Pragas da Cana-de-açúcar
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- Afonso Campelo
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1 do Ambiente Pragas da Cana-de-açúcar Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia Esalq/USP (Ambiente, economia, aspectos legais) DECISÃO MÉTODOS DE CONTROLE DANOS E NÍVEIS DE CONTROLE, DINÂMICA Critérios ecológicos, econômicos e sociais AVALIAÇÃO DE INIMIGOS NATURAIS IDENTIFICAÇÃO DAS PRAGAS CHAVES Pragas Principais/Chaves Pragas Regionais ou Esporádicas Broca gigante Elasmo Broca peluda Cupins Subterrâneos Pão-de-galinha Migdolus fryanus Curuquerêdoscapinzais Bicudo-da-cana 1
2 (Amostragem) I.I. = 100 x NIB NI Fase Lagarta NC > 3% (Amostragem) Contagem de ninfas por m linear Cupins Subterrâneos (Amostragem) Examinar: 2 Touceiras / ha > 20 ha 30 Touceiras Termitrap: 30 Iscas / ha NC = 25% de infestação Fonte: Biocontrol, CTC 6 pontos/ha Sphenophorus levis (Amostragem) LARVAS: Sphenophorus levis (Amostragem) ADULTOS: 10 iscas/ha 17 pontos/ha Retirada da touceira em cada ponto Nível de controle: Avaliação a cada dias 15% touceiras infestadas Fonte: Grupo São Martinho PAVLU, 2012 ALMEIDA,
3 do Ambiente do Ambiente Migdolus fryanus (Feromônio sexual) Monitoramento 1 armadilha a cada 10 ha Macho sobre a Cápsula NC para coleta massal 2 machos/armadilha (Controle Cultural) Cana Crua Cana Queimada Sphenophorus levis (Controle cultural) Broca gigante (Controle com enxadeco) Toletes livres da praga Destruição de soqueiras Eliminação de remanescentes Controle ervas daninhas 3
4 do Ambiente Cotesia flavipes Liberação de Cotesia flavipes 4 a 5 pontos/ha ~ parasitoides/ha No mínimo uma liberação Resultados Prejuízos de U$100 milhões/ano (década de 80) (I.I. 10%) U$ 20milhões/ano (década de 90) (I.I. 3%) - Parasitismo 0,14% Área cana 1,3 milhões de ha - Parasitismo 30-40% Área cana 2,5 milhões de ha Cotesia flavipes: 3 3,5 milhões de ha (R$ 47,35/ha) Parra,
5 (Controle biológico/amostragem) (Controle biológico/amostragem) Armadilha contendo fêmeas virgens Armadilha de campo com água Trichogramma galloi 2 fêmeas/armadilha Trichogramma galloi Trichogramma galloi Utilização no Brasil ha Liberações 3 liberações vespinhas/ha/semana (produto + mão de obra) (dependendo do grau de infestação na área) Capacidade de liberação (1 operário) 40 ha/dia x 25 dias por mês = ha Parra, 2016 Fungo-Verde: Metarhizium anisopliae Metarhizium anisopliae em Arroz 5
6 do Ambiente Separação de Metarhizium anisopliae do Arroz Pulverização Tratorizada de Metarhizium anisopliae (1,0 a 2,0 kg/ha 200 g esporos viáveis) R$ 40,00 / ha Pulverização Tratorizada de Metarhizium anisopliae Pulverização Manual Pulverização Aérea Utilização de M. anisopliae no Brasil: ha Parra, 2016 Sphenophorus levis Fungos entomopatogênicos - Beauveria bassiana Steinernema puertoricense => registro no MAPA Leite et al. (2005) Nematoides entomopatogênicos Steinernema brazilense 6
7 do Ambiente Migdolus fryanus (Feromônio) Coleta massal Armadilha - Tipo Funil Migdolus fryanus (Feromônio) Coleta massal Armadilha galão Coleta Massal (Machos) 1 armadilha a cada 30 m nas áreas atacadas (Controle químico) Lagarta do 1º. ao 2º. ínstar: Aplicação de inseticidas Clorantraniliprole (Altacor)* Clorantraniliprole +lambda-cialotrina (Ampligo) Clorfluazuron (Atabron)* Triflumurom (Certeiro)* * Produtos Seletivos Lagarta a partir do 3º. Instar (Após penetração no colmo): Cotesia flavipes () Cupins Subterrâneos () Destruição de soqueiras (para eliminação de ninhos) Inseticidas no sulco de plantio: Fipronil (800 WG g/ha) Terbufós Granulado (20 kg/ha) Iscas: Termitrap - 40 iscas/ha/ano (Imidacloprid + Beauveria bassiana ) Ávila & Botton 7
8 do Ambiente Sphenophorus levis (Controle químico) Migdolus fryanus s Aplicação em Profundidade (Barreira Química) Engeo Pleno Imidacloprid Nortox Regent Duo Talisman lambda-cialotrina (piretróide) + tiametoxam (neonicotinóide) imidacloprido (neonicotinóide) alfa-cipermetrina (piretróide) + fipronil (pirazol) bifentrina (piretróide) + carbosulfano (metilcarbamato de benzofuranila) Pragas dos Citros Pragas Chaves 1. Psilídio Asiáticos dos Citros Diaphorina citri 2. Ácaro da Leprose Brevipalpus phoenicis 3. Cigarrinhas (12 espécies) 4. Ácaro da Ferrugem Phyllocoptruta oleivora 5. Moscas-das-Frutas Ceratitis capitata Anastrepha fraterculus 6. Minador-dos-citros** Phyllocnistis citrella Pragas Secundárias Bicho Furão - Gymnandrosoma auratianum Ortézia - Praelongorthezia praelonga Tetraniquídeos Panonychus citri, Eutetranychus banksi Cochonilha Escama-Farinha Unaspis citri Ácaro branco Pulgões - Toxoptera citricida, Aphis gossypii, Aphis spiraecola Mosca negra Moscas brancas Lagartas (Helicoverpa armigera, Oxydia apidania, Platynota rostrana, Argyrotaenia spharelopa) Coleobrocas Outras cochonilhas... Desafios da Citricultura!!! 8
9 Custo de Inspeção (5.000 plantas/dia) Inspetor = R$ 6,50/h x 4 x 8,8 = 228/5.000 planta = R$ 0,05/planta Plataforma = R$ 3.500/5 anos = R$ 3,5/dia plantas = R$ 0,001/planta Tratorista = R$ 7,00/h x 1 x 8,8 = 61,50/5.000 plantas = R$ 0,01/planta 1 plataforma/700 ha Trator usado = R$ 13,0/h x 6 h/dia = R$ 78,00/5.000 plantas = R$ 0,02/planta Custo total= R$ 0,08/planta 4 vezes/ano= R$ 0,32/planta Preço corrente da caixa no Brasil +- R$ 19,90 = + 1,6 % custo da caixa Talhão 1 Talhão 2 Talhão 3 Talhão 4 1. Propriedades dividida em talhões (média 3000 plantas) 2. Número de amostras definido 3. Caminhamento determinado Inspeção em 3 frutos/planta ou 2 frutos + 2 Ramos/planta Inspeção em 3 ramos/planta A verrugose é um local de proteção para 0ácaro Freqüência: 7 15 dias Local de abrigo e proteção para o ácaro 9
10 1 cm Inspeção em 3 frutos verdes/ planta 1 cm 1 cm 2 Freqüência: 7 15 dias Cartões adesivos amarelos Amostragem do psilídeo Diaphorina citri e cigarrinhas Yellow sticky traps monitoring HLB and CVC vectors Anastrepha spp. e Ceratitis capitata McPhail Proteína hidrolizada, Milhocina, Melaço ou suco de frutas 100 yellow sticky traps are placed strategically in different citrus blocks in the farm The traps are inspected every week, and the spray program will depend on the results of monitoring (spot spray versus aerial spray of the entire farm in two days) Ceratitis capitata Armadilha Jackson com Trimedlure Gymnandroma aurantianum Phyllocnistis citrella 10
11 do Ambiente Clássico Minador-dos-Citros - Phyllocnistis citrella Controle biológico Introdução do parasitoide Brasil - Julho de 1998 Ageniapis citricola ESALQ FUNDECITRUS GRAVENA EMBRAPA dias 2 dias Locais das liberações Esquema de Produção de Phyllocnistis citrella e Ageniaspis citricola Fonte: Chagas & Parra 15 dias 4 dias 3 dias 15 dias Olímpia (2) Cajobi (1) Barretos (3) Novaes (1) Altair (1) Colômbia (3) Monte Azul Pta (1) Orindiuva (1) Bebedouro (5) Nova Granada (1) Pirangi (1) Onda Verde (1) Vista Alegre do Alto (1) Macedônia (1) Taquaral (3) Tabapuã (1) Taiaçú (1) Catanduva (1) Taiuva (1) Jaboticabal (2) Monte Alto (1) Dobrada (1) Taquaritinga (4) Matão (4) Ubarana (2) Rincão (1) Adolfo (1) Mococa (1) Itápolis (6) Santa Lúcia (1) Borborema (2) Américo Brasiliense (1) Cafelândia (1) Casa Branca (2) Lins (1) Descalvado (4) Aguaí (2) Getulina (1) Mogi-Guaçú (2) Pongai (1) Itirapina (1) Guarantã (1) Ibitinga (1) Araras (1) Piraju (1) Reginópolis (1) Eng. Coelho (1) Nova Europa (1) Amparo (1) Itajú (1) Jaguariúna (1) Tabatinga (1) Holambra (2) Gavião Peixoto (4) Cordeirópolis (1) Araraquara (3) Limeira (1) Boa Esperança do Sul (3) Brotas (3) Sarapuí (1) Dourado (1) Piracicaba (1) Botucatu (1) Tatuí (1) Ribeirão Bonito (1) Buri (1) de P. citricola Resultados Aplicado Ocorrência de P. citrella e de A. citricola Minador A. citricola Tamarixia radiata Ninfa parasitada (mumificada) Orifício de saída do parasitoide 11
12 do Ambiente Tamarixia radiata: Liberações de Campo Tamarixia radiata: Liberações de Campo Brasil e México 400 parasitoides/ha em quatro pontos 5,1x 49,5% Votuporanga Cajobi 2,6x 86,2% Nova Proposta de Parra (2015) 3,0x Getulina Rincão 62,3% Pirajuí 10,8x 93,0% Tatuí Regiões HLB (%) Itapetininga Centro 73,5 Norte 28,2 2,5x 3,4x 53,3% 7,9x Mogi Mirim 51,5% 5,3x 59,1% Noroeste 8,8 69,6% Oeste 47,4 Aumento de parasitismo por T. radiata Sul 63,5 Redução da população de D. citri Diniz (2013) Biofábricas de T. radiata instaladas e em instalação Aplicado Biofábrica: Citrosuco/Nova Granada Produção média: /mês Início previsto: 2015 Biofábrica: Fundecitrus/Bebedouro Produção média: /mês Início previsto: 2016 Biofábrica: Citrosuco/Gavião Peixoto Produção média: /mês Início previsto: 2015 Biofábrica: Citrosuco/Lençois Paulista Produção média: /mês Início previsto: 2015 Biofábrica: Fundecitrus/Araraquara Produção média: /mês Início: 2015 Biofábrica: ESALQ/USP Produção média: /mês Início: 2012 Biofábrica: Citrosuco/Itapetininga Produção média: /mês Início: 2014 Controle químico de Pragas + Utilizada Produtos: Actara 250 WG 1,0 g/planta Evidence 700 WG 0,5 g/planta Provado 200 SC 1,75 ml/planta Rendimento: 5 a 6 mil plantas/homem/dia 12
13 Tronco Controle químico de Pragas do vetor Diaphorina citri Solo MANEJO REGIONAL Pulverização aérea conjunta Drench Aérea Pulverização mais intensa nas bordas Contato Aplicação em drench em mudas de até 2 anos Monitoramento Controle químico de Pragas Alta incidência na borda da propriedade com manejo Borda maior incidência de HLB: Maior frequência de aplicação de inseticidas Esquema de aplicação de inseticidas Mudas no viveiro MONITORAMENTO DA POPULAÇÃO DOS VETORES Pomar em formação (do plantio até 3 anos) Pomar em produção (+ 3 anos) Vizinho sem manejo ~100% de plantas sintomáticas No caso de controle de D. citri, esquema diferente da borda e interior da propriedade SISTÊMICOS Actara Confidor Provado PERÍODO DAS CHUVAS: SISTÊMICOS via solo (Actara) via tronco (Winner / Convence) via drench (Confidor/Actara/ Provado) PULVERIZAÇÕES Neonicotinoides Organosfosforados Piretroides Carbamatos Outros PERÍODO DAS SECAS: PULVERIZAÇÕES Controle do inseto vetor Piretroides Neonicotinoides Danimen/Meothrin (Fenpropatrina) Actara (Tiametoxam) Akito, Cipermetrina Nortox Provado/Kohinor (Imidacloprido) (Cipermetrina) Sumidan (Esfenvalerato) Evidence (Imidacloprido) Talstar (Bifentrina) Convence (Acetamiprido) Turbo (Beta-cyflutrina) Controle do inseto vetor Inseticidas sistêmicos Imidacloprido (Winner 200 SL) Acetamiprido (Convence 200 SL) Organosfosforados Lorsban (Clorpirifos) Dimetoato(s) Imidan (Fosmete) Regulador de Crescimento: Tiger, Cordial, Epingle (piriproxifen) Carbamatos Dicarzol (Cloridrato de Formetanato) Outros: Vertimec (Abamectina) Trebon (Éter Difenílico) Azamax (Tetranortriterpenóides) Imidacloprido (Provado 200 SC; Kohinor; Evidence 700 WG; Warrant) Tiametoxam (Actara 250 WG) Tiamethoxam + Clorantraniliprole (Durivo) 13
14 Aplicação Aérea Produtos Registrados Provado 200 SC (X) Malationa Bifentrina Muito obrigado! Controle de vetores: Psilídeo e Cigarrinhas 14
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