Jornadas Técnicas cmc 2017 Inspeções em Veículos. cmc clube minho clássico Inspeções e Ensaios Domingos Bastos

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1 Jornadas Técnicas cmc 2017 Inspeções em Veículos

2 CONTEÚDO Resultado de mais de 20 anos de inspeções periódicas em Portugal; Inspeções em estrada efetuadas pela entidade reguladora; Inspeções efetuadas pela entidade reguladora nos CITV s; Veículos M,N e O, que se submetem a inspeção periódica e que sofreram alteração de características; Inspeções periódicas a veículos da categoria L de 2,3 e 4 rodas; Impacte das inspeções nos veículos clássicos.

3 20 anos de inspeções periódicas em Portugal Verifica-se uma redução substancial na percentagem de reprovação dos veículos, sendo atualmente na ordem de: Ligeiros de passageiros 11%; Ligeiros de mercadorias 12,5%; Pesados de passageiros 12%; Pesados de mercadorias 15,0%; Reboques e semirreboques 15,5%

4 20 anos de inspeções periódicas em Portugal Tendência de incidência da percentagem de reprovação dos veículos. Veículos ligeiros de passageiros e ligeiros de mercadorias: luzes, sinalização e iluminação Veículos pesados de passageiros: luzes, sinalização e iluminação; requisitos técnicos aplicáveis e travões. Veículos pesados de mercadorias: travagem Reboques e semirreboques: travagem

5 Inspeções em estrada efetuadas pela entidade reguladora São inspeções realizadas no âmbito das competências do IMT em conjunto com outras entidades fiscalizadoras, por iniciativa própria e no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial ou do Euro Controlo Route (ECR). Tem como objetivo cruzar a informação recolhida no instante e cruzar com a informação obtida na sequência da inspeção periódica realizada nos centros de inspeção. Na sequência destas ações, os veículos são encaminhados na presença das respetivas autoridades para o centro de inspeção mais próximo para ser efetuada a respetiva avaliação da conformidade.

6 Inspeções efetuadas pela entidade reguladora nos CITV s Através Lei nº 11/2011, de 26 de abril, encontra-se estabelecido o regime jurídico da atividade das inspeções técnicas a veículo a motor e seus reboques. O acompanhamento, o controlo e a fiscalização das entidades autorizadas, dos centros de inspeção e da atividade de inspeção de veículos, é da competência do IMT. Existiam 171 CITV, dos quais 54 situados na zona Norte, 52 na zona Centro e 65 na zona de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve. Até à data entraram ao serviço mais 22 novos centros: 6 na zona Norte, 5 na zona Centro e 11 na zona de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.

7 Inspeções efetuadas pela entidade reguladora nos CITV s As ações de fiscalização, devido à escassez do pessoal que as efetua, são realizadas em função de critérios internos, tais como taxa de reprovação do centro, situações anteriores de irregularidades a nível de instalações e/ou equipamentos e essencialmente de contrainspecções anteriormente realizadas com autos levantados. Estas ações de fiscalização incidem essencialmente sobre a avaliação do resultado de inspeções que se encontram a ser registadas como finalizadas. Isto é, as contrainspecções, que servem para validar o resultado da inspeção realizada e consequentemente a competência dos inspetores.

8 Veículos M,N e O, que se submetem a inspeção periódica e que sofreram alteração de características Todos os veículos que sofreram alteração das características relativamente às quais se encontram abrangidos pelo processo de homologação, devem regularizar as respetivas alterações da seguinte forma: Recorrendo ao representante da marca em Portugal Recorrendo a um serviço técnico devidamente autorizado (laboratório que realize ensaios e verificações) e que se encontre acreditado pelo IPAC e reconhecido pelo IMT

9 Veículos M,N e O, que se submetem a inspeção periódica e que sofreram alteração de características. As situações mais vulgares de transformações que se verificam nos veículos automóveis encontram-se a nível de veículos M1 (ligeiros de passageiros). Saliente-se que a grande maioria não se encontra abrangida pela regulamentação nem cumpre no mínimo os critérios de segurança aplicáveis. Seguem-se alguns exemplos: Substituição de para-choques (metálicos); Substituição de volantes; Alteração de suspensões; Substituição de bancos e/ou fixações; Modificação do sistema de escape; Alteração de medida de pneumáticos; Motorização, ;

10 Inspeções periódicas a veículos da categoria L de 2,3 e 4 rodas Com a entrada em vigor do Decreto-Lei nº 144/2012 de 11 de julho, os motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos devem ser submetidos às inspeções a que se encontram sujeitos os automóveis ligeiros, pesados e seus reboques. As observações e verificações visam confirmar a manutenção das boas condições de funcionamento de todo o equipamento do veículo, de acordo com as características originais homologadas e devem ser feitas sem prejuízo da observação de todos os elementos ou componentes de cada sistema, acessíveis sem desmontagens.

11 Inspeções periódicas a veículos da categoria L de 2,3 e 4 rodas (Diretiva 2002/24/CE) Veículo Nº de rodas Velocidade máxima por construção Cilindrada ou potência do motor L1e - Ciclomotores 2 45 km/h < 50cm³ ; < 4 kw L2e Veículos 3 45 km/h 50cm³ ; < 4 kw L3e Motociclos sem sidecar L4e Motociclos com sidecar L5e M.com rodas simetricamente dispostas 2 > 45 km/h > 50 cm³ 2 > 45 km/h > 50 cm³ 3 > 45 km/h > 50 cm³

12 Veículo Características Velocidade máxima por Cilindrada ou potência do motor construção L6e Quadriciclo Ligeiro se a tara 350kg não inclui baterias no caso de veículos elétricos. 45 km/h < 50cm³ ; 4 kw no caso de motores de CI e elétricos. L7e Quadriciclo Não se enquadram em L6e com tara 400kg ou 550 kg para veículos de mercadorias excluindo as baterias nos veículos elétricos 15 kw

13 Inspeções periódicas a veículos da categoria L de 2,3 e 4 rodas Podem ser removidos painéis ou coberturas concebidas para serem retiradas facilmente sem utilização de ferramentas, desde que essa remoção seja importante para a verificação de determinado ponto a controlar. A aprovação de um veículo anteriormente reprovado por razões de identificação fica condicionada à apresentação de documento emitido por uma Direção Regional do IMT que permita a circulação do veículo.

14 Inspeções periódicas a veículos da categoria L de 2,3 e 4 rodas Pode ser recusada a inspeção a um veículo sempre que o veículo se apresente sem condições de segurança ou que possa implicar perigo de acidente para pessoas e bens, incluindo o próprio veículo, ou no caso da carga ou outros acessórios do veículo se encontrem mal fixados.

15 Impacte das inspeções nos veículos clássicos Os veículos clássicos ao serem submetidos a uma inspeção periódica podem ser afetados os seus componentes mecânicos por fadiga ou esforços? Os veículos clássicos dificilmente conseguem cumprir os valores exigidos para a emissão de gases? Tenho um motociclo antigo que não se encontra original, como se deve proceder quando começarem as inspeções periódicas?

16 Impacte das inspeções nos veículos clássicos Os níveis sonoros também vão ser avaliados nas inspeções periódicas a motociclos? Um veículo 4x4 tem para-choques em ferro, guincho incorporado e snorkel. Como se deve proceder para não ter problemas numa inspeção periódica? Sendo que há casos de veículos antigos com para-choques em ferro, então porque motivo não se pode atualmente montar por exemplo num 4x4 um para-choques em ferro? Em que condições se pode trocar o motor de um veículo por outro?

17 Qualquer dúvida por favor contactar secção técnica do cmc via , fax ou carta, anexando as evidências que disponham para o efeito. stecnica@clubeminhoclassico.pt Obrigado pela atenção dispensada

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