VII Workshop Tecnológico sobre Pragas da Cana-de-Açúcar

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1 VII Workshop Tecnológico sobre Pragas da Cana-de-Açúcar Projeto Programa de Pesquisa em Políticas Públicas Sessão 1: Pragas de solo Palestrante: Enrico De Beni Arrigoni Centro de Tecnologia Canavieira CTC Debatedores: Maurício Simões Rodrigues Usina São Martinho Paulo Marçal Fernandes UFG Esalq, 07/08/2007

2 WORKSHOP TECNOLÓGICO SOBRE PRAGAS DA CANA-DE-AÇÚCAR Projeto Programa de Pesquisa em Políticas Públicas. Position Paper Painel 1 Pragas de solo em cana-de-açúcar. Enrico De Beni Arrigoni Centro de Tecnologia Canavieira Coordenador de Fitossanidade enrico@ctc.com.br Introdução Diversas espécies de insetos vivem no solo durante todo ou parte de seu ciclo biológico, muitas vezes causando perdas à cultura, em função de danos causados ou destruição de raízes, bases ou gemas da base de colmos, interferindo negativamente na brotação das soqueiras da cana-de-açúcar, nos sucessivos ciclos e ocasionando redução na produtividade e na longevidade dos canaviais. A maioria das espécies presentes no solo tem função de degradação e incorporação da matéria orgânica presente no solo ou na superfície desse, não podendo ser consideradas pragas, porém é comum serem confundidas e citadas como tal. O problema relacionado a pragas de solo é sério, localizado e de controle difícil, por necessitar a adoção de controle químico na maioria das situações encontradas em solos de textura predominantemente arenosa, correspondendo aos ambientes de produção C, D e E (Potenciais médios a baixos de produção da cultura). Existem métodos de monitoramento das principais pragas de solo, mas o uso abusivo de inseticidas no plantio e nas soqueiras ainda é muito freqüente. O aprimoramento dos atuais métodos de monitoramento, a conscientização no uso dos métodos de controle, a correta abordagem do problema e as recomendações de controle são os atuais desafios. Obrigatoriamente, é necessário o conhecimento das espécies causadoras 1

3 dos prejuízos e da biologia destas, o conhecimento da ação e interação dos métodos empregados sobre as demais pragas da cultura e a definição dos custos e benefícios dos métodos de controle. Gargalos em relação às pragas de solo, para os quais a FAPESP poderia financiar pesquisas. Consideraremos como pragas de solo as seguintes espécies e incluiremos na tabela as indicações dos tópicos em que existe o conhecimento (Sim), em que falta o conhecimento (Não) ou em que as informações ainda são insuficientes (Parcial): Nome Comum Espécies Biologia Monitoramento Importância econômica Controle Heterotermes Sim Não Sim Sim Sim Procornitermes Sim Não Sim Sim Sim Neocapritermes Sim Não Sim Sim Sim Sphenophorus Sim Sim Sim Sim Parcial Migdolus Sim Sim Sim Sim Sim Elasmo Sim Sim Não Parcial Parcial Hiponeuma Sim Não Não Não Não Pão-de-galinha Não Não Sim Não Não Elaterídeos Não Não Sim Não Não Crisomelídeos Não Não Sim Não Não Percevejo castanho Sim Não Sim Não Não Pérola-da-terra (?) Não Sim Não Não Telchin (Castnia) Sim Não Não Parcial Não Cigarrinhas Sim Sim Sim Sim Sim Saúvas Sim Sim Sim Sim Sim Quem-quens Não Parcial Sim Não Parcial Foram incluídos os três principais gêneros de cupins, nos quais são conhecidas cinco espécies que ocorrem em cana-de-açúcar. Os demais gêneros não apresentam importância econômica expressiva para a cultura no estado de São Paulo. 2

4 Respostas e comentários relacionados às questões apresentadas: Qual a influência da adoção da cana crua nas pragas de solo? Em relação aos cupins considerados pragas, de uma maneira geral, não houve interferência do sistema de colheita ou da quantidade de palha depositada na superfície do solo. Deverá ocorrer aumento no número de colônias e de indivíduos em espécies decompositoras. Podem ocorrer problemas nas colhedoras, em áreas com alta incidência de ninhos epígeos de Cornitermes spp., Exigindo a adoção de controle preventivo em determinadas áreas e situações. Migdolus não sofre interferência do sistema de colheita, apesar de haver um benefício para as plantas, em função de ocorrer maior umidade no solo em áreas de colheita de cana sem a queima da palha. A incidência de Elasmo é drasticamente reduzida em áreas com colheita mecanizada sem queima da palha, não representando problema na grande maioria das áreas, onde esta prática é adotada. O problema relacionado a Sphenophorus se acentua em áreas de colheita mecanizada sem queima, principalmente em função da maior quantidade de palha depositada na superfície do solo, que aumenta a disponibilidade de abrigo ao inseto e dificulta seu controle. Por outro lado o uso de controle microbiano poderá ser favorecido. As populações de cigarrinhas das raízes são significativamente favorecidas pela presença da palha, tornando-se uma importante praga nas áreas de colheita da cana crua. As formigas cortadeiras não são afetadas pelo sistema de colheita, porém há maior dificuldade de localização e controle dos ninhos em áreas nas quais a palha é depositada na superfície do solo. Para escarabeídeos, elaterídeos e crisomelídeos não houve diferença expressiva em relação ao sistema de colheita, quanto a populações e danos. Não há informações do efeito da colheita mecanizada sem queima da palha sobre as populações e danos das demais pragas de solo anteriormente citadas. O aumento da área de cana não queimada alterará a entomofauna de solo? 3

5 A entomofauna de solo deverá sofrer alterações, com aumento no número de predadores que são favorecidos pela presença da palha. Deverá aumentar também o número de decompositores que utilizarão a palha como fonte de energia/alimento. As medidas atualmente utilizadas para o controle de pragas de solo são suficientes? As atuais medidas de controle são suficientes em relação aos cupins, Migdolus, cigarrinha das raízes e saúvas e insuficientes para as demais pragas, merecendo destaque Sphenophorus, Telchin, Elasmo e Hiponeuma. A falta de pesquisas básicas (estudos bioecológicos) é um entrave para avanços na área? A falta de estudos de bioecologia pode representar entrave em relação ao controle de pragas como Telchin e Hiponeuma. Com conhecimento de bioecologia das principais pragas, poderiam ser idealizadas estratégias de controle mais eficientes. Existem técnicas de amostragem para as principais pragas de solo? Se existentes, são viáveis para serem utilizadas em grandes áreas? Para a maioria das pragas de solo existem técnicas de amostragem já adaptadas para uso em grandes áreas de cana-de-açúcar, com resultados comprovados ao longo de vários anos. O Monitoramento de pragas de solo em áreas de reforma teve início em A cigarrinha das raízes da cana teve seu método de monitoramento desenvolvido no início da década de 90, com aprimoramento realizado em Para monitoramento e controle de saúvas em grandes áreas, os trabalhos foram implantados a partir de 1988, em diversas usinas. Finalizando, é importante lembrar que está ocorrendo um processo de rápida expansão da cultura canavieira, ocupando principalmente áreas degradadas, ocupadas com pastagens de baixa produtividade, onde poderão existir em maior escala os problemas já conhecidos de pragas de solo ou mesmo a ocorrência de novas situações e de novas pragas. 4

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