Aplicação do código de estrada
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- Nina Santana Pinho
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2 Vias Públicas?
3 Aplicação do código de estrada VIA PÚBLICA Via pública - via de comunicação terrestre afeta ao trânsito público O Código da estrada é aplicável ao trânsito nas vias do domínio público do Estado, das Regiões Autónomas e das autarquias locais. O Código da estrada também é aplicável nas vias do domínio privado, quando abertas ao trânsito público, em tudo o que não estiver especialmente regulado por acordo celebrado entre as entidades referidas no paragrafo anterior e os respetivos proprietários. Artigo 2º do CE
4 As características dos veículos e dos respetivos sistemas, componentes e acessórios são fixadas em regulamento. Todos os sistemas, componentes e acessórios de um veículo são considerados suas partes integrantes e, salvo avarias ocasionais e imprevisíveis devidamente justificadas, o seu não funcionamento é equiparado à sua falta. Tratores agrícolas, tratocarros e reboques, bem como os respetivos sistemas, componentes e acessórios, estão sujeitos a aprovação de acordo com as regras fixadas em regulamento. É proibido o trânsito de veículos que não disponham dos sistemas, componentes ou acessórios com que foram aprovados ou que utilizem sistemas, componentes ou acessórios não aprovados. Sendo ainda apreendido o veículo. Artigo 114.º Características dos veículos
5 Legislação, eficiência e evolução histórica A EPAC (Estrutura de Proteção Anti Capotamento) é obrigatória em Portugal em todos os tratores FABRICADOS a partir de 1993 Quais as razões para em 2015 todos os tratores não se encontrarem equipados com EPAC Existem muitos tratores em circulação registados antes de 1993 Agricultores retiram a EPAC do trator
6 Categorias de maquinas?
7 TRATOR AGRÍCOLA OU FLORESTAL N.º 1, ART. 108.º CE Veículo com motor de propulsão De dois ou mais eixos Cuja função principal reside na potência Para ser utilizado com reboques, alfaias ou máquinas Destinados a trabalhos agrícolas e ou florestais
8 MÁQUINA AGRÍCOLA OU FLORESTAL N.º 2, ART. 108.º CE Veículo com motor de propulsão De dois ou mais eixos Destinados a trabalhos agrícolas e ou florestais Que só excepcionalmente transita na via pública Considerados pesado ou ligeiro consoante o peso bruto exceda ou não 3.500Kg
9 MOTOCULTIVADOR N.º 3, ART. 108.º CE Veículo com motor de propulsão De um só eixo Destinados à execução de trabalhos agrícolas ligeiros Que pode ser dirigido por um condutor Em pé Em reboque atrelado ao veículo Em retrotrem atrelado ao veículo Quando ligado a reboque/retrotrem, para efeitos de circulação, é equiparado a trator agrícola.
10 CARTA DE CONDUÇÃO
11 REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR ART.º 3.º CATEGORIA B TRATORES AGRÍCOLAS/FLORESTAIS SIMPLES COM EQUIPAMENTOS (massa conjunta autorizada até 6000Kg)
12 REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR ART.º 3.º CATEGORIA B MÁQUINAS AGRÍCOLAS OU FLORESTAIS LIGEIRAS MOTOCULTIVADORES TRATOCARROS MÁQUINAS INDUSTRIAIS LIGEIRAS
13 REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR ART.º 3.º CATEGORIA BE Tratores agrícolas ou florestais com reboque/máquina agrícola/florestal rebocada, desde que a massa máxima do conjunto não exceda 6000 kg; REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR ART.º 3.º CATEGORIA C Veículos da categoria C1, Veículos agrícolas das categorias I, II e III Máquinas industriais pesadas
14 LICENÇA DE CONDUÇÃO
15 REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR ART.º 7.º LICENÇAS DE CONDUÇÃO Categoria I Motocultivadores com reboque ou retrotrem e Tratocarros desde que a massa máxima do conjunto não exceda 2500kg Máquinas industriais com massa máxima autorizada não superior a kg
16 REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR ART.º 7.º LICENÇAS DE CONDUÇÃO Tratores agrícolas ou florestais simples ou com equipamentos montados, desde que a massa máxima do conjunto não exceda kg; Categoria II Tratores agrícolas ou florestais com reboque ou máquina agrícola ou florestal rebocada, desde que a massa máxima do conjunto não exceda 6000 kg; Veículos agrícolas da categoria I; Máquinas agrícolas ou florestais ligeiras de massa máxima autorizada não superior a kg; Tratocarros de massa máxima autorizada não superior a kg.
17 REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR ART.º 7.º LICENÇAS DE CONDUÇÃO Categoria III Tratores agrícolas ou florestais com ou sem reboque e máquinas agrícolas pesadas Veículos das categorias I e II
18 N.º 3, ART.º 9.º, DECRETO LEI 138/2012, DE 05JUL LICENÇAS DE CONDUÇÃO Os títulos de condução de trator agrícola obtidos antes de 20 de julho de 1998 conferem aos seus titulares habilitação para conduzir tratores agrícolas dequalquer categoria. MODELO ANTERIOR A 02JAN13
19 N.º 3, ART.º 9.º, DECRETO LEI 138/2012, DE 05JUL LICENÇAS DE CONDUÇÃO
20 N.º 3, ART.º 62.º, REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR LICENÇAS DE CONDUÇÃO As licenças de condução de veículos agrícolas, do modelo aprovado pelo Despacho n.º /98, de 15 de outubro, emitidas por câmaras municipais, mantêm-se em vigor, devendo ser trocadas, por nova licença de condução a emitir pelo IMT, I.P., nos seis meses que antecedem o termo da sua validade ou não tendo averbada data de validade, logo que os seus titulares atinjam o primeiro escalão etário fixado para a revalidação, de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 2 do artigo 16.º (RHLC).
21 Cabo João Frango Telm:
22
23 Normas a cumprir de acordo com a Lei n.º 26/2013, de 11 de abril
24 Todas as explorações agrícolas devem cumprir os princípios da Proteção Integrada. Visa a gestão integrada dos meios de luta disponíveis contra os inimigos das culturas com menor perturbação do ecossistema agrícola. O agricultor deve saber identificar e acompanhar os inimigos, efetuando as observações nas suas culturas.
25 Dê preferência aos meios de luta sustentáveis. Luta Cultural; Luta Biológica; Luta Biotécnica. Quando utilizar Luta Química, escolha produtos fitofarmacêuticos com menores efeitos para a saúde humana, insetos úteis (auxiliares e polinizadores) e meio ambiente.
26 Todos os aplicadores de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional, devem ter formação e respetivo cartão de aplicador. A partir de 31/12/2015 para adquirir ou aplicar produtos fitofarmacêuticos os agricultores e outros utilizadores deverão estar inscritos numa ação formativa e completar 1 módulo de 4 horas de formação até 31/5/2016, nos termos do Despacho Conjunto do Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural n.º 1/2016.
27 Quando aplicar produtos fitofarmacêuticos utilize o equipamento de proteção individual (EPI) adequado. Leia o rótulo! Respeite o Intervalo de Segurança e cumpra as condições de aplicação. Quando aplicar produtos perigosos para abelhas, deve avisar os apicultores com apiários que estejam situados até 1500 metros, com 24 horas de antecedência da parcela a tratar.
28 É proibido: Aplicar produtos NÃO autorizados pela DGAV; Aplicar produtos que NÃO respeitem as indicações e condições de utilização exigidas
29 Local isolado, afastado pelo menos 10 m de cursos de água, valas e nascentes e 15 m de captações; Afastado de zonas inundáveis ou ameaças de cheias; Resistentes, de material não combustível e boa ventilação; Piso impermeável e bacia de retenção de líquidos; Dispor de uma tomada de água; Bons acessos e bem sinalizados; Existência de pelo menos um extintor; Local fechado e com acesso reservado apenas a pessoas habilitadas; Conselhos de segurança e n.º de emergência afixados em local visível;
30 ARMAZÉM PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
31 NÃO queime; NÃO enterre; NÃO coloque as embalagens vazias de produtos fitofarmacêuticos no lixo. Siga as recomendações do rótulo e, sempre que aplicável, proceda à tripla lavagem das embalagens. Após a tripla lavagem coloque as embalagens no saco da VALORFITO e entregue num ponto de recolha autorizado. ATENÇÃO SR. AGRICULTOR O incumprimento das regras previstas por esta Lei dão origem a infrações e contraordenações puníveis com coimas que podem ir de 250 a
32 No ato da fiscalização, todos os agentes de autoridade estão devidamente uniformizados e identificados. Na eventualidade de ser identificada uma infração, os agentes de autoridade elaboram o auto de contraordenação, que será enviado à entidade administrativa para instaurar a respetiva instrução. Os agentes da autoridade, no ato da fiscalização e na presença de uma infração, NUNCA solicitam o pagamento de qualquer valor. ASSISTIR A ESTA SESSÃO NÃO DISPENSA A CONSULTA DA LEI N.º 26/2013, DE 11 DE ABRIL
33 BOAS COLHEITAS
34 Cabo João Frango Telm:
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