Manejo do Psilídeo em Citros Ação Efetiva de Acaricidas e Inseticidas sobre o Psilídeo

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1 Manejo do Psilídeo em Citros Ação Efetiva de Acaricidas e Inseticidas sobre o Psilídeo Biól. José Luiz Silva Prof. Santin Gravena MSc Sergio Benvenga Dr. Renan Gravena Dra Adriana R. Gravena Eng. Agr. Marcelo Batistela Biol. Luiz C. de S. Amorim Hist. Nilton Araújo Jr.

2 A Gravena hoje Jaboticabal Desde 1993 Londrina Desde 2007 Uberlândia Desde 2003 PESQUISA CONSULTORIA TREINAMENTO Soluções Para Manejo de Pragas, Plantas Daninhas, Biotecnologia Aplicada, e Monitoramento Ambiental QUALIDADE BPL (GLP) JABOTICABAL UBERLÂNDIA LONDRINA

3 Manejo do Psilídeo em Citros 1- Inspeção do Psilideo Transmissor do Greening

4 Manejo do Psilídeo em Citros Psilídeo Adulto: Inseto com 2 mm de comprimento, corpo de coloração marrom claro e manchas escuras nas margens das asas anteriores.

5 Manejo do Psilídeo em Citros Ovos 0,3 mm, alongados, forma de amêndoas. São pálidos após a postura; posteriormente amarelos, tornando-se alaranjados a medida que se aproxima a eclosão da ninfa.

6 Manejo do Psilídeo em Citros Diaphorina citri Ninfas: na extremidade do abdome observam-se filamentos cerosos e alguns semelhantes à grãos de açúcar, de aspecto pegajoso. Ninfas Ninfas e filamentos sobre a folha

7 Manejo do Psilídeo em Citros Ataque em Taquaritinga

8 Manejo do Psilídeo em Citros Diaphorina citri Ovo Ninfa (5 ínstares) Adulto 3 (25º.C) - 23 dias dias (25º.C) Até 6 meses Ciclo de Vida: dias Fecundidade: ovos/fêmea Taxa de Oviposição: 8 ovos/dia Longevidade Período Pré-Oviposição: dias Período de Oviposição: dias

9 Manejo do Psilídeo em Citros Inspeção 1. Em talhões de 2000 plantas, amostrar 20 plantas (1% das plantas do talhão) caminhando em zigue-zague. Em cada planta examinar, 3 ramos novos

10 Manejo do Psilídeo em Citros Inspeção 2. Sem tocar no ramo, olhar bem para notar ou não presença de adultos do psilídeo;

11 Manejo do Psilídeo em Citros Inspeção 3. Em seguida tocar o ramo, procurando por ovos e ninfas do psilídeo

12 Manejo do Psilídeo em Citros Inspeção 4. Atentar para presença de ninfas mumificadas pelo parasitóide Tamarixia

13 Manejo do Psilídeo em Citros Inspeção 5. Rodear o restante da planta procurando por adultos em folhas maduras, somente em pomares com histórico de greening ou próximos a este

14 Manejo do Psilídeo em Citros Inspeção 6. Nos itens de 1 a 3 da Ficha de Inspeção anotar de 0 a 3, caso 0, 1, 2 ou 3 ramos apresentarem presença/ausência. No item 4, anotar número de psilídeos encontrados na planta. Ficha de Inspeção exemplo. Talhão demonstrativo de 2000 plantas, como base para o MEP, destacando-se somente o psilídeo de uma ficha completa. Jaboticabal, Modelo Gravena Ltda. Pragas e I. Naturais Psilídeo Diaforina Plantas inspecionadas por talhão de 2000 Resultados N % Recomendação Adulta ramo (0-3) ,0 pulverizar Ninfa ramo(0-3) ,3 - Tamarixia ramo(0-3) ,3 - Adulto na planta ,0-1,2 Anotando 0 a 3 se encontrar 0, 1, 2 ou 3 ramos com presença de um ou mais adultos ou ninfas do psilídeo. 3 Anotando 0 a 3 se encontrar 0, 1, 2 ou 3 ramos com presença de uma ou mais ninfas do psilídeo mumificadas 4 Anotando o total de adultos vistos em folhas maduras na copa inteira ao rodear a mesma após a inspeção de ramos

15 Manejo do Psilídeo em Citros Inspeção 7. Sugestões para Níveis de Ação Nível de Ação I: Pomares com histórico recente de plantas contaminadas pelo greening ou vizinho de pomares contaminados, pulverizar sempre que a inspeção apresentar entre 5 a 10% de ramos com presença de adultos ou ninfas, ou 10% de plantas com adultos do psilídeo. Nível de Ação II: Pomares sem histórico recente de plantas contaminadas pelo greening ou vizinho, considerar de 10% a 15% de ramos com presença de adultos ou ninfas, ou 15% de plantas com adultos do psilídeo.

16 Manejo do Psilídeo em Citros Inspeção 8. Nível de Não Ação: Somente para pomares com a condição do Nível de Ação II, ou seja, não há histórico de plantas contaminadas e não é vizinho de pomares contaminados. Não pulverizar, mesmo que tenha atingido o nível de ação, sempre que a inspeção de Tamaríxia indicar 30% ou mais de ramos com presença de ninfas mumificadas de psilídeo pela vespinha ou com presença de furos de saída no dorso.

17 Manejo do Psilídeo em Citros 2- Monitoramento do Psilideo Transmissor do Greening

18 Manejo do Psilídeo em Citros Monitoramento / Momento de Aplicação

19 Manejo do Psilídeo em Citros Armadilha Adesiva Amarela para Vetores: Cigarrinhas Psilídeos Pulgões

20 Manejo do Psilídeo em Citros Monitoramento em Talhões 1- Instalar uma armadilha amarela com cola a cada 500 plantas. 2-Avaliar semanalmente as armadilhas amarela com cola. Nível de Controle: Monitoramento -Pomares com histórico de Greening: 01 Psilídeo em média/armadilha/semana -Pomares sem histórico de Greening: 03 Psilídeos em média/armadilha/semana

21 Manejo do Psilídeo em Citros Psilídeos - Monitoramento Armadilhas adesivas amarelas Amostragem de psilídeo e cigarrinhas

22 Manejo do Psilídeo em Citros Monitoramento Monitoramento em Bordadura 1- Instalar uma armadilha amarela com cola a cada 50 metros na periferia dos talhões (Áreas críticas de vizinhanças com Greening e sem manejo do psilídeo). 2-Avaliar semanalmente as armadilhas amarela com cola. Nível de Controle: -Pomares com histórico de Greening: 01 Psilídeo em média/armadilha/semana

23 Manejo do Psilídeo em Citros Situações Extremas

24 Manejo do Psilídeo em Citros 3- Transmissão do Greening pelo Psilídeo

25 Manejo do Psilídeo em Citros Floema Psilídeo Diaphorina citri Sintomas Greening ou HLB Água e açúcares Greening Fotos: FundeCitrus

26 Manejo do Psilídeo em Citros A Transmissão Aquisição na planta doente minutos de sugamento é suficiente para a aquisição da bactéria pelo Psilídeo. Os estágios ninfais podem adquirir a bactéria, mas só o adulto pode transmitir ao migrar de ramo, planta ou pomar. Incubação da Bactéria O Psilídeo requer 21 dias de incubação da bactéria, retendo-a por toda a vida. O adulto também pode adquirir e transmitir.

27 Manejo do Psilídeo em Citros A Transmissão Eficiência de transmissão Por 15 minutos a eficiência é muito baixa. 5 a 7 horas de sugamento a eficiência é de 100%. Transmissão via Ovo se multiplica no corpo do psilídeo, mas não transmite via ovo.

28 Manejo do Psilídeo em Citros 4- Os Sintomas do Greening

29 Manejo do Psilídeo em Citros Sintoma Greening - Folha Valência

30 Manejo do Psilídeo em Citros Sintomas - frutos Desenvolvimento irregular do fruto

31 Manejo do Psilídeo em Citros Sintomas - frutos

32 Manejo do Psilídeo em Citros Sintoma - Fruto

33 Manejo do Psilídeo em Citros 5- A Inspeção e Eliminação de Plantas com Greening

34 Manejo do Psilídeo em Citros Eliminação de plantas com Greening Realizar uma vistoria bem feita. Vistoriar o máximo de vezes/ano.

35 Manejo do Psilídeo em Citros Eliminação de plantas com Greening Vistoria bem feita é fundamental!

36 Eficiência Manejo do Psilídeo em Citros Eliminação de plantas com Greening Treinamento Média: 800 plantas/homem/dia Freqüência

37 Eliminação logo após a constatação das plantas DOENTES Manejo do Psilídeo em Citros Eliminação de plantas com Greening

38 Manejo do Psilídeo em Citros Poda Eliminação A poda não cura a planta doente

39 Manejo do Psilídeo em Citros Poda Eliminação A poda não cura a planta doente Sintomas reaparecem 5 meses após a poda

40 Manejo do Psilídeo em Citros Eliminação das plantas de murta

41 Manejo do Psilídeo em Citros Manejo de Resistência de Inseticidas, Visando o Equilibrio no Manejo de Ácaros em Citros

42 Manejo do Psilídeo em Citros Manejo de Resistência de Inseticidas Tendência sobre a População de Ácaros Grupos Químicos Piretróides Decis Fastac Karatê Nexide/Stallion Fosforados Dimetoato Supracid/Suprathion Cefanol/Orthene Lorsban/Clorpirifós Éter Difenílico Trebon Sem Influência Neonicotinóides Provado Actara Convence Carbamatos Marshal Temik Diminui Diminui Aumenta Aumenta

43 Manejo do Psilídeo em Citros Diferença entre Período Residual e Período de controle

44 Diferença entre Período Residual e Período de controle Porcentagem de Ramos Infestados por Psilídeo Aplicação Período de Controle -10 dias Período Residual ou Período Efetivo de Controle 03 dias Dias Após a Aplicação

45 Diferença entre Período Residual e Período de controle Porcentagem de Ramos Infestados por Psilídeo Aplicação Período de Controle- 15 dias Período Residual ou Período Efetivo de Controle- 03 dias Dias Após a Aplicação

46 Diferença entre Período Residual e Período de controle Porcentagem de Ramos Infestados por Psilídeo Aplicação Período de Controle- 28dias Período Residual ou Período Efetivo de Controle- 03 dias Dias Após a Aplicação

47 Diferença entre Período Residual e Período de controle Porcentagem de Ramos Infestados por Psilídeo Aplicação Período de Controle- 35 dias Período Residual ou Período Efetivo de Controle- 28 dias Dias Após a Aplicação

48 Diferença entre Período Residual e Período de controle Porcentagem de Ramos Infestados por Psilídeo Aplicação Período de Controle- 65 dias Período Residual ou Período Efetivo de Controle - 28 dias Dias Após a Aplicação

49 Diferença entre Período Residual e Período de controle Porcentagem de Ramos Infestados por Psilídeo Aplicação Período de Controle- 80 dias Período Residual ou Período Efetivo de Controle- 28 dias Dias Após a Aplicação

50 Manejo do Psilídeo em Citros Ação dos Inseticidas Piretróides Sobre os Psilídeos e as Cigarrinhas Transmissoras do Amarelinho

51 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Pulverização Modelo Nome do Inseticida ou Acaricida e Dosagem Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

52 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Produtos a Base de Cipermetrina (200 ml) Pulverização Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

53 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Produtos a Base de Cipermetrina (300 ml) Pulverização Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

54 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Decis 25CE (300 ml) Pulverização Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

55 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Decis 25CE (600 ml) Pulverização Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

56 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Fastac (300 ml) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

57 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Fastac (400 ml) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

58 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Karatê (300 ml) Pulverização Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

59 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Karatê (400 ml) Pulverização Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

60 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Nexide ou Stallion (50 ml) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

61 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Nexide ou Stallion (75 ml) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

62 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Nexide ou Stallion (100 ml) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

63 Manejo do Psilídeo em Citros Ação dos Acaricidas/ Inseticidas Piretróides Sobre os Psilídeos e as Cigarrinhas Transmissoras do Amarelinho

64 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Talstar (200 ml) Pulverização Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

65 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Talstar (400 ml) Pulverização Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

66 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Rufast (100 ml) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

67 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Rufast (200 ml) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

68 Manejo do Psilídeo em Citros Ação dos Inseticidas Fosforados Sobre os Psilídeos e as Cigarrinhas Transmissoras do Amarelinho

69 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Pulverização Produtos a Base de Dimetoato (1L) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

70 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Pulverização Produtos a Base de Dimetoato (2L) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

71 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Pulverização Produtos a Base de Clorpirifós (1L) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

72 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Pulverização Produtos a Base de Clorpirifós (2L) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

73 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Supracid ou Suprathion (1L) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

74 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Supracid ou Suprathion (2L) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

75 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Pulverização Orthene ou Cefanol (1Kg) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

76 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Pulverização Orthene ou Cefanol (1,5Kg) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

77 Manejo do Psilídeo em Citros Ação do Inseticida Éter Difenílico sobre as Cigarrinhas Transmissoras do Amarelinho

78 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Trebon (0,3L) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

79 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Trebon (0,5L) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

80 Manejo do Psilídeo em Citros Ação dos Inseticidas Neonicotinóides sobre o Psilídeos e as Cigarrinhas Transmissoras do Amarelinho

81 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Provado (300 ml) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

82 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC Winner (1 ml/cm diâmetro) -Período Chuva Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

83 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo do Psilideo Winner (1 ml/ cm diâmetro) -Período Chuva Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

84 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC Winner (1 ml/cm diâmetro) - Período Seco Adulto 1 5 Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

85 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo do Psilideo Winner (1 ml/cm diâmetro) -Período Seco Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

86 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC Actara (2 g/planta) Via Drench Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

87 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo do Psilideo Actara (2 g/planta) Via Drench Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

88 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC Provado (3,5 ml/planta) Via Drench Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

89 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo do Psilideo Provado (3,5 ml/planta) Via Drench Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

90 Manejo do Psilídeo em Citros Ação dos Inseticidas Carbamatos sobre o Psilídeos e as Cigarrinhas Transmissoras do Amarelinho

91 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Marshal (1L) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

92 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC Temik (20 g/m de altura) Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

93 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo do Psilideo Temik (20 gr/metro de altura) Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

94 Manejo do Psilídeo em Citros Ação dos Acaricidas Sobre os Psilídeos e as Cigarrinhas Transmissoras do Amarelinho

95 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Kumulus ou Cover ou Thiovit (6 Kg) Pulverização Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

96 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Produto a Base de Abamectina (300L) + Óleo (5L) Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

97 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Produto a Base de Abamectina (600L) + Óleo (5L) Adulto Dias Após a Aplicação Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

98 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Omite (2L) Pulverização Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

99 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Kelthane ou Tricofol (1,5L) Pulverização Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

100 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Torque ou Partner (1,6L) Pulverização Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

101 Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Sipcatin (1L) Pulverização Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

102 Pulverização Modo de Ação e Período Residual de Acaricidas e Inseticidas para o Manejo das Cigarrinhas do CVC e Psilídeos Savey (30gr) Dias Após a Aplicação Adulto Período Residual Ação de Choque Eficiência 80%

103 Manejo do Psilídeo em Citros Seletividade aos Inimigos Naturais

104 Manejo do Psilídeo em Citros Predadores (Coleoptera: Coccinellidae) Joaninhas mais comuns no Brasil e Olla v-nigrum Foto: J. P. Michaud Foto: Tony DiTerlizzi Olla v-nigrum Cycloneda sanguinea Hipodammia convergens Harmonia axyridis

105 Manejo do Psilídeo em Citros Predadores (Neuroptera: Chrysopidae) Crisopídeos mais comuns no Brasil Ceraeochrysa spp Chrysoperla spp Slide de Valmir Costa -IB

106 Manejo do Psilídeo em Citros Predadores (Diptera: Syrphydae) Pseudodorus clavatus Sirfídeos mais comuns no Brasil Toxomerus dispar

107 Manejo do Psilídeo em Citros Predadores (Arachnida: Aranae) Misumenops sp. Aranhas mais comuns no Brasil Oxyopes spp. Frigga quintensis Latrodectus sp.

108 Consultoria Pesquisa Treinamento Agrícola Soluções Para Manejo de Pragas, Plantas Daninhas, Biotecnologia Aplicada, e Monitoramento Ambiental QUALIDADE BPL (GLP)

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