DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MELANCIA NO TOCANTINS

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1 DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MELANCIA NO TOCANTINS Daniel Bandeira da Silva¹ & Gil Rodrigues dos Santos² ¹Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; silva_db@hotmail.com PIBIC/CNPq ²Orientador do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; gilrsan@uft.edu.br RESUMO As doenças são importantes no cultivo da melancia, pois provocam perdas na produtividade e na qualidade dos frutos. O presente trabalho teve o objetivo de fazer a identificação das principais doenças e avaliar diferentes sistemas de produção de melancia no Tocantins. Inicialmente, foi feito o levantamento das doenças por meio de coletas seguidas de análise em laboratório. Quando necessário foram feitos isolamentos em meio BDA (Batata + Dextrose + Ágar-ágar). No campo, foram feitas comparações de diferentes sistemas de produção de melancia. Foi utilizado o Delineamento Experimental de Blocos ao Acaso, com quatro repetições e cinco tratamentos (sistemas de produção), sendo T1-Sistema Convencional I, T2-Sistema Convencional II, T3- Sistema de Produção Integrada I, T4-Sistema de Produção Integrada II e T5-Sistema de produção Orgânica. Com relação ao diagnóstico das doenças que ocorreram em plantas de melancia no campo foram verificadas: Fúngicas: Crestamento gomoso do caule (Didymella bryoniae), Mildio (Pseudoperonospora cubensis), podridão dos frutos (Sclerotium rolfsii e Pythium sp.); Bacterianas: podridão dos frutos (Acidovorax sp., Erwinia sp.);viróticas: (vários vírus, cuja identificação deverá ser por meio de técnicas moleculares e sorológicas). Entre os sistemas de produção avaliados o T5, referente ao Sistema de Produção Orgânica, diferiu estatisticamente dos demais sistemas e obteve a menor produtividade de frutos e maior severidade de Mildio. Palavras-chave: Citrullus lanatus; Míldio; Produção Sustentável; Produtividade

2 INTRODUÇÃO Sabe-se que para possibilitar a implementação da produção sustentável deve-se ter disponíveis tecnologias advindas de pesquisas científicas geradas ou adaptadas na própria região a serem utilizadas (Andrigueto, 2002). No Tocantins, ainda não foram desenvolvidos estes estudos de modo que seja possibilitado a utilização plena da produção sustentável de melancia, atendendo a maior parte das demandas dentro da cadeia produtiva. Dentre as doenças da melancia, o míldio, cujo agente etiológico é Pseudoperonospora cubensis é considerada atualmente como uma das mais importantes doenças, pois pode causar perda total na lavoura, principalmente sob chuvas acompanhadas de temperatura amena (Blancard et al. 1996). O crestamento gomoso do caule, ou cancro da haste, causado pelo fungo Didymella bryoniae também pode ser considerada como uma das principais devido aos seus efeitos na redução da produtividade e na qualidade dos frutos (Santos & Café, 2006). As viroses também causam grandes prejuízos nas lavouras devido não existir medidas curativas (Santos et al., 2005). A área de produção de melancia vem se expandindo nos últimos anos tanto na Região Sudeste, como nas regiões Sul e Centro-Oeste do país. Apesar de sua importância, no Tocantins, são escassas as informações a respeito das doenças da melancia e perdas na produção, bem como sobre o manejo integrado, visando minimizar os danos causados. O presente trabalho teve por objetivos o diagnóstico de doenças e avaliação de sistemas de produção de melancia no Tocantins MATERIAL E MÉTODOS Levantamento de doenças em plantas de melancia Foi feito por meio de avaliações e coletas em campo e em seguida foi realizada análise em laboratório. Para o diagnóstico levou-se em consideração as análises em lupa e microscópio ótico. Quando necessário foram feitos isolamentos em meio BDA (Batata + Dextrose + Ágar-ágar). Avaliação de sistemas de produção de melancia Foi feito comparação de Unidades de Demonstração com cinco tipos de manejo da cultura da melancia. Os ensaios foram realizados na fazenda experimental da UFT,

3 localizado em Gurupi-To, em latossolo amarelo distrófico. A cultivar utilizada foi a Crimson Sweet, devido ser bastante cultivada no Brasil e por apresentar boa aceitação no mercado consumidor, porém é susceptível ao míldio. Foram colocadas cinco sementes por cova, a uma profundidade de aproximadamente dois cm. A irrigação foi feita por aspersão, por um período de 1 hora diária. Foi utilizado o Delineamento Experimental de Blocos ao Acaso, com cinco tratamentos (sistemas de produção) e quatro repetições. Cada tratamento foi feito em parcelas com dimensões de 10 x 20 m. Sendo avaliados os seguintes sistemas de produção: T1-Sistema Convencional I: plantou-se no espaçamento de 2,70 x 1,2 m, com adubação de 850 kg/ha de , e aplicou-se nas doses comerciais recomendadas os fungicidas (Tiofanato Metílico e Metalaxilmancozeb) e os inseticidas (Acefato e Deltrametrina) semanalmente, sem eliminação de frutos por planta; T2-Sistema Convencional II: idem ao tratamento anterior diferindose apenas na prática de manter somente dois frutos por planta; T3-Sistema de Produção Integrada I: plantou-se no espaçamento de 2,0 x 2,0 m, com adubação conforme análise de solo, aplicou-se fungicidas e inseticidas conforme monitoramento a cada três dias levando em consideração a incidência de doenças e pragas e de acordo com as normas estabelecidas para coleta (em zig-zag) e respeitando o nível de dano definido para cada praga de acordo com a literatura específica, sem eliminação de frutos por planta; T4-Sistema de Produção Integrada II: idem ao tratamento anterior diferindo-se apenas na prática de manter somente dois frutos por planta; T5-Sistema de produção Orgânica: plantou-se no espaçamento de 2,0 x 2,0 m, na adubação utilizouse 4 kg de esterco bovino/cova, sem aplicação de fungicidas e/ou inseticidas, os insetos pragas foram eliminados manualmente e o excesso de frutos foi eliminado deixando apenas dois por cada planta. Em cada tratamento foram avaliados: incidência e severidade de míldio, crestamento gomoso do caule e viroses, incidência de pragas e produtividade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Levantamento de doenças em plantas de melancia Com relação ao diagnóstico das que ocorrem em plantas de melancia no campo foi verificada incidência das seguintes doenças: Fúngicas: Crestamento gomoso do caule (Didymella bryoniae), Mildio (Pseudoperonospora cubensis), podridão dos frutos (Sclerotium rolfsii e Pythium sp.); Bacterianas: podridão dos frutos (Acidovorax sp., Erwinia sp.);

4 Viróticas: (vários vírus, cuja identificação deverá ser por meio de técnicas moleculares e sorológicas). Entre as doenças encontradas foi verificado maior perda em plantios com incidência do míldio, principalmente nos meses de maio a julho, quando a temperatura ficou mais amena. As viroses causaram perdas e também foram encontradas em grande incidência, principalmente, em áreas com grande quantidade de pulgões. As podridões de frutos ocorrem principalmente nos plantios que estão em fase final de colheita e nos solos com excesso de umidade. Avaliação de sistemas de produção de melancia Foi realizado o ensaio em campo com cinco tipos de manejo da cultura da melancia onde se avaliou a produtividade média e constatou-se que o T5, referente ao Sistema de Produção Orgânica diferiu estatisticamente dos demais (Tabela 1). Tabela 1. Médias de produtividade dos frutos de melancia submetidos aos cinco tipos de manejo da cultura. Tratamentos Produtividade (kg ha -1 ) T1 T2 T3 T4 T ,4 a 6.214,1 a 7.495,1 a 5.176,2 ab 1.751,6 b Médias 5.462,7 CV(%) 28,22 1 Tratamentos: T1-Sistema Convencional I; T2-Sistema Convencional II; T3-Sistema de Produção Integrada I; T4- Sistema de Produção Integrada II; T5-Sistema de produção Orgânica. 2 Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Tukey, ao nível de 5 % de probabilidade. Nas plantas dos diferentes tratamentos foi verificada a presença do míldio, causado pelo fungo Pseudoperonospora cubensis. A avaliação da severidade da doença iniciou-se aos 56 DAP, com intervalo de cinco dias, totalizando sete avaliações. Observou-se que o maior progresso do míldio foi alcançado pelo tratamento com adubação orgânica (T5). Os demais tratamentos tiveram nível semelhante de doença nas folhas (Figura 1).

5 Área foliar doente (%) Tratamento 1 Tratamento 2 Tratamento 3 Tratamento 4 Tratamento Dias Após o Plantio (DAP) Figura 1. Progresso do míldio em plantas de melancia, cv. Crimson Sweet, submetidas a diferentes sistemas de manejo, em Gurupi, entressafra 2011/2012. Com relação às pragas foi verificada presença de pulgões, lagartas, vaquinhas e também presença do inseto inimigo natural Joaninha. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRIGUETO, J.R. Marco legal da produção integrada de frutas do Brasil. Org. Andrigueto, J.R.; Kososki, A.R. Brasília: MAPA/SARC, 2002, 60p. BLANCARD, D; LECOQ, H; PITRAT, M. Enfermedades de las cucurbitáceas Observar, Identificar, Luchar. Paris: INRA. 301p SANTOS, G.R. & CAFÉ-FILHO, A.C. Ocorrência do crestamento gomoso do caule em melancia no Tocantins causado por Didymella bryoniae. Fitopatologia Brasileira 31: , SANTOS, G.R.; ZAMBOLIM, L.; REZENDE, J.A.M.; COSTA, H. Manejo integrado de doenças da melancia. Viçosa: UFV; DFP, O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq-Brasil

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