Manejo de pragas da cana-de-açúcar ao longo do ciclo de produção
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- Carolina Neves Borges
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1 Manejo de pragas da cana-de-açúcar ao longo do ciclo de produção Eng. Agr. Jesus Carmo Desenvolvimento Tecnico de Mercado Cana-de-Açúcar Syngenta
2 O atual cenário Os desafios no cultivo da cana nos últimos anos tem impactado a busca pela melhoria dos rendimentos. Baixa taxa de renovação Falhas no plantio mecanizado Colheita mecanizada e o aumento da infestação de cigarrinha e brocas Média de 68 ton/ha no Centro Sul Recuperação acima de 80 ton/ha somente a partir de 2015 Falta de cana Alto custo unitário Aumento do custo de produção 2
3 Nossa proposta: visão integral Potencial produtivo: Instalar Proteger Ampliar Soluções tecnológicas integradas: ATR/ha Custo/ton 3
4 ... controle de pragas e doenças: crítico para a proteção do potencial produtivo... POTENCIAL INERENTE Qualidade Sanidade Operações Pragas de solo Pragas aéreas Doenças de solo Doenças foliares Plantas daninhas PRODUTIVIDADE FINAL Potencial Perdas 4
5 ... comportamento das pragas ao longo do ciclo: manejo integrado... 5
6 ... novo comportamento das pragas... Aumento da mecanização Mais áreas com palha Mais umidade na superfície Injúrias no plantio = maior volume de mudas Expansão da área plantada Novas áreas = novos desafios agronômicos Aumento das áreas fertirrigadas (nitrogênio) Preparo do solo com baixa qualidade Mudança no comportamento das pragas Condições adequadas ao desenvolvimento das pragas Dificuldade nos levantamentos e programação das aplicações Perdas em produtividade 6
7 ... foco das tecnologias: solução integrada. 7
8 Integração de dois ativos, dois grupos químicos: Choque e repelência Nova alternativa Tecnologia Zeon Liberação gradual: residual Tiametoxam: efeito bioativador Amplo espectro Flexibilidade de aplicação Seletividade e baixa toxicidade: baixo impacto ambiental 8
9 Controle de Cupins Conhecimento da área, levantamento das pragas de solo. Preparo adequado do solo. Testemunha Manejo correto dos inseticidas. 9
10 Controle de Cupins Testemunha 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 Média 61 áreas nota de controle Ano 1 Ano 2 Ano 3 Média Total 3 anos Testemunha Fipronil Engeo Pleno Redução consistente na população de cupins. Fonte: José Francisco Garcia, Wilson Novaretti, Silvio Tavares, DTM/Newton Macedo. 10
11 Controle de Cupins 310,0 Média 61 áreas - Produtividade 260,0 210,0 160,0 110,0 Testemunha 60,0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Total Testemunha Fipronil Engeo Pleno Retorno consistente em produtividade: + 25,3 TCH em relação a testemunha e + 6,4 TCH em relação ao padrão. Fonte: José Francisco Garcia, Wilson Novaretti, Silvio Tavares, DTM/Newton Macedo 11
12 Controle de Sphenophorus Disseminação em todo o estado de SP e algumas regiões de MG. Controle deve começar no preparo de solo e manejo dos viveiros. Diagnóstico correto, monitoramento ao longo do ano. Inovação em tecnologia de aplicação. 12
13 Controle de Sphenophorus corte 2 corte Produtividade corte 1 corte 2 corte 1 corte 2 corte Testemunha Engeo Pleno Fipronil + Carbofuran Incremento significativo de produtividade em relação a testemunha, sem diferença estatística de controle. Fonte: Leila Dinardo Miranda 13
14 Controle de Migdolus Expansão da cana em áreas com presença da praga. Equipamentos de aplicação adequado, pulverização na época correta. 14
15 Controle de Migdolus Produtividade corte 70 Barreira Quimica + Sulco de plantio Barreira Quimica 38,2 51,35 48, , Barreira Quimica Endossulfan Endossulfan Sulco de plantio Fipronil Fipronil Incremento significativo de produtividade ao longo dos anos. Fonte:Wilson Novaretti 15 MODALIDADE DE APLICAÇÃO EM FASE DE REGISTRO
16 ... comportamento das pragas ao longo do ciclo: manejo integrado em cana soca... 16
17 ... comportamento das pragas ao longo do ciclo: manejo integrado em cana soca... 17
18 Controle de Sphenophorus 78,0 76,0 74,0 72,0 70,0 68,0 66,0 64,0 62,0 60,0 58,0 63,9 TCH - Média 5 ensaios Alta infestação cana soca Fonte: R&D Syngenta + 18 % 75, % 71,9 Check 2 0,25 ENGEO PLENO Fipronil Incremento significativo de produtividade em relação a testemunha. Fonte: DTM - Syngenta 18
19 Controle de broca da cana Avanço em todas as regiões. Falta de monitoramento adequado. Testemunha Grandes perdas na industria. 19
20 Controle de broca da cana Média 5 ensaios - % de controle 3daa 14 daa 31 daa 45 daa Testemunha E.pleno 150 Triflumurom 80 Match 300 Engeo Pleno apresenta eficácia de controle acima de 90 % pois atua na broca em todas as fases de desenvolvimento. Match é um inseticida fisiológico para aplicação até o 3 instar. Fonte: DTM / Syngenta 20
21 Liderança no controle de cigarrinha. Controle e produtividade em um único produto Tiametoxam: Cessão imediata dos danos causados pela praga: elevada ação sistêmica, de contato e ingestão. Efeito bioativador. Excelente translocação: redistribuição, absorção e proteção. Seletividade: baixo impacto ambiental. 21
22 Efeito Bioativador - Tiametoxam Média de 333 áreas ,5 86,9 TCH Testemunha Actara 22
23 Efeito Bioativador - Tiametoxam Média de 305 áreas +9,5% 20% +9,2% 50% +8,3% 14% +12,7% +10,1% 23
24 Seletividade a inimigos naturais Do total de insetos coletados: 60,4% constituíam prováveis predadores Destes, 50% eram pertencentes à Família Formicidae e 10,4% às Ordens Coleoptera, Dermaptera e Classe Arachinida. 24 Fonte: Newton Macedo
25 Segurança ao usuário Oral DL50 (mg/kg) > 5000 Dérmica DL50 (mg/kg) > 5000 Inalatória CL50 (mg/m3) > 5290 BAIXA TOXICIDADE PELAS VIAS ORAL, DÉRMICA E INALATÓRIA 25
26 Baixo impacto ambiental 26
27 Controle de cigarrinha das raízes Referência no controle de cigarrinha das raízes. Dose letal com baixas doses de ingrediente ativo. Testemunha Mais de 1 mi de hectares aplicados em
28 Controle de cigarrinha das raízes Testemunha TCH Média 22 áreas - Controle Testemunha Actara 250 WG Ethiprole Imidacloprid Controle eficiente e por longo período, mantendo a população abaixo do nível de dano. Fonte: DTM / Syngenta 28
29 Controle de cigarrinha das raízes Média 26 áreas - Produtividade TCH ,0 + 7,0 + 5, Testemunha 20 0 Testemunha Actara Ethiprole Imidacloprid Retorno consistente em produtividade devido ao controle e efeito bioativador: + 14 TCH em relação a testemunha e + 7 TCH em relação ao padrão. Fonte: DTM / Syngenta 29
30 30 PRODUTO EM FASE DE REGISTRO
31 31
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