Weber Geraldo Valério Sócio Diretor PLANEJAMENTO DO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS XXX CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS

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1 Weber Geraldo Valério Sócio Diretor PLANEJAMENTO DO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS XXX CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Curitiba PR / 2016

2 A importância do planejamento antecipado e ajustado à condições específicas Elaboração do orçamento Interferências no melhor momento Disponibilidade de produtos Disponibilidade de máquinas Seletividade ao cultivar Racionalização de custos

3 Controle de plantas daninhas na cultura da cana-de-açúcar O que mudou? Antes Ação do fogo como agente controlador < disseminação de propágulos vegetativos Ausência da palha otimização dos produtos (< perdas) Intervenções concentradas nos períodos úmidos Hoje Cana crua e as implicações da palha > disseminação e reposição do banco de propágulos vegetativos Presença da palha: > perdas por foto decomposição e retenção Intervenções, inclusive em períodos secos

4 Mudança da composição florística Cana queimada: flora predominante Gramíneas: capim-colchão (D. horizontalis, D. bicornis, D. ciliares e D. nuda), capim-braquiária (Brachiaria decumbens, Brachiaria plantaginea) e capim-colonião Latifoliadas: caruru (diversas espécies), ganxuma (diversas espécies), beldroega e trapoeraba X

5 Mudança da composição florística Cana crua: flora predominante Gramíneas: capim-braquiária (Brachiaria brizantha), capim-massambará (Sorghum halepense) e capim-camalote Latifoliadas: ipomoeas, merrêmias, mucuna preta e mamona X

6 Flora diversificada e complexa Oriunda de sementes maiores (grande quantidade de reservas) e adaptadas sob a camada de palha Como combate-las de forma eficaz? Manejo integrado: adoção de diferentes métodos de controle; Preparo de solo com qualidade; Domínio pleno sobre a flora (espécies e níveis de infestações); Conhecimento sobre as características fisíco-químicas dos herbicidas; Conhecimento sobre a dinâmica dos herbicidas aplicados sobre a palha, inclusive no período mais seco; Adoção de diferentes modalidades de aplicação; Tecnologia de aplicação

7 Manejo Integrado Medidas preventivas Medidas culturais Rotação de culturas Definição do cultivar Preparo de solo Adubação e correção do solo Controle de pragas e doenças Medidas químicas Diferentes modalidades de aplicação: Permitem fracionar dosagens, proporcionando eficácia e seletividade a cultura O uso de herbicidas com mecanismos de ação diferentes potencializa a eficácia e dificulta o surgimento de biótipos resistentes

8 Método Químico Fatores importantes que necessitam ser considerados na elaboração de um planejamento baseado em estratégias químicas: Flora (espécies e níveis de infestação) Solo: % argila, % M.O. Variedade e estágio de desenvolvimento Épocas das aplicações Fertirrigação / irrigação e seus respectivos volumes Características físico-químicas dos herbicidas Manejo da palha Dinâmica dos herbicidas sobre a palha (período úmido e seco) Sinergia dos herbicidas quando associados Modalidade de aplicação Tecnologia de aplicação

9 Matologia ou área controle Adequado: Interferir em pré-emergência da planta daninha e da cultura. Controle e Seletividade

10 Variedades: Sensibilidade a herbicidas RB Tolerante a herbicidas CTC 4 Mediamente tolerante a herbicidas RB Pouco tolerante a herbicidas Aplicação em pré-emergência total da cultura

11 Injúria: Cana Planta Matologia: área controle Área tratada Aplicação sobre folhas (pós-emergência da cultura)

12 Injúria: Redução do desenvolvimento vegetativo Herbicidas de alta solubilidade x época de aplicação x modalidade de aplicação CANA PLANTA: Plantio 18 meses/16

13 O grande desafio!!! Aplicações em períodos secos, sobre a palha e a flora composta por plantas daninhas oriundas de sementes grandes Período seco (palha) x Foto decomposição x Retenção = DOSE As dosagens dos herbicidas aplicados nessas condições irão depender do tempo de exposição

14 Melhor momento: Eficácia, seletividade e redução de custos Correção, adubação, escarificação, controle de pragas e controle de plantas daninhas em pré-emergência da cultura Obs: vinhaça ou irrigação (água) após todas operações Correção / Adubação / Escarificação Herbicidas: pré-emergência total da cultura Fertirrigação / irrigação: após aplicação de herbicidas

15 Diferentes modalidades de aplicação: Manejo de Plantas Daninhas - Gestão Compartilhada Histórico da flora Operações de preparo de solo Rotação de culturas Controle preventivo Controle cultural Controle químico: Dessecação com ou sem residual PPI (herbicidas incorporados) Preparo de solo Plantio Histórico da flora Controle químico: Pós-plantio Nivelamento (aplicação dirigidas) Catações pontuais Histórico da flora Época de aplicação Controle químico: 1ª Interação (após colheita) 2ª intervenção (sequencial / extensores de residual) dirigida Catações pontuais Soqueiras Colheita Época da colheita Histórico da flora Controle preventivo Controle cultural

16 Glifosato + Produto que potencializa a dessecação e proporciona residual GLIFOSATO + FLUMIOXAZIN

17 Dessecação com residual Glifosato Glifosato + Isoxaflutole C. Colchão (AI), C. Braquiária e C. Colonião

18 Modalidade de Aplicação Pré-Plantio Incorporado JUSTIFICATIVAS Redução do banco de sementes, rizomas e tubérculos na fundação do canavial e consequentemente, alívio de pressão nos cortes subsequentes Flora diversificada e complexa, adaptada a palhada e quebra de dormência, provavelmente também por variações climáticas Redução de mão de obra (escassa, altos custos e pressão da legislação vigente) Fracionamento de doses seletividade Expansões, normalmente pastagens

19 Estratégias de controle através de moléculas diferentes mediante a complexidade da flora Herbicidas Trifluralin Alvo predominante Gramíneas (c.colonião / c.braquiária / c.colchão / c.marmelada) Clomazone Grama-seda Sulfentrazone Tiririca Amicarbazone Cordas-de-viola, principalmente merremias, mucuna, mamona Atrazina Folhas largas (período úmido) Metsulfuron Folhas largas (semi seco e semi úmido)

20 Premissas que devem ser consideradas ao adotar a modalidade Pré-plantio Incorporado (PPI) Flora infestante (espécies e níveis de infestação); Definição do latifolicida e/ou graminicida; Condições do preparo de solo; Isenção de restos de vegetação (palhada /cultura / plantas daninhas); Profundidade de incorporação (presença da Trifluralina); Uniformidade de aplicação (taxa constante); Carência entre a incorporação e o plantio.

21 Pré-plantio incorporado Tecnologia Operações individualizadas Operações simultâneas Profundidade de incorporação: 10 cm

22 Trifluralina (600) Carência entre a aplicação e a sulcação Tempo necessário para que o solo seja tratado pelo herbicida

23 APLICAÇÕES SEQUENCIAIS SOQUEIRAS Quando fazer? Início do período chuvoso normalmente em Outubro Importante: * Pré-emergência total das p.d., ou no máximo pós-emergência inicial * Aplicação dirigida Reinfestação de corda-de-viola / trapoeraba Seletividade

24 Reinfestação de Capim-braquiária

25 Dificuldade de Fechamento Pisoteio Corte Avançado

26 Aplicações Sequenciais x Repasses (2ª aplicação) Repasses: não são planejados, são curativos, e normalmente as intervenções são realizadas com pósemergência avançada das plantas daninhas. Reposição de banco de sementes e mato competição chegam ocorrer Aplicações sequenciais / Extensoras de residual: são planejadas e orçadas. As intervenções ocorrem em pré e pós-emergência inicial das plantas daninhas (melhor momento). Equipamentos e produtos deverão estar disponíveis e as aplicações normalmente são dirigidas (seletividade)

27 Perdas altamente relevantes verificadas no manejo químico em cana-de-açúcar Foto decomposição: 0,5 a 1,0% ao dia Retenção: 10 a 30% Deriva: média 30%

28 Perdas por Foto decomposição Produtos mais recomendados no período seco, fotodegradam em média 0,5 % a 1 % ao dia. Meia-vida de 84 dias na palha Obs: Essas perdas ocorrem através da incidência de raios ultra-violetas.

29 produto lixiviado da palha (%) Dinâmica dos Herbicidas sobre a Palhada 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Perdas por Retenção Sulfentrazone Flumioxazin Chuva (mm) Adaptado de VELINI & CARBONARI, 2010; CAVENAGHI; NICOLAI, 2009.

30 Tecnologia de Aplicação Metodologia: Alvos planos (placas de vidro)

31 Tecnologia de Aplicação Deriva Resultados de Campo

32 Manejo de plantas daninhas em mudas pré-brotadas (MPB) Aplicação em pós-plantio (sobre folhas) Redução drástica de desenvolvimento: injúria provocada por absorções foliares e radiculares

33 Manejo de plantas daninhas Meiosi MPB Seletividade e controle: MPB Aplicação incorporada em pré-plantio (PPI)

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