ASSOCIAÇÃO DO HERBICIDA OXYFLUORFEN COM A COBERTURA DE PALHA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NO SISTEMA DE CANA-CRUA. CRUA.
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1 ASSESSORIA E CONSULTORIA AGRÍCOLA. ASSOCIAÇÃO DO HERBICIDA OXYFLUORFEN COM A COBERTURA DE PALHA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NO SISTEMA DE CANA-CRUA. CRUA. Eng. Agr. Dr. Marcelo Rocha Corrêa 2º Tecno Cana São Pedro/SP
2 MUDANÇA A NO SISTEMA DE PRODUÇÃO
3 MUDANÇA A NO COMPORTAMENTO
4 Goal* BR Herbicida que atua por contato, pouco lixiviável, seletivo para a cultura, que apresenta longo residual em função da dose, usado em pré ou pós inicial de folhas largas e estreitas que se propagam por sementes. Formulação: CE (concentrado emulsionável) Ingrediente Ativo: oxyfluorfen 240 g i.a./ L
5 Modo de Ação: Inibição de PROTOX Grupo Químico: Difenil éter Absorção: Foliar Goal* BR Translocação: Ausente (ação de contato) Sintomas: em pós, causa fechamento de estômatos e deterioração das membranas (peroxidação de ácidos graxos e lipídeos). Em pré, age sobre o hipocótilo, epicótilo e meristemas foliares de ervas em germinação. Seletividade: Posicional / não transloca
6 Solubilidade: < 0,1 ppm (praticamente nula) Adsorção (Koc): ml/g Fortemente adsorvido aos colóides do solo Lixiviação: Ausente Residualidade: função da dose (30 dias / L de produto) Meia-Vida: dias Goal* BR Dissipação: plantas não metabolizam; fotólise (lenta no solo, rápida na água). Microrganismos: ausente
7 Oxyfluorfen Difenil-éteres ou Nitrofenil-éteres Desintegração de Membranas Transporte de elétrons no Fotossistema II Transporte de elétrons no Fotossistema I Acúmulo de Protoporfirina IX Inibição da síntese de Glutamina
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10 Acúmulo de Protoporfirina IX Difenil-éteres, oxadiazon e triazóis Inibidores da protox
11 Metodologia Palha cana utilizada: cultivar RB Oxyfluorfen na dose de 3L/ha (720 g a.i./ha). Cana-de-açúcar 2,0-5,0 L/ha ( g i.a./ha) Consumo de calda de 200 L/ha Pontas de pulverização XR 11002, espaçados em 0,5 m Cobertura de palha: 5 t/ha Solo textura média (LVd) Umidade do solo mantida na capacidade de campo Avaliação visual de controle aos 12; 20; 26; 33 e 38 DAA
12 Local: Casa de vegetação (NUPAM- UNESP/Botucatu-SP) Sementes pesadas Sementes no solo Sementes no vaso Palha de cana-de de-açúcar Incorporação das sementes
13 Tabela 1. Descrição dos tratamentos utilizados no experimento. Botucatu, Tratamentos Ordem seqüencial de condução 1 Palha / Aplicação / Chuva 30mm (24h) 2 Chuva 30mm / Palha / Aplicação 3 Chuva 30mm / Aplicação / Palha 4 Palha / Chuva 30mm (12h antes) / Aplicação 5 Palha / Aplicação / Chuva 2,5mm 6 Sem palha / Aplicação 7 Testemunha com palha 8 Testemunha sem palha
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16 Tabela 2. Porcentagem média de controle de Brachiaria decumbens pelo herbicida Goal (oxyfluorfen), aplicado em diferentes posicionamentos em relação a palha de cana-de-açúcar. Dias Após a Aplicação Tratamentos PAC 99,8 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 2. CPA 99,3 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 3. CAP 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 4. PC 12h A 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 5. PAC 2,5 99,5 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 6. AC 100,0 a 99,5 a 99,5 a 100,0 a 100,0 a 7. Test Palha Test s/palha F tratamento 2,88** 3,00** 3,00** - - C.V. (%) 0,37 0,24 0, D.M.S. 0,84 0,53 0, Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey (P<0,05). (*) significativo ao nível de 5% de probabilidade, (**) significativo ao nível de 1% de probabilidade, (ns) - não significativo. P= cobertura com 5 t.ha-1 de palha de cana-de-açúcar; C = chuva de 30 mm; C12h = chuva de 30 mm 12 horas antes da aplicação; C2,5 = chuva de 2,5 mm; A = aplicação do herbicida Goal.
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19 Tabela 3. Porcentagem média de controle de Ipomoea grandifolia pelo herbicida Goal (oxyfluorfen), aplicado em diferentes posicionamentos em relação a palha de cana-de-açúcar. Dias Após a Aplicação Tratamentos PAC 95,3 a 98,0 a 99,8 a 100,0 a 100,0 a 2. CPA 97,8 a 98,8 a 99,8 a 100,0 a 100,0 a 3. CAP 95,8 a 97,5 a 98,0 b 98,0 b 98,8 b 4. PC 12h A 97,8 a 98,8 a 99,5 a 100,0 a 100,0 a 5. PAC 2,5 99,3 a 97,5 a 98,8 ab 99,8 a 99,8 a 6. AC 96,3 a 99,5 a 99,5 a 100,0 a 100,0 a 7. Test Palha Test s/palha F tratamento 2,80* 2,25* 8,22** 61,80** 12,00** C.V. (%) 1,86 1,09 0,49 0,20 0,29 D.M.S. 4,05 2,39 1,09 0,46 0,65 Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey (P<0,05). (*) significativo ao nível de 5% de probabilidade, (**) significativo ao nível de 1% de probabilidade, (ns) - não significativo. P= cobertura com 5 t.ha-1 de palha de cana-de-açúcar; C = chuva de 30 mm; C12h = chuva de 30 mm 12 horas antes da aplicação; C2,5 = chuva de 2,5 mm; A = aplicação do herbicida Goal.
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22 Tabela 4. Porcentagem média de controle de Ipomoea quamoclit, pelo herbicida Goal (oxyfluorfen), aplicado em diferentes posicionamentos em relação a palha de cana-de-açúcar. Dias Após a Aplicação Tratamentos PAC 98,5 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 2. CPA 98,5 a 99,5 a 99,5 a 99,5 a 99,8 a 3. CAP 99,0 a 99,5 a 99,5 a 99,5 a 99,8a 4. PC 12h A 99,5 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 5. PAC 2,5 96,5 a 98,0 a 99,0 a 99,5 a 99,8 a 6. AC 99,3 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 7. Test Palha Test s/palha F tratamento 1,86 ns 2,70* 2,00 ns 1,80 ns 0,60 ns C.V. (%) 1,60 0,95 0,58 0,41 0,35 D.M.S. 3,54 2,12 1,30 0,92 0,79 Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey (P<0,05). (*) significativo ao nível de 5% de probabilidade, (**) significativo ao nível de 1% de probabilidade, (ns) - não significativo. P= cobertura com 5 t.ha-1 de palha de cana-de-açúcar; C = chuva de 30 mm; C12h = chuva de 30 mm 12 horas antes da aplicação; C2,5 = chuva de 2,5 mm; A = aplicação do herbicida Goal.
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25 Tabela 5. Porcentagem média de controle de Merremia cissoides pelo herbicida Goal (oxyfluorfen), aplicado em diferentes posicionamentos em relação a palha de cana-de-açúcar. Dias Após a Aplicação Tratamentos PAC 97,8 ab 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 2. CPA 99,0 ab 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 3. CAP 99,0 ab 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 4. PC 12h A 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 5. PAC 2,5 96,3 b 98,5 b 99,5 a 99,5 a 99,5 a 6. AC 99,8 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 7. Test Palha Test s/palha F tratamento 5,02** 5,40** 1,00 ns 1,00 ns 1,00 ns C.V. (%) 1,27 0,53 0,41 0,41 0,41 D.M.S. 2,81 1,18 0,92 0,92 0,92 Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey (P<0,05). (*) significativo ao nível de 5% de probabilidade, (**) significativo ao nível de 1% de probabilidade, (ns) - não significativo. P= cobertura com 5 t.ha-1 de palha de cana-de-açúcar; C = chuva de 30 mm; C12h = chuva de 30 mm 12 horas antes da aplicação; C2,5 = chuva de 2,5 mm; A = aplicação do herbicida Goal.
26 Conjunto 1- B. decumbens e I. grandifoila 12 DAA PAC CPA CAP PC 12h A PAC 2,5 AC T 8 Test. Com palha Test. Sem palha
27 Conjunto 2 - I. quamoclit e M. cissoides 12 DAA PAC CPA CAP PC 12h A PAC 2,5 AC Test. Com palha Test. Sem palha
28 Conjunto 1 - B. decumbens e I. grandifolia 26 DAA PAC CPA CAP PC 12h A PAC 2,5 AC
29 Conjunto 2 - M. cissoides e I. quamoclit 26 DAA PAC CPA CAP PC 12h A PAC 2,5 AC
30 Ipomoea grandifolia
31 Ipomoea grandifolia
32 I. quamoclit
33 CONCLUSÕES O Goal 240 BR proporcionou elevados níveis de eficácia cia no controle das plantas daninhas avaliadas (B.( decumbens, I. grandifolia, I. quamoclit e M. cissoides), independentemente do tratamento utilizado. Necessidade de mais informações, como comportamento do herbicida na palha e dinâmica do produto no sistema cana crua.
34 OBRIGADO! Marcelo R. Corrêa TechField Assessoria e Consultoria Agrícola marcelorcorrea@uol.com.br (14) Botucatu/SP
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