Fonte:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fonte:"

Transcrição

1 Fonte:

2 PARTE DA HIERARQUIA DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

3 IMPERIAL ESTAÇÃO AGRONÔMICA 1887 INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS 2014

4

5 VARIEDADES MELHORAMENTO BIOTECNOLOGIA FISIOLOGIA SOLOS, NUTRIÇÃO, RAÍZES PRAGAS BIOLOGIA MOLECULAR PLANTAS DANINHAS/ MATURADOR PROGRAMA CANA

6 DEPOIS ANTES

7 INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL E SUBTROPICAL Tecnologia da Produção Agrícola Genética, Melhoramento Vegetal e Biotecnologia Gestão de Recursos Agroambientais Inscrições abertas 10/2014 Mestrado e doutorado Fonte: AZANIA

8 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR PqC Dr. Carlos Azania

9 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR 1) Por que ctrl pds canavial? 2) Quando ctrl pds? 3) Como escolher os herbicidas? plantas daninhas 4) Como se faz o ctrl de pds na cana? PPI PRÉ PÓS

10 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR 1. POR QUE CONTROLAR AS PLANTAS DANINHAS? R: EVITAR PREJUÍZO NA PRODUTIVIDADE E RENDIMENTO SACAROSE

11 sombreamento da cultura/efeito guarda chuva/dificuldade colheita/prejuízo qualidade tecnológica/deriva K P K N P N K P P P N P K P N P K P ALELOQUÍMICOS ALELOQUÍMICOS ALELOQUÍMICOS N N ALELOQUÍMICOS K K K N N K N INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR Conjunto de ações que a cultura recebe em decorrência das plantas daninhas

12 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR INTERFERÊNCIA COMPETIÇÃO S Q S Q S S Q Q S Q S Q S Q S Q S Q S Q S Q S Q S Q S Q S Q Perdas de Produção CO 2 ALELOPATIA 85% - ROLIM e CHRISTOFFOLETI (1982) 83% - GRACIANO E RAMALHO (1983) PARASITISMO

13 INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR FONTE ANO PUBLICAÇÃO PRODUÇÃO (t ha) Pol (caldo) Rolim & Christoffoleti ,5% Graciano & Ramalho ,1% 83,6% --- Blanco et al ,7% -- Arévolo & Bertoncini % cana-planta 80% soca OBS 32 (indivíduos de FL e FE m^2) -- R. exaltata Kuva et al % -- B. decumbens Siebert et al % -- Cordas-de-viola

14 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR 2. QUANDO CONTROLAR AS PLANTAS DANINHAS?

15 2- QUANDO CONTROLAR AS PLANTAS DANINHAS? PAI 1 O mês PCPI Restante do ciclo 2 4 o mês 5 18 o mês PTPI 1 4 o mês Período total de controle de plantas daninhas - de em - açúcar cana (meses) plantio 18 meses PAI 1 O mês PCPI Restante do ciclo 2 3 o mês 3 12 o mês PTPI 1 3 o mês Período total de controle de plantas daninhas - de em - açúcar cana (meses) plantio 12 meses e cana - soca PAI período anterior à interferência; período PCPI crítico de prevenção à interferência; período PTPI total de prevenção à interferência. AZANIA & AZANIA adaptado Pitelli de & Durigan (1984)

16 INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR L U Z L U Z L U Z L U Z L U Z L U Z L U Z L U Z L U Z L U Z L U Z L U Z L U Z L U Z L U Z 9cana-planta: 120 dias soqueira: 90 dias cultivar Ipomoea spp Merremia spp. Amaranthus spp. Brachiaria spp. Digitaria spp. Panicum maximum Rottboelia exaltata Ricinus communis Cyperus spp. Cynodon spp. Mucuna aterrima 9cana-planta: dias soqueira: dias cultivar Ipomoea spp Merremia spp. Amaranthus spp. Brachiaria spp. Digitaria spp. Panicum maximum Rottboelia exaltata Ricinus communis Cyperus spp. Cynodon spp. Mucuna aterrima 9cana-planta: >180 dias soqueira: >180 dias cultivar Ipomoea spp Merremia spp. Amaranthus spp. Brachiaria spp. Digitaria spp. Panicum maximum Rottboelia exaltata Ricinus communis Cyperus spp. Cynodon spp. Mucuna aterrima

17 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR 3. COMO ESCOLHER OS HERBICIDAS? R: Conhencendo-se: herbicidas -físico-química pds HERBICIDA clima característica solo

18 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR 3. COMO ESCOLHER OS HERBICIDAS?

19 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR HERBICIDA IDENTIFICAÇÃO DE PDS ÉPOCA DA APLICAÇÃO DOSE HERBICIDA ÉPOCA DA APLICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DE PDS HERBICIDA

20 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR REVOLVIMENTO SOLO CONSIDERAÇÃO 1: emergência e identificação de plantas daninhas % INFESTAÇÃO T T T + CLIMA ELEVADA MÉDIA BAIXA

21 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-PLANTA Consideração 2: período do ano infestação

22 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR Incidência de pds ÚMIDA-SECA (início safra) SECA (meio safra) SECA-ÚMIDA (final safra) ÚMIDA (entressafra) M A M J J A S O N D J F < banco de sementes PDS PDS PDS PDS PDS PDS PDS médio banco sementes PDS PDS PDS PDS PDS PDS PDS PDS PDS > banco de sementes PDS PDS PDS PDS PDS PDS PDS PDS PDS PDS PDS PDS chuva temperatura ESTIAGEM Crescimento lento da cultura favorece pds de folhas estreitas (início/meio da estação) favorece pds de folhas largas (meio/final da estação) CHUVAS Crescimento rápido da cultura favorece pds de folhas estreitas e largas simultaneamente

23 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR HERBICIDA A Solubilidade: Koc; 125 pka: 3,9 Kow: 1,3 HERBICIDA C Pro herbicida herbicida Sw: pka 4,3... 1,1 Koc; Kow: ,5 HERBICIDA B Solubilidade: 2200 Koc; 137 pka: 3,9 Kow: 0,16 K ow Log kow Lipofilicidade Categoria de Solubilidade Insolúvel <1 Muito Baixa 1 a 10 Baixa 11 a 50 Valor (ppm) Média 51 a 150 Alta 151 a 500 Muito Alta 501 a 5000 Extremamente Alta >5000 chuva chuva-seca inverno <1 <0,1 Hidrofílico 1 a 10 0,1 a 1 Medianament e lipossolúvel 10 a a 2 Lipofílico 100 a a 3 Muito Lipofílico >1000 >3 Extremament e Lipofílico - penetração planta pré-emergência + penetração planta pós-emergência K oc Força de sorção 0,5 a 99 Fraca 100 a 599 Moderada 600 a Forte >5000 Muito forte melhor para aplicação solo

24 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Solo argiloso = doses maiores Solos arenosos = doses menores

25 solo MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR herbicida Sw=117 ppm kow-=1,43 Koc=55 pré-emergência (kow=1,43 baixo) semente semente herbicida semente Permanece mais na superfície pq Sw=117 ppm (baixa). É importante aplicar com solo úmido primavera/verão. As moléculas dissociadas permanecerão adsorvidas aos colóides do solo de forma fraca (koc 55), consequentemente > parte ficará na solução do solo e serão absorvidas pelas plantas.

26 herbicidas -físico-química pds RECOMENDAÇÃO clima característica solo

27 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR Manejo para cana-planta PP PRE-EMERGÊNCIA PÓS-EMERGÊNCIA Aplicações feitas antes do plantio Aplicações feitas após o plantio ou colheita Aplicações feitas após o plantio ou colheita Tem objetivo de diminuir o banco de sementes Tem objetivo de conter as plantas daninhas antes da emergência Tem objetivo de conter as plantas daninhas após a emergência Manejo para soqueiras Período de estiagem Período de umidade

28 PLANTIO

29 4. COMO SE FAZ O CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CANA? PPI DESINFESTAÇÃO OU DESPRAGUEJAMENTO Aplicações feitas antes do plantio FOCO 1: FOCO 2: Tem objetivo de diminuir o banco de sementes Integra ctrl químico e mecânico Esperar 45 a 60 dias para plantar cana. Uso de doses maiores

30 APLICAÇÃO DE HERBICIDAS PPI EM CANAVIAL COLHIDO NO INÍCIO DA SAFRA COLHEITA março a maio maio a agosto setembro a outubro novembro a dezembro (plantio de primavera) glyphosate herbicida PPI COLHEITA março a maio maio a agosto julho a agosto (plantio inverno) irrigação set a out (plantio de primavera) Esperar 45 a 60 dias para plantar cana. Uso de doses maiores

31 APLICAÇÃO DE HERBICIDAS PPI EM CANAVIAL COLHIDO NO MEIO DA SAFRA glyphosate herbicida PPI COLHEITA junho a setembro outubro a dezembro janeiro a março (plantio de verão) Esperar 45 a 60 dias para plantar cana. Uso de doses maiores

32 APLICAÇÃO DE HERBICIDAS PPI EM CANAVIAL COLHIDO NO FINAL DA SAFRA COLHEITA outubro a novembro janeiro a fevereiro março a abril (irrigação) maio a agosto (irrigação salvamento) (plantio de inverno) glyphosate herbicida PPI COLHEITA outubro a novembro janeiro a fevereiro março a abril (irrigação salvamento) (plantio de outono) Esperar 45 a 60 dias para plantar cana. Uso de doses maiores

33 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR 32 a 36 9 a 12 mm 32 a 36 9 a 12 mm

34 3. COMO SE FAZ O CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CANA? PP APLIQUE E PLANTE Aplicações feitas antes do plantio herbicida herbicida herbicida Tem objetivo de diminuir o banco de sementes Integra ctrl químico e mecânico Plantar cana após 15 a 20 dias da aplicação. Uso de doses comerciais

35 3. COMO SE FAZ O CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CANA? PPI PRE-EMERGÊNCIA PÓS-EMERGÊNCIA Aplicações feitas antes do plantio Aplicações feitas após o plantio ou colheita Aplicações feitas após o plantio ou colheita Tem objetivo de diminuir o banco de sementes Tem objetivo de conter as plantas daninhas antes da emergência Tem objetivo de conter as plantas daninhas após a emergência

36 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR 4. COMO FAZER O CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NO PLANTIO? APLICAÇÃO PRÉ-EMERGÊNCIA

37 CONTROLE DE PDS (DIFICIL CTRL) EM CANA-PLANTA: SEM PPI E SISTEMA QUEBRA LOMBO pós-emergência semi dirigida pré-emergência total pós-emergência cana pós-emergência dirigida (catação) preparo solo quebra lombo (60DAP) aplicação 1 aplicação 2 CTRL 60 DAA CTRL 120 DAA pós-emergência aérea CTRL ATÉ 180 DAP 300 dias até colheita (ciclo 16 meses) 180 dias até colheita (ciclo 12 meses)

38 CONTROLE DE PDS (DIFICIL CTRL) EM CANA-PLANTA: COM PPI E SISTEMA PLANTIO NIVELADO aplicação 4 pós-emergência semi dirigida X glyphosate herbicida PPI pré/pósemergência pós-emergência cana e pds pós-emergência dirigida (catação) cana-de-açúcar (40-60cm) erradicação (30-40 DAA) aplicação PPI preparo + solo plantio (60 DAA ppi) quebra-lombo X REDUÇÃO BANCO aplicação 1 aplicação 2 aplicação 3 CTRL 60 DAA CTRL 60 DAA CTRL 120 DAA pós-emergência X aérea CTRL ATÉ 180 DAA 300 dias até colheita (ciclo 16 meses) 180 dias até colheita (ciclo 12 meses)

39 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR

40 SOQUEIRA

41 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR Manejo para cana-planta PPI PRE-EMERGÊNCIA PÓS-EMERGÊNCIA Aplicações feitas antes do plantio Aplicações feitas após o plantio ou colheita Aplicações feitas após o plantio ou colheita Tem objetivo de diminuir o banco de sementes Tem objetivo de conter as plantas daninhas antes da emergência Tem objetivo de conter as plantas daninhas após a emergência Manejo para soqueiras Período de estiagem Período de umidade

42 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR PRESENÇA DE PDS EM CANA-DE-AÇÚCAR NAS DIFERENTES ÉPOCAS DO ANO Espécies Ipomoea spp Merremia spp Mucuna aterrima Conyza canadense Ricinus communis Luffa aegyptiaca Brachiaria spp Panicum maximum Cyperus spp Cynodon dactylon Digitaria spp Chloris gayana ÚMIDA-SECA (início safra) SECA (meio safra) SECA-ÚMIDA (final safra) ÚMIDA (entressafra) M A M J J A S O N D J F

43 solo CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR camada de palha Luz Temperatura Sementes de pds no solo Umidade

44 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR **********************herbicida************************** camada de palha sementes de plantas daninhas Volatilizado Retido Lixiviado para o solo 1) Pressão de vapor (elevada) 2) Aplicação com T C ar elevada 1) Período de estiagem 2) Solubilidade (baixa) 3) Koc (elevados) 4) Kow (elevados) 1) físico-química da molécula 2) Tempo até a primeira chuva 3) Intensidade das chuvas

45 Transposição pela palha MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR CONDIÇÕES FISICO-QUÍMICAS ADEQUADAS: Solubilidade adequada Koc fracos a moderados 25 A 40mm de chuva ou irrigação permite que até 100% dos herbicidas atinja o solo * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * ** * * * * * * * Fonte: CHRISTOFFOLETI Lâmina de irrigação ou vinhaça antes da aplicação (20 mm) + Lâmina de irrigação ou vinhaça após aplicação (20mm)

46 GERALMENTE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR Qt > o porte das pds > a dificuldade de ctrl Qt > o porte da cultura > a absorção de herbicidas

47 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR PPI: proporcionam a seletividade de posição porque o tempo entre a aplicação do herbicida e o plantio da cultura é longo glyphosate herbicida PPI tempo de ação do herbicida antes da cultura SELETIVIDADE X HERBICIDAS MODO DE APLICAÇÃO PRÉ: posiciona o herbicida na superfície do solo, enquanto a cultura ficou semeada alguns centímetros abaixo da camada de deposição do herbicida HERBICIDAS < contato com herbicida PÓS: posiciona o herbicida diretamente às plantas daninhas que às culturas, que confere a seletividade de posição PÓS: posiciona o herbicida diretamente às plantas daninhas e culturas, que não confere a seletividade de posição pós-emergência semi dirigida pós-emergência dirigida (catação) pós-emergência aérea pós-emergência área total > seletividade < seletividade

48 OBRIGADO PqC Dr. Carlos Azania Instituto Agrônomico Centro de Cana IAC

49 CONTROLE DE PDS (DIFICIL CTRL) EM CANA-PLANTA: SEM PPI E SISTEMA PLANTIO NIVELADO aplicação 3 pós-emergência semi dirigida pré /pós-emergência pós-emergência dirigida (catação) preparo solo plantio nivelado fluxo de pds aplicação 1 aplicação 2 ctrl 90 a 120 DAA ctrl 90 a 120 DAA pós-emergência aérea CTRL até 240 DAP 240 dias até colheita (16 meses) 120 dias até colheita (12 meses)

50 CONTROLE DE PDS (DIFICIL CTRL) EM CANA-PLANTA: COM PPI E SISTEMA PLANTIO NIVELADO aplicação 4 pós-emergência semi dirigida X pré /pós-emergência pós-emergência dirigida (catação) preparo solo X fluxo de pds aplicação 1 X CTRL 30 DAP aplicação 2 CTRL 90 a 120 DAA Redução do banco pós-emergência aérea X CTRL até 150 DAP 330 dias até colheita (16 meses) 210 dias até colheita (12 meses)

Soluções BASF para o Manejo de Plantas Daninhas em Cana-de-Açúcar. Daniel Medeiros Des. Tec. de Mercado BASF daniel.medeiros@basf.

Soluções BASF para o Manejo de Plantas Daninhas em Cana-de-Açúcar. Daniel Medeiros Des. Tec. de Mercado BASF daniel.medeiros@basf. Soluções BASF para o Manejo de Plantas Daninhas em Cana-de-Açúcar Daniel Medeiros Des. Tec. de Mercado BASF daniel.medeiros@basf.com 1 Setor passando por transformações Plantio de cana; Colheita de cana;

Leia mais

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR Azania, C.A.M.

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR Azania, C.A.M. MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR Azania, C.A.M. Plantas Daninhas Existem diferentes definições para plantas daninhas: são plantas pioneiras, ou seja, são as primeiras plantas que aparecem em

Leia mais

Weber Geraldo Valério Sócio Diretor MANEJO INTELIGENTE: SINERGIA ENTRE AS FASES DO PROCESSO PRODUTIVO 14º HERBISHOW

Weber Geraldo Valério Sócio Diretor MANEJO INTELIGENTE: SINERGIA ENTRE AS FASES DO PROCESSO PRODUTIVO 14º HERBISHOW Weber Geraldo Valério Sócio Diretor MANEJO INTELIGENTE: SINERGIA ENTRE AS FASES DO PROCESSO PRODUTIVO 14º HERBISHOW Ribeirão Preto SP Maio 2015 O setor Bioenergético: Necessidade de respostas diante de

Leia mais

POSICIONAMENTO DO PORTFÓLIO PARA A CULTURA DA CANA.

POSICIONAMENTO DO PORTFÓLIO PARA A CULTURA DA CANA. POSICIONAMENTO DO PORTFÓLIO PARA A CULTURA DA CANA. Dessecante icida Inseticida DOSE: 5,0 6,0L/ha (dessecação) ALVOS: GRAMÍNEAS E FOLHAS LARGAS CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS: Dessecação/eliminação de soqueiras

Leia mais

Desinfestacão é tudo que pode ser feito antes do plantio da cana e que contribui para redução do potencial de infestação após o plantio da cana

Desinfestacão é tudo que pode ser feito antes do plantio da cana e que contribui para redução do potencial de infestação após o plantio da cana Desinfestacão é tudo que pode ser feito antes do plantio da cana e que contribui para redução do potencial de infestação após o plantio da cana Dessecação com residual Desinfestação propriamente dita (herbicida

Leia mais

MARCELO NICOLAI QUANDO E COMO UTILIZAR MANEJOS EM PPI, PRÉ E PÓS-EMEGENCIA NA CANA-DE-AÇÙCAR ENFOQUE EM MPB

MARCELO NICOLAI QUANDO E COMO UTILIZAR MANEJOS EM PPI, PRÉ E PÓS-EMEGENCIA NA CANA-DE-AÇÙCAR ENFOQUE EM MPB QUANDO E COMO UTILIZAR MANEJOS EM PPI, PRÉ E PÓS-EMEGENCIA NA CANA-DE-AÇÙCAR ENFOQUE EM MPB MARCELO NICOLAI AGROCON ASSESSORIA AGRONÔMICA LTDA Diretor Técnico ENG. AGRONOMO, MESTRE E DOUTOR ESALQ/USP PÓS-DOUTOR

Leia mais

O que é PLANTA DANINHA

O que é PLANTA DANINHA MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR Eng. Agr. Dr. Caio Vitagliano Santi Rossi Coordenador de Pesquisas Agronômicas O que é PLANTA DANINHA Planta que ocorre em local onde não é desejada, interferindo

Leia mais

Plantas Daninhas em Sistemas de Produção de Soja

Plantas Daninhas em Sistemas de Produção de Soja 05 Plantas Daninhas em Sistemas de Produção de Soja 1 Germani Concenço 2 José Fernando Jurca Grigolli Interferência de plantas daninhas nos cultivos agrícolas A história da ciência das plantas daninhas

Leia mais

MAKHTESHIM AGAN. Faturamento de US$ 2,2 Bilhões. Produtos:

MAKHTESHIM AGAN. Faturamento de US$ 2,2 Bilhões. Produtos: Ivan Jarussi MAKHTESHIM AGAN Faturamento de US$ 2,2 Bilhões Exporta para mais de 100 países Produtos: Defensívos: Herbicidas, Inseticidas, Fungicidas e Matérias Primas Outros: Antioxidantes, Vitaminas

Leia mais

CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO

CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO Dib Nunes Jr. Antonio Celso Silva Jr. Grupo IDEA Características Varietais 1. Florescimento: MENOR DENSIDADE DE CARGA MENOR VOLUME DE CALDO 2. Tombamento:

Leia mais

Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste

Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características

Leia mais

Manual Groasis Waterboxx para legumes

Manual Groasis Waterboxx para legumes Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo

Leia mais

Seletividade de herbicidas para a cana de açúcar

Seletividade de herbicidas para a cana de açúcar Seletividade de herbicidas para a cana de açúcar Ricardo C. Werlang D.S. Fitotecnia Gerente Técnico Cana Ribeirão Preto, 28 de Maio de 2014 Seletividade Herbicidas Tolerância diferenciada da Cultura

Leia mais

TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA

TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA 1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA Maia Barnabé Sambongo Dir. Fazenda Quizenga TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA ÁREA DE 1º ANO 1. Supressão Vegetal

Leia mais

LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS E MONITORAMENTO DE RESULTADOS EM ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR

LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS E MONITORAMENTO DE RESULTADOS EM ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS E MONITORAMENTO DE RESULTADOS EM ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR Consultoria e Projetos Agrícolas Ltda. Marcos A. Kuva, Eng. Agrônomo, Dr. Sede administrativa Rua Nicolino Filardi,

Leia mais

Ainda E tem gente bem que não acredita em nematóide!

Ainda E tem gente bem que não acredita em nematóide! NEMATÓIDES EM CANA-DE-AÇÚCAR E tem gente que não acredita em nematóide! Ainda bem CONTROLE DE NEMATÓIDES EM CANA SOCA Outros Resultados Controle Químico de Nematóides em Cana Soca, Colhida em Duas Diferentes

Leia mais

Controle biológico de pragas. Seminário Internacional de Manejo de Pragas da Cana de Açúcar Artur Ferreira Mendonça Filho

Controle biológico de pragas. Seminário Internacional de Manejo de Pragas da Cana de Açúcar Artur Ferreira Mendonça Filho Controle biológico de pragas Seminário Internacional de Manejo de Pragas da Cana de Açúcar Artur Ferreira Mendonça Filho Processo Produtivo Agrícola Tecnologia Plantas Daninhas Manejo físico do solo

Leia mais

Influênciada camadade palha no manejode plantasdaninhas emcanaviais. Marcos Kuva Herbae C. P. AgrícolasLtda

Influênciada camadade palha no manejode plantasdaninhas emcanaviais. Marcos Kuva Herbae C. P. AgrícolasLtda Influênciada camadade palha no manejode plantasdaninhas emcanaviais Marcos Kuva Herbae C. P. AgrícolasLtda Sedeadministrativa Estaçãoexperimental credenciadano MAPA Laboratóriode manipulaçãode agrotóxicos

Leia mais

Soluções Sustentáveis para Aumentar a Produtividade Agrícola. Eugênio César Ulian Monsanto do Brasil Ltda

Soluções Sustentáveis para Aumentar a Produtividade Agrícola. Eugênio César Ulian Monsanto do Brasil Ltda Soluções Sustentáveis para Aumentar a Produtividade Agrícola Eugênio César Ulian Monsanto do Brasil Ltda MONSANTO NO BRASIL Faturamento em 2009: R$ 2,02 bilhões 2.500 funcionários efetivos Cerca de 7.000

Leia mais

EM FLORESTAS PLANTADAS

EM FLORESTAS PLANTADAS Manutenção de Florestas e Manejo Integrado de Pragas MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM FLORESTAS PLANTADAS Rudolf Woch 1 1. INTRODUÇÃO Segundo a Abraf, em seu anuário 2013, com dados referentes a 2012, na

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre

Leia mais

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,

Leia mais

Sistemas de Produção com Milho Tolerante a Glifosato RAMIRO OVEJERO

Sistemas de Produção com Milho Tolerante a Glifosato RAMIRO OVEJERO Sistemas de Produção com Milho Tolerante a Glifosato RAMIRO OVEJERO PERÍODO CRÍTICO DE PREVENÇÃO DA INTERFERÊNCIA NA CULTURA DO MILHO P.T.P.I. Manejo préplantio Mato-competição Pós-colheita S VE V1 V2

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG

INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG - No Brasil o Sistema de Integração Lavoura Pecuária, sempre foi bastante utilizado,

Leia mais

Milho + investimento mínimo, máximo retorno. Aildson Pereira Duarte e Isabella Clerici de Maria

Milho + investimento mínimo, máximo retorno. Aildson Pereira Duarte e Isabella Clerici de Maria Milho + brachiaria: investimento mínimo, máximo retorno Aildson Pereira Duarte e Isabella Clerici de Maria Pesquisadores do Instituto Agronômico (IAC), de Campinas, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento

Leia mais

CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR. Flávio M. Garcia Blanco

CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR. Flávio M. Garcia Blanco CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Flávio M. Garcia Blanco Instituto Biológico, Centro Experimental Central do Instituto Biológico, CP 70, CEP 13001-970, Campinas, SP, Brasil. E-mail:

Leia mais

Uso da Palha da Cana vs Emissões de GEE

Uso da Palha da Cana vs Emissões de GEE Uso da Palha da Cana vs Emissões de GEE Luis Augusto B. Cortez e Manoel Regis Lima Verde Leal Oficina de Trabalho Sustentabilidade do Bioetanol Brasília, 25 e 26 de Fevereiro de 2010 Conteúdo da Apresentação

Leia mais

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

Contexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil

Contexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil Contexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil Eng. Agr. Dr. Henrique Debiasi Eng. Agr. Dr. Julio C. Franchini Eng. Agr. Dr. Alvadi A. Balbinot Jr. VII Congresso

Leia mais

DESCOMPACTAÇÃO DO SOLO NO PLANTIO DIRETO USANDO FORRAGEIRAS TROPICAIS REDUZ EFEITO DA SECA

DESCOMPACTAÇÃO DO SOLO NO PLANTIO DIRETO USANDO FORRAGEIRAS TROPICAIS REDUZ EFEITO DA SECA DESCOMPACTAÇÃO DO SOLO NO PLANTIO DIRETO USANDO FORRAGEIRAS TROPICAIS REDUZ EFEITO DA SECA Por: Julio Franchini Área: Manejo do Solo Julio Franchini possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/culturama...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/culturama... Página 1 de 7 Olericultura A Cultura da Mandioca de Mesa Nome Cultura da Mandioca de Mesa Produto Informação Tecnológica Data Julho -2002 Preço - Linha Olericultura Informações resumidas sobre Resenha

Leia mais

FERTBIO2014: FERTILIDADE E BIOLOGIA: INTEGRAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA TODOS

FERTBIO2014: FERTILIDADE E BIOLOGIA: INTEGRAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA TODOS FERTBIO2014: FERTILIDADE E BIOLOGIA: INTEGRAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA TODOS ARAXÁ, 15-19/set./2014 INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO NO BRASIL: O MELHORAMENTO GENÉTICO DA CANA-DE- AÇÚCAR E A MINHA HISTÓRIA SIZUO

Leia mais

Quando e como realizar desinfestação de áreas com elevado banco de sementes

Quando e como realizar desinfestação de áreas com elevado banco de sementes Quando e como realizar desinfestação de áreas com elevado banco de sementes Consultoria e Projetos Agrícolas Ltda. Eng. Agrônomo Marcos Antonio Kuva Eng. Agrônomo Tiago P. Salgado Sede administrativa Estação

Leia mais

Produção e processamento da Cana de açúcar desenvolvimento tecnológico

Produção e processamento da Cana de açúcar desenvolvimento tecnológico Produção e processamento da Cana de açúcar desenvolvimento tecnológico Produção e processamento da cana de açúcar para energia: o contexto tecnológico Situação e perspectivas no Brasil Avanços de 1975

Leia mais

De Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia. Pesquisa e Extensão da Kansas

De Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia. Pesquisa e Extensão da Kansas Manejo de solos tropicais no mundo De Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia Pesquisa e Extensão da Kansas Clima Solos Manejo Luz solar CO 2 Rendimento Propriedades Químicas

Leia mais

Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA

Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA NOVO PROTOCOLO AMBIENTAL (Única, Orplana e Secretaria do Meio Ambiente) Áreas mecanizáveis Extinção das queimadas

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO

IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO Palestra apresenta no I Seminário alusivo ao Dia Nacional do Calcário, no dia 23 de maio de 2013, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016

OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016 OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) PROF. TITULAR ENIO MARCHESAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Santa Maria, 09 de junho de 2016 ROTEIRO 1 - Caracterização

Leia mais

Impactos ambientais das queimadas de cana-de-açúcar Expansão da cana-de-açúcar

Impactos ambientais das queimadas de cana-de-açúcar Expansão da cana-de-açúcar Impactos ambientais das queimadas de cana-de-açúcar Expansão da cana-de-açúcar Desde o advento do carro flex, o setor agrícola brasileiro vem sendo marcado por um novo ciclo no plantio da cana-de-açúcar

Leia mais

01- O que é tempo atmosférico? R.: 02- O que é clima? R.:

01- O que é tempo atmosférico? R.: 02- O que é clima? R.: PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= TEMPO ATMOSFÉRICO

Leia mais

Sistemas de manejo do solo

Sistemas de manejo do solo Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2

Leia mais

BASF Cana Crescer a cada desafio

BASF Cana Crescer a cada desafio BASF Cana Crescer a cada desafio Pag. 1 Pag. 2 Soluções integradas por todo o ciclo da cana-de-açúcar. Pag. 3 Cada dia nos desafia a crescer. Pag. 4 Buscar oportunidades para produzir mais, melhor e com

Leia mais

O Melhoramento de Plantas e o Aquecimento Global. Arnaldo José Raizer P&D - Variedades

O Melhoramento de Plantas e o Aquecimento Global. Arnaldo José Raizer P&D - Variedades O Melhoramento de Plantas e o Aquecimento Global 1 Arnaldo José Raizer P&D - Variedades Roteiro Aquecimento Global Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) O setor sucro-energético Melhoramento Genético e

Leia mais

Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda

Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda CURSO: Manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda 16 e 17/10/2012 infobibos.com.br Cenários

Leia mais

Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas

Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas MÓDULO 04 PARTE II LOCALIZAÇÃO RELEVO PREDOMINANTE Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA Planícies e baixos planaltos HIDROGRAFIA SOLO CLIMA VEGETAÇÃO Bacia hidrográfica do Rio Amazonas

Leia mais

Plantio de cana-de-açúcar

Plantio de cana-de-açúcar Plantio de cana-de-açúcar Época de plantio 1. Cana de ano e meio - Janeiro a maio; - Tempo de colheita (13 a 20 meses); - Variedades de ciclo precoce, médio e tardio; - Pode ser feito em solos de baixa,

Leia mais

- Visa otimizar e diversificar a produção;

- Visa otimizar e diversificar a produção; Sistemas Agroflorestais (SAF) - Combinação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (fruticultura, plantas anuais, etc) ou criação de animais; - Visa otimizar e diversificar a produção; Sistemas Agroflorestais

Leia mais

CENSO VARIETAL E DE PRODUTIVIDADE EM 2012

CENSO VARIETAL E DE PRODUTIVIDADE EM 2012 CENSO VARIETAL E DE PRODUTIVIDADE EM 2012 REGIÃO CENTRO-SUL RESUMO O censo varietal e de produtividade de cana-de-açúcar é realizado pelo CTC - Centro de Tecnologia Canavieira, na Região Centro-Sul do

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DAS VARIEDADES CTC RESUMO CTC

CARACTERÍSTICAS DAS VARIEDADES CTC RESUMO CTC CARACTERÍSTICAS DAS VARIEDADES CTC RESUMO CTC 1 Precoce, muito rica. Ambientes de produção B a D. Mudas novas no plantio e em solos arenosos/média textura para evitar falhas. Boa qualidade de caldo. CTC

Leia mais

Edição 37 (Março2014)

Edição 37 (Março2014) Edição 37 (Março2014) Cenário Econômico: PIB brasileiro cresce 2,3% em 2013 e chega a R$ 4,8 trilhões A economia brasileira cresceu 0,7% no quarto trimestre de 2013, na comparação com os três meses anteriores,

Leia mais

Manejo Varietal na Usina Iracema

Manejo Varietal na Usina Iracema Manejo Varietal na Usina Iracema Eng Agro. Ivan Barcellos Dalri Gerência Agrícola Usina Iracema Março de 2012 INTRODUÇÃO Localização Geográfica Grupo São Martinho Goiás Quirinópolis Boa Vista São Martinho

Leia mais

ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA

ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA PRIMEIROS CAMPONESES Os primeiros camponeses foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos da natureza, sem qualquer controle

Leia mais

Evolução dos casos de resistência ao glifosato no Paraná

Evolução dos casos de resistência ao glifosato no Paraná Evolução dos casos de resistência ao glifosato no Paraná Capim-marmelada e leiteiro são exemplos de grandes problemas que aconteceram nas lavouras de soja no início dos anos 80. Nesta mesma década, foram

Leia mais

AGRÍCOLA RIO CLARO. Manejo Varietal. Adilson José Rossetto Luiz Carlos Dalben Silvio Luiz Boso Ascana Agnaldo José da Silva Ascana

AGRÍCOLA RIO CLARO. Manejo Varietal. Adilson José Rossetto Luiz Carlos Dalben Silvio Luiz Boso Ascana Agnaldo José da Silva Ascana AGRÍCOLA RIO CLARO Manejo Varietal Adilson José Rossetto Luiz Carlos Dalben Silvio Luiz Boso Ascana Agnaldo José da Silva Ascana Março / 2012 LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO VISTA PARCIAL Distância da Usina Município

Leia mais

Eng. Agro. Cristiano Moura Representante Comercial SP/PR

Eng. Agro. Cristiano Moura Representante Comercial SP/PR Eng. Agro. Cristiano Moura Representante Comercial SP/PR AGENDA Nexsteppe Sorgo Sacarino O que temos de novidade Como podemos ajudar o mercado? QUEM SOMOS Empresa de comercialização de sementes de sorgo,

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

AQUECIMENTO GLOBAL. Ações que o setor hortifrutícola deve realizar para se proteger das mudanças climáticas CAPA

AQUECIMENTO GLOBAL. Ações que o setor hortifrutícola deve realizar para se proteger das mudanças climáticas CAPA CAPA AQUECIMENTO GLOBAL Ações que o setor hortifrutícola deve realizar para se proteger das mudanças climáticas Por Mônica Georgino Um dos maiores desafios da humanidade no século 21 é aprender a lidar

Leia mais

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor

Leia mais

Gramíneas do Gênero Cynodon

Gramíneas do Gênero Cynodon Introdução Gramíneas do Gênero Cynodon O conhecimento das diversas características de cada forrageira é de suma importância para sua correta utilização Garantindo a produtividade e perenidade das espécies,

Leia mais

Agrícola ISO 9001 OHSAS 18001 ISO 22000 ISO 14001

Agrícola ISO 9001 OHSAS 18001 ISO 22000 ISO 14001 Agrícola ISO 9001 OHSAS 18001 ISO 22000 ISO 14001 1 Tema: PREPARO REDUZIDO E PLANTIO DIRETO Local: Ribeirão Preto - SP Palestrante: Hilário 2 LOCALIZAÇÃO Latitude: 20º28 41 S UAM Longitude: 47º52 21 W

Leia mais

CICLO DA ÁGUA O ciclo da água corresponde ao conjunto de mudanças, de lugar e de estado físico, que acontecem com a água ao longo do tempo.

CICLO DA ÁGUA O ciclo da água corresponde ao conjunto de mudanças, de lugar e de estado físico, que acontecem com a água ao longo do tempo. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Irrigação pode ser definida como sendo a aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade adequada ao desenvolvimento normal das plantas

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL - UFG/EA, Campus Samambaia - Goiânia, GO. - MATRIZ CURRICULAR - PRÉ- REQUISITO(S) UNID. RESP.

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL - UFG/EA, Campus Samambaia - Goiânia, GO. - MATRIZ CURRICULAR - PRÉ- REQUISITO(S) UNID. RESP. CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL - UFG/EA, Campus Samambaia - Goiânia, GO. - MATRIZ CURRICULAR - CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA 01 5117 Introdução à Engenharia Florestal EA 32 32 00 Específico Obrigatória 02

Leia mais

CLIPPING De 20 de fevereiro de 2015

CLIPPING De 20 de fevereiro de 2015 CLIPPING De 20 de fevereiro de 2015 19/02/2015 IPA está distribuindo Orelha de Elefante Mexicano para os agricultores da área de sequeiro Os agricultores que fazem parte da jurisdição do IPA Petrolina

Leia mais

POPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ

POPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ /,-----------. (c;) EM.PRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECuARIA EMBRAPA ~ Vinculada ao M'nisté,io da Ag,iculMa ~., CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA - CNPSo Rodovia Carlos João Slrass (Londrina/Warta)

Leia mais

Eng. Agr. Luís César Pio Diretor Herbicat

Eng. Agr. Luís César Pio Diretor Herbicat II Simpósio Stab Sobre Plantas Daninhas em Cana-de-Açúcar Manejo químico de plantas daninhas e as MPBs. Tecnologia de aplicação em pós-emergência. O que pode trazer melhores resultados à não intoxicação

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008

SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 19 ANOS DE FUNDAÇÃO MARÇO 1989 PODEMOS ESCOLHER O QUE SEMEAR, MAS SOMOS OBRIGADOS A COLHER

Leia mais

RACIONALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO DA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR Alternativas para redução de custo.

RACIONALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO DA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR Alternativas para redução de custo. RACIONALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO DA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR Alternativas para redução de custo. Claudimir Pedro Penatti Diretoria de Mercado&Oportunidades Gerente Regional Piracicaba José Anderson Forti Técnico

Leia mais

PLANTAS DE COBERTURA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

PLANTAS DE COBERTURA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS PLANTAS DE COBERTURA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Wander Luis Barbosa Borges Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Noroeste Paulista/APTA wanderborges@apta.sp.gov.br Rogério Soares de Freitas Eng. Agr.,

Leia mais

Impurezas e Qualidade da Cana-de-Açúcar

Impurezas e Qualidade da Cana-de-Açúcar Impurezas e Qualidade da Cana-de-Açúcar Levantamento dos níveis de impurezas nas últimas safras Jaime Finguerut jaime@ctc.com.br Luiz Antonio Dias Paes 5 de Junho de 2014 Agenda Dados Gerais da Safra 13/14

Leia mais

Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento

Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento Luiz Carlos Corrêa Carvalho Canaplan X Seminário Guarani, safra 12/13

Leia mais

Prof a Dr a Núbia Maria Correia correianm@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/nubiacorreia

Prof a Dr a Núbia Maria Correia correianm@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/nubiacorreia Prof a Dr a Núbia Maria Correia correianm@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/nubiacorreia SÃO PLANTAS QUE NAQUELE DETERMINADO MOMENTO ESTÃO INDO CONTRA OS INTERESSES DO HOMEM, DE FORMA DIRETA OU INDIRETA.

Leia mais

A N A I S D O E V E N T O. 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

A N A I S D O E V E N T O. 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil A N A I S D O E V E N T O 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Levantamento do consumo de água para processamento da cana-de-açúcar na região de abrangência do Polo Centro

Leia mais

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DE FEIJÃO-CAUPI COM PLANTAS DANINHAS NA REGIÃO DE DOURADOS-MS

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DE FEIJÃO-CAUPI COM PLANTAS DANINHAS NA REGIÃO DE DOURADOS-MS Área: Fitotecnia PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DE FEIJÃO-CAUPI COM PLANTAS DANINHAS NA REGIÃO DE DOURADOS-MS Germani Concenço 1 ; Gessi Ceccon 1 ; Igor Vinicius Talhari Correia 2 ; Sabrina Alves dos Santos

Leia mais

Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)

Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese

Leia mais

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,

Leia mais

Incêndios florestais no Amapá

Incêndios florestais no Amapá FLORESTA 30(1/2): 23-36 Incêndios florestais no Amapá DORACI MILANI RESUMO Os incêndios florestais são responsáveis por grandes perdas tanto vegetais quanto animais e em sua maioria estão associados a

Leia mais

Florescimento e Isoporização: Pagar Para Ver ou Prevenir?

Florescimento e Isoporização: Pagar Para Ver ou Prevenir? Florescimento e Isoporização: Pagar Para Ver ou Prevenir? Augusto Monteiro Agr. Desenv. Mercado Fisiologia e sua aplicação sobre florescimento e isoporização da cana de açúcar Miguel Angelo Mutton Como

Leia mais

Poros Bloqueados ou Porosidade Livre de Água. Nota: A Porosidade Livre de Água é importante na aeração do solo.

Poros Bloqueados ou Porosidade Livre de Água. Nota: A Porosidade Livre de Água é importante na aeração do solo. POROSIDADE DO SOLO Definição: representa a porção do solo em volume, não ocupada por sólidos. Var + Vágua Vt Determinação da Porosidade Total: a) Porosidade Total Calculada = Vporos Vt b) Porosidade Total

Leia mais

UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE

UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE Ricardo Blandy Vice - Presidente Nexsteppe Sementes do Brasil Novembro 2015 Nexsteppe Sede mundial em São Franscisco, CA Empresa de comercialização de SEMENTES DE

Leia mais

GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso

GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso Clayton Giani Bortolini Engº Agr. MSc Diretor de Pesquisas Fundação Rio Verde Formma Consultoria Agronômica Produção Agrícola no Mato Grosso Uma safra / ano:

Leia mais

Culturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha

Culturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha 1 de 5 10/16/aaaa 11:24 Culturas A Cultura do Milho Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do milho

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Época de Aplicação de N em Cobertura no Milho em Sucessão ao Consórcio Ervilhaca/Aveia Preta Laís Corrêa Miozzo 1,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS VARIETAIS EM FLORESCIMENTO E ISOPORIZAÇÃO - ATUALIZAÇÃO. Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto Agronômico/APTA/SAA SP

CARACTERÍSTICAS VARIETAIS EM FLORESCIMENTO E ISOPORIZAÇÃO - ATUALIZAÇÃO. Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto Agronômico/APTA/SAA SP STAB FISIOLOGIA E SUA APLICAÇÃO SOBRE FLORESCIMENTO, ISOPORIZAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR CARACTERÍSTICAS VARIETAIS EM FLORESCIMENTO E ISOPORIZAÇÃO - ATUALIZAÇÃO Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto

Leia mais

Mas que negócio é esse de resistência de insetos?

Mas que negócio é esse de resistência de insetos? O milho Bt é obtido por meio da transformação genética de plantas de milho com genes da bactéria Bacillus thuringiensis, os quais promovem a expressão de proteínas com ação inseticida. Um trabalho que

Leia mais

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Roberta Aparecida Carnevalli Pesquisadora Embrapa Agrossilvipastoril Cana-de-açúcar Alimentação humana xaropes sacarose Aguardente Combustível etanol energia

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1293

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1293 Página 1293 CULTIVAR BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE POLICULTIVO NA AGRICULTURA FAMILIAR DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA-PB - SAFRA 2009 1Waltemilton Vieira Cartaxo- Analista Embrapa Algodão, 2. José Aderaldo Trajano

Leia mais

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia FATOS 80.000 70.000 60.000 ÁREA CULTIVADA (milhões/ha)

Leia mais

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO)

MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO) MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO) Ingressantes a partir de 2015 1º SEMESTRE HORAS 2º SEMESTRE HORAS Introdução à Engenharia Agronômica 60 Metodologia Científica 60 Álgebra Linear 60 Desenho

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:

Leia mais

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,

Leia mais

Os principais tipos climáticos mundiais

Os principais tipos climáticos mundiais Os principais tipos climáticos mundiais Os principais tipos climáticos mundiais 1 massas de ar -Definição - Origens - Tipos - Frentes (fria e quente) 2 Climas -O que define os climas? - Tipos de climas

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA

MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Engº Agrº, Dr. Flávio Bussmeyer Arruda PqC Instituto Agronômico, IAC V Simpósio de Citricultura Irrigada Bebedouro, SP 3 a 4 de outubro de 2007 Colaboradores:

Leia mais

INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015

INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015 INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015 1. INTRODUÇÃO A estação do verão inicia-se no dia 21 de dezembro de 2014 às 20h03 e vai até as 19h45 do dia 20 de março de 2015. No Paraná, historicamente, ela é bastante

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão

Leia mais