PRATICAS DE MANEJO DE QUEBRA DE DORMÊNCIA EM FRUTAS DE SEMENTE JOSÉ LUIZ PETRI
|
|
- Eduardo de Escobar Salvado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRATICAS DE MANEJO DE QUEBRA DE DORMÊNCIA EM FRUTAS DE SEMENTE JOSÉ LUIZ PETRI
2 0,2% 6,1% 53% Regiões Brasileiras Produtoras de Maçã Fraiburgo/SC (650HF) 40,7% São Joaquim/SC (935HF) Vacaria/RS (770HF)
3 O QUE É DORMÊNCIA É O ESTÁDIO DE UM ORGANISMO VIVO, QUE NÃO MOSTRA SINAIS DE ATIVIDADE, DE DURAÇÃO VARIÁVEL, CUJO CRESCIMENTO VISÍVEL FOI SUSPENSO.
4 CONCEITOS DE DORMÊNCIA Paradormência: Dormência de verão: Não requerer frio para brotar; Endodormência: Dormência de inverno: Requer frio para brotar; Encodormência: Condições desfavoráveis ao crescimento: Exigência em frio já satisfeita.
5 ESQUEMA DE DORMÊNCIA
6 PORQUE AS PLANTAS ENTRAM EM DORMÊNCIA PARA PERMITIR QUE OS TECIDOS DA PLANTA PREPAREM-SE E LIGNIFIQUEM-SE PARA SUPORTAR CONDIÇÕES AMBIENTAIS ADVERSAS.
7 COMO DESAPARECE A DORMÊNCIA POR EXPOSIÇÃO DAS GEMAS A BAIXAS TEMPERATURAS POR UM DETERMINADO TEMPO; USO DE INDUTORES DE BROTAÇÃO.
8
9 Conseqüência da falta de frio Má qualidade da flor Brotação e floração atrasada Polinização deficiente Baixo desenvolvimento foliar e baixo carboidratos Reduz tamanho dos frutas Reduzida diferenciação floral para o ano seguinte Menor produção
10 floração raleio Época de poda maturação dos frutos brotação mobilização de reservas queda de folhas Figura 1. Ciclo vegetativo de fruteiras de clima temperado (Linha tracejada condições normais. Linha cheia clima ameno). Petri 2002.
11
12
13
14
15
16
17 Efeito da Dormência Quebra de Dormência Frutificação Efetiva Tamanho do Fruto Firmeza do Fruto Desordens Fisiológicas Vegetativa Gemas de Base Russeting Ca (Bitter Pit) utura Produção Produção Qualidade Potencial de Armazenagem Alta Qualidade
18 EFEITOS NA PLANTA Reduzida e atrasada brotação axilar; Avançada brotação terminal; Inibição das axilares; Vigoroso e longo crescimento terminal; Necessidade de poda excessiva; Poucos esporões; Atrasa entrada em produção; Baixo rendimento;
19 EFEITOS NA PLANTA Desenfreado crescimento vegetativo; Alto requerimento em frio; Prolongada período de floração; Gemas de flor abrem antes das vegetativas; Reservas esgotadas; Falta de cobertura foliar; Reduz frutificação efetiva.
20 EFEITOS NO FRUTO Frutos pequenos; Maturação irregular; Tamanhos dos frutos desuniforme; Reduz o potencial de armazenagem.
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30 Estruturas de Frutificação da macieira
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53 Problemas pós-indução da brotação
54 Baixa frutificação efetiva; Esporões com reduzida área foliar; Flores pequenas; Frutos de tamanho pequeno; Frutos de forma achatada; Pedúnculo de comprimento reduzido.
55 Tabela 5 Área foliar por órgão de frutificação da macieira. Caçador, SC, Cultivar Esporão pequeno Área foliar mm 2 Esporão médio Esporão grande Brindila Fuji Suprema/CD 26,5 c 50,9 c 84,0 b 228,3 a Lisgala/CD 34,3 c 60,4 c 107,2 b 323,9 a Baronesa/CD 25,4 c 56,3 c 111,9 b 312,5 a Imperatriz/CD 43,6 c 85,2 c 142,4 b 445,9 a Daiane/CD 43,6 c 58,4 c 103,1 b 346,9 a Condesa/CD 59,6 b 94,0 b 142,0 b 452,5 a Fuji/SJ 39,9 d 64,9 c 89,1 b 217,6 a Gala/SJ 52,2 c 89,3 b 110,3 b 291,3 a
56 Tamanho da flor; Tamanho das folhas dos esporões.
57 Tabela 2 - Ciclo da plena floração a maturação das cultivares de macieira Gala e Fuji em duas regiões produtoras de Santa Catarina. Caçador-SC, Cultivar Gala Fuji *Médias de seis anos. Local Dias da floração a maturação Mínimo* Máximo* Média* Fraiburgo (1.000m) São Joaquim (1.400m) Fraiburgo São Joaquim
58 Comprimento do pedúnculo Número de flores por gema Reservas nutricionais armazenadas
59 Necessidades de frio Espécies: Macieiras: Pereiras: Pessegueiro: Ameixeira: Quivi: Cultivares; Tipos de gemas;
60 Tabela 4 Tamanho dos frutos em relação a intensidade do frio na dormência. Caçador, SC. Variáveis 1440 UF Ambiente Natural Gala Fuji Gala Fuji Peso Médio dos frutos (g) 159,5 138,8 95,6 89,7 Relação C/D 0,94 0,86 0,89 0,79 Comprimento do pedúnculo (mm) 17, ,1 -- Grau de russeting 0,69 0,45 1,85 1,00
61 COMO MENSURAR O FRIO HORAS IGUAIS OU ABAIXO DE 7,2º C; MODELOS DE UNIDADES DE FRIO; - UTAH; - CAROLINA DO NORTE; - DINÂMICO.
62 MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADES DE FRIO Biológicos: Marcadores; Gema isolada;
63 Data de floração: Macieira: Gala (600) 08/10 18/10 Fuji (600) 30/09 14/10 Condessa (350) 03/09 08/09 Pessegueiro: Coral (350) 02/09 Chiripá (500) 06/09 Rubidoux (600) 11/09 Premier (150) 31/07
64
65
66 TECNICAS PARA INDUZIR A BROTAÇÃO Controle do crescimento dos ramos; Evitar crescimento tardio; Poda verde e Pós-colheita; Arqueamento dos ramos; Cultivares e porta-enxerto com baixo; Requerimento em frio; Incisão anelar e anelamento; Evitar excesso de produção; Indutores de brotação.
67
68 Indutores de brotação Eficiência Estádio de aplicação concentração dos produtos Clima Época de aplicação Estádio fisiológico Inchamento das gemas Planta não responde Gemas em ponta verde
69 Figura 7 Efeito de concentração de Dormex na brotação das gemas axilares das cultivares de Gala e Fuji Gala Fuji Testemunha OM 4% OM 4% + CH 0,6% OM 4% + CH 0,8% OM 4% + CH 1,0% OM 4% + CH 1,2%
70 Porcentagem média de gemas axilares brotas da cultivar de macieira Fuji Suprema em função dos tratamentos com indutores de brotação, em duas safras.caçador, SC, 2014.
71 Porcentagem média de gemas axilares brotas da cultivar de macieira Galaxi em função dos tratamentos com indutores de brotação, em duas safras.caçador, SC, 2014.
72 Porcentagem média de gemas axilares brotas da cultivar de macieira Fuji Suprema em função dos tratamentos com indutores de brotação, em duas safras.caçador, SC, 2014.
73 Tabela 4 Produção por planta (Kg planta -1 ) nas cultivares de macieira Fuji Suprema e MaxiGala, em função de diferentes tratamentos de superação da dormência, em duas safras Caçador, Tratamentos 'Fuji Suprema' 'Galaxi' Kg planta Sem Aplicação 26,8 a 25,7ns 15,7 b 9,2ns Assist 3,5% + Dormex 0,7% 32,2 a 21 24,9 a 13,8 Assist 3,5% + Syncron 0,7% 19,9 b 24,4 19,0 b 17,3 Assist 3,5% + Syncron 1,5% 17,4 b 34,5 17,1 b 24,5 Syncron 1% + Nitroactive 5% 30,8 a 35,5 22,3 a 14,6 Syncron 2% + Nitroactive 5% 26,7 a 31,4 19,7 b 19,9 Syncron 2% + Nitroactive 10% 29,3 a 41,2 23,4 a 14,3 Syncron 2% + CaNO 3 5% 33,5 a 32,6 24,5 a 20,4 CV (%) 23,3 32,4 25,4 42,4 Médias seguidas de mesma letra, não diferem-se entre si, pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. ns : Não significativo (p>0,05).
74 Porcentagem média de gemas axilares brotas da cultivar de macieira Daiane em função dos tratamentos com indutores de brotação na safra 2013/14.Caçador, SC, 2014.
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93 Objetivo dos indutores de brotação Uniformizar brotação e floração; Aumentar brotação de gemas axilares; Encurtar o período de floração; Aumentar a área foliar e fotossíntese; Adiantar floração polinização; Aumentar a divisão celular; Formação de órgãos de frutificação; Antecipação de colheita.
94 Produtos Alternativas e Dosagem para Indução da Brotação em Fruteiras de Clima Temperado. CULTURA PRODUTOS DOSAGEM Óleo Mineral 3 5% Óleo Mineral + Dormex 3 4% + 0,3 1,2% Erger + Nitrato de Cálcio 3 5% + 3 5% Nitrato de Potássio 7 10% Óleo Mineral + Nitrato de Potássio 3 4% % MACIEIRA Óleo Mineral + Calda Sulfocálcica 3 4% + 1 2% Óleo Mineral + Espalhante siliconado 3 5% + 0,03-0,05% Erger + Nitrato de cálcio 3% + 3% Syncron + Nitrato de cálcio 1-2% + 3% Syncron + Óleo mineral 0,7-1% + 3,5% Óleo Mineral + Thidiazuron 3,5% + 0,02-0,03%
95
96 PRODUTOS E DOSAGEM DOS INDUTORES DE BROTAÇÃO CULTURA PRODUTOS DOSAGEM Macieira Óleo Mineral 3 5% Óleo Mineral + Dormex 3 4% + 0,3 1,2% Erger+Nitrato de Cálcio 3 5% + 3 5% Nitrato de Potássio 7 10% Óleo Mineral + Nitrato de Potássio 3 4% % Pereira Pessegueiro Óleo Mineral + Calda Sulfocálcica 3 4% + 1-2% Óleo Mineral 3 5% Óleo Mineral + Dormex 3 4% + 0,3 1% Dormex 1 3% Óleo Mineral+Dormex 1% + 1 1,5% Dormex 1 3% Óleo Mineral+Dormex 1% + 1 1,5% Óleo Mineral+Thidiazuron 1% ppm Ameixeira Kiwi Dormex 1 3% Videira Dormex 2-4%
97 PRODUTOS E DOSAGEM DOS INDUTORES DE BROTAÇÃO CULTURA PRODUTOS DOSAGEM Macieira Pereira Pessegueiro Óleo Mineral Óleo mineral +Siliconado 3 5% 3%-3,5%+ 0,3%-0,5% Óleo Mineral + Dormex 3 4% + 0,3 1,2% Erger+Nitrato de Cálcio 3 5% + 3 5% Nitrato de Potássio 7 10% Óleo Mineral + Nitrato de 3 4% % Potássio Óleo Mineral + Calda Sulfocálcica 3 4% + 1-2% Óleo Mineral 3 5% Óleo Mineral + Dormex 3 4% + 0,3 1% Dormex 1 3% Óleo Mineral+Dormex 1% + 1 1,5% Dormex 1 3% Óleo Mineral+Dormex 1% + 1 1,5% Óleo Mineral+Thidiazuron 1% ppm Ameixeira Kiwi Dormex 1 3% Videira Dormex 2-4%
98 MUITO OBRIGADO!!!
Uso de reguladores de crescimento na fruticultura
Uso de reguladores de crescimento na fruticultura Eng. Agr. MSc. Edmundo Hadlich Hadlich & Sampol Consultores Associados Fone: (41) 3264-1177 Celular: (41) 9994-4801 e-mail: ehadlich@terra.com.br MSN:
Leia maisFRUTICULTURA. Profa.:Adriana Graciela Desiré Zecca
FRUTICULTURA Profa.:Adriana Graciela Desiré Zecca Objetivos: Desenvolver competências e habilidades nos acadêmicos de Agronomia para: Elaborar, executar, orientar, analisar e avaliar projetos de desenvolvimento
Leia maisClaudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CEBOLA Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Governo do Estado AMOSTRAGEM DO SOLO Solo da camada 0-20cm 1ha = 2000
Leia maisProduzir com Qualidade, Necessidade para Sobreviver. Implicações técnicas, etapas para as certificações PIM e EurepGap
Governo do Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Gerência Regional de Caçador Estação
Leia maisSUELEN CRISTINA UBER ALTERNATIVAS AO USO DA CIANAMIDA HIDROGENADA NA INDUÇÃO DA BROTAÇÃO EM MACIEIRAS MAXI GALA
SUELEN CRISTINA UBER ALTERNATIVAS AO USO DA CIANAMIDA HIDROGENADA NA INDUÇÃO DA BROTAÇÃO EM MACIEIRAS MAXI GALA Dissertação apresentada ao Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado
Leia maisImplantação de unidades de observação para avaliação técnica de culturas de clima temperado e tropical no estado do Ceará Resumo
Implantação de unidades de observação para avaliação técnica de culturas de clima temperado e tropical no estado do Ceará Resumo Os polos irrigados do Estado do Ceará são seis, conforme relacionados: Baixo
Leia maisObjetivos da poda PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS. O que é poda? FERAS. O que podar? Conceito de Poda. Por que podar?
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS FERAS O que é poda? Piracicaba - SP Agosto - 2011 Conceito de Poda O que podar? Ramos Poda
Leia maisÁrea de Atuação 2010/2011:
Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2012: Culturas mais Importantes: Norte do ES e Sul da Bahia: Café Conillon, Mamão, Melancia, Banana, Cana de Açúcar, Maracujá e Cacau Região Central do ES: Café
Leia maisEFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),
Leia maisQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM POMAR FRUTÍCOLA NO MUNICÍPIO DE URUPEMA, SC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM POMAR FRUTÍCOLA NO MUNICÍPIO DE URUPEMA, SC Área Temática: Tecnologia e Produção Roberto Akitoshi Komatsu (Coordenador da ação de extensão) Roberto Akitoshi Komatsu 1, Pedro
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA
EMPRESA: RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA Assist Consultoria e Experimentação Agronômica LTDA ME Endereço: Avenida Brasília, 2711 Campo Real. Campo Verde - MT. CEP 78840-000.
Leia maisPoda: uma técnica a ser explorada
Google: Banco de imagens Google: Banco de imagens Eng. Agr. MSc. Décio Joaquim Campo Consultoria Imagens do Banco Google A poda nas plantas cítricas adultas NÃO é uma prática usual no Brasil. Comum nos
Leia maisPLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1
Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO
Leia maisII ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS
II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor
Leia maisINTRODUÇÃO. Colóquio Fileira da Pêra Rocha, Alcobaça, 12 fevereiro 2014
A PODA NA PEREIRA ROCHA Rui Maia de Sousa INIAV, I.P. Pólo de Atividades de Alcobaça Colóquio Fileira da Pêra Rocha Alcobaça, 12 de fevereiro de 2014 INTRODUÇÃO Na Fruticultura atual é fundamental que
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisCAPA. Por Larissa Gui Pagliuca, Lucas Conceição Araújo, Patrícia Geneseli e Tárik Cannan Thomé Tanus. Fevereiro de 2015 - HORTIFRUTI BRASIL - 9
Por Larissa Gui Pagliuca, Lucas Conceição Araújo, Patrícia Geneseli e Tárik Cannan Thomé Tanus CAPA Identificar o melhor momento para ofertar sua safra é um desafio até mesmo para produtores experientes
Leia maisManual Groasis Waterboxx para legumes
Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo
Leia maisCURSO P.I. PÊSSEGO - ANTONIO PRADO - RS - 2006 ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE?
ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE? George Wellington Melo Embrapa Uva e Vinho QUEM USA ADUBAÇÃO FOLIAR FINALIDADE DA ADUBAÇÃO FOLIAR? FILOSOFIAS BÁSICAS PARA APLICAÇÃO: SEGURANÇA
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS - Edifício BARACAT Sala 0 Brasília DF CEP 0.0-00 Fones/Fax: (0) -0 / -880 / -0 e-mail: abrasem@abrasem.com.br TEMÁRIO: Ato nº., de 8 de Novembro 00.
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO SILAGEM SOB ADUBAÇÃO COM DEJETO LIQUIDO DE BOVINOS E MINERAL COM PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA¹. a2es@cav.udesc.br.
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUTIVIDADE DE MILHO SILAGEM SOB ADUBAÇÃO COM DEJETO LIQUIDO DE BOVINOS E MINERAL COM PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA¹. Mauricio Vicente Alves², Luiz Armando
Leia maisEpagri. Manejo de pragas da maçã: safra 2014. www.epagri.sc.gov.br
Manejo de pragas da maçã: safra 2014 Epagri www.epagri.sc.gov.br Cristiano João Arioli Epagri Estação Experimental de São Joaquim cristianoarioli@epagri.sc.gov.br Manejo de pragas da maçã: safra 2014
Leia maisIndução Floral da Mangueira
Indução Floral da Mangueira Maria Aparecida do Carmo Mouco A mangueira desenvolve-se em diferentes condições climáticas, mas os plantios de áreas comerciais somente são viáveis, dentro de valores específicos
Leia maisPORTA-ENXERTOS INTRODUÇÃO. Descrição das principais cultivares CULTIVARES. Gala
CULTIVAE E POTAENXETO Frutas do Brasil, 7 João Bernardi Frederico Denardi Alexandre Hoffmann INTODUÇÃO Os portaenxertos e as cultivarescopa comerciais de macieira derivaram de espécies nativas, procedentes,
Leia maisSistema de condução da Videira
Sistema de condução da Videira Reginaldo T. Souza EMBRAPA UVA E VINHO - EEVT Videiras em árvores Evolução no cultivo da videira Evolução no cultivo da videira Espaldeira Gobelet Latada Lira Mito ou realidade
Leia maisCARACTERÍSTICAS E CONTROLE DAS PODRIDÕES DE MAÇÃS CAUSADAS PELAS DOENÇAS DE VERÃO DAS MACIEIRAS
CARACTERÍSTICAS E CONTROLE DAS PODRIDÕES DE MAÇÃS CAUSADAS PELAS DOENÇAS DE VERÃO DAS MACIEIRAS Rosa M V Sanhueza Agapomi 15/08/2014 A B C PATÓGENOS QUE CAUSAM DE VERÃO AS DOENÇAS Colletotrichum Botryosphaeria
Leia maisEm casos de culturas sem zoneamento agrícola no Mapa, elas poderão ser financiadas e seguradas, a critério do agente financeiro.
PERA Ivan Dagoberto Faoro 1 Zilmar da Silva Souza 2 Mateus da Silveira Pasa 3 José Masanori Katsurayama 4 Frederico Denardi 5 Marcus Vinícius Kvitschal 6 Observação: No caso de financiamento e seguro agrícola
Leia maisFISIOLOGIA DA FLORAÇÃO
UNIDADE XX Controle do florescimento 1. INTRODUÇÃO 2. MERISTEMAS FLORAIS E DESENVOLVIMENTO DE ÓRGÃOS FLORAIS 3. EVOCAÇÃO FLORAL: SINAIS INTERNOS E EXTERNOS 4. O ÁPICE DO CAULE E AS MUDANÇAS DE FASE 5.
Leia maisAMEIXA DAMASCO PÊSSEGO
AMEIXA DAMASCO PÊSSEGO CADERNO DE CAMPO A SER UTILIZADO NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO INTEGRADA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO Nome: Morada: Nº HF: NIF: Código Postal: - Localidade: Telefone: Telemóvel: Email:
Leia maisTransplante capilar Introdução
Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida
Leia maisConcimi Speciali PÊSSEGO. Uso dos Produtos Biolchim na cultura do pêssego em Pinto Bandeira-RS Fernando; Ivan Mohr; Bruno Gherardi
Concimi Speciali PÊSSEGO Uso dos Produtos Biolchim na cultura do pêssego em Pinto Bandeira-RS Fernando; Ivan Mohr; Bruno Gherardi 131 Uso dos Produtos Biolchim na cultura do pêssego em Pinto Bandeira-RS
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Casa do Produtor Rural. Poda de. Árvores Frutíferas
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Casa do Produtor Rural Poda de Árvores Frutíferas João Alexio Scarpare Filho Ricardo Bordignon Medina Simone Rodrigues da Silva
Leia mais10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em
Leia maisImportância dos critérios de amostragem de folhas
Importância dos critérios de amostragem de folhas Marcos Antonio Camacho da Silva UEMS/Aquidauana NÍVEL CRÍTICO FAIXA DE SUFICIÊNCIA DRIS PASS CND Porque fazer amostragem? Estabelecer relações entre o
Leia maisMonitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação
NU REE Programa em Nutrição e Solos Florestais DPS - SIF - UFV - Viçosa - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação Contribuição
Leia maisFlorescimento e Isoporização: Pagar Para Ver ou Prevenir?
Florescimento e Isoporização: Pagar Para Ver ou Prevenir? Augusto Monteiro Agr. Desenv. Mercado Fisiologia e sua aplicação sobre florescimento e isoporização da cana de açúcar Miguel Angelo Mutton Como
Leia maisDesempenho de hortaliças em sucessão de culturas, sob cultivo convencional e orgânico, no Litoral Sul Catarinense
Desempenho de hortaliças em sucessão de culturas, sob cultivo convencional e orgânico, no Litoral Sul Catarinense Antonio Carlos Ferreira da Silva 1, Luiz Augusto Martins Peruch 2 e Darci Antonio Althoff
Leia mais4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS
CULTURA DO MILHO 4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS FENOLOGIA DO MILHO Definição Parte da Botânica que estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como brotação, floração e frutificação, marcando-lhes as épocas
Leia maisDoenças e Pragas da Videira. Eng. Agr. M. Sc. Gilson José Marcinichen Gallotti
Doenças e Pragas da Videira Eng. Agr. M. Sc. Gilson José Marcinichen Gallotti 1-INTRODUÇÃO DOENÇAS PARASITÁRIAS: Fungos, Bactérias, Vírus, Nematóides, etc. DOENÇAS NÃO PARASITÁRIAS: Resulta das condições
Leia maisAVANÇOS NA CULTURA DA MACIEIRA NO BRASIL 1
48 AVANÇOS NA CULTURA DA MACIEIRA NO BRASIL 1 JOSÉ LUIZ PETRI 2, GABRIEL BERENHAUSER LEITE 3, MARCELO COUTO 4 E POLIANA FRANCESCATTO 5 RESUMO A cultura da macieira no Brasil iniciou seu desenvolvimento
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA Lucélia Alves Ramos (1) ; Regina Maria Quintão Lana (2) ; Gaspar Henrique Korndörfer (2), Adriane de
Leia maisSOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO
10 2 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS Loiva Maria Ribeiro de Mello INTRODUÇÃO A maçã é a fruta de clima temperado mais importante comercializada como fruta fresca, tanto no contexto internacional quanto no nacional.
Leia maisFruticultura. A Cultura do Abacate. Nome Cultura do Abacate Produto Informação Tecnológica Data Abril -2001 Preço - Linha Fruticultura Resenha
1 de 9 10/16/aaaa 11:29 Fruticultura A Cultura do Abacate Nome Cultura do Abacate Produto Informação Tecnológica Data Abril -2001 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações resumidas sobre a Cultura
Leia maisMANEJO E TRATOS CULTURAIS. Voltaire Diaz Medina Engº. Agrº, M.Sc., Fruitfort Agrícola e Exportação Ltda. Voltaire@fruitfort.com.br
MANEJO E TRATOS CULTURAIS Voltaire Diaz Medina Engº. Agrº, M.Sc., Fruitfort Agrícola e Exportação Ltda. Voltaire@fruitfort.com.br 1. INTRODUÇÃO O agronegócio manga tem passado por grandes mudanças nos
Leia maisFlorescimento: floração e produção de sementes
Florescimento: floração e produção de sementes Eng. Agr. Dra. Samira D. Carlin Cavallari Centro de Cana IAC Sertãozinho, 18 de junho de 2015 Florescimento da cana-de-açúcar Mudança da fase vegetativa para
Leia maisCapítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS
Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação
Leia maisCircular. Técnica. Recomendações para o manejo da planta e dos cachos das cultivares de uvas de mesa sem sementes BRS Morena, BRS Clara e BRS Linda
ISSN 1808-6810 51 Circular Técnica Bento Gonçalves, RS Dezembro, 2004 Autor Jair Costa Nachtigal, Eng. Agrôn., Ph.D., Embrapa Uva e Vinho, Estação Experimental de Viticultura Tropical, Caixa Postal 241,
Leia maisUSO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO
USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO Rodrigo de Rezende Borges Rosa 1 ; Delvio Sandri 2 1 Eng. Agrícola, Discente do Mestrando Engenharia
Leia maisIII Plano Diretor da. Ocidental. da Cultura do Cupuaçuzeiro 2004-2007. Aparecida das Graças Claret de Souza Editora-Técnica
III Plano Diretor da Boas PráticasAmazônia Agrícolas Embrapa da Cultura do Cupuaçuzeiro Ocidental 2004-2007 Aparecida das Graças Claret de Souza Editora-Técnica Boas Práticas Agrícolas
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA. Centro Tecnológico do Sul de Minas - CTSM
CIRCULAR TÉCNICA N. 160 - Junho - 2003 1 Centro Tecnológico do Sul de Minas - CTSM Caixa Postal 176, CEP 37200-000 Lavras - MG - Telefax: (035) 3821-6244 e-mail: ctsm@epamig.ufla.br TRATAMENTO DE INVERNO
Leia maisUNIDADES DE FRIO E ADAPTAÇÃO DE PLANTAS FRUTÍFERAS DE CLIMA TEMPERADO A DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO PARANÁ. Marcelo Marques Lopes MÜLLER 3
1 UNIDADES DE FRIO E ADAPTAÇÃO DE PLANTAS FRUTÍFERAS DE CLIMA TEMPERADO A DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO PARANÁ Renato Vasconcelos BOTELHO 1 Ricardo Antonio AYUB 2 Marcelo Marques Lopes MÜLLER 3 RESUMO
Leia maisIRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*
IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA Como pode cair no enem (UFRGS) Considere as seguintes afirmações sobre a Austrália. I) A Austrália não recebe fluxos migratórios significativos, apesar de ser considerado
Leia maisPerfectionPeptide P3 Peeling biomimético de uso contínuo
PerfectionPeptide P3 Peeling biomimético de uso contínuo INFORMATIVO TÉCNICO As técnicas para manter a pele com aspecto mais jovem vêm se aperfeiçoando com o avanço tecnológico principalmente pela preocupação
Leia maisYes, nós temos maçãs
a g r o n e g ó c i o Yes, nós temos maçãs A produção de maçãs no Brasil nas últimas três décadas teve um impressionante aumento de mais de 6.%. De importador o País passou não apenas a abastecer todo
Leia maisAFRUTOP Produtor: Responsável Técnico: Município: Setor: População Total: População Biolchim:
Produtor: Ailton Porto Viana Responsável Técnico: Sr. Marcondes Município: Dom Basílio Setor: 19 População Total: 1.066 Plantas População Biolchim: 410 Plantas Produtor: Ailton Porto Viana Posicionamento:
Leia maisPRODUÇÃO E QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO FOLIAR COM NITRATO DE POTÁSSIO
PRODUÇÃO E QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO FOLIAR COM NITRATO DE POTÁSSIO João Paulo Teixeira Whitaker 1, Ciro Antonio Rosolem 2. (1) DSMM/CATI/SAA-SP, Praça
Leia maisECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares
ECOLOGIA Conceitos fundamentais e relações alimentares A ECOLOGIA estuda as relações dos seres vivos entre si e deles com o ambiente onde vivem. Assunto da atualidade: crescimento exagerado da população
Leia maisGUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS
GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS SEÇÃO 1: Preparação do solo para plantio de ananás 1. Identificação da área para o plantio de ananas 1.A área seleccionada deve ter via de acesso 1. Se não tiver via
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 43
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 43 MARÇO/2014 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude
Leia maisFábrica de adubos fluidos
Descarregamento de NH 3 Estoque NH 4 OH Fábrica de adubos fluidos Dosadores + Reator Materia Prima Solida Carregamento 365.000 ha de Cana de AçúA çúcar utilizam Adubo LíquidoL Usina Colombo Santa Adélia
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-CAUPI EM CONDIÇÕES IRRIGADAS PARA O MERCADO DO FEIJÃO-VERDE EM TERESINA-PI
Área: Genética e Melhoramento AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-CAUPI EM CONDIÇÕES IRRIGADAS PARA O MERCADO DO FEIJÃO-VERDE EM TERESINA-PI Jaqueline Luz Moura Sousa 1 ; Maurisrael de Moura Rocha 2 ; Raylson
Leia mais221 - PÊSSEGOS CV. GRANADA PRODUZIDOS SOB AMBIENTE PROTEGIDO EM SISTEMA DE CONVERSÃO DA PRODUÇÃO CONVENCIONAL PARA A ORGÂNICA
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer RESUMO 221 - PÊSSEGOS CV. GRANADA PRODUZIDOS SOB AMBIENTE PROTEGIDO EM SISTEMA DE CONVERSÃO DA PRODUÇÃO CONVENCIONAL PARA A ORGÂNICA Enilton Fick Coutinho
Leia maisFertilização racional da actinídea
L Q A R S Fertilização racional da actinídea Cecília Pacheco Kiwi de qualidade para assegurar o futuro / Oliveira do Bairro Instituto Nacional de Investigação Agrária ria e das Pescas Ministério da Agricultura,
Leia maisUNIPAR Universidade Paranaense
2 UNIPAR Universidade Paranaense Dados Principais Acadêmico 1 Fone Contato Email Acadêmico 2 Fone Contato Email Tema do Estágio Local Desenvolvimento Ramo da Empresa Responsável na Empresa Fone Contato
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro
Leia maisTempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)
Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus
Leia maisUnidade 1. jcmorais 09
Unidade 1 jcmorais 09 Actualmente possuímos conhecimentos e técnicas capazes de controlar a fertilidade, de modo a: Diminuir a fertilidade humana Aumentar a fertilidade humana Contracepção e métodos contraceptivos
Leia maisNUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia
NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia FATOS 80.000 70.000 60.000 ÁREA CULTIVADA (milhões/ha)
Leia maisALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS Prof. Dr. João Ricardo Dittrich Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia ROTEIRO Particularidades anatômicas e fisiológicas. Características ambientais.
Leia mais4. Crescimento e Desenvolvimento
CULTURA DO ARROZ 4. Crescimento e Desenvolvimento Existem três fases importantes no ciclo do arroz: Fase vegetativa Fase reprodutiva Fase de maturação A duração de cada fase depende do ciclo do cultivar
Leia maisCONSERVAÇÃO DAS FRUTAS DE CAROÇO AMEIXA FORTUNE
CONSERVAÇÃO DAS FRUTAS DE CAROÇO AMEIXA FORTUNE (Prunus salicina L.), PÊSSEGO BARBOSA (Prunus persica L. Batsch)) E NECTARINA BRUNA (Prunus persica var. Nucipersica),) ATRAVÉS DA FRIGOCONSERVAÇÃO Willian
Leia maisISS 2316-1019 I N F O R M AT I VO Casa Rural. edição outubro 2012. Agricultura. Soja - Milho - Insumos Agrícolas
ISS 2316-119 I N F O R M AT I VO Casa Rural edição outubro 212 Agricultura Soja - Milho - Insumos Agrícolas SOJA Comportamento dos Preços Internos de Mato Grosso do Sul (R$/SC) 75, 74, 73, 72, 71, 7, 69,
Leia mais2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA.
1 - INTRODUÇÃO No período de 01 a 14 de abril de 2007, os técnicos da CONAB e das instituições com as quais mantém parceria visitaram municípios produtores de café em Minas Gerais, Espírito Santo, São
Leia maisIFRN - Campus Parnamirim Curso de eletricidade turma de redes de Computadores 2011.2. Figura 35 Relé eletromecânico
Figura 35 Relé eletromecânico Figura 36 Aplicação para o relé eletromecânico INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE OS INDUTORES Três conclusões muito importantes podem ser tiradas em relação ao comportamento do
Leia maisEmprego Industrial Novembro de 2015
Emprego Industrial Novembro de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de novembro de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de ubro (-6.418 postos e variação de -0,3%). A indústria
Leia mais15.053 26 de fevereiro de 2002
15.053 26 de fevereiro de 2002 Análise de Sensibilidade apresentado como Perguntas Freqüentes Pontos ilustrados em um exemplo contínuo de fabricação de garrafas. Se o tempo permitir, também consideraremos
Leia maisA CULTURA DA MACIEIRA NO PARANÁ Alessandro Jefferson Sato 1 e Sérgio Ruffo Roberto 1
A CULTURA DA MACIEIRA NO PARANÁ Alessandro Jefferson Sato 1 e Sérgio Ruffo Roberto 1 1. Introdução O cultivo da macieira no mundo teve início há milhares de anos, tendo possivelmente como centro de origem
Leia maisA Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.)
A Cultura do Linho (Linum usitatissimum L.) Introdução: - Planta herbácea; -Pode atingir um metro de altura; - Família botânica: lineáceas; - Composição: substância fibrosa (extração de fibras longas para
Leia maisCopyright WISER. All Rights Reserved.
Copyright WISER. All Rights Reserved. Marciano Marques Bittencourt Engenheiro Agrônomo 17 anos Atuação Fruticultura e Horticultura no SUL Sediado em São Joaquim - SC MOLECULAS DE ORIGEM NATURAL HIDRÓLISE
Leia maisGrandes Culturas I Cultura do Milho Fenologia
UNIPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos Grandes Culturas I Cultura do Milho Fenologia P R O F ª F E R N A N D A B A S S O Definições Fenologia: estuda os fenômenos periódicos da vida da planta e suas
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas
Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Visibilidade ponta a ponta dos Projetos de Software da DATAPREV Denise Cascardo Luz Silva 17/09/13 AGENDA Título do Slide A DATAPREV
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 02/04/2011 Nota: Professora: Karina Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisNUTRIÇÃO ADUBAÇÃO DE POMARES
8 NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE POMARES Gilmar Ribeiro Nachtigall Clori Basso Cláudio José da Silva Freire 63 INTRODUÇÃO Para a obtenção de boa produtividade e de frutas de qualidade, a macieira requer solos
Leia maisTerminal de Operação Cimrex 12
Descrição do Produto O terminal de operação Cimrex 12 apresenta excelente desempenho em tamanho compacto. Possui visor de cristal líquido alfanumérico de duas linhas e 20 colunas. O teclado de membrana
Leia maisESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA
ESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Danilo Pavan 1 ; Luciano Ansolin 1 ; Ivan José Rambo 1 ; Leandro Hahn 2 ; Neuri Antonio Feldmann 3 ; Fabiana Raquel Mühl 4 ; Anderson
Leia maisDOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNOS NA CULTURA DO MILHO 1
DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNOS NA CULTURA DO MILHO 1 STROJAKI, T. V. 2 ; MORAES, M. T. 2 ; ARNUTI, F. 2 ; TREVISOL, G. 2 ; JANDREY, W. F. 2 ; CANCIAN, L. C. 2 ; PESSOTTO, P. P. 2 ; SILVA, V. R. da 3
Leia maisRegiões Litorâneas. Javali. https://meadd.com/seviero/43049322. http://pt.wikipedia.org/wiki/javali
Javali A4 Regiões Litorâneas A3 http://pt.wikipedia.org/wiki/javali https://meadd.com/seviero/43049322 O javali tem uma grande distribuição geográfica. Aparece em parte da Europa e Norte da África (juntamente
Leia maisUTILIZAÇÃO DA ÁGUA MAGNETIZADA PARA A IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO DO CAFEEIRO CULTIVADO NO CERRADO DE MINAS GERAIS 3 SAFRAS
UTILIZAÇÃO DA ÁGUA MAGNETIZADA PARA A IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO DO CAFEEIRO CULTIVADO NO CERRADO DE MINAS GERAIS 3 SAFRAS André Luís Teixeira Fernandes 1, Roberto Santinato 2, Reginaldo Oliveira Silva
Leia maisVIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS
1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar
Leia maisZona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro
Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição
Leia maisFloricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
Produção de Rosas Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Produção de Rosas 1.Áreas Produtoras e seus Produtos em ha Rosas Gipsofila Crisântemo São Paulo 950 180 250 Minas
Leia maisMódulo 1 - Mês 1- Aula 3
PLANEJAMENTO BÁSICO Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Como construir renda estável em cada etapa 1. Etapas de Faturamento Para construir um rendimento estável, existe uma ordem a seguir. Na
Leia mais