COMPORTAMENTO OU POSICIONAMENTO DE HERBICIDAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR MARCELO NICOLAI

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1 III SIMPÓSIO: MANEJO DE PLANTAS DANINAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR COMPORTAMENTO OU POSICIONAMENTO DE ERBICIDAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR MARCELO NICOLAI AGROCON ASSESSORIA AGRONÔMICA LTDA Gerente Técnico ENG. AGRONOMO, MESTRE E DOUTOR ESALQ/USP PÓS-DOUTORANDO ESALQ/USP/LPV mnicolai2009@gmail.com / JABOTICABAL - SP 18OUTUBRO2012

2 COMPORTAMENTO OU POSICIONAMENTO DE ERBICIDAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR X Qual tratamento herbicida aplicar??? NATURAL NORMAL

3 PERÍODO CRÍTICO DE PREVENÇÃO DA INTERFERÊNCIA P.T.P.I. P.A.I. P.C.P.I. - cana-de-ano - 90 dias - cana-de-ano e meio a cana-soca úmida - 60 dias - cana-soca seca - depende do clima - cana-de-ano - 25 dias - cana-de-ano e meio - 30 dias - cana soca úmida - 20 dias - cana-soca seca - depende do clima

4 LOGISTICA DE APLICAÇÃO SELETIVIDADE AGILIDADE APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA

5 Plantio/corte CANA PLANTA DE 18 MESES OU CANA SOCA SECA EXPECTATIVAS DE CUVA DISPONIBILIDADE IDRICA MESMO PTPI MESMA NECESSIDADE DE EFEITO RESIDUAL

6 DISPONIBILIDADE IDRICA

7 mm Extrato do Balanço ídrico Mensal JABOTICABAL - SP Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC

8 mm Extrato JABOTICABAL do Balanço ídrico - SP Mensal PLANTIO DE PLANTIO DE CANA DE ANO E MEIO CORTE-SAFRA CANA DE ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. MANEJO EM CANA-PLANTA MANEJO EM DEZ. CANA-PLANTA MANEJO EM SOQUEIRAS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC

9 REGIÃO DE JABOTICABAL MANEJO EM SOQUEIRAS PLANTIO DE 12 MESES NÓS EXPECTATIVA DE CUVA??????

10 Emergência (%) Emergência (%) a a a a a a a a a a b b b b c d e e e d c c c c A 0 Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Meses (2005/06) - Ribeirão Preto - SP B 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses (2006) - Piracicaba - SP Emergência mensal de capim-colchão (Digitaria ciliaris) observada nas regiões Agrícolas de Ribeirão Preto (A) e Piracicaba (B). Médias seguidas por letras iguais não diferem entre si segundo teste de agrupamento de médias de Scott-Knott. Ribeirão Preto / Piracicaba SP, 2005/06 NICOLAI, 2009 AVERÁ INFESTAÇÃO DURANTE TODO O ANO!!! CONTROLE O ANO TODO!!!

11 Capim-colchão (Digitaria ciliaris) - 08/JUNO/2010 Itajobi, SP - SEM ERBICIDA AVERÁ INFESTAÇÃO DURANTE TODO O ANO!!!

12 ACUMULO DE ÁREA CUVAS 6 MÊS 5 MÊS 4 MÊS 3 MÊS 1 MÊS 2 MÊS

13 ERBICIDAS COMPORTAMENTO NO SISTEMA DE ERBICIDAS DE PRODUÇÃO NO SISTEMA DE PRODUÇÃO Clima: Temp., 2 O Tecn. de aplicação Clima: UR, Vento erbicida ATMOSFERA ER Cultura/planta daninha ER Microrganismos ER ER ER ER Umidade CTC ER ER p SOLO Textura M.O.S Eficácia e seletividade do tratamento

14 DESTINO DE UM ERBICIDA APLICADO AO SOLO Atmosfera Deriva P erbicida S Água degradação Biota (plantas/micro) K d K oc Solo/Sedimentos Imagens: Nicolai, M. 2006

15 OUTROS DESTINOS

16 erb erb PROCESSOS DE RETENÇÃO DO ERBICIDA NO SOLO SOLUÇÃO DO SOLO + 2 O erb erb Partículas + 2 O + coloidais 2 O erb erb 2 O 2 O Na + erbicidas: >Kow > Koc Baixa solubilidade Mg ++ ADSORÇÃO DESSORÇÃO DEPENDE DO ERBICIDA E DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS 2 O erb Mg ++ Mg ++ Ca ++ erb 2 O 2 O 2 O 2 O Ca ++ 2 O erb erb erb 2 O erbicidas: < Kow < Koc Alta solubilidade erb Mg ++ 2 O RAIZ

17 Propriedades físico-químicas dos herbicidas PRESSÃO DE VAPOR (P) FOTODEGRADAÇÃO COEFICIENTE DE SORÇÃO (Kd) SOLUBILIDADE EM AGUA (S w ) COEFICIENTE DE PARTIÇÃO OCTANOL - AGUA (K OW ) MEIA VIDA OU REATIVIDADE (T 1/2 ) K oc

18 PRESSÃO DE VAPOR (P) É A PRESSÃO EXERCIDA POR UM VAPOR EM EQUILIBRIO COM UM LIQUIDO, A DETERMINADA TEMPERATURA E p No ponto de ebulição de uma substância a pressão de vapor é a 1,0 (760 mm de g) Acetona mm G Água em ebulição - 1,0 mm G

19 Imagens: Nicolai, M Clomazone (Gamit, Ranger, Discover, Sinerge) Bula recomenda distância mínima de 800 m: Viveiros, ortas, Jardins, Pomares, Videiras, Matas, Girassol, Milho. Indica o grau de volatilização do herbicida. f (pressão de vapor, solubilidade e condições ambientais). > P do herbicida - > maior volatilização. > volatilidade em alta temperatura e baixa umidade relativa do ar

20 Produtos Pressão de vapor (mm g a 25ºC) Classificação Éster Butílico de 2,4-D 2,3 x Trifluralina 1,1 x Clomazone 1,4 x Pendimenthalin 3,0 x Ametrina 3,3 x Sal dimetilamina de 2,4-D 5,5 x Imazapic e imazapyr 1,0 x10-7 2

21 Fotodegradação Faixas de radiação solar absorvida pelo herbicida, gerando energia que desfazem as ligações da molécula. Problema maior para herbicidas com picos de absorção > 295 nm (ex. trifluralina absorve luz 360 nm). erbicida na superfície do solo sofre maior fotodegradação, que é agravada em solo seco. Trifluralina X Trifluralina Gold ISOMERIA

22

23 EFEITO DA UMIDADE DO SOLO NA DISPONIBILIDADE DOS ERBICIDAS SOLO SECO SOLO 2 O AR SOLO ÚMIDO SOLO 2 O AR CUVA ou IRRIGAÇÃO MESMO ERBICIDA

24 1 km m cm MÁXIMA QUANTIDADE mmde ERBICIDA DISSOLVIDO NA ÁGUA EM CERTA Portanto, 1 mm é equivalente a 1 ppm TEMPERATURA

25 SOLUBILIDADE EM ÁGUA DE ALGUNS ERBICIDAS erbicidas Solubilidade (ppm) Classificação exazinone Diuron 42 3 Imazapic Imazapyr Oxyfluorfen < 0,1 1 Sulfentrazone Ametrina Metribuzin Tebuthiuron Isoxaflutole 6,2 2 DKN Clomazone Pendimethalin 0,3 1

26 Adsorção aos colóides do solo: Medida pelos coeficientes de sorção K d e K oc Coeficiente de sorção (K d ) Kd = Quantidade adsorvida Quantidade na solução ER ER SOLO ER ER ER ER ER ER SOLUÇÃO DO SOLO Kd padronizado com o carbono organico (MO) Koc = (Kd * 100)/%MO

27 CLASSIFICAÇÃO DE ERBICIDAS SEGUNDO O Koc Força de adsorção Muito forte (Koc > 5.000) Forte (Koc ) Moderado (Koc ) Fraco (Koc 0,5-99) erbicidas Paraquat, glyphosate, MSMA, trifluralina, pendimenthalin Oryzalin Diuron, Ametrina, Clomazone, Isoxaflutole (IFT) exazinone, Imazapic, Imazapyr, Tebuthiuron < K oc < adsorção > [ ] herbicida na solução do solo

28 Coeficiente de distribuição entre Octanol e água - Kow

29

30 Koc = 0,41 * Kow Karickhoff, 1981 > Kow > Koc > adsorção aos colóides < Solubilidade em água

31 QUASE ISSO

32 Plantio/corte ERBICIDA X = T 1/2 de 120 Dias ERBICIDA X = Precisa de 150 Dias de RESIDUAL PLANTA DANINA MENOS SENSÍVEL AO ERBICIDA RESIDUAL x T 1/2 ERBICIDA x PLANTA DANINA PLANTA DANINA MAIS SENSÍVEL AO ERBICIDA CORDA-DE-VIOLA CAPIM-COLCÃO

33 T 1/2 NÃO VENCIDA T 1/2 VENCIDA

34 Plantio/corte SUCESSÃO SOJA NOVO CORTE EUCALIPTO ERBICIDA X = T 1/2 de mais de 360 Dias ERBICIDA X = CARRY-OVER SOBRE CULTURAS EM SUCESSÃO CULTURA É MUITO SENSÍVEL AO ERBICIDA USADO!!!

35 RISCO DE CARRY-OVER IMAZAPIC

36 BAIXA ADSORÇÃO K oc 10 0,1 0, Solubilidade (mg/l) - escala log Koc=Kow Solubilidade [ ] na solução do solo

37 PRINCIPAL FORMA DE DEGRADAÇÃO DE ERBICIDAS NO SOLO TRANSFORMAÇÕES BIOTICAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS POR REAÇÔES ENZIMÁTICAS DE MICROORGANISMOS MICROORGANISMOS Pseudomonas, Bacillus, Nocardia, Anthrobacter, Penicillium

38 MICROORGANISMOS Pseudomonas, Bacillus, Nocardia, Anthrobacter, Penicillium MICROORGANISMOS Aumentam atividade na presença de umidade e temperaturas mais elevadas DEGRADAÇÃO DE ERBICIDAS NO SOLO

39 POSICIONAMENTO DE ERBICIDAS TRANSIÇÃO SOCA SECA SOCA ÚMIDA CANA PLANTA ANO E MEIO TRANSIÇÃO CANA PLANTA DE ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUNO a SETEMBRO OUT NOV DEZ ametrina / metribuzin diuron / flumioxazina S-metolachlor / trifluralina ametrina / metribuzin diuron / flumioxazina S-metolachlor / trifluralina clomazone / flumioxazina / sulfentrazone Diuron + hexazinona clomazone / flumioxazina / sulfentrazone Diuron + hexazinona sulfentrazone / imazapic / tebuthiuron isoxaflutole / hexazinona / amicarbazone sulfometuron / flumioxazina DOSE

40 MARCELO NICOLAI / OBRIGADO!!!! JABOTICABAL - SP 18OUTUBRO2012

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