Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas
|
|
- Neusa Gabeira Frade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS & RECURSOS HÍDRICOS 6 ENCONTRO DE SUINOCULTORES - ACRISMAT SORRISO (MT), 22 DE MAIO DE 2010 Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas
2 MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O MUNDO ESTÁ AQUECENDO? A TEMPERATURA GLOBAL ESTÁ AUMENTANDO? NÃO HÁ COMPROVAÇÃO QUE O CLIMA ESTEJA SE AQUECENDO. EFEITO DE ILHA DE CALOR URBANA
3 DESVIOS DE TEMPERATURA PARA OS EEUU ANOMALIAS DE TEMPERATURA ( C) MÉDIA ANUAL MOVEL 5 ANOS
4 EXTREMOS DE TEMPERATURA NOS EEUU ANOS 1930 FREQUÊNCIA DECADAS
5 SÉRIE DA TEMPERATURA NO ÁRTICO ENTRE 1880 E 2004 (FONTE DE DADOS :CRU/UEA-JONES ET AL) T > 4 C ANO ANOMALIA DE TEMPERATURA ( C)
6 MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O MUNDO ESTÁ AQUECENDO? A TEMPERATURA GLOBAL ESTÁ AUMENTANDO? NÃO HÁ COMPROVAÇÃO QUE O CLIMA ESTEJA SE AQUECENDO. EFEITO DE ILHA DE CALOR URBANA OBSERVAÇÕES DE SATÉLITES, QUE COBREM CONTINENTES E OCEANOS, CONTRARIAMENTE ÀS ESTAÇÕES DE SUPERFÍCIE, COMPROVAM QUE A TEMPERATURA DIMINUIU NOS ÚLTIMOS ANOS!
7 TEMPERATURA DA BAIXA TROPOSFERA TROPICAL ANOMALIAS ( C) ( SATÉLITES
8 O NÍVEL MÉDIO DOS MARES VAI SUBIR? O IPCC E OS CATASTROFISTAS AFIRMAM QUE O AUMENTO PODERÁ SER DE 60 cm ATÉ 2100! AL GORE, EM SEU DOCUMENTÁRIO LAUREADO, DISSE QUE O NIVEL DO MAR VAI SUBIR DE 6 metros! O NÍVEL MÉDIO DOS MARES SUBIU 3,2 mm/ano ENTRE ISSO TOTALIZA CERCA DE 4 cm. ESSE APARENTE AUMENTO ESTÁ DENTRO DA VARIAÇÃO NATURAL DE CERCA DE 12 cm, E FOI DEVIDO AO CICLO LUNAR DE 19 ANOS. VEJAM!
9 o TOPEX JASON média 60 dias TAXA = 3,2 ± 0,4 mm/ano VARIAÇÃO NIVEL MÉDIO DO MAR (mm)
10 THE ISLE OF DEAD, TASMÂNIA CAP. JAMES CLARK ROSS, 1841
11 E O DEGELO NO ÁRTICO, ANTÁRTICA E AS NEVES DO KILIMANJARO, DESCRITAS POR HERNEST HEMINGWAY EM 1938?
12 ANOMALIAS DO GELO NO ARTICO ANO 2009 ÁREA (MILHÕES DE KM 2 )
13 ANOMALIAS DO GELO NA ANTÁRTICA ANO ÁREA (MILHÕES DE KM 2 )
14 KILIMANJARO
15 TEMPERATURA MONTE KILIMANJARO ANO ANOMALIA TEMPERATURA ( C)
16 CATÁSTROFES METEOROLÓGICAS SEMPRE EXISTIRAM NO PASSADO. EXEMPLOS: : SECA - MATOU MAIS DE 500 MIL NORDESTINOS E MAIS DE 5 MILHÕES ASIÁTICOS 1953, 1976, 1922: AS MAIORES CHEIAS REGISTRADAS NO PORTO DE MANAUS (AM) 1896: ONDA DE CALOR NOS USA - MATOU MAIS DE 3 MIL SÓ EM NOVA YORK 1900: O MAIS MORTÍFERO FURACÃO, GALVESTONE, TEXAS - MATOU CERCA DE 10 MIL PESSOAS NÃO CONFUNDIR FENÔMENO COM VULNERABILIDADE. PREVISÃO E PREVENÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS.
17 Precipitação > 30 mm/dia (Jan - Mar) ESTAÇÃO DA LUZ SÃO PAULO Nº de eventos/década TEMPESTADES SEVERAS Frequência de Classes
18 AQUECIMENTO GLOBAL ANTROPOGÊNICO O CO 2 EMITIDO PELA QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS, COMO PETRÓLEO, CARVÃO MINERAL E GÁS NATURAL, É ÍNFIMO QUANDO COMPARADO ÀS EMISSÕES NATURAIS
19 ESTIMATIVAS DO CARBONO GLOBAL FLUXOS NATURAIS (OCEANOS, SOLOS E BIOTA) : 200 BILHÕES DE TONELADAS DE CARBONO POR ANO. INCERTEZA= ± 40 GtC/ano FLUXOS ANTROPOGÊNICOS : 6 BILHÕES DE TONELADAS DE CARBONO POR ANO! PROPOSIÇÃO DO PROTOCOLO DE KYOTO : REDUÇÃO DE 5,2% ~ 0,3 BILHÕES TONS DE CARBONO / ANO (?) CONTRIBUIÇÃO ANTRÓPICA AO EFEITO-ESTUFA: MUITO PEQUENA, NÃO DÁ PARA SER DETECTADA! REDUZIR EMISSÕES SIGNIFICA GERAR MENOS ENERGIA ELÉTRICA, MENOR DESENVOLVIMENTO!
20 AQUECIMENTO GLOBAL ANTROPOGÊNICO O CO 2 NÃO CONTROLA O CLIMA GLOBAL T CO 2 E O CO2 AUMENTANDO...
21 A HIPÓTESE, QUE A COMPOSIÇÃO QUÍMICA E / OU ISOTÓPICA DAS BOLHAS DE AR NÃO MUDA AO LONGO DE MILHARES DE ANOS, NÃO É ACEITA POR TODOS, POIS AS BOLHAS ESTÃO SUBMETIDAS A PRESSÕES MAIS DE 300 VEZES SUPERIOR À ATMOSFÉRICA! DIFUSÃO E REAÇÕES GELO MAIS VELHO QUE O AR
22 TEMPERATURA E CO 2 NOS ÚLTIMOS 420 MIL ANOS VOSTOK PRESENTE IDADE PASSADO TEMPERATURAS DOS INTERGLACIAIS ANTERIORES FORAM MAIORES QUE AS ATUAIS E AUMENTARAM CERCA DE MIL ANOS ANTES DA CONCENTRAÇÃO DE CO 2 ( NATURE, NOV, 2009)
23 AQUECIMENTO GLOBAL ANTROPOGÊNICO O CO 2 LIBERADO PELA QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS, COMO PETRÓLEO, CARVÃO MINERAL E GÁS NATURAL, NÃO CONTROLA O CLIMA GLOBAL O METANO, LIBERADO PELA FERMENTAÇÃO ANAERÓBIA DA MATERIAL VEGETAL (ARROZAIS, RUMINANTES, CUPINS), ESTÁ ESTÁVEL HÁ 20 ANOS!
24 CADÊ O NOSSO METANO, MUUU?!
25 CONCENTRAÇÃO MÉDIA GLOBAL DE METANO ANO CONCENTRAÇÃO (ppbv ppbv)
26 TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL DO METANO PINATUBO EL NIÑO ANO TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL (ppbv/a)
27 CONTROLADORES CLIMÁTICOS SE OS GASES CO2 E METANO NÃO CONTROLAM O CLIMA GLOBAL, QUEM O FAZ? O SOL É A PRINCIPAL FONTE ENERGIA. O SOL ESTÁ ENTRANDO NUM PERÍODO DE BAIXA ATIVIDADE QUE VAI DURAR ATÉ 2032
28
29 PREVISÃO DO CICLO DE MANCHAS SOLARES N DE MANCHAS SOLARES SOL, PRINCIPAL FONTE DE ENERGIA, PODERÁ PASSAR OS PRÓXIMOS DOIS CICLOS (22 ANOS) PRODUZINDO MENOS ENERGIA E O CLIMA GLOBAL RESFRIAR
30 PREVISÃO DE NUMERO DE MANCHAS SOLARES CICLO 24
31 CONTROLADORES CLIMÁTICOS O SOL É A PRINCIPAL FONTE ENERGIA. O SOL ESTÁ ENTRANDO NUM PERÍODO DE BAIXA ATIVIDADE QUE VAI DURAR ATÉ 2032 OS OCEANOS, EM ESPECIAL O OCEANO PACÍFICO, UM DOS PRINCIPAIS CONTROLADORES DO CLIMA GLOBAL, ESTÁ ESFRIANDO E PERMANECERÁ FRIO,EM MÉDIA, POSSIVELMENTE ATÉ OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO
32 OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO (ODP) 0.5 C C C 0.3 C FASE FRIA FASE QUENTE FONTE DOS DADOS: ESRL / PSD / NOAA
33 OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO 4 Monthly Values for PDO Index: INDICE DE ODP QUENTE FRIA QUENTE ANOS CICLO DA ODP: ~ 50 A 60 ANOS
34 SISTEMA ARGO
35 RESFRIAMENTO DOS OCEANOS PROJEÇÃO DE MODELOS OBSERVADO ZERO POTÊNCIA (x10 22 J por ano )
36 MAS... HÁ MUDANÇAS NO CLIMA GLOBAL?? SIM, MUITO PROVAVELMENTE NATURAIS! PREVISÃO POR SIMILARIDADE
37 ANOMALIAS DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR (FASE FRIA) A ODP ESTÁ EM UMA NOVA FASE FRIA...
38 OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO 4 Monthly Values for PDO Index: INDICE DE ODP QUENTE FRIA QUENTE FRIA? ANOS
39 DESVIOS DE TEMPERATURA MÉDIA GLOBAL E AS FASES DA ODP FRIA QUENTE QUENTE PEQUENA ERA GLACIAL COINCIDÊNCIA...????
40 FREQÜÊNCIA DE ENOS ÍNDICE MULTIVARIADO DE ENOS DESVIOS PADRONIZADOS FRIA QUENTE? ANOS FASE FRIA: MAIOR N DE LA NIÑAS, QUE PRODUZEM SECAS NO SUL, EM GERAL.
41 IMPACTOS REGIONAL E LOCAL
42 DESVIOS DE PRECIPITAÇÃO FASE FRIA FASE QUENTE
43 DESVIOS DE PRECIPITAÇÃO + FASE FRIA
44 3 VARIABILIDADE INTERANUAL DA CHUVA REGIÃO DE SINOP-SORRISO (MT) S-15 S;53 W-58 W
45 CHUVA MENSAL (mm/mês) VARIABILIDADE MENSAL DA CHUVA REGIÃO DE SINOP SORRISO (MT) FASE FRIA FASE QUENTE JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
46 ODP ENTROU EM UMA NOVA FASE FRIA QUE PODERÁ DURAR CERCA DE 20 ANOS. NOS ÚLTIMOS 11 ANOS ( ), A REDUÇÃO DE CHUVA FOI NOTÓRIA SOBRE O LESTE DA AMAZÔNIA, EXCEDENDO 500mm /ano. SERÁ QUE VAI PERSISTIR??????
47 ANOMALIAS DA TEMPERATURA DO AR MÉDIA PARA JULHO AGOSTO DE 2007, COM RELAÇÃO À MEDIA DE
48 PALAVRAS FINAIS... EVENTOS EXTREMOS SEMPRE OCORRERAM, COM O CLIMA FRIO OU QUENTE: PREVISÃO & ADAPTAÇÃO. CO2 NÃO CONTROLA O CLIMA. NÃO É VILÃO, É O GÁS DA VIDA! FERTILIZAÇÃO DAS PLANTAS, MAIOR PRODUTIVIDADE! REDUÇÃO DE EMISSÕES : INÚTIL! PERIODO CHUVOSO PODERÁ APRESENTAR MAIS TEMPESTADES. REDUÇÃO DOS DIAS COM CHUVA NO PERÍODO SECOS. IRRIGAÇÃO NECESSÁRIA. DEVIDO AO AUMENTO POPULACIONAL, A CONSERVAÇÃO AMBIENTAL É UMA NECESSIDADE DE SOBREVIVÊNCIA DA ESPÉCIE HUMANA.
49 AQUECIMENTO GLOBAL CIÊNCIA DO CLIMA UMA VERDADE INCONVENIENTE
50 GRATO PELA ATENÇÃO...
51 A TEMPERATURA GLOBAL ESTÁ AUMENTANDO? OBSERVAÇÕES DE SATÉLITES COBREM CONTINENTES E OCEANOS, CONTRARIAMENTE ÀS ESTAÇÕES DE SUPERFÍCIE O NÍVEL MÉDIO DOS MARES VAI SUBIR? O NÍVEL MÉDIO DOS MARES SUBIU 3,2 mm/ano ENTRE ISSO TOTALIZA CERCA DE 4 cm. ESSE APARENTE AUMENTO ESTÁ DENTRO DA VARIAÇÃO NATURAL DE CERCA DE 12 cm, E FOI DEVIDO AO CICLO LUNAR DE 19 ANOS. VEJAM!
52 ALTO PARAGUAI MES FF = mm/ano FQ = mm/ano PRECIPITAÇÃO (mm/mês)
53 RIO PARAGUAI (LADÁRIO) EL NIÑO 57 / 59 FASE QUENTE FASE FRIA FONTE DE DADOS: HIDROWEB / ANA
54 ESTAÇÃO DA LUZ ( ) TOTAL (mm) ANOS
55 AQUECIMENTO GLOBAL ANTROPOGÊNICO O CO 2 LIBERADO PELA QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS, COMO PETRÓLEO, CARVÃO MINERAL E GÁS NATURAL, NÃO CONTROLA O CLIMA GLOBAL O METANO, LIBERADO PELA FERMENTAÇÃO ANAERÓBIA DA MATERIAL VEGETAL (ARROZAIS, RUMINANTES, CUPINS), ESTÁ ESTÁVEL HÁ 20 ANOS! COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS CONTÊM POLUENTES, COMO ENXOFRE, QUE DEVEM SER ELIMINADOS.
56 NÚMERO E MANCHAS NÚMERO DE MANCHAS SOLARES 1750 E 2000 MIN MIN MAX 1957 ANOS CICLO DE MANCHAS : ~11 ANOS CICLO DE GLEISSBERG: ~90 ANOS
57 PRECIPITAÇÃO CONCEIÇÃO DA BARRA PRECIPÍTAÇÃO PEDRO CANÁRIO ANOS ANOS PRECIPITAÇÃO RIVE PRECIPITAÇÃO CASTELO D E S V IO S N O R M A L IZ A D O S D E S V I O S ESPIRITO SANTO ANOS DE S V IO S NO RM ALIZADOS D E S V IO S N O R M A L IZ A D O S NORTE E SUL DO ES TEM COMPORTAMENTOS DISTINTOS! ANOS
AQUECIMENTO GLOBAL: MITO OU REALIDADE
AQUECIMENTO GLOBAL: MITO OU REALIDADE 3ª SEMANA DE GEO MÁTICA COLÉGIO POLITÉCNICO UFSM SANTA MARIA (RS), SETEMBRO DE 2010 Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS &
? MUDANÇAS CLIMÁTICAS & DESENVOLVIMENTO DO BRASIL PALESTRA UNICENTRO GUARPUAVA (PR) MAIO 2014 Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas O CLIMA GLOBAL
Leia maisCLIMA : DIAGNÓSTICO & PERSPECTIVAS PARA A PRÓXIMA DÉCADA
CLIMA : DIAGNÓSTICO & PERSPECTIVAS PARA A PRÓXIMA DÉCADA IX SIMPOSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL EMBRAPA CURITIBA [PR] JUNHO DE 2015 Luiz Carlos Baldicero Molion Professor e Pesquisador Aposentado
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL: MITO OU REALIDADE
AQUECIMENTO GLOBAL: MITO OU REALIDADE VI E C O S P S E E S P SÃO PAULO (SP) - NOVEMBRO 2012 Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas O CLIMA GLOBAL
Leia maisMódulo 1 A Ciência da Mudança do Clima
Módulo 1 A Ciência da Mudança do Clima Gás Porcentagem Partes por Milhão Nitrogênio 78,08 780.000,0 Oxigênio 20,95 209.460,0 Argônio 0,93 9.340,0 Dióxido de carbono 0,0379 379,0 Neônio 0,0018 18,0 Hélio
Leia maisCLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS VARIAÇÕES DECADAIS CLIMA DO FUTURO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Variabilidade Climática Eduardo Sávio P. R. Martins CLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS SUMÁRIO CLIMA DO PRESENTE Conceitos Balanço de energia Circulação Atmosférica Circulação Atmosférica Sistemas Climáticos
Leia maisAquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos
Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Amanda Cristina Graf Alves, 6º período Desde o lançamento do polêmico filme A verdade inconveniente do
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL: NATURAL OU ANTROPOGÊNICO? Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas
AQUECIMENTO GLOBAL: NATURAL OU ANTROPOGÊNICO? Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas SUMÁRIO EXECUTIVO DO IPCC PAINEL INTERGOVERNAMENTAL DE MUDANÇAS
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisCAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA
CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL: NATURAL OU ANTROPOGÊNICO. Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas
AQUECIMENTO GLOBAL: NATURAL OU ANTROPOGÊNICO Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas ESTABILIDADE CLIMÁTICA CONTROLES CLIMÁTICOS EFEITO-ESTUFA ESTUFA
Leia maisProfessor: Márcio Luiz
Capítulo 14 Meio Ambiente Global Geografia 1ª Série Conteúdo complementar O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de seis gases do efeito estufa em
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisa elevação do nível dos oceanos devido ao derretimento das calotas polares.
QUESTÃO O impacto do aquecimento global será grave, abrangente e irreversível, segundo um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, na sigla em inglês) divulgado em
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais O Desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial, por não
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL, EL NIÑOS, MANCHAS SOLARES, VULCÕES E OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO
AQUECIMENTO GLOBAL, EL NIÑOS, MANCHAS SOLARES, VULCÕES E OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO Luiz Carlos Baldicero Molion Departamento de Meteorologia, UFAL - AL molion@radar.ufal.br ABSTRACT Conjectures were
Leia maisVARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade
VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet (); Vanda Maria Sales de Andrade () Departamento de Meteorologia da UFPa ABSTRACT This work describes diary variation
Leia maisIntrodução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE
CLIMA Introdução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE Curitiba, PR 9 de novembro de 2009 Laura Valente de Macedo, Diretora Regional, ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade, Secretariado
Leia maisUma Síntese do Quarto Relatório do IPCC
RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola Primeiro e Pecuário Relatório de Avaliação Nacional PAP 2013/2014 sobre Mudanças Climáticas ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Nelson
Leia maisCaracterísticas da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar
Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Prof. Nivalde J. de Castro Pesquisador
Leia maisSinais. O mundo está a mudar
Sinais O mundo está a mudar O nosso Planeta está a aquecer, do Pólo Norte ao Polo Sul. Os efeitos do aumento da temperatura estão a acontecer e os sinais estão por todo o lado. O aquecimento não só está
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA. Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI
MUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI MUDANÇAS CLIMÁTICAS O QUE É? FONTE: GALLEGO, J. L.,2008 O PLANETA TERRA A Terra é um Planeta muito especial! Sua atmosfera funciona
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15
ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão
Leia maisFontes energéticas e impacto ambiental
Fontes energéticas e impacto ambiental 1- INTRODUÇÃO: Aquecimento global - Projeção + 1 1990-2035 + 2 2035-2100 + 2,5-3 C em 110 anos Era do gelo até hoje: + 6 C Ano CONSEQÜÊNCIAS do AUMENTO do EFEITO
Leia maisVARIABILIDADE, ANOMALIA E MUDANÇA CLIMÁTICA
VARIABILIDADE, ANOMALIA E MUDANÇA CLIMÁTICA 1. INTRODUÇÃO Profs. Luiz Roberto Angelocci e Paulo César Sentelhas Material didático da disciplina LCE306 -Meteorologia Agrícola - Turmas 1,4,5 e 6 Departamento.
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisINFLUÊNCIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DOENÇAS: FERRUGEM DO EUCALIPTO NO BRASIL. Engº Agrônomo, M. Sc. Willian Bucker Moraes
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA - UNESP FACULDADE DE CIENCIAS AGRONOMICAS DEPARTAMENTO DE DEFESA FITOSSANITÁRIA INFLUÊNCIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DOENÇAS: FERRUGEM
Leia maisCiclo do Carbono. Lediane Chagas Marques
Ciclo do Carbono Lediane Chagas Marques Carbono É o quarto elemento mais abundante do universo, depois do Hidrogênio, Hélio e Oxigênio; Fundamental para a Vida; No planeta o carbono circula através dos
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisA EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1
A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 1 Centro de Ciências do Sistema Terrestre. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO. Profº Júlio César Arrué dos Santos
OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO Profº Júlio César Arrué dos Santos Ciclo da Água Fonte: http://www.aguasdevalongo.net/veolia/infantil/default.asp O ciclo da água que está apresentado
Leia maisO MUNDO ONDE VIVEMOS!
O MUNDO ONDE VIVEMOS! PLANETA TERRA BIOSFERA (SERES VIVOS) ATMOSFERA (AR) HIDROSFERA (ÁGUA) LITOSFERA (TERRA) AMBIENTE NO SÉC. S XX A TEMPERATURA DA TERRA AUMENTOU MAIS OU MENOS DE 0,6ºC C A 2ºC. 2 AS
Leia maisMudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE
Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 30 DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO E POLUIÇÃO DO AR
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 30 DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO E POLUIÇÃO DO AR C ( p f d o m r s a b c d e omo pode cair no enem ENEM) As cidades industrializadas produzem grandes proporções de gases como o
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisNo nosso planeta podemos encontrar dois tipos de água: a doce e a salgada.
Água Água é vida A água é para o Homem, para os animais e para as plantas um elemento de primeira necessidade, É essencial à vida! É indispensável ao Homem, como bebida, como alimento, para sua higiene
Leia maisPLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA
EJA Ensino Fundamental 2º Segmento GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA Fase/Ano: 4ª Fase 6º e 7º Ano Ano Letivo: 2014 Componente Curricular: Geografia Professores do Estúdio: Jefferson
Leia maisFOGÕES BARPEL. Catálogo de Fogões a Lenha
FOGÕES BARPEL Catálogo de Fogões a Lenha Economia Sustentável Repense a sua forma de cozinhar Num planeta cada vez mais preocupado com as questões ambientais, o recurso a combustíveis mais ecológicos está
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E BIODIVERSIDADE
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E BIODIVERSIDADE Mudanças Climáticas Temperatura Precipitação Nível do Mar Saúde Agricultura Florestas Recursos Hídricos Áreas Costeiras Espécies e Áreas Naturais Mudanças Climáticas
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal
Leia maisCAPÍTULO 9. El Niño/ Oscilação Sul (ENOS) Nota: Para mais informações, consulte o PowerPoint: Kousky-Lecture-18-enso-cycle.ppt
INMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 9 El Niño/ Oscilação Sul (ENOS) Nota: Para mais informações, consulte o PowerPoint: Kousky-Lecture-18-enso-cycle.ppt El Niño Originalmente,
Leia maisCHEGAM A 21 CASOS CONFIRMADOS DE GRIPE NO BRASIL; CRECHE É INTERDITADA EM CAMPINAS (SP)
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 6 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2015 Disciplina: PoRTUGUÊs Prova: desafio nota: Leia a tirinha abaixo e responda às questões 1 e
Leia maisA Terra inquieta. www.interaulaclube.com.br
A UU L AL A A Terra inquieta Vesúvio Durante a famosa erupção do vulcão italiano Vesúvio, no ano 79 d.c., a cidade de Pompéia foi coberta por cinzas vulcânicas e a cidade de Herculano foi sepultada por
Leia maisFrancis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE
Francis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE Introdução O recém divulgado relatório do IPCC AR5 sobre a base científica das mudanças climáticas conclui, com acima de 90% de confiança, que
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisClima e mudanças climáticas na Amazônia
Diligência Pública ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS Manaus-AM, 18 de maio de 2009 Comissão Mista de Mudanças Climáticas Clima e mudanças climáticas na Amazônia Antonio Ocimar Manzi manzi@inpa.gov.br
Leia mais14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)
14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Mineração Maracá Indústria e Comércio Trabalho premiado: Avaliação do uso de correntes em caminhões fora de estrada Categoria: Lavra Autores: Bolívar Augusto
Leia maisA TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ
8-6-2012 TEMA III A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ Ano Lectivo 2011/2012 Geologia Joana Pires nº15 12ºB Glaciares Os glaciares são massas de gelo que se originam á superfície terrestre devido à acumulação,
Leia mais4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome:
Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- Imagine que o quadriculado abaixo seja uma representação da composição do ar. No total, são 100 quadradinhos. PINTE, de acordo com a legenda, a quantidade
Leia maisMudanças Climáticas Globais e Desmatamento e suas Influências nos Recursos Hídricos no Brasil
Conferência para o Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia-CAEPE Mudanças Climáticas Globais e Desmatamento e suas Influências nos Recursos Hídricos no Brasil Eneas Salati F U N D A Ç Ã O B R A
Leia maisSituação atual e perspectivas para a retomada do crescimento
Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento Luiz Carlos Corrêa Carvalho Canaplan X Seminário Guarani, safra 12/13
Leia maisCONJUNTURA MENSAL JUNHO
SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA MENSAL JUNHO ANO 1 Nº2 O preço mundial da commodity apresenta movimento de alta em nível mundial, impulsionado principalmente pelas condições climáticas adversas nos Estados
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisANÁLISE DAS EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA POR USINAS TERMELÉTRICAS
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GIA - 19 16 a 21 Outubro de 25 Curitiba - Paraná GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GASES
Leia mais27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017
27 de abril de 2016 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 ROTEIRO I. Considerações sobre a atual situação do setor sucroenergético II. Bioeletricidade III. Condições climáticas e agronômicas
Leia maisGeografia. Professor: Jonas Rocha
Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 09: O Sol
ma 09: O Sol Outline 1 Características 2 Estrutura 3 Campo Magnético 4 Bibliografia 2 / 35 Outline 1 Características 2 Estrutura 3 Campo Magnético 4 Bibliografia 3 / 35 Video Video (sdo5 e colors) 4 /
Leia maisColectores Solares para Aquecimento de Água. S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt
Colectores Solares para Aquecimento de Água S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt POTENCIAL DE APLICAÇÃO DE COLECTORES SOLARES PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Hotéis Apartamento Moteis Pousadas Estalagens
Leia maisRELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL
CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS
ÍNDICE O que é? Importância das florestas; Taxa de Desflorestação Anual; Processo de Desflorestação; Cobertura Florestal no Mundo; Áreas Florestais no Mundo mais ameaçadas; Consequências; Soluções; Curiosidades;
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005.
CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005. Evanilson Vicente dos SANTOS 1 ; Alexandre Ferreira CALHEIROS 1 ; Antônio Cardoso FERREIRA 1
Leia maisTreinamento para o Guia de M&V 1.2. Apostila. Parte 1 Revisão de M&V. 1.2 Terminologia da M&V
Apostila Parte 1 Revisão de M&V 1.2 Terminologia da M&V Revisão Motivo da Revisão Data 0 Emissão inicial 05/04/2014 1 Comentários treinamento ANEEL 24/04/2014 1 24/04/2014 2 de 9 REVISÃO DOS CONCEITOS
Leia maisSugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8
Sugestões de avaliação Geografia 9 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Sobre a Oceania, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. ( ) a colonização da Oceania promoveu o domínio da
Leia maisANÁLISE FREQUENCIAL E DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS TEMPESTADES NA REGIÃO DE RIO DO SUL/SC
ANÁLISE FREQUENCIAL E DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS TEMPESTADES NA REGIÃO DE RIO DO SUL/SC Willian Tiago Hillesheim 1 ; Leonardo de Oliveira Neves 2 ; Isaac Weber Pitz 3 ; Júlio Catoni 4 ; e Jaqueline Sardo
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisEventos Extremos e Mudanças Climáticas Projeções de Precipitação e Evaporação com Foco no Semiárido Brasileiro
2 a Reunião Anual da Coordenação Nacional do PAD com os Coordenadores Estaduais e Secretários de Estado Natal (RN) 18 e 19 de junho de 2015 Eventos Extremos e Mudanças Climáticas Projeções de Precipitação
Leia maisTERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.
TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima
Leia maisAnálise das Facturas de Energia e Água entre 2008 e Abril 2010
Análise das Facturas de Energia e Água entre 28 e Abril 21 Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa Relatório Outubro 21 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. CONSUMO E GASTOS EM DE ELECTRICIDADE,
Leia maisMudanças Climáticas O clima está diferente. O que muda na nossa vida
1 Mudanças Climáticas O clima está diferente. O que muda na nossa vida 2 Se você tem menos de 15 anos, praticamente já nasceu ouvindo falar de temas até então raros, como aquecimento global, mudanças climáticas,
Leia maisCERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR NOS EDIFÍCIOS
CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR NOS EDIFÍCIOS Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética e de
Leia maisApostila. Diêgo Lôbo diego@essetalmeioambiente.com E esse tal Meio Ambiente? www.essetalmeioambiente.com
Apostila Diêgo Lôbo diego@essetalmeioambiente.com E esse tal Meio Ambiente? www.essetalmeioambiente.com Índice 1. Terra e seu clima 03 o Introdução 03 o Nossa atmosfera 03 o Clima e tempo 06 o Efeito estufa
Leia maisMeio ambiente físico e Ecossistemas
Meio ambiente físico e Ecossistemas (4 créditos, MAFE 126152 Turma B) Prof. Murilo S. Dias Dep. Ecologia, ICB/UnB Terças 21h-22h40 Sextas 19h-20h40 1 Objetivos do curso Entender os diferentes níveis de
Leia maisSOLUÇÕES FINANCEIRAS FRENTE AO ESTADO DE EMERGÊNCIA CLIMA 2013/2014
SOLUÇÕES FINANCEIRAS FRENTE AO ESTADO DE EMERGÊNCIA CLIMA 2013/2014 Cenário 2013 - Definições - 2013 foi um ano de neutralidade climática, não tivemos a presença dos fenômenos La Niña e El Niño; (Em anos
Leia maisFORTALECENDO SABERES APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Conteúdo:
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA A Conteúdo: O gás carbônico se acumula na atmosfera; O buraco na camada de ozônio. A crescente escassez de água potável no mundo; A relação sociedade-natureza.
Leia maisRespostas - Exercícios de rotação e translação
Respostas - Exercícios de rotação e translação 1) "Durante a minha vida inteira me fiz essas perguntas: Existe vida além da Terra? Se existe, como se parece? De que é feita? Os seres de outros mundos se
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisIMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Alessandro Albino Fontes
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal IMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Alessandro Albino Fontes 1. INTRODUÇÃO Definição O carvão vegetal é um subproduto
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA DAS ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS DA UMIDADE RELATIVA NO TRIANGULO MINEIRO
ANÁLISE EXPLORATÓRIA DAS ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS DA UMIDADE RELATIVA NO TRIANGULO MINEIRO Érico Anderson de Oliveira 1 CEFET-MG ericoliv@dcsa.cefetmg.br Ruibran Januário dos Reis 2 PUCMINAS ruibrandosreis@gmail.com
Leia maisEconomia de Baixo Carbono
Economia de Baixo Carbono Haroldo Mattos de Lemos Presidente, Instituto Brasil PNUMA Vice-Presidente, Comitê Técnico 207 da ISO (ISO 14000) Presidente, Conselho Técnico da ABNT Presidente, Conselho Empresarial
Leia maisO Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o dia 5 de junho é lembrado em todos os países como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Em 1972,
Leia maisUso de Imagens do Satélite MODIS para o estudo Desastres Naturais
Uso de Imagens do Satélite MODIS para o estudo Desastres Naturais 5 Encontro com Usuários de Imagens de Satélites de Sensoriamento Remoto Manoel de Araújo Sousa Jr. manoel.sousa@crs.inpe.br 5 Encontro
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisCiências/15 6º ano Turma:
Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-
Leia maisEscola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano. Nome: N.º: Turma:
Escola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano Teste de avaliação = Alterações climáticas Duração 90 min. Nome: N.º: Turma: O teste é constituído por 3 grupos: Grupo I 15 questões
Leia maisBRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais
BRASIL NO MUNDO: Linha do Equador: 93% Hemisfério Sul 7% Hemisfério Norte Trópico de Capricórnio: 92% zona Tropical 8% Zona temperada do Sul Nossas fronteiras-problema : ( FARC ) Colômbia: Narcotráfico
Leia maisBruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo
DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1
Leia maisSeasonal variations in the evapotranspiration of a transitional tropical forest of Mato Grosso, Brazil
Seasonal variations in the evapotranspiration of a transitional tropical forest of Mato Grosso, Brazil www.caliandradocerrado.com.br Vourlitis, G. L.; Priante Filho N.; Hayashi M. M. S.; Nogueira J. S.;
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia. 05 de junho de 2013
ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia 05 de junho de 2013 A hidroeletricidade é renovável graças à energia solar Guta é uma gotinha de água que mora dentro de uma nuvem. Ela anda
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia mais