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1 USO DE ARMADILHA COM FEROMÔNIO SEXUAL PARA O APRIMORAMENTO DA AMOSTRAGEM DE Spodoptera frugiperda E SEUS REFLEXOS NA DENSIDADE POPULACIONAL DE Doru luteipes EM MILHO SAFRINHA Leandro Aparecido de Souza 1, Luciana Cláudia Toscano 1, Jaine Aparecida de Camargo 1, Jackeline Carvalho Silva 1, Wilson Itamar Maruyama 1, Alexandre Moraes Cardoso 1, Germison Vital Tomquelski 1 1. Introdução Considerando-se que a cultura do milho é uma das mais importantes para o agronegócio brasileiro e a ocorrência de Spodoptera frugiperda pode limitar sua produtividade, estudos envolvendo o manejo desta praga são fundamentais para viabilizar a exploração econômica deste grão. Historicamente, o controle desta praga é feito basicamente pelo uso de inseticidas sintéticos nem sempre seletivos e o momento de aplicação destes produtos é determinado através de observação direta das injúrias das lagartas às plantas. Considerando-se que este método de amostragem muitas vezes torna-se oneroso e inviável devido às grandes extensões de área cultivada, é imprescindível a realização de estudos visando seu aprimoramento, conforme demonstrado por Cardoso (2004) utilizando armadilhas de feromônio sexual. Trabalhando em campos de produção de sementes de milho, o autor demonstra a eficiência do uso destas armadilhas no aprimoramento da amostragem desta praga na cultura do milho. Segundo Bento (2007), o uso destas armadilhas permite um acompanhamento regular da população dos insetos-praga que 1 UEMS-Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Rod. MS 306, km 6, , Cassilândia, MS. toscano@uems.br 606

2 ocorrem nos agroecossistemas e contribui com a preservação dos agentes de controle biológico. Assim, o objetivo deste estudo foi de avaliar o uso de armadilhas com feromônio sexual no aprimoramento da tomada de decisão de controle de S. frugiperda bem como a utilização de produtos biológico e químico e o impacto destas estratégias na população do predador Doru luteipes. 2. Material e Métodos O estudo foi conduzido na UEMS na safrinha 2009 implantada no mês de março com cultivar híbrido simples de milho 2B604 (Dow AgroSciences) de ciclo precoce. As plantas ficaram distribuídas em parcelas (seis fileiras de plantas com 10 m de comprimento) em duas áreas: uma com Sistema de Amostragem Convencional (SAC), que foi monitorada através da observação direta das injúrias às plantas e receberam aplicações dos inseticidas com base na porcentagem de folhas raspadas (Gallo et al., 2002): 20% de plantas com folhas raspadas até o 30 dia após plantio (DAP) e 10% de folhas raspadas do 40º ao 60º DAP; e outra com Sistema de Amostragem com Armadilha de Feromônio (SAF), utilizando-se armadilha Bio Spodoptera na proporção de 1 armadilha / 5 ha, onde as aplicações foram realizadas quando coletou-se, em média, três mariposas/ armadilha/ hectare (CRUZ, 2007). Os tratamentos foram: 1) Testemunha; 2) triflumuron (Certero, 0,05 L/ha) 3) Bacillus thuringiensis (Agree, 0,5 kg/ha); 4) Bacillus thuringiensis (Agree, 1,0 kg/ha). As aplicações foram realizadas com pulverizador pressurizado tipo CO 2 (barra de 3 m, pressão constante de 40 PSI, de 200 L/ha de calda, pontas tipo leque XR-11002) direcionada no cartucho das plantas. Foi adicionado o espalhante adesivo Silwet L 77 (0,07% v/v). As injúrias provocadas pela lagarta-do-cartucho foram avaliadas em 5 plantas ao acaso/ parcela, utilizando-se a escala visual de notas de 0 a 5 (Carvalho, 1970). Os cartuchos destas plantas foram levados ao laboratório, onde foi analisada a ocorrência de Doru luteipes. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso composto de seis repetições. A ocorrência de D. luteipes e injúria das lagartas às plantas foram submetidas à análise de variância, tendo suas médias comparadas pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. 3. Resultados e Discussão Na área SAF (Tabela 1) foi necessário à realização de apenas uma aplicação dos inseticidas aos 35 dias após emergência (DAE) das plantas. O número médio de plantas atacadas apresentou diferença significativa entre a testemunha e os inseticidas somente aos 14 dias após aplicação (DAA). Na área SAC (Tabela 607

3 2), foram realizadas duas aplicações de inseticidas (aos 23 e 38 DAE). Após a primeira aplicação, observa-se que não houve diferença significativa entre os tratamentos, porém, aos 3 e 7 dias após a segunda aplicação, nota-se que na testemunha a média de plantas atacadas foi maior que nos demais tratamentos, apesar de diferir somente de triflumurom e Bacillus thuringiensis (Agree, 1,0 kg/ha). Nestas últimas circunstâncias, apesar de não haver diferença significativa entre si, menor número de plantas atacadas foi observado no tratamento com o inseticida biológico, corroborando com dados apresentados por Lima et al. (2009). Estes autores mostram que as notas atribuídas aos sintomas de ataque de S. frugiperda às plantas de milho foram menores no tratamento com B. thuringiensis subspécie aizawai, quando comparadas a outros inseticidas biológicos. Já aos 14 dias após aplicação (DAA), as médias dos tratamentos não diferiram significativamente entre si. A ocorrência de D. luteipes na área SAF (Figura 17) foi superior à encontrada na área SAC (Figura 20), sugerindo que a maior quantidade deste agente de controle biológico na área SAF pode ter ocorrido em função do menor número de aplicação de inseticidas em relação à área SAC. Estes resultados demonstram que a manutenção de agentes de controle biológico em agroecossistemas ocorre em função do menor número de aplicações e também, do uso de produtos seletivos e de origem biológica, conforme demonstrado por Simões et al. (1998). Estes autores comentam que produtos com estas características devem ser preferidos por preservar a população de inimigos naturais no manejo de pragas, particularmente no manejo da lagarta-docartucho na cultura do milho. Tabela 1. Número médio (± EP) de plantas atacadas por Spodoptera frugiperda aos 3, 7 e 14 dias após aplicação na área SAF, safrinha. UEMS Cassilândia, MS Tratamentos Prévia 3 DAA 7 DAA 14 DAA Testemunha 1,13±0,16 a 1,32±0,23 a 1,03±0,21 a 1,67±0,09 a Certero 0,78±0,17 a 0,85±0,12 a 0,97±0,12 a 0,53±0,10 b Agree 1,08±0,28 a 0,92±0,21 a 1,00±0,20 a 0,68±0,14 b Agree 0,67±0,12 a 0,95±0,14 a 1,12±0,07 a 0,62±0,07 b 1 F (Tratamento) 3,54 ns 1,62 ns 0,23 ns 30,88 ** 1 C.V. (%) 10,34 12,63 12,12 8,13 Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade ns não significativo; **- significativo a 1% 1 Dados originais; para análise foram transformados em (x+ 0,5) ½ 608

4 Tabela 2. Número médio (± EP) de plantas atacadas por Spodoptera frugiperda aos 3,7 e 14 DAA (dias após a 1ª e 2ª. aplicação na área SAC, cultivo safrinha. UEMS Cassilândia, MS Tratamentos 1ª Aplicação 2ª Aplicação Prévia 3 DAA 7 DAA 14 DAA Prévia 3 DAA 7 DAA 14 DAA Testemunha 0,32±0,11 a 0,70±0,20 a 0,38±0,13 a 0,65±0,15 a 0,65±0,15 a 1,12±0,18 a 1,15±0,18 a 0,95±0,21 a Certero 0,55±0,18 a 0,72±0,34 a 0,48±0,13 a 0,42±0,09 a 0,42±0,09 a 0,65±0,15 b 0,48±0,15 b 0,37±0,16 a Agree 0,5 kg 0,42±0,10 a 0,47±0,16 a 0,57±0,20 a 0,98±0,19 a 0,98±0,19 a 0,70±0,11 ab 0,78±0,12ab 0,67±0,13 a Agree 1kg 0,28±0,12 a 0,62±0,12 a 0,48±0,12 a 0,50±0,13 a 0,50±0,13 a 0,47±0,13 b 0,33±0,13 b 0,58±0,10 a 1 F (Tratamento) 0,85 ns 0,42 ns 0,34 ns 2,41 ns 2,41 ns 5,87 ** 5,24 * 2,15 ns 1 C.V. (%) 17,28 17,33 15,45 16,69 16,69 11,23 16,42 18,11 Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade ns não significativo **- significativo a 1%; *- significativo a 5% 1 Dados originais; para análise foram transformados em (x+ 0,5) ½ 609

5 4. Conclusões A dose do inseticida microbiológico Bacillus thuringiensis (Agree, 1,0 kg/ ha) foi mais eficiente que a dose de 0,5 kg/ha; o inseticida microbiológico Bacillus thuringiensis (Agree ) apresenta-se mais seletivo ao predador Doru luteipes em relação ao inseticida químico triflumuron (Certero ); a amostragem com feromônio é a estratégia mais prática para produtores na tomada de decisão de controle da praga com redução no número de aplicação. 5. Agradecimentos A empresa Biocontrole pela doação das armadilhas para monitoramento e pelo produto Agree utilizados nesta pesquisa. 6. Referências BENTO, J.M.S. Feromônios. Workshop tecnológico sobre pragas da cana-deaçúcar. Piracicaba, SP. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, ESALQ Universidade de São Paulo, USP - Piracicaba, SP, 2007, p CARDOSO, A.M. Manejo de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em milho, Zea mays L.: bases para avaliação populacional e controle Biológico utilizando o parasitóide de ovos Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner, 1983 (Hymenoptera: Trichogrammatidae) p. Tese (Doutorado em Ciências) Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. CARVALHO, R. P. L. Danos, flutuações da população, controle e comportamento de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) e susceptibilidade de diferentes genótipos de milho em condições de campo. Piracicaba-SP: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, p. Tese (Doutorado em Agronomia), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, CRUZ, I. Novas tecnologias de manejo da lagarta-do-cartucho e Broca da cana-deaçúcar em milho. In: 9 SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA. RUMO À ESTABILIDADE, 89, 2007, Dourados. Anais... 9 SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA. Dourados: Embrapa/ CPAO, p GALLO, D., O. NAKANO, S. SILVEIRA-NETO, R. P. L. CARVALHO, G. C. BATISTA, E. BERTI FILHO, J. R. P. PARRA, R. A. ZUCCHI, S. B. ALVES, J. D. VENDRAMIM, L. C. MARCHINI, J. R. S. LOPES & C. OMOTO Entomologia agrícola. Fealq: Piracicaba. 920 p. 610

6 LIMA, M.P.L. de; OLIVEIRA, J.V. de; MARQUES, E.J. Manejo da lagarta-docartucho em milho com formulações de nim e Bacillus thuringiensis subsp. aizawai. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, p , SIMÕES, J.C.; CRUZ, I.; SALGADO, L.O. Seletividade de inseticidas às diferentes fases de desenvolvimento do predador Doru luteipes (Scudder) (Dermaptera: Forficulidae). Anais Soc. Entomol. Bras., Londrina, v.27, p ,

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