DESAFIOS PARA A PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NO BRASIL

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1 DESAFIOS PARA A PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NO BRASIL José Roberto Postali Parra Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP

2 SEQUÊNCIA DE ETAPAS PARA SUCESSO EM CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO Transferência de tecnologia ao usuário Custo/benefício Implantação de um sistema piloto de produção (criação massal) Construção de um laboratório adequado Criação de pequeno porte para pesquisas básicas Parra (1993) Seleção da cultura e inimigo natural

3

4 Biodiversidade no Brasil POUCO CONHECIDA POUCO EXPLORADA E UTILIZADA

5 Seleção do parasitoide Critérios biológicos e tabelas de vida (fator chave do crescimento populacional)

6 Seleção do parasitoide Critérios biológicos e tabelas de vida (fator chave do crescimento populacional)

7 Tipos de criação de insetos Criações em pequena escala Pesquisa Criações intermediárias Criações massais criações comerciais

8 Tipo de hospedeiro a grande maioria Trichogramma em ovos de traças

9 Tipo de hospedeiro Cônsoli & Parra (1996) Dias, Parra & Cônsoli (2010)

10 Controle biológico Clássico (introdução) Natural (conservação) Aplicado (multiplicação)

11 Controle biológico Clássico Aplicado Populações menores Liberações inoculativas Populações maiores Criações massais Liberações inundativas Sempre necessária a criação de duas espécies de insetos

12 Criações massais

13 Esquema de produção Trichogramma DIETA ARTIFICIAL ADULTOS DA TRAÇA POSTURA DESENVOLVIMENTO LARVAL E PUPAL ESTERILIZADOS EM LÂMPADA GERMICIDA ADULTOS OVOS 95 % 5 % Produção do hospedeiro alternativo (traça) CONTROLE DE QUALIDADE COLÔNIA DE MANUTENÇÃO PARASITISMO Produção do parasitoide (Trichogramma spp.) LIBERAÇÃO DESENVOLVIMENTO LARVAL E PUPAL ADULTOS CONTROLE DE QUALIDADE

14 Programas de controle biológico Coleta, identificação e manutenção de linhagens de Trichogramma spp.; Seleção de um hospedeiro para criação massal do parasitoide; Aspectos biológicos e comportamentais de Trichogramma spp.; Dinâmica de ovos da praga visada;

15 Programas de controle biológico Liberação de parasitoides; número de parasitoides liberados e pontos de liberação; época e forma de liberação; Seletividade de agroquímicos; Controle de qualidade Avaliação da eficiência: modelo de simulação parasitoide / praga

16 Proporção de utilização de inimigos naturais exóticos e nativos Cock et al. (2010)

17 Uma nova questão geo pol política Desde a Convenção de Diversidade Biológica (CBD), com seu conceito de acesso e divisão de benefícios (ABS), estão aumentando os problemas de acesso a inimigos naturais para Controle Biológico. Brodeur (2010)

18 Preocupação O setor de controle biológico expressou sua preocupação com o risco da nova legislação da ABS, que poderá desacelerar ou mesmo paralisar o processo de controle biológico gico. Por esse motivo, a IOBC, em 2008, nomeou uma Comissão para dar suporte científico e desenhar, em termos mundiais, um regime de ABS que assegure um manejo prático e efetivo para a coleta e uso de agentes de controle biológico que sejam aceitos por todas as partes. * Preocupação hoje aumentada com o Protocolo de

19 Publicações geradas Suporte financeiro da FAO

20 Publicações geradas

21 Publicações geradas

22 Valor relativo de mercado de setores relacionados com biodiversidade Cock et al. (2010)

23 Em linhas gerais, para produção de inimigos naturais, são necessários estudos da influência de fatores bióticos e abióticos no desenvolvimento. Acasalamento Oviposição Alimentação de adultos Temperatura Umidade relativa Luz Aeração

24 Criações massais Sanidade Qualidade Custos Armazenamento Mão de de obra (70 80% do custo total de produção) Mecanização

25 Dietas artificiais

26 Área tratada no Brasil Cotesia flavipes vs Diatraea saccharalis (cana-de-açúcar) car) Metarhizium anisopliae vs Mahanarva spp. (cana-de-açúcar) car) Baculovirus anticarsia vs Anticarsia gemmatalis (soja) Trichogramma spp. (cana-de-açúcar, car, milho, tomate) controle biológico aplicado

27 Trichogramma spp.

28

29 PRODUÇÃO MASSAL DE Trichogramma Produção de lagartas Bandejas com ovos soltos

30 PRODUÇÃO MASSAL DE Trichogramma Dieta artificial Hospedeiro alternativo A. kuehniella

31 PRODUÇÃO MASSAL DE Trichogramma Desenvolvimento larval Hospedeiro alternativo A. kuehniella

32 PRODUÇÃO MASSAL DE Trichogramma Desenvolvimento larval Hospedeiro alternativo A. kuehniella

33 Temperatura e CO 2 ótimos para criação de A. kuehniella A melhor temperatura para a criação de A. kuehniella é 25ºC, sendo recomendado transferir as bandejas para temperaturas menores durante o 4 5º ínstares, pois durante esse período há um incremento de temperatura entre 7 e 9ºC, gerado pelo metabolismo larval. A concentração máxima de CO 2 dentro da sala de criação deve ser menor que ppm. Coelho (2010)

34 PRODUÇÃO MASSAL DE Trichogramma Gaiolas de adultos Hospedeiro alternativo A. kuehniella

35 PRODUÇÃO MASSAL DE Trichogramma Gaiola de adultos Hospedeiro alternativo A. kuehniella Fundo da gaiola

36 PRODUÇÃO MASSAL DE Trichogramma Ovos de Anagasta kuehniella Hospedeiro alternativo A. kuehniella

37 PRODUÇÃO MASSAL DE Trichogramma Câmara UV Hospedeiro alternativo A. kuehniella

38 PRODUÇÃO MASSAL DE Trichogramma Recipiente de vidro para parasitismo mel Longevidade (dias) de T. pretiosum (25 o C) Sem alimento 1,3 ± 0,11 Mel 10% 2,4 ± 0,21 Mel puro 5,1 ± 0,65 (BLEICHER & PARRA, 1991)

39 PRODUÇÃO MASSAL DE Trichogramma Ovos não parasitados Ovos parasitados

40

41 Razões da pequena utilização do controle biológico 1. Tradição 2. Credibilidade 3. Especificidade 4. Conhecimento tecnológico 5. Disponibilidade do insumo biológico 6. Qualidade do inimigo natural produzido 7. Transferência de tecnologia 8. Seletividade 9. Predação 10.Tecnologia de liberação e fatores ecológicos 11.Custo/benefício comercialização

42 A indústria do controle biológico Uma indústria relativamente pequena no mundo: 30 produtores médios; m 100 companhias menores; a maioria das empresas em países desenvolvidos e emergentes. O total do mercado em 2008 foi de 220 milhões de dólaresd lares,, com uma margem média m de lucro de 3 4% 3 4%. Cock et al. (2010)

43 Espécies Hoje espécies disponíveis (com ênfase em 30 espécies) Ano Número mero de espécies de inimigos naturais disponíveis para controle biológico (Cock et al., 2009).

44 Brasil 45 laboratórios rios produzindo insetos e ácaros, sendo 30 de usinas de cana de de açúcar que produzem Cotesia flavipes para controle de Diatraea saccharalis.

45 Comercialização

46

47 Liberadores de inimigos naturais

48

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50 Comercialização no Brasil comercializando insetos comercializando ácaros predadores comercializando fungos e vírus

51 COMITÊ TÉCNICO CIENTÍFICO CIENTÍFICO DO GRUPO INIMIGOS NATURAIS Nome Dr. Alexandre de Sene Pinto Dr. Alexandre Moraes Cardoso Dr. Angelo Pallini Dr. Antônio Ricardo Panizzi Dr. Dori Edson Nava Dr. José Roberto Postali Parra Dr. Mauro Silveira Garcia Dr. Odair Aparecido Fernandes Dra. Vanda Helena Paes Bueno Instituição Centro Universitário Moura Lacerda Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Universidade Federal de Viçosa Embrapa-Soja Embrapa Clima Temperado Escola Superior de Agricultura Queiroz Universidade Federal de Pelotas Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Universidade Federal de Lavras O objetivo é iniciar um processo de discussão para padronização do controle de qualidade com base científica e aproveitando a experiência da IOBC.

52 Curva de produção de strains em laboratório rio Produção (%) F 1 F 3 F 5 F 7 F 9 Gerações Boller (1971)

53 Mudanças as de populações de insetos em laboratório rio Variabilidade genética Tempo (gerações)

54 Obstáculos à qualidade em laboratório rio Mudança a comportamental Deterioração genética Infecção por patógenos Trichogramma (bactérias, protozoários) rios) Cotesia (vírus, microsporídeos, fungos) Phytoseiulus (vírus, bactérias, protozoários, rios, doenças não identificadas) Encarsia (bactérias, protozoários) rios) Chrysoperla (vírus, protozoários, rios, fungos) Bjornson e Schütte (2003)

55 Cotesia flavipes AVALIAÇÃO MENSAL Parasitismo: 85% de massas formadas e 50 casulos/ massa ; Emergência: 90% de emergência; Atividade de voo: 50 90% de insetos voadores.

56

57 O que falta no Brasil? 1. Cultura de Controle Biológico; 2. Estudos básicos b da praga e inimigos naturais (incluindo análises de impacto ambiental); 3. Aumento do número n de laboratórios rios que trabalham com técnicas t de criação de insetos (poucos laboratórios rios no Brasil trabalham com o tema), para evitar que surjam empresas de baixa qualidade; 4. Relação ão EMPRESA X UNIVERSIDADE; (cultura)

58 O que falta no Brasil? 5. Análise do mercado e definição de prioridades; 6. Comercializar produtos já j acabados,, ou seja, com certeza de resultados; 7. Controle de qualidade dos produtos oferecidos (Universidade ou Institutos de Pesquisas credibilidade); 8. Treinamento do usuário (campos de demonstração); 9. Ajustar a escala de produção e logística de distribuição e transporte.

59 SEQUÊNCIA DE ETAPAS PARA SUCESSO EM CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO Transferência de tecnologia ao usuário Custo/benefício Implantação de um sistema piloto de produção (criação massal) Construção de um laboratório adequado Criação de pequeno porte para pesquisas básicas Parra (1993) Seleção da cultura e inimigo natural

60 As pesquisas básicas b continuam seu desenvolvimento com novas técnicas. t Taxonomia (análise molecular, bioinformática) Ecologia Biologia preservando o equilíbrio entre pesquisa básica b e aplicada

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