PROGRESSO DO MIP ALGODÃO NO BRASIL José Janduí Soares 1 INTRODUÇÃO
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1 PROGRESSO DO MIP ALGODÃO NO BRASIL José Janduí Soares 1 INTRODUÇÃO No Brasil e na maioria dos países onde o algodoeiro é cultivado comercialmente, a vulnerabilidade às pragas representa o principal problema dessa cultura. Sem alternativa de controle mais eficazes, os produtores de forma rotineira continuam acreditando quase que exclusivamente nos inseticidas químicos essa dependência, no entanto, não tem surtido efeito, pelo menos a longo prazo. Vários casos de desenvolvimento de resistência de insetos a inseticidas, intoxicação humana, poluição ambiental, etc. São denunciados diariamente devido ao uso inadequado dos inseticidas. Por essas e outras razões, métodos mais adequados de controle e menos prejudiciais ao homem e ao meio ambiente os quais visem de uma forma mais racional a diminuição do tamanho da população das pragas para níveis que não causem danos econômicos a lavoura estão sendo propostos em vários países do mundo. Atualmente vários programas de controle biológicos das pragas tanto no Brasil como em outros países elegeram este método de controle de praga como seu principal objetivo. Este fato é conseqüência direta de dois fatos extremamente atuais: 1) Do desenvolvimento da resistência dos insetos a maioria dos pesticidas químicos e 2) Da continuada e crescente preocupação da sociedade com relação à saúde pública e a degradação ambiental causada pelo uso dos inseticidas químicos. A utilização de controle biológico proporcionará ao produtor uma série de vantagens, sendo a principal delas a eliminação do manuseio dos pesticidas químicos potencialmente tóxicos ao homem e prejudiciais ao meio ambiente como um todo. 1 Pesquisador Entomologista EMBRAPA ALGODÃO, Caixa Postal 174 Campina Grande PB.
2 INSETI CIDAS Hel iothis Nabis Aranha VÁCUO BIÓTICO PREDADORES Ovo Larva nova Ovo Larva + Preda dores RESSURGÊNCIA DE PRAGAS INSETICIDAS Surto de Plusia Po disus sp. VÁCUO BIÓTICO Heliothis, Plusia - Ovos Fonte: Soares et al (1995) SURTO DE PRAGAS
3 Geração 1 Geração 3 Entre Safra 1ª Pulv. 2ª Pulv. 3ª Pu lv. O algodoeiro sem dúvida é uma das plantas mais atacadas e/ou preferidas por insetos e ácaros, pois apesar de ocupar menos de 2% da área plantada mundialmente com todas as culturas, neste cultivo são gastos anualmente 25% de todo inseticida utilizado pelo homem. É bem possível que a natureza tenha desenhado a planta de algodão para os insetos, visto que suas flores são vistosas, coloridas e grandes; além de suas folhas também coloridas, os botões florais, as maçãs e os nectários (florais, extra-florais e intra-foliares). São largos e suculentos chegando a produzir 4,01 de açúcares solúveis/h/dia, dependendo da espécie da cultivar e do ambiente, que funciona como estimulante para chamariz e posteriormente, colonização e recolonização de insetos fitófagos, inimigos naturais e outros artrópodos. Sobrev. Geração 2 Sobrev. Considerando a necessidade de proteger o máximo o ambiente que vivemos reduzindo a poluição Resistente e aumentando a sustentabilidade Não Resistente. global dos Mas agroecossistemas evita cotonícolas, Não Resistente foi desenvolvido um conjunto de técnicas e, atuando conjunta e harmoniosamente, constitui o Manejo Integrado de Pragas EVOLUÇÃO (MIP). DA RESISTÊNCIA DE INSETOS Entre as tecnologias usadas no MIP-algodoeiro, destacam-se o uso de cultivares precoses A INSETICIDAS e/ou de rápida floração/frutificação, destruição de restos culturais, plantios uniformes, por região ou município, Fonte: Soares espaçamento et al adequado, (1995) inclusive com fileiras duplas, catação e destruição de botões florais caídos ao solo (caso do bicudo), uso de armadilhas com feromônio e inseticidas fisiológicos e/ou biológicos e tubo mata-bicudo (TMB) uso de cultura-isca, uso de soqueira-isca, pulverização em bordadura, plantas modificadas geneticamente (plantas transgênicas) e controle biológico. RESISTÊNCIA DA LAGARTA DAS MAÇÃS DO ALGODOEIRO Sobre o controle biológico é importante salientar que a Embrapa Algodão desenvolveu uma metodologia Heliothis para armigera, criar massalmente NA e AUSTRÁLIA, liberar, em nível de NO campo, PERÍODO um parasitóide DE (Trichogramma 1978 A pretiosum) de ovos de Alabama argillacea e de um predador (Chrysoperla externa) para controlar biologicamente 1982 o pulgão do algodoeiro Aphis gossypii. Em relação à O algodoeiro sem dúvida é uma das plantas mais atacadas e/ou preferidas por insetos e ácaros, pois apesar de ocupar menos de 2% da área plantada mundialmente com todas as culturas, neste cultivo são gastos anualmente 25% de todo inseticida utilizado pelo homem. É bem possível que a natureza PRODUTO tenha desenhado a planta de algodão para os insetos, GRAU visto DE que RESISTÊNCIA suas flores são vistosas, coloridas Permethrina e grandes; além de suas folhas também coloridas, os botões florais, 10 as vezes maçãs e os nectários (florais, extra-florais e intra-foliares). São largos e suculentos chegando a produzir 4,01 de açúcares solúveis/h/dia, Cypermethrina dependendo da espécie da cultivar e do ambiente, que funciona 15 como vezes estimulante para chamariz e posteriormente colonização e recolonização de insetos fitófagos, inimigos naturais e outros artrópodos. Deltamethrina 25 vezes Considerando a necessidade de proteger ao máximo o ambiente que vivemos reduzindo a poluição Fenvalerato e aumentando a sustentabilidade global dos agroecossistemas cotonícolas, 50 vezes foi desenvolvido um Fonte: conjunto Busoli de técnicas et al (1994) e, atuando conjunta e harmoniosamente, constitui o Manejo Integrado de Pragas (MIP). Entre as tecnologias usadas no MIP-algodoeiro, destacam-se o uso de cultivares precoses e/ou de rápida floração/frutificação, destruição de restos culturais, plantios uniformes, por região ou município, espaçamento adequado, inclusive com fileiras duplas, catação e destruição de botões florais caídos ao solo (caso do bicudo), uso de armadilhas com feromônio e inseticidas fisiológicos e/ou
4 biológicos e tubo mata-bicudo (TMB) uso de cultura-isca, uso de soqueira-isca, pulverização em bordadura, plantas modificadas geneticamente (plantas transgênicas) e controle biológico. Sobre o controle biológico é importante salientar que a Embrapa Algodão desenvolveu uma metodologia para criar massalmente e liberar, em nível de campo, um parasitóide (Trichogramma pretiosum) de ovos de Alabama argillacea e de um predador (Chrysoperla externa) para controlar biologicamente o pulgão do algodoeiro Aphis gossypii. Em relação à eficiência do T. pretiosum, em liberações inundativas, constatou-se uma eficiência de mais de 70% e 71%, respectivamente, para as duas técnicas de liberação (adultos e cartão). Mediante a utilização dessas tecnologias, os cotonicultores economizaram inseticidas, reduzindo, consequentemente, os custos da lavoura em até 50% e, com a liberação desses dois insetos citados, o uso de inseticidas poderá ser eliminados no controle de algumas pragas importantes, como o curuquerê e o pulgão do algodoeiro. Tabela 1. Valores médios do parasitismo de T. pretiosum sobre A. argillacea e de t. Patos, PB, Liberações Técnica de liberação (% de Parasitismo) Valor de t Adulto Cartão Antes da primeira liberação 3,90 2,96 0,5346 Primeira liberaçao 70,95 71,03-0,0126 Fonte: Almeida et al Tabela 2. Duração média em dias e viabilidade em % das fases de desenvolvimento de Chrysoperla externa a 25 ± 2 o C, 70 ± 10% UR e fotofase de 12 horas. Campina Grande, PB, Fase de Número Número final Duração I.V. Viabilidade desenvolvimento inicial (m ± I.C.) (dias) (%) Incubação dos ovos ,04 ± 0,04 4,0 5,0 91,35 I instar ,08 ± 0,06 3,0 4,0 91,58 II instar ,51 ± 0,08 1,0 4,0 100,00 III instar ,60 ± 0,08 3,0 4,0 95,40 Fase larval ,17 ± 0,08 8,0 10,0 87,37 I. C. = Intervalo de Confiança I.V. = Intervalo de Variação Fonte: Costa et al.,1999. Tabela 3. Consumo alimentar de C. externa sobre diferentes presas. Presas Número médio de ninfas consumidas A. gossypii 846,85a B. argentifolii 253,20b Os tratamentos diferem estatisticamente (letras diferentes) pelo teste F a nível de 5% de probabilidade. Fonte: Costa et al.,1999.
5 Normalmente, o desenvolvimento biológico do inseto e a fenologia da planta hospedeira estão sincronizados de tal forma que determina se a estrutura da planta esteja disponível quando os estádios biológicos dos insetos necessitam dela. Alterações no padrão de desenvolvimento da planta, que resultam em assincronia com a biologia do inseto, constituem uma modalidade de resistência ecológica chamada Fuga do hospedeiro. A assincronia fenológica foi descrita por Painter (1951) como sendo uma modalidade de pseudo-resistência e não uma resistência verdadeira, uma vez que plantas que escapam ao ataque de insetos por esse mecanismo pode, de fato, ser suscetíveis se a praga ocorrer no momento, isto é, se houver sincronismo. Um bom exemplo de assincronia fenológica é o caso de cultivares de ciclo curto e rápida floração/frutificação/maturação, usadas na região Nordeste. Em um sistema de produção planejada para convivência com o bicudo-do-algodoeiro Anthonomus grandis Bohemem, 1843 (Coleoptera: Curculionidae). A utilização de cultivares de ciclo curto e rápida floração/frutificação/maturação é a forma mais moderna e racional de controle de pragas. Utilizando-se esta prática pode-se diminuir, significativamente, o período de exposição da cultura ao ataque das pragas, reduzindo as aplicações de inseticidas e, consequentemente, aumentando a eficiência na produção (Lima & Viera, 1999). Essa estrategia de manejo estão ilustradas nas figuras 1, 2 e 3. Entretanto, novas opções de controle tornam-se necessárias e, atualmente, o Manejo Integrado de Pragas (MIP), que engloba diferentes métodos de controle, inclusive os pesticidas químicos convencionais, está ganhando adeptos no âmbito global. Dentro dessa nova abordagem de tecnologias biológicas estão incluídas práticas que se utilizam dos organismos vivos, como os inimigos naturais (predadores, parasitóides e microorganismos entomopatogênicos) sendo as mesmas as mais utilizadas ou pelo manos desejadas, e apresentam grande potencial de uso futuro. Tais tecnologias representam um novo segmento comercial e muitas indústrias, inclusive produtoras de pesticidas químicos, já estão no mercado com vários produtos alternativos como os biopesticidas disponíveis para a agricultura (Capalbo & Nardo, 1998). Uma forma mais eficiente de se manejar pragas, sem causar alterações ambientais é utilizar as tecnologias com o MIP, a utilização de cultivares de ciclo curto, além do manejo da época de plantio (assincronia fenológica no tempo) como forma de escapar dos surtos de pragas, embora algumas vezes, esta última estratégia possa interferir em algumas variáveis como rendimento, peso de semente, peso de capulho (no caso do algodão), entre outros.
6 Ciclo Normal Precoce Ultra-Precoce Fig. 01 Tipos de plantas encontradas na a cultivar comerciais TAMCOT SP-37. Fig 02 Seqüência de idade de botões e frutos do algodoeiro evidenciando sua resistência em função da idade.
7 740 Flores acumuladas/ha (x 1000) A GH SP 37 St MAIO JUNHO Flores acumuladas/ha (x 1000) A C23-8 GH St MAIO JUNHO Fig 03 Quantidade de flores acumuladas evidenciando a precocidade de varias cultivares. HISTÓRICO
8 ONDE SURGIU O MIP QUANDO SURGIU O MIP QUAIS CULTURAS FORAM PIONEIRAS CONCEITOS {BRADER (1974) {KOGAN (1998) COMO IMPLANTAR O MIP AMOSTRAGENS; NÍVEIS DE CONTROLE; SELETIVIDADE; CONTROLE BIOLÓGICO; CONHECIMENTO DO INSETO; CONHECIMENTO DA PLANTA; MANIPULAÇÃO AMBIENTAL. 1. CONTROLE BIOLÓGICO; 2. CONTROLE CLIMÁTICO; 3. CONTROLE QUÍMICO; 4. CONTROLE CULTURAL. 1.1 CONTROLE BIOLÓGICO CLÁSSICO 1.2 CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO 1.3 CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL 2.1 ESPAÇAMENTO ABERTO 2.2 FILEIRAS DUPLAS 3.1 SELETIVIDADE FISIOLÓGICA 3.2 SELETIVIDADE ECOLÓGICA 3.3 EFEITOS COLATERAIS DOS PESTICIDAS 3.4 RESSURGÊNCIA DE PRAGAS 3.5 SURTOS DE PRAGAS SECUNDÁRIAS 3.6 RESISTÊNCIA DE PRAGAS A INSETICIDAS PONTOS IMPORTANTES ESTRATÉGIAS 4.1 CONTROLE CULTURAL 4.2 ROTAÇÃO DE CULTURAS 4.3 MANIPULAÇÃO DE CULTIVARES 4.4 ESPAÇAMENTO E DESIDADE DE PLANTIO 4.5 PLANTAS GENETICAMENTE MODIFICADAS (PGM s) 4.6 SISTEMAS DIVERSIFICADOS DE CULTIVOS (POLICULTIVOS) NESSES SISTEMAS SÃO DISCUTIDAS DUAS HIPÓTESES: A HIPÓTESE DA CONCENTRAÇÃO DE RECURSOS A QUAL AFIRMA QUE OS INSETOS FITÓFAGOS SÃO OS DOMINADORES NO SISTEMA MONOCULTURAL, E A HIPÓTESE INIMIGO, A QUAL DIZ QUE OS ARTRÓPODOS BENÉFICOS SÃO MAIS EFICIENTES NO SISTEMA POLICULTURAL.
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUSOLI, A. C.; SOARES, J. J.; LARA, F. M. O bicudo do algodoeiro e seu manejo. Jaboticabal: FCAV/UNESP, p. (Boletim técnico, 5). ALMEIDA, R. P. de; SILVA, C. A. D. da; SOARES, J. J.; SOUSA, N. F. A. Comparação de técnicas de liberação de Trichogramma pretiosum e seu efeito sobre Alabama argillacea. In: REUNIÃO NACIONAL DO ALGODÃO, VI, Londrina, Resumos... Londrina, IAPAR, 1995, P. 84 CAPALBO, D. M. F.; NARDO, E. A. B. de. Utilização de agentes microbianos de controle de pragas: mercados, riscos e regulamentos. In: AZEVEDO, J. L.; MELO, I. J. de (Ed.) Controle Biológico. Jaquariúna, SP: EMBRAPA, V1. p COSTA, R.I.F. da; MACÊDO, L.P.M. de; ALMEIDA, S.A. de; SOARES, J.J. Potencial de oviposição e longevidade de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera: Crisopidae) em laboratório. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 2., 1999, Ribeirão Preto. Anais... Campina Grande: EMBRAPA-CNPA/Instituto Biológico, 1999b. p LIMA, E. F. de, VIEIRA, R. de M. Resistência às pragas do algodoeiro. In: BELTRÃO, N. E. de M. (Org.). O agronegócio de algodão no Brasil. Brasília: EMBRAPA-CNPA, v. 1, p PAINTER, R. H. Insect resistance in crop plants. New york: MacMillan, p. SOARES, J. J.; LARA, F. M.; BUSOLI, A. C.; ALMEIDA, R. P. de; SOBRINHO, R. B. Problemas com inseticidas na cultura algodoeira. Jaboticabal: FUNEP, p
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