Temperatura (ºC) Duração (dias) 18 61, , , , , , ,2 TEMPERATURA Barretos São José do Rio Preto Bebedouro Araraquara Limeira Número de gerações no Estado de São Paulo 11

12 UMIDADE RELATIVA DO AR Efeito da UR na fecundidade e longevidade do bicho-furão UR (%) Ovos/fêmea Longevidade (dias) Macho Fêmea 30-5,0 6,5 50 3,9 9,3 12, ,1 16,4 19, ,6 14,9 16,8 UMIDADE DO SOLO Efeito da umidade do solo na pupação. Umidade (curva de retenção) Duração (dias) Viabilidade (%) a 10 cm c.a. 14,5 14,9 a a Seco 14,6 a 63 b Saturado 17,0 b 2 c 12

13 COMPORTAMENTO DO BICHO-FURÃO Local de ataque Acasalamento Atividade diurna e noturna Nº. de indivíduos por fruto Local de pupação Horário de postura OVOS POR FRUTO 11,6 Valência 9,1 0,8 78, Pera 6,7 0,7 0,7 91, ,8 12,5 Lima 0 84,7 3,6 3,6 0 Ponkan ,2 Natal 0 8,3 91,7 0 Hamlin , ,7 81,

14 Frutos atacados (%) LOCAL DE ATAQUE Frutos atacados pelo bicho-furão em diferentes partes da planta % Predominância na face Leste, em função da trajetória do sol 0,0-0,5 0,5-1,0 1,0-1,5 1,5-2,0 2,0-2,5 2,5-3,0 3,0-3,5 3,5-4,0 4,0-4,5 Altura (m) HORÁRIO DE POSTURA Ovos (%) : : : : : : : : : :

15 LOCAL DE PUPAÇÃO NÍVEL DE CONTROLE 15

16 Dia Noite Fêmea Fêmea marcada Macho Macho marcado Dia Noite Fêmea virgem Fêmea acasalada Macho virgem 16

17 OBTENÇÃO DO FEROMÔNIO CRIAÇÃO DO INSETO ESTUDOS DE COMPORTAMENTO EXTRAÇÃO DO FEROMÔNIO NATURAL (SOLVENTES) TESTES DE CAMPO IDENTIFICAÇÃO DA(S) SUBSTÂNCIA(S) ATRATIVA(S) (CROMATOGRAFIA) Acetato e Álcool pastilha Bento et al. (2001); Leal et al. (2001) SÍNTESE FORMULAÇÃO PROCEDIMENTOS Armadilha na parte superior da planta 17

18 MONITORAMENTO MONITORAMENTO em função da variedade (presença da armadilha no campo) Hamlin Westin Pera Valência Natal fevereiro a julho fevereiro a julho janeiro a dezembro agosto a janeiro agosto a janeiro 18

19 MONITORAMENTO ETAPAS MONITORAMENTO ETAPAS 19

20 Machos / armadilha MONITORAMENTO ETAPAS MONITORAMENTO ETAPAS machos/armadilha Controle: 6-8 machos/semana Fev Mar Abr Mai Mês 20

21 NÍVEL DE CONTROLE Não controlar (0-5 machos/armadilha/semana) Se repetir, na semana Atenção seguinte, controlar (6-8 machos/armadilha/semana) Controle imediato ( 9 machos/armadilha/semana) MONITORAMENTO ETAPAS Armadilha 21

22 CONTROLE Horário População Químico Reguladores de crescimento Controle biológico Entardecer (acasalamento e colocação de ovos) 6 ou mais machos por armadilha por semana Lagartas em trânsito e adultos (fosforados, piretroides e espinosinas) - Escolher produtos seletivos - Lagartas em trânsito (diflubenzurom) (seletivo) Bacillus thuringiensis (Bt): 7-8 dias depois de atingido o nível de controle, antes da penetração da lagarta. Em cobertura, com uma segunda aplicação, dias depois. Intervalo ampliado se adicionar óleo. VANTAGENS DO FEROCITRUS Redução de frutos atacados (aumento no ganho de produção); Aplicação de inseticidas somente na área atacada e quando houver necessidade; Economia na aplicação e produtos; Preservação de inimigos naturais; Utilização de produtos biológicos; Eliminação da catação de frutos. 22

23 Armadilhas Estações Termopluviométricas População de Adultos Computador Central Fichas Acompanhamento por Técnicos SISTEMA DE AVISO PARA O BICHOFURÃO Dados Via Modem ou Internet Fundecitrus e/ou ESALQ Terminais GPS Revista Fundecitrus Rádio TV Jornal Internet e celular Telefone 0800 Benefícios da adoção do feromônio sexual para controle do bicho-furão Perdas evitadas em 10 anos U$ 1.2 billion Custo-Benefício (investimento/perdas evitadas) US$ 1 : 112 US$ 1,32 bilhão Ambiente 50% menos inseticidas Preservação de inimigos naturais Menos inseticidas Bento et al. (2016) F1000Research 5:

24 O QUE DEVE SER FEITO Treinamento dos agricultores para utilização do Ferocitrus Furão; Aplicação do produto quando atingir o nível de controle; Aplicar produtos seletivos. FUTURO dependente de estudos Utilização de feromônio de confundimento; Utilização de Trichogramma atopovirilia. Baseando-se na coleta de armadilhas de feromônio, levando-se em conta o período de pré-oviposição (2-3 dias) e o desenvolvimento embrionário (5 dias). 24

25 FUTURO dependente de estudos Trichogramma atopovirilia tem uma dispersão vertical de até 4 m, horizontal de 11 m, com uma área de dispersão de 140 m, necessitando de 60 pontos de liberação por hectare. Há necessidade de um grande número de parasitoides por hectare: de abril a junho 72 parasitoides/ovo; de julho a setembro 288 parasitoides/ovo Melhor atuação na faixa de 20-30ºC e especialmente em ovos novos. e boa sorte! jrpparra@usp.br 25

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