PULGÃO: TRANSMISSÃO DE VÍRUS E MANEJO. Waldir Cintra de Jesus Junior wcintra@fundecitrus.com.br

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PULGÃO: TRANSMISSÃO DE VÍRUS E MANEJO. Waldir Cintra de Jesus Junior wcintra@fundecitrus.com.br 0800-112155"

Transcrição

1 PULGÃO: TRANSMISSÃO DE VÍRUS E MANEJO Waldir Cintra de Jesus Junior wcintra@fundecitrus.com.br

2 Tópicos a serem abordados Condições para se ter doença Como os patógenos se disseminam? E os vírus? O que são vetores de vírus? Condições para se ter doença virótica Vetores e relações vírus-vetor Tristeza dos citros Morte súbita dos citros Manejo de doenças viróticas e pulgões

3 Condições para se ter doença Patógeno Clima in Citros Manejo

4 Como os patógenos se disseminam? A maior parte do inóculo de fungos e bactérias é transportada passivamente (ar, água, homem e insetos)

5 E os Vírus de Plantas? Como eles são disseminados?

6 Como os vírus de plantas são disseminados? A. Sementes 1/5 do vírus Taxa variável B. Pólen C. Propagação vegetativa e enxertia D. Mecânica: experimental e operações culturais E. Vetores

7 O que são Vetores de Vírus? Qualquer organismo que no seu processo natural de alimentação é capaz de retirar o vírus da planta doente e, na alimentação subsequente(s), fazer sua inoculação em plantas sadias Agentes de disseminação, inoculação e transmissão

8 Condições para se ter doença virótica Vírus Vetor Incubação Clima Dinâmica Citros Manejo

9 Vetores de vírus de plantas Cigarrinha Afídeos (pulgões) Mosca branca Cigarrinha Ácaro (Eriofídeo) Fungo Tripes Ácaro (Brevipalpus) Nematóide

10 Transmissão de Vírus por Vetores 70% dos vírus são dependentes de vetores Artrópodes (insetos e ácaros) Nematóides Fungos

11 Ordem Hemiptera Subordens: Heteroptera: percevejos Sternorrhyncha: afídeos, mosca-branca, cochonilhas, psilídeos Auchenorrhyncha: cigarrinhas, cigarras

12 Afídeos: principais vetores de vírus

13 Características Tempo de aquisição Tempo de transmissão Latência Multiplicação no vetor Retenção pelo vetor Especificidade Aquisição e transmissão Tipos de relações vírus/vetores Não persistente Segundos Segundos Não Não Min./horas Baixa Picada de prova Semipersistente Minutos Minutos Não Não Horas/dias Média Picadas de prova e alimentação Circulativa Min./horas Min./horas Horas/dias Não Dias/semanas Alta Picada de alimentação Persistente É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA QUE SE CONHEÇA O RELACIONAMENTO ENTRE UM DETERMINADO VÍRUS E SEU VETOR, POIS ISSO TERÁ CONSEQÜÊNCIAS IMPORTANTES NA ESCOLHA DE MÉTODOS DE CONTROLE Propagativa Min./horas Min./horas Horas/dias SIM Toda vida Alta Picada de alimentação

14 RELAÇÃO VÍRUS-VETOR (AFÍDEO) Bainha do estilete Esôfago Faringe Glândula salivar acessória Glândula salivar Mesenteron Proctodaeum Semi-persistente Canal alimentar Hemocoele Hemolinfa Não persistente Não-propagativa Propagativa

15 TRANSMISSÃO SEMIPERSISTENTE Caulimovirus Sequivirus Badnavirus Waikavirus Closterovirus

16 Citrus tristeza virus (CTV) Tristeza dos citros

17

18 TRANSMISSÃO SEMIPERSISTENTE AQUISIÇÃO FLOEMA (min-horas) INOCULAÇÃO FLOEMA (min-horas) PERSISTÊNCIA Meia-vida = horas

19 VÍRUS DE FLOEMA

20 Tristeza dos Citros Toxoptera citricida Aphis gossypii T. citricida em 5 anos

21 Tristeza dos Citros Aphis gossypii Flórida Toxoptera citricida República Dominicana

22 Morte Súbita dos Citros

23 MORTE SÚBITA DOS CITROS Resultados Obtidos Transmissão do patógeno por enxertia de borbulhas Pera Cravo Agente biótico Yamamoto et al. (2003)

24 MORTE SÚBITA DOS CITROS Resultados Obtidos Purificação dos vírus da Tristeza e Tymoviridae em plantas com MSC Identificar o agente causal Jesus Junior et al. (2004)

25 Variância Observada MORTE SÚBITA DOS CITROS Resultados Obtidos y = 0,23 + 1,07 x TRISTEZA Costa Rica 0,1 0,01 y = 0,22 + 1,07 x R 2 = 0,99 Hughes & Gottwald (1999) 0,001 0,0001 MORTE SÚBITA Triângulo Mineiro Norte de SP 0,0001 0,001 0,01 0,1 Variância Binomial Na presença de Toxoptera citricida Bassanezi et al. (2003)

26 Manejo de Doenças Viróticas A. Evitar que o vírus chegue à cultura - Quarentenagem - Uso de sementes livres de vírus - Uso de material vegetativo livre de vírus (termoterapia, quimioterapia e cultura de meristema) - Eliminar plantas hospedeiras do vírus - Erradicação sistemática de plantas doente ( roguing ) (Vírus com gama de hospedeira restrita Ex: mosaico do mamoeiro)

27 Manejo de Doenças Viróticas B. Controlar ou evitar a chegada de vetores - Medidas culturais (Cobertura viva ou morta do solo) - Barreiras físicas - Controle químico Inseticidas, acaricidas, etc Tipo de relação vírus/vetor - Controle biológico (Parasitas e predadores)

28 Manejo de Doenças Viróticas B. Controlar ou evitar a chegada de vetores - Controle químico Tipo de relação vírus/vetor Exemplos: resultados experimentais Relação vírus - vetor Persistente e Semi-persist. Não persistente Sucessos 94/119 (79%) 25/119 (21%) Falhas 16/48 (33%) 32/48 (67%) Perring et al., 1999

29 Manejo de Doenças Viróticas Relação vírus - vetor Persistente e Semi-persist. Não persistente Sucessos 94/119 (79%) 25/119 (21%) Falhas 16/48 (33%) 32/48 (67%) Perring et al., 1999 Vírus transmitidos de forma NÃO-PERSISTENTE não são controlados por meio de pulverizações com inseticidas para o controle do inseto vetor, pois a transmissão ocorre em poucos segundos, antes que o inseticida possa ter efeito sobre o inseto

30 Manejo de Pulgões 2 SITUAÇÕES PULGÃO VETOR PULGÃO PRAGA

31 Manejo de Pulgões Vetores Dificuldades de manejo devido a: - Cultura perene - Fluxos contínuos de brotações

32 Manejo de Pulgões Vetores Dificuldades de manejo devido a: - Altas populações dos pulgões (1 único pulgão alado pode gerar pulgões em 3 semanas)

33 Manejo de Pulgões Vetores Dificuldades de manejo devido a: - A disseminação do pulgão é bastante rápida - A probabilidade de transmissão do CTV é alta (1 pulgão 1-25%; + de 20 pulgões 80-90%)

34 Freqüência relativa de colônias Abril 2003 Dezembro 2004 Pomar 4 anos Aphis spiraecola 18% Toxoptera citricida 16% Toxoptera citricida 18% Aphis gossypii 18% Aphis spiraecola 64% Aphis gossypii 66% N = 369 colônias N = 484 colônias Primiano, 2005 (dados não publicados)

35 Freqüência relativa de colônias Abril 2003 Dezembro 2004 Pomar 10 anos Aphis gossypii 2% Aphis spiraecola 7% Aphis spiraecola 17% Aphis gossypii 1% Toxoptera citricida 91% Toxoptera citricida 82% N = 98 colônias N = 334 colônias Primiano, 2005 (dados não publicados)

36 Total de pulgões coletados Total de pulgões coletados Total de pulgões coletados Total de pulgões coletados Total de afídeos coletados (abr/ dez/2004) Toxoptera citricida Aphis gossypii Aphis spiraecola Pomar 10 anos abr-03 mai jun-03 jun-03 jul-03 jul-03 ago-03 ago-03 set-03 Toxoptera citricida Aphis gossypii Aphis spiraecola set-03 out-03 out-03 nov-03 nov-03 dez-03 dez-03 jan-04 jan-04 fev-04 fev-04 mar-04 mar-04 abr-04 abr-04 mai-04 mai-04 jun-04 jun-04 jul-04 jul-04 ago-04 ago set-04 set-04 out-04 out-04 nov-04 nov-04 dez-04 dez-04 Toxoptera citricida Aphis spiraecola Aphis gossypii br-03 ai-03 A M un-03 jul-03 un-03 J jul-03 go-03 J A S O N go-03 et-03 et-03 ut-03 ut-03 ov-03 ov-03 ez-03 ez-03 an-04 an-04 ev-04 ev-04 ar-04 ar-04 br-04 br-04 ai-04 ai-04 D J F M A M un-04 jul-04 un-04 jul-04 go-04 go-04 et-04 et-04 ut-04 ut-04 ov-04 ov-04 ez-04 ez-04 J J A S O N D Pomar 4 anos Primiano, 2005 (dados não publicados)

37 Nº indivíduos Nº indivíduos Nº indivíduos Nº indivíduos Flutuação populacional de alados Toxoptera citricida Aphis spiraecola Aphis gossypii Pomar 10 anos Toxoptera citricida Aphis spiraecola Aphis gossypii A M J J J J A A S S O O N N D D J J F F M M A A M M J J J J A A S S O O N N D D Toxoptera citricida Aphis spiraecola Aphis gossypii A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D A M J J J J A A S S O O N N D D J J F F M M A A M M J J J J A A S S O O N N D D Pomar 4 anos Primiano, 2005 (dados não publicados)

38 Manejo Integrado de Pragas (Pulgões) As tomadas de decisão no controle de pragas têm se baseado em amostragens e níveis de ação Gravena, 2005 Essas informações existem para os ácaros da leprose e ferrugem, larva-minadora, psilídeo, cigarrinhas, ortézia e bicho furão

39 E o Manejo Integrado de Pulgões Pragas? Joaninha Cycloneda sanguinea predando pulgões Gravena, 2005

40 Manejo de Pulgões Pragas Deve ser recomendado para evitar o dano direto

41 Manejo de Pulgões Pragas Produtos Registrados Agritoato 400, Dimetoato 500CE, Dimexion, Ethion 500RPA, Malathion 1000CE e 500CE, Perfekthion 500CE, Sumithion 500CE, Supracid 400CE, Tiomet 400CE, Confidor 700GrDa, Convence, Winner, Actara 250WG, Acatara 10GR Danimen 300CE, Decis 25CE, Keshet 25CE, Meothrin 300, Temik 400CE Grupo Químico Organofosforado Nicotinóide Piretróide Carbamato

42

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Índice. Página 1 de 10

Índice. Página 1 de 10 GRAVENA - Manejo Ecológico de Pragas Ltda. Consultoria Geral-Pesquisa-Treinamento PIONEIRA E ÚNICA NA AMÉRICA LATINA COM EXCLUSIVIDADE EM MEP Rodovia SP 253, Km 221,5 (Jaboticabal-Luiz Antônio), Caixa

Leia mais

O papel do citricultor no combate ao Greening. Cícero Augusto Massari

O papel do citricultor no combate ao Greening. Cícero Augusto Massari O papel do citricultor no combate ao Greening Cícero Augusto Massari Os envolvidos Inseto vetor Greening bactéria hospedeiro Infecção e evolução dos sintomas Doença de evolução rápida em plantas jovens

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas

Manejo Integrado de Pragas Universidade Federal de Viçosa Departamento de Biologia Animal BAN 160 Entomologia Geral Manejo Integrado de Pragas Prof. Eliseu José G. Pereira eliseu.pereira@ufv.br O que é? Exemplos Organismo Praga

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Levantamento de pragas na cultura da laranja do pomar do IFMG- campus Bambuí

Levantamento de pragas na cultura da laranja do pomar do IFMG- campus Bambuí Levantamento de pragas na cultura da laranja do pomar do IFMG- campus Bambuí Luan Cruvinel Miranda (1) ; Mateus Murilo Rosa (1) ; Ricardo Monteiro Corrêa (2) (1) Estudante de Agronomia. Instituto Federal

Leia mais

INSETOS CAUSADORES DA PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO. Carlos Alberto Domingues da Silva 2011

INSETOS CAUSADORES DA PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO. Carlos Alberto Domingues da Silva 2011 INSETOS CAUSADORES DA PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO Carlos Alberto Domingues da Silva 2011 INSETOS CAUSADORES DA PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E SUAS RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE

Leia mais

TECNOLOGIA WG. Tecnologia de formulação WG desenvolvida pela Syngenta para a aplicação liquida no solo de fungicida e inseticida em lavouras de Café.

TECNOLOGIA WG. Tecnologia de formulação WG desenvolvida pela Syngenta para a aplicação liquida no solo de fungicida e inseticida em lavouras de Café. TECNOLOGIA WG Tecnologia de formulação WG desenvolvida pela Syngenta para a aplicação liquida no solo de fungicida e inseticida em lavouras de Café. APLICAÇÃO LÍQUIDA: HISTÓRICO Facilidade aplicação e

Leia mais

CICLO DE RELAÇÕES PATÓGENO x HOSPEDEIRO

CICLO DE RELAÇÕES PATÓGENO x HOSPEDEIRO CICLO DE RELAÇÕES PATÓGENO x HOSPEDEIRO DISSEMINAÇÃO Liberação Dispersão Deposição (Inoculação) SOBREVIVÊNCIA ciclo secundário ciclo primário PENETRAÇÃO INFECÇÃO Estabelecimento das relações parasitárias

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão

Leia mais

CITROS - PRAGAS Foto: tudosobreplantas.net Foto: lookfordiagnosis.com

CITROS - PRAGAS Foto: tudosobreplantas.net Foto: lookfordiagnosis.com CITROS - PRAGAS Foto: tudosobreplantas.net Foto: lookfordiagnosis.com Ácaro da Ferrugem Phyllocoptruta oleivora em Fruto Fonte: www.centrodecitricultura.com.br Ácaro da Ferrugem Phyllocoptruta oleivora

Leia mais

DIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS.

DIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS. 1 DIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS. Antonio Tubelis * INTRODUÇÃO A doença Greening dos Citros, causada pela bactéria Candidatus Liberibacter spp, foi constatada no Estado de São Paulo

Leia mais

Pesquisa, Consultoria e Treinamento Agrícola Ltda. Soluções para Manejo de Pragas, Plantas Daninhas, Biotecnologia Aplicada e Monitoramento Ambiental

Pesquisa, Consultoria e Treinamento Agrícola Ltda. Soluções para Manejo de Pragas, Plantas Daninhas, Biotecnologia Aplicada e Monitoramento Ambiental Pesquisa, Consultoria e Treinamento Agrícola Ltda. Soluções para Manejo de Pragas, Plantas Daninhas, Biotecnologia Aplicada e Monitoramento Ambiental Estações Experimentais de Pesquisa EEGJaboticabal EEGUberlândia

Leia mais

Progresso Espacial e Temporal do HLB em dez anos de São Paulo. Renato Beozzo Bassanezi rbbassanezi@fundecitrus.com.br

Progresso Espacial e Temporal do HLB em dez anos de São Paulo. Renato Beozzo Bassanezi rbbassanezi@fundecitrus.com.br Progresso Espacial e Temporal do HLB em dez anos de São Paulo Renato Beozzo Bassanezi rbbassanezi@fundecitrus.com.br HLB em São Paulo, Minas Gerais e Paraná SP - 290 municípios PR 89 municípios MG 20 municípios

Leia mais

Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda

Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda CURSO: Manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda 16 e 17/10/2012 infobibos.com.br Cenários

Leia mais

Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste

Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características

Leia mais

OPERAÇÕES DE FRETE/2011

OPERAÇÕES DE FRETE/2011 JAN (lta) 213.840 213.840 48.693,90 213.840 213.840 48.693,90 FEV 48.300 48.300 4.859,10 91.839 91.839 8.767,52 722.756 722.756 45.937,39 MAR 862.895 862.895 59.564,01 142.600 142.600 12.482,77 290.232

Leia mais

O PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL

O PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL O PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL MILTON PAULO KRÜGER JÚNIOR Diretor de Administração de Cartões Agenda Bancarização conceitos e dados de mercado O diferencial do Cartão Plástico aplicações

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais O Desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial, por não

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão

Leia mais

CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia

CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia PROCESSO SELETIVO 2004/1 BIOLOGIA CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente

Leia mais

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população

Leia mais

Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta. Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia

Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta. Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia INTRODUÇÃO Laboratório de Fitopatologia e a Clínica de Doenças de Plantas atuam em 4 áreas:

Leia mais

Relatório Tipo Dezembro de 20XX

Relatório Tipo Dezembro de 20XX Relatório Tipo Dezembro de 20XX Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda. Tel.: 22 831 70 05; Fax: 22 833 12 34 Rua do Monte dos Burgos, 848 Email: mail@alvimrocha.com 4250-313 Porto www.alvimrocha.com

Leia mais

Principais vírus transmitidos pela Bemisia tabaci para solanáceas. Profª Renate Krause Sakate UNESP-Botucatu

Principais vírus transmitidos pela Bemisia tabaci para solanáceas. Profª Renate Krause Sakate UNESP-Botucatu Principais vírus transmitidos pela Bemisia tabaci para solanáceas Profª Renate Krause Sakate UNESP-Botucatu Bemisia tabaci é praga e vetora de diferentes vírus Bemisia tabaci 1500 espécies de mosca branca

Leia mais

ÍNDICE UMA HISTÓRIA DE SUCESSO... 2 COMO MELHORAR A QUALIDADE DO LEITE...3. Resfriamento do leite...3. Higiene na ordenha...4. Controle de Mastite...

ÍNDICE UMA HISTÓRIA DE SUCESSO... 2 COMO MELHORAR A QUALIDADE DO LEITE...3. Resfriamento do leite...3. Higiene na ordenha...4. Controle de Mastite... ÍNDICE UMA HISTÓRIA DE SUCESSO... 2 COMO MELHORAR A QUALIDADE DO LEITE...3 Resfriamento do leite...3 Higiene na ordenha...4 Controle de Mastite...5 Controle de Resíduos de antimicrobianos...9 Nutrição

Leia mais

Estudoda salinidadedo Canal do São Franscisco. Rio de Janeiro, 03 de Outubro de 2013

Estudoda salinidadedo Canal do São Franscisco. Rio de Janeiro, 03 de Outubro de 2013 Estudoda salinidadedo Canal do São Franscisco Rio de Janeiro, 03 de Outubro de 2013 Sumário 1. Conceitos; 2. Estudo de disponibilidade Hídrica da CVRD; 3. Processo Odebrecht Ambiental/TKCSA; 4. Classificação

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Noções de Higiene do Ocupacional Higiene Ocupacional é um conjunto de medidas preventivas multidisciplinares

Leia mais

2. Nesse sistema, ocorre uma relação de protocooperação entre algas e bactérias.

2. Nesse sistema, ocorre uma relação de protocooperação entre algas e bactérias. PROVA DE BIOLOGIA QUESTÃO 01 Entre os vários sistemas de tratamento de esgoto, o mais econômico são as lagoas de oxidação. Essas lagoas são reservatórios especiais de esgoto, que propiciam às bactérias

Leia mais

ATRATIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI PARA ALIMENTAÇÃO DE MOSCA-BRANCA

ATRATIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI PARA ALIMENTAÇÃO DE MOSCA-BRANCA Área: Fitossanidade ATRATIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI PARA ALIMENTAÇÃO DE MOSCA-BRANCA Márcia Patrícia Paula Nascimento 1 ; Laysa Luna de Moura Carvalho 2 ; Paulo Henrique Soares da Silva 3. 1

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud 2012. La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN 978-959-212-811-8

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud 2012. La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN 978-959-212-811-8 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS INTEGRADAS PARA CONTROLE DA MALÁRIA COM ENFOQUE NO USO DE TELAS E MOSQUITEIROS IMPREGNADOS COM INSETICIDA SANTOS, G. 1;2 ; CASTRO, D. 1 ; FREITAS, L.M. 1, ; FIALHO, R. 1 ; ALBUQUERQUE,

Leia mais

Artrópodes Vetores 02/10/ Vírus (70% dependentes de vetores) 2. Bactérias 3. Protozoários 4. Fungos 5. Nematóides

Artrópodes Vetores 02/10/ Vírus (70% dependentes de vetores) 2. Bactérias 3. Protozoários 4. Fungos 5. Nematóides LEF 0592 Entomologia Aplicada GRUPOS DE FITOPATÓGENOS TRANSMITIDOS POR VETORES. Vírus (70% dependentes de vetores) 2. Bactérias 3. Protozoários 4. Fungos 5. Nematóides João Roberto Spotti Lopes Rodrigo

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 -

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico Coordenação de Campo: Roberto Guerra SUMÁRIO

Leia mais

MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO

MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO Custos Algodão A produção de algodão no Brasil está crescendo de forma expressiva, devido à boa competitividade dessa cultura frente a outras concorrentes em

Leia mais

Programação de 2015 para área de Iwata iplaza 2 piso

Programação de 2015 para área de Iwata iplaza 2 piso Programação de 2015 para área de Iwata iplaza 2 piso 2 anos (Saúde & Diversão) Nyūyōji ( crianças: de 0 à pré-escola) consulta sobre desenvolvimento e educação 9:00~10:00 (Não precisa agendar) Local i

Leia mais

Revendo Procedimentos. Melanie Aparecida Luiz Vieira Gerente da Unidade de Arrecadação e Cobrança E-mail: melanie@joinville.sc.gov.

Revendo Procedimentos. Melanie Aparecida Luiz Vieira Gerente da Unidade de Arrecadação e Cobrança E-mail: melanie@joinville.sc.gov. Revendo Procedimentos e Evitando Sonegação Melanie Aparecida Luiz Vieira Gerente da Unidade de Arrecadação e Cobrança E-mail: melanie@joinville.sc.gov.br Fone: (47) 3431-3148 3148 / 3431-31553155 Agradecimentos

Leia mais

Colectores Solares para Aquecimento de Água. S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt

Colectores Solares para Aquecimento de Água. S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt Colectores Solares para Aquecimento de Água S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt POTENCIAL DE APLICAÇÃO DE COLECTORES SOLARES PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Hotéis Apartamento Moteis Pousadas Estalagens

Leia mais

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE)

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) B.C. Martins 1 ; F.S. Rocha 1,4 ; L.A. Ferreira 1,4 ; J.C.M.R. Silva 1,4 ; R.R. Guimarães

Leia mais

Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento

Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento Luiz Carlos Corrêa Carvalho Canaplan X Seminário Guarani, safra 12/13

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Inseticida 1. Doses. Modalidade de aplicação. Culturas. Pragas controladas

Inseticida 1. Doses. Modalidade de aplicação. Culturas. Pragas controladas COMPOSIÇÃO: Imidacloprido 200 g/l CLASSE: Inseticida GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III - MEDIANAMENTE TÓXICO INSTRUÇÕES DE USO:

Leia mais

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Introdução Atualmente os resíduos sólidos gerados na sociedade tornaram-se um grande problema para a administração pública. Existe um entrave entre a geração dos

Leia mais

MANEJO INTEGRADO DA MOSCA-BRANCA BEMISIA ARGENTIFOLII. Zuleide A. Ramiro

MANEJO INTEGRADO DA MOSCA-BRANCA BEMISIA ARGENTIFOLII. Zuleide A. Ramiro MANEJO INTEGRADO DA MOSCA-BRANCA BEMISIA ARGENTIFOLII Zuleide A. Ramiro Instituto Biológico, Centro Experimental Central do Instituto Biológico, CP 70, CEP 13001-970, Campinas, SP, Brasil. E-mail: zramiro@uol.com.br

Leia mais

Secretaria do Meio Ambiente

Secretaria do Meio Ambiente Secretaria do Meio Ambiente PORTARIA SEMA n 79 de 31 de outubro de 2013. Reconhece a Lista de Espécies Exóticas Invasoras do Estado do Rio Grande do Sul e demais classificações, estabelece normas de controle

Leia mais

Tipos de Sistema de Produção

Tipos de Sistema de Produção Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA ORDEM HEMIPTERA

PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA ORDEM HEMIPTERA Aula 04 A PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA Aula de hoje: Hemiptera de importância em Parasitologia Zootécnica ORDEM HEMIPTERA Insetos da ordem Hemiptera são divididos em três subordens, os Heteroptera (conhecidos

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Construção e Comercialização

Construção e Comercialização 1 Construção e Comercialização Esta pesquisa fornece informações sobre o mercado de imóveis novos - construídos para vender. São apurados, mensalmente, os preços de oferta para venda à vista, a quantidade

Leia mais

O Solo e a Nossa Saúde

O Solo e a Nossa Saúde O Solo e a Nossa Saúde A formação de lixo não é de hoje; Quantidades excessivas de lixo desde a Idade Média; Essa grande quantidade de lixo acaba gerando doenças e fazendo mal a nossa saúde; Atualmente,

Leia mais

Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico. Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP

Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico. Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP Plantas cultivadas em sistema de aquaponia Alface Cebolinha

Leia mais

Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional)

Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) A dinâmica populacional crescimento e regulação do tamanho populacional Quando se menciona um aumento do tamanho populacional,

Leia mais

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF Goiânia GO Janeiro 2010 SUMÁRIO Tabela 1 - Síntese dos Resultados 3 Tabela 2 - Variações percentuais sobre o mês anterior 3 Análise dos Resultados 4 Tabela 3 - Intenção

Leia mais

Ordem: Hemiptera Família: Reduviidae Subfamília:Triatominae

Ordem: Hemiptera Família: Reduviidae Subfamília:Triatominae Ordem: Hemiptera Família: Reduviidae Subfamília:Triatominae Vetores da Doença de Chagas Família: Reduviidae (percevejos) Subfamília: Triatominae Nomes vulgares: barbeiro, chupança, baratão Características

Leia mais

Desafios fitossanitários do cultivo da soja no Mercosul: INSETOS PRAGAS Desafios para o Brasil

Desafios fitossanitários do cultivo da soja no Mercosul: INSETOS PRAGAS Desafios para o Brasil Desafios fitossanitários do cultivo da soja no Mercosul: INSETOS PRAGAS Desafios para o Brasil Edson Hirose Embrapa Soja 1 As principais pragas Da Soja? 2 Principais pragas x fase de desenvolvimento da

Leia mais

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central

Leia mais

DAILY BRIEFING COMPORTAMENTO DOS MERCADOS 02 DE SETEMBRO DE 2011

DAILY BRIEFING COMPORTAMENTO DOS MERCADOS 02 DE SETEMBRO DE 2011 DAILY BRIEFING COMPORTAMENTO DOS MERCADOS 02 DE SETEMBRO DE 2011 p Índice ÍNDICE S&P 500... 2 ÍNDICE BOVESPA FUTURO OUT/11... 3 PETRÓLEO SPOT TIPO BRENT... 4 PETROBRÁS PN... 5 TAXA DE CÂMBIO SPOT USD/EURO...

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Curso de Capacitação de Técnicos em Classificação de Produtos Vegetais

Leia mais

Manejo de pragas. Engª. Agrª. MSc. Caroline Pinheiro Reyes

Manejo de pragas. Engª. Agrª. MSc. Caroline Pinheiro Reyes Manejo de pragas Engª. Agrª. MSc. Caroline Pinheiro Reyes O que é uma praga? *Inseto que cause danos diretos (ex. lagarta que se alimente das folhas de couve) O que é uma praga? * Inseto que cause danos

Leia mais

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE DA TURMA: 1 O e 2 o ANO DA TURMA: 2 o EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE DA TURMA: 1 O e 2 o ANO DA TURMA: 2 o EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL CURSO: Curso Técnico em Móveis Integrado ao Ensino Médio FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (

Leia mais

Ref: Reajuste anual dos serviços de assistência à saúde Plano de Saúde Ideal

Ref: Reajuste anual dos serviços de assistência à saúde Plano de Saúde Ideal Curitiba, 20 de Outubro de 2011. De: Plano de Saúde Ideal Para: Associação dos Servidores Públicos de Colombo - ASSEMCO A/C Sra. Irene Ref: Reajuste anual dos serviços de assistência à saúde Plano de Saúde

Leia mais

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Agosto de 2014 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

221 - PÊSSEGOS CV. GRANADA PRODUZIDOS SOB AMBIENTE PROTEGIDO EM SISTEMA DE CONVERSÃO DA PRODUÇÃO CONVENCIONAL PARA A ORGÂNICA

221 - PÊSSEGOS CV. GRANADA PRODUZIDOS SOB AMBIENTE PROTEGIDO EM SISTEMA DE CONVERSÃO DA PRODUÇÃO CONVENCIONAL PARA A ORGÂNICA Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer RESUMO 221 - PÊSSEGOS CV. GRANADA PRODUZIDOS SOB AMBIENTE PROTEGIDO EM SISTEMA DE CONVERSÃO DA PRODUÇÃO CONVENCIONAL PARA A ORGÂNICA Enilton Fick Coutinho

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

Projeto de Lei N.º 041/2.014

Projeto de Lei N.º 041/2.014 Projeto de Lei N.º 041/2.014 Dispõe sobre a proibição de criação, manutenção e alimentação de pombos domésticos em vias, praças, prédios e locais de acesso público na zona urbana do Município de Jacutinga

Leia mais

UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO OTIMIZAÇÃO DA PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA, BASEADA NO ESTUDO AVALIATIVO, DESENVOLVIDO PELA

Leia mais

TRANSPORTE INTERHOSPITALAR PEDIÁTRICO DO NORTE

TRANSPORTE INTERHOSPITALAR PEDIÁTRICO DO NORTE Maria João Baptista Centro Hospitalar S. João, Hospital S. João, Porto TRANSPORTE INTERHOSPITALAR PEDIÁTRICO DO NORTE Contextualização em 2010 Desde 1987 actividade INEM RN dependente da colaboração entre

Leia mais

Energy Team Brasil Ltda -

Energy Team Brasil Ltda - ENERGIA SOLAR logo da sua empresa Energy Team Brasil Ltda - Rua José Jorge Pereira 202, Condomínio Empresarial Módulos, Galpão 14, Buraquinho - Cep: 42.700-000 - Lauro de Freitas/BA Tel. +55 (71) 3369

Leia mais

INFLUÊNCIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DOENÇAS: FERRUGEM DO EUCALIPTO NO BRASIL. Engº Agrônomo, M. Sc. Willian Bucker Moraes

INFLUÊNCIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DOENÇAS: FERRUGEM DO EUCALIPTO NO BRASIL. Engº Agrônomo, M. Sc. Willian Bucker Moraes UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA - UNESP FACULDADE DE CIENCIAS AGRONOMICAS DEPARTAMENTO DE DEFESA FITOSSANITÁRIA INFLUÊNCIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DOENÇAS: FERRUGEM

Leia mais

Vice-Presidência do Interior Depto. de Desenvolvimento e Controle Operacional do Interior

Vice-Presidência do Interior Depto. de Desenvolvimento e Controle Operacional do Interior 1. OBJETIVO O modelo de diagnóstico tem por objetivo o levantamento de dados que permitam retratar com máxima precisão a atual situação dos sistemas componentes das Unidades de Negócio e identificar seus

Leia mais

DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DO CAJU E CAQUI. III Simpósio Brasileiro sobre Nutrição de Plantas Aplicada em Sistemas de Alta Produtividade

DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DO CAJU E CAQUI. III Simpósio Brasileiro sobre Nutrição de Plantas Aplicada em Sistemas de Alta Produtividade DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DO CAJU E CAQUI PROF. DR. MÁRCIO CLEBER DE MEDEIROS CORRÊA Departamento de Fitotecnia Centro de Ciências Agrárias Universidade Federal do Ceará Fortaleza - CE III Simpósio

Leia mais

Ser humano e saúde / vida e ambiente. Voltadas para procedimentos e atitudes. Voltadas para os conteúdos

Ser humano e saúde / vida e ambiente. Voltadas para procedimentos e atitudes. Voltadas para os conteúdos Atividade de Aprendizagem 10 Dengue: aqui não! Eixo(s) temático(s) Ser humano e saúde / vida e ambiente Tema Água e vida / reprodução e ocupação de novos ambientes / saúde individual e coletiva Conteúdos

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas

Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.br Situação do Controle de Pragas de Grandes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÃRIO DE SINOP. Prof. D.Sc. Evaldo Martins Pires BIOESTATÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÃRIO DE SINOP. Prof. D.Sc. Evaldo Martins Pires BIOESTATÍSTICA Aula 08 BIOESTATÍSTICA TÓPICOS ABORDADOS: Até agora, nós vimos Introdução a Bioestatística Vários conceitos básicos ESTATÍSTICA DESCRITIVA - Medidas de posição (média; moda; mediana; quartil) para dados

Leia mais

CONTENÇÃO MECÂNICA. Divisão de Enfermagem do IPq Enf Juliana Inhauser Riceti Acioli Barboza Email: juliana.inhauser@hc.fm.usp.br

CONTENÇÃO MECÂNICA. Divisão de Enfermagem do IPq Enf Juliana Inhauser Riceti Acioli Barboza Email: juliana.inhauser@hc.fm.usp.br CONTENÇÃO MECÂNICA Divisão de Enfermagem do IPq Enf Juliana Inhauser Riceti Acioli Barboza Email: juliana.inhauser@hc.fm.usp.br GRUPO DE ESTUDOS DE ENFERMAGEM EM SEGURANÇA E INDICADORES DO PACIENTE CONTENÇÃO

Leia mais

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que Exercícios Evolução - parte 2 Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: 1) Selecione no capítulo 7 duas características de defesa de plantas. a) DESCREVA cada característica. b) Para cada característica,

Leia mais

O REFÚGIO DA SUA LAVOURA

O REFÚGIO DA SUA LAVOURA O REFÚGIO DA SUA LAVOURA Campanha de conscientização dos produtores de soja, milho e algodão para o uso do refúgio em suas lavouras, com a finalidade de manter vivas as tecnologias de combate às pragas,

Leia mais

Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas

Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas MUDANÇAS CLIMÁTICAS & RECURSOS HÍDRICOS 6 ENCONTRO DE SUINOCULTORES - ACRISMAT SORRISO (MT), 22 DE MAIO DE 2010 Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas

Leia mais

Manejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro

Manejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro Manejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro Princípios do manejo integrado de pragas e doenças Viroses Bacterioses Doenças causadas por fungos Nematóides Pragas de maior importância Outras pragas

Leia mais

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou

Leia mais

Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL

Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL Autor: Vinicius Silva Neves Ampla Energia e Serviços S.A. RESUMO O Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL, é um indicador de prevenção de acidentes

Leia mais

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014.

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014. Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Habitat e nicho ecológico Para entendermos o funcionamento da vida dos seres vivos em comunidade (dentro de um ecossistema) se faz necessário abordarmos dois conceitos

Leia mais

Condições SMQVU Ambientais

Condições SMQVU Ambientais Condições SMQVU Ambientais O estado do ambiente condiciona decisivamente a qualidade de vida das pessoas. No inquérito realizado à população residente no Porto, em 23, foi pedido aos entrevistados que

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 Borracha Natural Consumo Interno 300 mil toneladas/ano 64% Importação 262 mil toneladas/ano 36% Produção

Leia mais

FACULDADE TECSOMA CURSO DE BIOMEDICINA

FACULDADE TECSOMA CURSO DE BIOMEDICINA GRADUANDO: UELITON RIBEIRO DA SILVA ORIENTADOR TEMÁTICO: MS. CLÁUDIA PERES DA SILVA ORIENTADOR METODOLÓGICO: GERALDO BENEDITO BATISTA 1 INTRODUÇÃO A necessidade de se aumentar a produção de alimentos exige

Leia mais

SIMPLES NACIONAL - CÁLCULO DO VALOR DEVIDO

SIMPLES NACIONAL - CÁLCULO DO VALOR DEVIDO SIMPLES NACIONAL - CÁLCULO DO VALOR DEVIDO O cálculo do valor devido do Simples Nacional deverá ser efetuado por meio de aplicativo específico disponível na internet. O documento único de arrecadação para

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico Meio Ambiente FORMA/GRAU:( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura

Leia mais