Características e Manejo do Minipepino. Gustavo Quesada Roldán ESALQ/USP

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1 Características e Manejo do Minipepino Gustavo Quesada Roldán ESALQ/USP

2 Classificação Botânica Família: Cucurbitaceae Género: Cucumis Espécie: sativus Outras culturas expressivas da família: Melão (C. melo); melancia (Citrullus lanatus); abobora (Cucurbita moschata); abobrinha (Cucurbita pepo); chuchu (Sechium edule).

3 Diversidade

4 Principais cultivares de pepino Comum (aodai) Japonês (holandês ou europeu) Caipira Conserva Minipepino (snack, cocktail ou Beit Alpha BA)

5 Importância económica Produção mundial (em toneladas) Holanda Indonesia Polônia Japão Mexico Espanha Estados Unidos Irão China 440, , , , , , ,820 1,804,184 56,904, ,000,000 40,000,000 60,000,000 Fonte: FAO, 2014

6 Importância económica Produção brasileira Região Produção (mil t.) % Sudeste 113,64 52,83 Sul 46,55 21,64 Nordeste 27,47 12,77 Centro-oeste 19,72 9,17 Norte 7,73 3,59 Total: 215, Fonte: Embrapa Hortaliças, 2010

7 Importância económica Consumo fresco (saladas; alimentos, conservas) Cosméticos e indústria farmacêutica (propriedades nutracêuticas: atividade antioxidante e anti-inflamatória, útil contra doenças neurológicas, ação vasodilatadora, usos tópicos, fortalece os ossos, ajuda no emagrecimento, etc.).

8 Por qué minipepino? Inovação Linha de produtos minihortaliças Estilo de vida (lanches naturais, conveniência, praticidade, sabor, etc...) Aceso a mercados diferenciados Alto retorno econômico

9 Comercialização 4 a 6 R$ (200 g) 20 a 30 R$ / Kg!!!

10 Pepino híbrido Snack Híbrido F1, partenocárpico, vigoroso e altamente produtivo (2 a 3 frutos por internódio). Produção ano inteiro (regiões de clima quente). Frutos tipo cocktail, uniformes, lisos (sem espinhos), comprimento de 8 a 10 cm. Casca leve, sabor adocicado. Resistencia a virus do mosaico do pepino (CMV) e oídio (Sphaerotheca fuliginea). Fonte:

11 Requerimentos climáticos do pepino Temperatura ideal (20 a 30 C). Umidade relativa ideal (50 a 70%). Não tolera frio (< 15 C). Altas precipitações favorecem a incidência de doenças foliares (míldio, mancha zonada, antracnoses, mancha angular, cancro das hastes). Em regiões com latitude acima de 22, dias longos favorecem formação de flores masculinas; altas temperaturas tendem a favorecer flores masculinas enquanto temperatura amena favorece floração feminina. Alta incidência direta solar pode queimar frutos.

12 Floração

13 Sistemas de Produção Sistema tradicional no solo con espaldeira

14 Sistemas de Produção Estufa no solo

15 Sistemas de Produção Estufa em substratos

16 Produção de mudas

17 Enxertia Encostia Inserção apical

18 Manejo: Preparo do solo Fita de irrigação Formação de canteiros Calagem (ph 5,6 a 6,8) Fosfatagem Adubação orgânica (esterco bovino, avícola ou torta da mamona

19 Manejo: Nutrição mineral Requerimento de nutrientes Solo convencional: N: 120 Kg/ha P: 60 a 300 Kg/ha K: 120 a 250 Kg/ha Fertirrigação: mg/l (ppm) Fase N P K Ca Mg S Vegetativa Reprodutiva

20 Implantação da cultura Canteiros: Largura: 0,8 a 1,2 m Distancia entre canteiros: 0, 8 a 1 m Distancia entre plantas: 40 a 60 cm Tutorado: Estacas de bambu: 3 m comprimento Distancia entre estacas: 2 a 3 m

21 Implantação da cultura Sistema de condução

22 Implantação da cultura Podas Manter uma única haste principal Podas semanais nas primeiras semanas Podas de sanidade (folhas mais velhas) Capação

23 Colheita Padrão de tamanho: 8 a 10 cm de comprimento Frequência: diária ou a cada 2 dias Com ferramenta limpa (tesoura)

24 Critérios de classificação

25 % perda massa Poscolheita Altamente sensível à perda de água 2,4 Brix; 1,43 acidez titulável Conservar a C em câmera fria Días após colheita

26 Muito Obrigado!!

27 Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia Esalq/USP "Palestra e Prática: Cultivo de minipepino"

28 Tradição em agroquímicos desde Brasil é o maior consumidor de agroquímicos do mundo (agroquímicos) (US$9,6 bilhões/ano ) US$3,2 bilhões - inseticidas

29 Área (ha) Área mundial cultivada e não cultivada Área usada Área agricultável não utilizada Produção de grãos 2016/ milhões de toneladas

30 Parasitoides Predadores Patógenos Agricultura Sustentável Feromônios MIP ND NC NE Leppla e Williams (1992)

31 Por que o Controle Químico atualmente é questionado? Além dos problemas tradicionalmente conhecidos: Resistência aos inseticidas; Aparecimento de pragas secundárias e ressurgência de pragas; Desequilíbrios biológicos; Problemas ambientais no solo, na água, ao homem; Resíduos nos alimentos.

32 Por que o Controle Químico atualmente é questionado? Custos na síntese de novas moléculas; Desconhecimento químico para novas sínteses; Restrição da utilização de moléculas no Brasil, muitas delas já retiradas do mercado internacional; Pressão da Sociedade; Exigências dos mercados internacionais com relação à resíduos; A expectativa com relação aos transgênicos não foi totalmente atingida.

33 Custo do desenvolvimento de Químicos U$286 mi McDougall (2016) produtos Transgênicos U$125 mi Sua utilização tem aumentado de 15-20% ao ano Biológicos U$2-10 mi

34 Controle Biológico É um fenômeno dinâmico que sofre influência de fatores climáticos, da disponibilidade de alimentos e da competição, assim como de aspectos independentes e dependentes da densidade van den Bosch et al. (1982) É o uso de um organismo benéfico que se alimenta sobre, ou compete com outro organismo (praga), para reduzir sua população e seus danos. Norris et al. (2002)

35 Controle Biológico

36 AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO

37

38 Mata o hospedeiro Somente um indivíduo para completar o desenvolvimento Adulto de vida livre Em geral de mesmo tamanho do hospedeiro

39 Mata a presa Exige mais de um indivíduo para completar o desenvolvimento Vida livre durante todo o ciclo

40 INIMIGOS NATURAIS

41 Hymenoptera Trichogramma sp.

42 Hymenoptera Trichogramma sp.

43 Hymenoptera Anastatus sp.

44 Hymenoptera Trissolcus scuticarinatus

45 Hymenoptera Cirrospilus sp.

46 Hymenoptera

47 Hymenoptera

48 Diptera

49 Diptera

50 Iphiseiodes zuluagai

51

52

53 Chrysoperla externa

54 Geocoris sp.

55 Zelus sp.

56 Podisus sp.

57 Calosoma granulatum

58

59 Scymnus Pullus sp.

60

61

62 Coccinellidae e Carabidae Reduviidae, Chrysopidae e Syrphidae

63 Tamanho da População Exemplo teórico de CB Praga Capacidade Máxima Posição de Equilíbrio (PE) Original Nível de Dano Econômico (NDE) Introdução do inimigo natural Tempo

64 Tamanho da População Exemplo teórico de CB Praga Capacidade Máxima Posição de Equilíbrio (PE) Original Nível de Dano Econômico (NDE) Introdução do inimigo natural Tempo

65 Tamanho da População Exemplo teórico de CB Praga Capacidade Máxima Posição de Equilíbrio (PE) Original Nível de Dano Econômico (NDE) Introdução do inimigo natural Tempo Nova Posição de Equilíbrio (PE) C

66 PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM CONTROLE BIOLÓGICO

67 INTRODUÇÃO LIBERAÇÕES INOCULATIVAS No passado, foi importante...

68 CONTROLE BIOLÓGICO CLÁSSICO... e hoje, tende a voltar com maior intensidade em CULTURAS PERENES ou SEMI PERENES (controle a longo prazo) tendência de se produzirem inseticidas com características menos agressivas ao ambiente

69 CONSERVAÇÃO SELETIVIDADE, MANEJO DA RESISTÊNCIA Culturas com grande número de pragas ESPECIFICIDADE

70 MULTIPLICAÇÃO PRODUÇÃO MASSAL, LIBERAÇÕES INUNDATIVAS

71 População Sem liberação Com liberação Liberação (NC) II III I NE I, II, III- gerações da praga NC - nível de controle NE - nível de equilíbrio Tempo

72 ESQUEMA DE PRODUÇÃO DE Trichogramma DIETA ARTIFICIAL ADULTOS DA TRAÇA POSTURA DESENVOLVIMENTO LARVAL E PUPAL ESTERILIZADOS EM LÂMPADA GERMICIDA ADULTOS OVOS 95 % 5 % Produção do hospedeiro alternativo (traça) CONTROLE DE QUALIDADE COLÔNIA DE MANUTENÇÃO PARASITISMO Produção do parasitoide (Trichogramma spp.) LIBERAÇÃO DESENVOLVIMENTO LARVAL E PUPAL ADULTOS CONTROLE DE QUALIDADE

73 CRIAÇÃO DE

74 Produção Massal de Trichogramma Produção de lagartas Bandejas com ovos soltos

75 Espécies Espécies disponíveis no mundo van Lenteren et al. (2017) 200 van Lenteren (2012)

76 Agentes de Controle Biológico registrados no Brasil macro-organismos ÁCAROS Neoseiulus californicus Phytoseiulus macropilis Stratiolaelaps scimitus PARASITOIDES Cotesia flavipes Trichogramma galloi Trichogramma pretiosum PREDADOR Cryptolaemus montrouzieri Fonte: ABCBio (2017) micro-organismos Aspergillus flavus Bacillus amyloliquefaciens Bacillus firmus Bacillus licheniformis Bacillus methylotrophicus Bacillus pumilis Bacillus subtilis Bacillus thuringiensis Beauveria bassiana Metarhizium anisopliae Paecilomyces lilacinus Pochonia chlamydosporia Steinernema puertoricense Trichoderma asperellum Trichoderma harzianum Trichoderma stromaticum Vírus de Anticarsia gemmatalis Vírus de Chloridea virescens Vírus de Condylorhiza vestigialis Vírus de Helicoverpa armigera Vírus de Helicoverpa zea Vírus de Spodoptera frugiperda * Produtos aguardando registro MAPA (2016)

77 Produtos biológicos registrados no Brasil Fonte: ABCBio (2017)

78 E em pepino? Trichogramma pretiosum Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B Neoseiulus californicus Broca-do-fruto Helicoverpa zea Fungo Beauveria bassiana Ácaro rajado Tetranychus urticae

79 E em pepino? E para as demais pragas: Conservação dos agentes de controle biológico natural.

80 Desafios do Controle Biológico no Brasil Pesquisa e desenvolvimento de Programas de Controle Biológico Utilização do Controle Biológico, tendo o pacote tecnológico desenvolvido

81 Desafios da utilização do Controle Biológico 1. Cultura do agricultor (em mudança) 2. Amostragem (feromônios, sensoriamento remoto) 3. Transferência de tecnologia 4. Disponibilidade do insumo biológico 5. Qualidade do inimigo natural produzido 6. Logística de armazenamento e transporte 7. Legislação própria 8. Seletividade 9. Tecnologia de liberação (predação) (terrestre ou aérea) 10. Agricultura dinâmica 11. Áreas com plantas transgênicas Parra (2014) Scientia Agricola 71: 5

82 Muito Obrigado!

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