CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA E DRIFT CAMPEONATO BRASILEIRO DE DRIFT REGULAMENTO TÉCNICO

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1 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA E DRIFT CAMPEONATO BRASILEIRO DE DRIFT REGULAMENTO TÉCNICO ARTIGO 1º - VEÍCULO 2 ARTIGO 2º - MANUTENÇÃO 2 ARTIGO 3º - APARÊNCIA 2 ARTIGO 4º - MOTOR 3 ARTIGO 5º - CAMBIO 3 ARTIGO 6º - DIREÇÃO E SUSPENSÃO 3 ARTIGO 7º - COMPARTIMENTO DO MOTOR 3 ARTIGO 8º - RODAS E PNEUS 3 ARTIGO 9º - FREIOS 3 ARTIGO 10º - SANTO ANTONIO (gaiolas de proteção) 4 ARTIGO 11º - CINTOS DE SEGURANÇA 4 ARTIGO 12º - BANCOS 4 ARTIGO 13º - BATERIA 4 ARTIGO 14º - CHAVE GERAL 4 ARTIGO 15º - FIOS EXPOSTOS E OBJETOS SOLTOS 5 ARTIGO 16º - PONTOS DE REBOQUE 5 ARTIGO 17º - MANGUEIRAS NO HABITÁCULO 5 ARTIGO 18º - ALTERAÇÕES 5

2 2 CAMPEONATO BRASILEIRO DE DRIFT 2013 REGULAMENTO TÉCNICO Este Regulamento segue o disposto nas normas do Código Desportivo CDA da Confederação Brasileira de Automobilismo - CBA. Não existe qualquer responsabilidade do Organizador, do Promotor e/ou da(s) entidade(s) supervisora(s), relativa a eventuais acidentes em que se envolvam os pilotos. ARTIGO 1º - VEÍCULO Serão utilizados exclusivamente veículos com sistema de tração nas rodas traseiras. Se o veículo do competidor tiver desde suas origens tração nas quatro rodas, o sistema de tração dianteiro deverá ser desativado. ARTIGO 2º - MANUTENÇÃO A manutenção de um carro de competição não é barata, todos os cuidados devem ser tomados principalmente com relação a itens de segurança. Parágrafo Primeiro - Os custos de manutenção, serão de responsabilidade do concorrente, que não poderá reclamar o reembolso de nenhum gasto gerado na adequação de seu veículo. ARTIGO 3º - APARÊNCIA Todos os veículos deverão estar em boas condições de uso e com excelente aparência. Veículos com danos na carroceria ou de aparência não recomendada poderão ser reprovados na vistoria técnica e não autorizados a participar da competição sem que os itens indicados como reprovados sejam corrigidos. Um veículo não aprovado na vistoria técnica e não reparado a tempo de participar da competição fará com que o piloto perca a taxa de inscrição já paga No caso da perda de algum acessório, para-choque durante a competição, o piloto deverá retornar aos boxes para a reposição imediata do item danificado. Somente em casos onde, o equipamento se encontrar muito danificado ou não haver peça de reposição, o veículo poderá prosseguir na competição sem o referido equipamento, desde que não comprometa a

3 3 estrutura do veículo, não traga vantagens ao piloto e não comprometa principalmente a segurança do piloto, dos demais concorrentes e do publico em geral. ARTIGO 4º - MOTOR Preparação livre. A manutenção é de responsabilidade do piloto. ARTIGO 5º - CAMBIO Preparação livre. A manutenção é de responsabilidade do piloto. ARTIGO 6º - DIREÇÃO E SUSPENSÃO É permitida a adequação para fins de competição, molas e amortecedores são livres. O item de grande importância do veículo deve ser cuidadosamente verificado entre cada etapa da competição. Atenção especial a peças com sinais de desgaste, folgas excessivas e principalmente aquelas que poderão apresentar fadiga de material. A manutenção preventiva e a substituição de peças podem garantir um resultado. ARTIGO 7º - COMPARTIMENTO DO MOTOR Não deve haver qualquer tipo de vazamento, seja de óleo ou de qualquer outro líquido oriundo do motor. Reservatórios devem ser instalados e corretamente fixados com o objetivo de fazer a coleta de eventuais vazamentos evitando que estes caiam na pista. ARTIGO 8º - RODAS E PNEUS São livres desde que não façam parte de um Adendo especificando marca, modelo, medida etc. Todos os parafusos de rodas ou porcas de fixação devem estar em suas corretas posições e funcionais as rodas não poderão em hipótese alguma ultrapassar a largura do veículo, ou seja, deverão estar 100% cobertas. ARTIGO 9º - FREIOS Devem estar em perfeitas condições de funcionamento fazendo o veículo parar na menor distancia possível, de forma segura e controlada. A pressão dos

4 4 circuitos é livre podendo ser instalada válvula específica para distribuição de pressão entre os diferentes circuitos hidráulicos do veículo. ARTIGO 10º - SANTO ANTONIO (gaiolas de proteção) Devem obrigatoriamente ser fabricadas com material especificado nas homologações FIA assim como sua instalação obedecer as normas estabelecidas pela FIA / CBA. ARTIGO 11º - CINTOS DE SEGURANÇA Devem obrigatoriamente ser de marca homologada FIA / CBA e estar dentro do prazo de validade. Obrigatório o uso de cintos quatro pontos sendo o de quinto ou sexto pontos opcional. Estas regras são validas para o banco do piloto assim como do passageiro acompanhante caso houver. ARTIGO 12º - BANCOS Devem obrigatoriamente ser de marca homologada FIA / CBA e estar dentro do prazo de validade. Todos os bancos devem estar presos de forma segura à estrutura do carro de forma que sejam resistentes para suportar um eventual forte impacto. Caso sejam substituídos, os bancos deverão ser instalados conforme instruções do seu fabricante. O assento do passageiro deverá obedecer às mesmas normas do banco do piloto. ARTIGO 13º - BATERIA Se instalada no interior do veículo deverá estar fixada de forma a resistir qualquer impacto que o veículo eventualmente venha a sofre. Deverá estar obrigatoriamente coberta não podendo deixar qualquer polo à mostra. ARTIGO 14º - CHAVE GERAL Deverá obrigatoriamente ser instalada uma chave geral que deverá ter acionamento interno ao alcance do piloto e externo ao alcance do serviço de emergência de pista para um eventual socorro, desligando todo circuito elétrico do veículo inclusive o motor.

5 5 ARTIGO 15º - FIOS EXPOSTOS E OBJETOS SOLTOS Fios expostos e objetos soltos não serão permitidos dentro do habitáculo do piloto. ARTIGO 16º - PONTOS DE REBOQUE Todo veículo deverá obrigatoriamente dispor de ganchos para reboque instalados na parte dianteira e traseira do veículo, não podendo estar salientes em relação à linha da carroceria. A organização não poderá ser responsabilizada por eventuais danos provocados ao veículo de competição sem os ganchos no ato do socorro. ARTIGO 17º - MANGUEIRAS NO HABITÁCULO Todas as mangueiras que recebam qualquer líquido ou tipo de gases e que estejam passando dentro do habitáculo deverão obrigatoriamente ser de metal ou aço trançado, para segurança do piloto e eventual passageiro. ARTIGO 18º - ALTERAÇÕES O Promotor se reserva o direito de sugerir, a qualquer momento, alterações no presente Regulamento, com a aprovação da Comissão Nacional de Drift e homologação da Confederação Brasileira de Automobilismo. Essas alterações entrarão em vigor 30 (trinta) dias após a publicação dos Adendos pertinentes. O presente Regulamento foi elaborado pela Comissão Nacional de Drift, aprovado pelo Conselho Técnico Desportivo Nacional e homologado pelo da Confederação Brasileira de Automobilismo. Rio de Janeiro, 27 março de Comissão Nacional de Arrancada e Drift Carlos Alberto Rodrigues de Deus Conselho Técnico Desportivo Nacional Nestor Valduga Confederação Brasileira de Automobilismo Cleyton Tadeu Correia Pinteiro