Fruticultura. A Cultura do Abacate. Nome Cultura do Abacate Produto Informação Tecnológica Data Abril Preço - Linha Fruticultura Resenha
|
|
- Maria Clara Botelho Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 de 9 10/16/aaaa 11:29 Fruticultura A Cultura do Abacate Nome Cultura do Abacate Produto Informação Tecnológica Data Abril Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações resumidas sobre a Cultura do Abacate Autor(es) Eng.º Agro Ruben Ramalho Sobrinho Fruticultura A Cultura do Abacate Menu Introdução Variedades Polinização Clima Escolha e Preparo do Solo Época de Plantio Espaçamento Propagação Adubação Pragas e doenças Rendimento e Colheira Comercialização Bibliografia 1 - Introdução O abacate é uma fruta tropical de alto valor para a alimentação humana, contendo importantes vitaminas e sais minerais. O seu cultivo é possível em diversos climas, desde que observada a origem da raça a ser cultivada.
2 2 de 9 10/16/aaaa 11: Variedades Selecionar variedades que melhor preencham as finalidades da exploração e que se adaptem às condições locais de clima e solo. As variedades mais indicadas estão relacionadas no quadro 1. Quadro 1. Características de diversos cultivares de abacateiro Cultivar Raça Grupo Época de Maturação Fuerte M x G - março a junho Hass G - junho a setembro Pollock A B janeiro a abril Simmonds A B fevereiro a março Princesa A A março Waldin A A março a abril Westin A x G B abril a maio Bertanha G x A B abril a maio Fortuna A x G B abril a julho Herculano G x A B abril a maio Quintal A x G B maio a julho Paulista G x A A maio a julho Linda G B junho a agosto Wagner G A agosto a setembro Emor G x A B agosto a outubro Solano G x A B setembro a outubro Ouro Verde - A setembro a outubro A: Antilhano G: Guatemalense Para exportação, as variedades recomendadas são a Fuerte e a Hass. Outros cultivares podem ser plantados. Procure se informar consultando um extensionista da EMATER MG. Os abacateiros são identificados em três raças, conforme suas origens: Características Antilhana Guatemalense Mexicana Cheiram como a Folhas erva-doce (anis) Sem aroma e tamanho Sem aroma, tamanho de 15 quando esmagadas, de 20 cm a 18 cm tamanho de 8 a 10 cm Época de florescimento agosto setembro setembro- outubro julho agosto Estação de amadurecimento dezembro março março setembro dezembro abril Tempo entre a formação do fruto e a 5 a 8 meses 10 a 13 meses 6 a 8 meses maturação Tamanho dos frutos 400 a g 200 a g 50 a 400 g Textura da casca Coriácea Grossa e quebradiça Macia e fina Teor de óleo Baixo Médio a alto Médio a alto Origem (altitude) m m m Resistência ao frio Pouca Média Alta Resistência à geada Baixa Resistência
3 Susceptibilidade para geada Alta (- 2,5 oc) Média (- 4,0 oc) Baixa (- 5,5 oc) (planta adulta) Vida pós-colheita Baixa Alta Média Tolerância à alcalinidade Alta Média Baixa Tolerância à salinidade Alta Média Baixa Outras Conhecidos por comum ou manteiga. Brotação quase bronzeada. Frutos com pedúnculo curto Pedúnculo comprido. Brotos quase sempre bronzeados. Frutos grandes, casca grossa, geralmente rugosas. Frutos pequenos. Pedúnculo curto. Casca sempre fina e lisa. Brotos de coloração verde-clara. Os híbridos resultantes de cruzamentos naturais entre as diferentes raças têm, conforme sua origem, exigências climáticas diferenciadas Polinização As flores do abacateiro apresentam o fenômeno chamado dicogamia protogínica, que consiste na maturação do órgão feminino anteriormente à do masculino, em horas diferentes do dia. Portanto, para que ocorram a polinização e conseqüentemente a frutificação, há necessidade da presença de abacateiros diferentes quanto ao comportamento sexual (Grupo A e Grupo B). Recomenda-se o plantio intercalado de cultivares dos Grupos A e B que floresçam na mesma época, para assegurar uma polinização mais eficiente das flores. Em condições normais, essas características estão especificadas a seguir: Dia Período Tipo A Tipo B Manhã Flores abertas com estigmas receptivos 1º dia 2º dia Tarde Flores Fechadas Flores abertas com estigmas receptivos Noite Flores Fechadas Flores Fechadas Manhã Tarde Flores Fechadas As flores abrem novamente com estames deiscentes Flores abertas com estigmas receptivos A autofecundação pode ocorrer. Porém a participação dos insetos é fundamental, principalmente a das abelhas, sendo inclusive recomendada a instalação de colméias nos pomares. 3 de 9 10/16/aaaa 11:29
4 4 de 9 10/16/aaaa 11: Clima A temperatura é um dos fatores mais importante, porque os invernos rigorosos são limitantes ao cultivo comercial. Os cultivares da raça Mexicana são os mais recomendados às regiões de invernos frios, seguidos pelos cultivares Guatemalenses. Os cultivares da raça Antilhana não devem ser plantados em regiões de clima frio. Chuvas em torno de mm anuais são suficientes para o abacateiro, desde que sejam bem distribuídos durante o ano. O excesso durante o período de florescimento e frutificação, além de reduzir a produção, prejudica a qualidade dos frutos. Os cultivares precoces devem ser plantados em regiões mais quentes para acentuar a precocidade, e os cultivares tardios devem ser plantados em regiões mais frias, onde a colheita dos frutos poderá ser retardada ainda mais Escolha e Preparo do Solo Preferencialmente, instalar a cultura em solos leves, profundos, bem drenados. Solos encharcados predispõem as plantas à gomose ou podridão-do-pé. Escolher terrenos planos ou pouco ondulados. A inclinação não deve exceder a 10% para facilitar a mecanização. O controle da erosão deve iniciar-se com a marcação das linhas de nível. Evitar locais de ventos fortes e constantes, porque causam desfolhamento, queda dos frutos, quebra de ramos e dificuldades na polinização por insetos. Preparar o solo fazendo-se uma aração profunda seguida de gradeação. O alinhamento é de acordo com a topografia, podendo ser em curva de nível, terraços ou banquetas, evitamdo-se assim os prejuízos causados pela erosão. Para o plantio, abrem-se covas de 40 x 40 x 40 cm.
5 5 de 9 10/16/aaaa 11: Época de Plantio A mais indicada é a que coincide com o início das chuvas, o que propicia condições favoráveis a um rápido desenvolvimento vegetativo. Após o plantio, as mudas deverão ser parcialmente sombreadas, para se evitarem queimaduras do caule e diminuir a transpiração. 7 - Espaçamento Variedade de porte alto x 10 metros Variedade de porte baixo x 8 metros Plantio adensado: 10 x 5 metros. Quando houver prejuízo provocado pelo adensamento, eliminar uma planta na linha. Nesses casos, o custo de implantação é muito elevado. 8 -Propagação A propagação do abacateiro pode ser feita com uso sementes ou de estacas (enxertia). Por meio de sementes não é recomendada, tendo em vista a variação que ocorre nas plantas obtidas e no retardamento do início da produção. Recomenda-se adquirir mudas enxertadas, produzidas por viveiristas idôneos, devidamente registrados no Ministério da Agricultura ou na Secretaria de Agricultura do Estado. Não adquirir mudas de vendedores ambulantes. Uma boa muda deve: ter o enxerto feito entre 5 a 10 cm de altura, medidas a partir do colo da planta; apresentar diâmetro do enxerto o mínimo de 1 cm, não apresentando diferença de mais de 0,5 cm entre os diâmetros do enxerto e do porta-enxerto, medidas a 5 cm do ponto de enxertia; comprimento total a partir do colo de 30 a 50 cm; ter haste, ereta e perfeita e estar isenta de pragas e moléstias; ter idade inferior a 12 meses, considerando desde a semeadura do porta-enxerto;
6 6 de 9 10/16/aaaa 11:29 ser comercializado em torrões acondicionados em laminados ou equivalentes com 15 cm de diâmetro de 30 cm de altura. 9 - Adubação A análise do solo é fundamental para determinar a necessidade e as quantidades de calcario e adubos. Assim procedendo, economizam-se adubo, mão-de-obra, etc. As recomendações para a adubação do abacateiro preconizadas pela Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais são: Na Cova Esterco de Curral Cloreto de Potássio Superfosfato simples Fosfato de Araxá Pós-plantio: Sulfato de amônio ou nitrocálcio Cloreto de Potássio Quantidade 20 litros 50 g 600 g 2,5 kg 50 g em outubro 100 g em janeiro 50 g em março As adubações posteriores serão feitas de acordo com os resultados da análise de solo Pragas e Doenças O abacateiro é uma fruteira perseguida por numerosas pragas e doenças. O controle, quando executado em tempo hábil e de forma conveniente, não apresenta maiores problemas. As pragas mais importantes estão relacionadas a seguir: Pragas Partes atacadas Ácaro-das-gemas-florais Gemas florais Besouros Cochonilhas Coleobrocas Lagartas Folhas Folhas e frutos Tronco, ramos e frutos Folhas e frutos Observações Pulverizações com inseticidas específicos, após constatar a presença de ácaros. Pulverizações com inseticidas específicos, após constatar a presença do inseto. Pulverizações com inseticidas específicos, após constatar a presença da cochonilha. Eliminar os ramos atacados. Pulverizações com inseticidas específicos, após constatar a presença de lagartas. As doenças que mais causam danos estão especificadas a seguir:
7 7 de 9 10/16/aaaa 11:29 Doenças Antracnose Cercosporiose Gomose Partes atacadas Folhas, ramos, inflorescências e frutos Folhas, inflorescências e frutos Raízes, colo e tronco Murcha-de-verticilium Folhas e ramos Oídio Verrugose Folhas e flores Folhas, frutos e eventualmente ramos Observações Pulverizações com fungicidas específicos, quando da abertura das primeiras flores. Repetir quando os frutinhos tiverem 2 a 3 centímetros de comprimento. Pulverizações com fungicidas específicos, quando da abertura das primeiras flores. Repetir quando os frutinhos tiverem 2 a 3 centímetros de comprimento. Utilizar mudas sadias, escolher solos profundos e bem drenados, além de fazer o plantio alto. Utilizar mudas sadias, escolher solos profundos e bem drenados, além de fazer o plantio alto. Pulverizações com fungicidas específicos, quando da abertura das primeiras flores. Repetir quando os frutinhos tiverem 2 a 3 centímetros de comprimento. Pulverização geral da planta por ocasião da florada ou quando se verificar uma pulverulência cinza. Pulverizações com fungicidas específicos, quando da abertura das primeiras flores. Repetir quando os frutinhos tiverem 2 a 3 centímetros de comprimento. Para obter informações sobre o controle das pragas e doenças do abacateiro, consulte o extensionista da EMATER MG Rendimento e Colheita A produção comercial é considerada após o 4o ano de plantio para mudas enxertadas. Para um bom desenvolvimento das plantas, os frutos que surgirem do 2o ao 3o ano devem ser eliminados. O rendimento é variável e depende de cada cultivar. O número de frutos por árvore adulta varia de 200 a 800 em pomares bem tratados. A época de colheita se estende, praticamente, durante o ano todo, em vista do elevado número de cultivares plantados com diferentes épocas de safra, o que permite a obtenção de frutos em quase todos os meses. Não se deve deixar os frutos amadurecerem na planta, pois isso poderá favorecer a queda, causando danos, e dificultar o manuseio e transporte, tornando-os impróprios para a comercialização. A colheita do abacate é feita manualmente, devendo-se ter os seguintes cuidados: corte do pedúnculo deixando uma porção de 0,8 a 1,0 cm; não formar camadas de frutos, ou seja, não colocar frutos sobre frutos em várias camadas; uso de escadas; uso de sacolas de colheita; uso de varas de colheitas.
8 8 de 9 10/16/aaaa 11: Comercialização O abacate é classificado para ser comercializado. A classificação oficial não é feita, mas os produtores adotam a seguinte: Por tipos Frutos por caixa Tipo extra 18 a 35 Tipo especial 40 a 60 Tipo primeira 65 a 80 Número de frutos na boca da caixa Tipo extra 8 a 12 Tipo especial 13 a 16 Tipo primeira 17 a 20 O período de grande oferta do produto nas CEASAs é de março a maio e de oferta fraca ou ausência e escassez é de novembro e dezembro. A CEASA BH comercializa 74,3% da quantidade do abacate comercializado nas CEASAs estabelecidas em Minas Gerais Bibliografia CAMPOS, J. S. Abacaticultura Paulista. Campinas, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, p. ( Boletim Técnico, 181) DONADIO, L. C. Abacate para exportação: aspectos técnicos da produção. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, Secretaria de Desenvolvimento Rural, Programa de Apoio à Produção e Exportação de Frutas, Hortaliças, Flores e Plantas Ornamentais Brasília: EMBRAPA SPI, p. ( Série Publicações Técnicas FRUPEX; 2, 2a ed. rev. ampl.). GAYET, J. P... ( et al. ). Abacate para exportação: procedimentos de colheita e pós-colheita. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, Secretaria de Desenvolvimento Rural, Programa de Apoio à Produção e Exportação de Frutas, Hortaliças, Flores e Plantas Ornamentais Brasília: EMBRAPA SPI, p. ( Série Publicações Técnicas FRUPEX; 15). KOLLER, O. C. Abacaticultura.. 2. Ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade/ UFRGS, p.
9 9 de 9 10/16/aaaa 11:29 TEIXEIRA, G. C... Abacate: cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos. 2a ed. Ver. e ampl. Campinas, ITAL, p.
http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/pepino.htm
Página 1 de 5 Olericultura A Cultura do Pepino Nome Cultura do Pepino Produto Informação Tecnológica Data Abril - 1999 Preço - Linha Olericultura Informações gerais sobre a Resenha Cultura do Pepino Luiz
Leia maisCulturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha
1 de 5 10/16/aaaa 11:24 Culturas A Cultura do Milho Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do milho
Leia maisOlericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maishttp://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/ervilha.htm
Página 1 de 5 Olericultura A Cultura da Ervilha Nome Cultura da Ervilha Produto Informação Tecnológica Data Abril - 1999 Preço - Linha Olericultura Informações gerais sobre a Resenha Cultura da Ervilha
Leia maisFruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha
1 de 5 10/16/aaaa 11:32 Fruticultura Bananeira : Mal do Panamá Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações sobre a doença do mal-do-panamá
Leia maisFruticultura. A Cultura da Bananeira
1 de 7 10/16/aaaa 11:38 Fruticultura A Cultura da Bananeira Nome Cultura da Bananeira Produto Informação Tecnológica Data Novembro 2000 Preço - Linha Fruticultura Informações resumidas Resenha sobre a
Leia maisCulturas. A Cultura do Feijão. Nome Cultura do Feijão Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha
1 de 7 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Nome Cultura do Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do feijão José Salvador
Leia maisCultura Da Mandioca (Manihot esculenta subsp esculenta)
Cultura Da Mandioca (Manihot esculenta subsp esculenta) CULTURA DA MANDIOCA (Manihot esculenta subsp esculenta) 1 - Características É um arbusto perene, pertencente à família botânica Euphorbiaceae, planta
Leia maishttp://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/culturama...
Página 1 de 7 Olericultura A Cultura da Mandioca de Mesa Nome Cultura da Mandioca de Mesa Produto Informação Tecnológica Data Julho -2002 Preço - Linha Olericultura Informações resumidas sobre Resenha
Leia maisPasso a passo na escolha da cultivar de milho
Passo a passo na escolha da cultivar de milho Beatriz Marti Emygdio Pesquisadora Embrapa Clima Temperado (beatriz.emygdio@cpact.embrapa.br) Diante da ampla gama de cultivares de milho, disponíveis no mercado
Leia maisObjetivos da poda PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS. O que é poda? FERAS. O que podar? Conceito de Poda. Por que podar?
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS FERAS O que é poda? Piracicaba - SP Agosto - 2011 Conceito de Poda O que podar? Ramos Poda
Leia maisPRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS!
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! UMA OPORTUNIDADE DE PRODUZIR ALIMENTOS SAUDÁVEIS PARA CONSUMO E VENDA! ELABORAÇÃO: ENG. AGRÔNOMO MAURO LÚCIO FERREIRA Msc. CULTIVO DE HORTALIÇAS Agosto- 2006 ÍNDICE POR
Leia maisTecnologia da produção de fumo
Tecnologia da produção de fumo ESALQ - USP Produção Vegetal Prof. Dr. José Laércio Favarin Sistemática e origem L 40º N N Equador CH 3 Alcalóide: nicotina L - 40º S Planta de fumo pertence a família Solanaceae,
Leia mais9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO
9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia mais- Visa otimizar e diversificar a produção;
Sistemas Agroflorestais (SAF) - Combinação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (fruticultura, plantas anuais, etc) ou criação de animais; - Visa otimizar e diversificar a produção; Sistemas Agroflorestais
Leia maisPlantio de cana-de-açúcar
Plantio de cana-de-açúcar Época de plantio 1. Cana de ano e meio - Janeiro a maio; - Tempo de colheita (13 a 20 meses); - Variedades de ciclo precoce, médio e tardio; - Pode ser feito em solos de baixa,
Leia maisPráticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho
Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Engº Agrº Robson F. de Paula Coordenador Técnico Regional Robson.depaula@pioneer.com Silagem de qualidade começa no campo! E no momento
Leia maisenxertia de araucária para produção de pinhão
enxertia de araucária para produção de pinhão A Araucaria angustifolia, espécie quase exclusiva do Brasil, está ameaçada de extinção, restando apenas 2 a 3% de sua área original. Neste sentido, é fundamental
Leia maisTRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA
1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA Maia Barnabé Sambongo Dir. Fazenda Quizenga TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA ÁREA DE 1º ANO 1. Supressão Vegetal
Leia maisCana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras
Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Roberta Aparecida Carnevalli Pesquisadora Embrapa Agrossilvipastoril Cana-de-açúcar Alimentação humana xaropes sacarose Aguardente Combustível etanol energia
Leia maisVariedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste
Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características
Leia maisPÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T
PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito
Leia maisGUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS
GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS SEÇÃO 1: Preparação do solo para plantio de ananás 1. Identificação da área para o plantio de ananas 1.A área seleccionada deve ter via de acesso 1. Se não tiver via
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisCapítulo XV Custos e Rentabilidade
Capítulo XV Custos e Rentabilidade Marcelo do Amaral Santana Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza As estimativas de custos de produção e de rentabilidade para uma cultura podem proporcionar informações
Leia maisOCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ.
OCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ. Resumo: O objetivo desse trabalho foi relatar a ocorrência de cajazeiras de porte baixo surgidas em um pomar situado no município de Teresina,
Leia maisPROJETO OLIVOPAMPA. Olivicultura Brasileira. Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009
PROJETO OLIVOPAMPA Olivicultura Brasileira Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009 Áreas de Atuação OlivoPampa Produção e venda de mudas de oliveiras; Produção de azeitonas de mesa; Processamento
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA
INFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA Informações sobre o plantio do eucalipto no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta COLETA DE SOLO NA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti PREPARAÇÃO DO FUNDO, ADUBAÇÃO, CALAGEM E MANEJO DO FLUXO DE ÁGUA DOS VIVEIROS
Leia maisOlericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea
1 de 5 10/16/aaaa 11:56 Olericultura A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea Nome Cultura da Abobrinha Produto Informação Tecnológica Data Julho - 2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
Leia maisSHOW DOS IPÊS. Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total:
SHOW DOS IPÊS Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição XIX MMXIII Fase 1- parte 2 Grupo F Os ipês dão cor e vida ao final
Leia maisCulturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro
Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro Henrique Antunes de Souza Fernando Lisboa Guedes Equipe: Roberto Cláudio Fernandes Franco Pompeu Leandro Oliveira Silva Rafael Gonçalves Tonucci
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 12 - Arborização Urbana e Passeio Público (GAPP) A arborização deve ser sempre realizada respeitando os preceitos
Leia maisManejo da cultura da soja com foco em terras baixas. Giovani Theisen
Manejo da cultura da soja com foco em terras baixas Giovani Theisen Soja em terras baixas» Manejo do solo e rotação» Implantação da cultura» Fixação biológica de nitrogênio» Manejo de pragas Soja requer
Leia maisA Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.)
A Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.) Aspectos gerais Família: Fabaceae (ex) Leguminosae Mesma espécie do feijoeiro comum Qualquer cultivar de feijão pode ser usada para colheita de vagens,
Leia maisINTRODUÇÃO. Colóquio Fileira da Pêra Rocha, Alcobaça, 12 fevereiro 2014
A PODA NA PEREIRA ROCHA Rui Maia de Sousa INIAV, I.P. Pólo de Atividades de Alcobaça Colóquio Fileira da Pêra Rocha Alcobaça, 12 de fevereiro de 2014 INTRODUÇÃO Na Fruticultura atual é fundamental que
Leia maisPLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP
PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas
Leia maisAdubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde. Informações sobre Adubação orgânica e Adubação Verde
1 de 5 10/16/aaaa 10:13 Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde Nome Adubação Orgânica e Adubação Verde Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Adubação Orgânica Resenha
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014
ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão
Leia maisFruticultura. A Cultura do Abacaxi. Nome Cultura do Abacaxi Produto Informação Tecnológica Data Setembro - 2000 Preço - Linha Fruticultura Resenha
1 7 10/16/aaaa 11:31 Fruticultura A Cultura do Abacaxi Nome Cultura do Abacaxi Produto Informação Tecnológica Data Setembro - 2000 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações resumidas sobre a Cultura
Leia maisA Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;
A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres
Leia maisGraviola: Nutrição, calagem e adubação 36. Apresentação. Objetivo
ISSN 1517-211X Graviola: Nutrição, calagem e adubação 36 Belém, PA Dezembro, 2004 Autores Ismael de Jesus Matos Viégas Eng. Agrôn., Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Caixa Postal 48, Belém, PA,
Leia mais3 Plantio e Semeadura
3 Plantio e Semeadura 1 Plantio Éo ato de se colocar mudas ou partes vegetativas no solo para a instalação de determinada cultura. Exemplos: - Cana-de-açúcar; - Mandioca; - Arroz no cultivo com transplantio
Leia maisANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA
ANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA NESTA AULA SERÁ ABORDADO Importância de conservar o solo e sua influência sobre as plantas As formas e métodos de conservação do terreno Como combater
Leia maisSELEÇÃO DO MATERIAL DE PLANTIO:
SELEÇÃO DO MATERIAL DE PLANTIO: - Na seleção do material devem-se observar: 1 - Aspectos agronômicos; 2 - Qualidade da maniva de mandioca; 3 - Sanidade da maniva de mandioca; 3 - Armazenamento de manivas.
Leia maisCLIPPING De 20 de fevereiro de 2015
CLIPPING De 20 de fevereiro de 2015 19/02/2015 IPA está distribuindo Orelha de Elefante Mexicano para os agricultores da área de sequeiro Os agricultores que fazem parte da jurisdição do IPA Petrolina
Leia maisBOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CULTIVO
Leia maisPomar doméstico. Orientações técnicas e recomendações gerais
Pomar doméstico Orientações técnicas e recomendações gerais POMAR DOMÉSTICO Orientações técnicas e recomendações gerais 1. Importância do pomar doméstico ESPÉCIES VARIEDADES O pomar doméstico tem como
Leia maisAULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br
AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce
Leia maisCUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS
CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou
Leia maisBanana. Cultivares e Práticas de Cultivo
Banana Cultivares e Práticas de Cultivo Comercialização de Banana CEASA Minas Contagem 2011 (toneladas) 70.000,00 63.600,00 60.000,00 55.630,00 50.000,00 40.000,00 30.000,00 20.000,00 10.000,00 0,00
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no
Leia mais2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA.
1 - INTRODUÇÃO No período de 01 a 14 de abril de 2007, os técnicos da CONAB e das instituições com as quais mantém parceria visitaram municípios produtores de café em Minas Gerais, Espírito Santo, São
Leia maisFruticultura. A Cultura do Maracujá. Nome Produto. Data. Fruticultura A Cultura do Maracujá
1 de 7 10/16/aaaa 11:36 Fruticultura A Cultura do Maracujá Nome Produto Data Cultura do Maracujá Informação Tecnológica Julho-2001 Preço - Linha Fruticultura Informações resumidas Resenha sobre a Cultura
Leia maisÉ por isso que o convidamos a conhecer nas próximas páginas nossos lançamentos e produtos que há anos fazem parte do nosso catálogo. Seja bem-vindo!
Não é do dia para a noite que uma empresa se torna referência no seu setor, e com a Agrocinco não foi diferente. Após 15 anos de atuação no mercado brasileiro de sementes de hortaliças de alto rendimento,
Leia maisPROGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES PARA O PERÍODO OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2011
Estado do Rio Grande do Sul CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES PARA O PERÍODO OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2011 Boletim de Informações
Leia maishttp://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas...
Página 1 de 6 Olericultura Produção Orgânica de Hortaliças Nome Hortaliças : Produção Orgânica Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre
Leia maisO uso de pó de rocha fosfática para o desenvolvimento da agricultura familiar no Semi-Árido brasileiro.
O uso de pó de rocha fosfática para o desenvolvimento da agricultura familiar no Semi-Árido brasileiro. Maíra Leão da Silveira Bolsista de Iniciação Científica, Geografia, UFRJ Francisco Mariano da Rocha
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO MAMOEIRO: ESTAQUIA E CULTURA DE TECIDOS
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO MAMOEIRO: ESTAQUIA E CULTURA DE TECIDOS Evento: VI Simpósio do Papaya Brasileiro Omar Schmildt PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO MAMOEIRO: ESTAQUIA E CULTURA DE TECIDOS Cultura de Tecidos:
Leia maisCOMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?
ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos
Leia maisNotas de Aula de ENT 110 Sericicultura
1 MANEJO DA CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA A criação do bicho-da-seda é dividida em duas fases: a jovem e a adulta. A fase jovem do bicho-da-seda compreende o 1 o e o 2 o estádio larval. Nessa, as lagartas são
Leia maisFloricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
Produção de Rosas Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Produção de Rosas 1.Áreas Produtoras e seus Produtos em ha Rosas Gipsofila Crisântemo São Paulo 950 180 250 Minas
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO
Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Seção de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Cartório Eleitoral de Pinhalzinho/SC Fevereiro,
Leia mais1. PROPAGAÇÃO SEXUADA ASSEXUADA VEGETATIVA MICRIPROPAGAÇÃO MACROPROPAGAÇÃO ENXERTIA BORBULHIA MERGULHIA AMONTOA ALPORQUIA ESTAQUIA
1. PROPAGAÇÃO SEXUADA ASSEXUADA VEGETATIVA MICRIPROPAGAÇÃO MACROPROPAGAÇÃO ENXERTIA BORBULHIA MERGULHIA AMONTOA ALPORQUIA ESTAQUIA 1. PROPAGAÇÃO MICROPROPAGAÇÃO 1. PROPAGAÇÃO 1. PROPAGAÇÃO ENXERTIA 1.
Leia maisMIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR
MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR 1. INTRODUÇÃO O migdolus é um besouro da família Cerambycidae cuja fase larval causa danos ao sistema radicular da cana-de-açúcar, passando a exibir sintomas de seca em toda
Leia maisAntonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia
Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo Irrigação Políticas públicas e tecnologia Área de Atuação Unidades locais da EMATER-DF Distrito Federal: 16 escritórios (oito em cidades satélites e oito
Leia maisCULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1
CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,
Leia maisPLANTIO MECANIZADO MAIS UM DESAFIO A SER VENCIDO
PLANTIO MECANIZADO MAIS UM DESAFIO A SER VENCIDO Armene José Conde Gerente Regional Mauro Sampaio Benedini Gerente Regional José Guilherme Perticarrari Coordenador de Pesquisa Tecnológica CTC - Centro
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES
SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em
Leia maisSistema de condução da Videira
Sistema de condução da Videira Reginaldo T. Souza EMBRAPA UVA E VINHO - EEVT Videiras em árvores Evolução no cultivo da videira Evolução no cultivo da videira Espaldeira Gobelet Latada Lira Mito ou realidade
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS
PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS Sistemas de produção Sementes Estruturas vegetativas (propagação por estolhos, estacas, tubérculos, bulbos, rizomas, raízes, micropropagação) PROPAGAÇÃO SEXUADA A SEMENTE
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
Leia mais9 PRÁTICAS CULTURAIS
9 PRÁTICAS CULTURAIS 9.1 PREPARO DO SOLO Preparo do Solo Quando realizado de maneira incorreta, leva rapidamente àdegradação das características do solo, culminando com o declínio paulatino do seu potencial
Leia maisNOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES
NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES s frutas ácidas, em especial as cítricas (a laranja, a tangerina, o Alimão e a lima),
Leia maisMORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE
MORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE Moringa é especialmente promissor como fonte de alimento nos trópicos, porque a árvore está na folha completa no final da estação seca, quando outros alimentos são geralmente
Leia maisCulturas. A Cultura da Mandioca. Autor(es) Culturas A Cultura da Mandioca. Menu
1 de 8 10/16/aaaa 11:25 Culturas A Cultura da Mandioca Nome Cultura da Mandioca Produto Informação Tecnológica Data Março -2001 Preço - Linha Culturas Informações resumidas Resenha sobre a cultura da mandioca
Leia maisDIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES
FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome
Leia maisRotação milho e soja para aumento do rendimento
Rotação milho e soja para aumento do rendimento Para mais informações contacte: O seu agente de extensão ou Departamento de Formação Documentação e Difusão do IIAM/CZC Contacto: +25123692 Chimoio, Moçambique.
Leia maisCanola. Informação sobre a. Reunião Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel DF 03.07.2013
Produção de mel Informação sobre a Produção de Canola Raízes profundas Reunião Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel Brasília DF 03.07.2013 Engº Agrº Msc Valdir Zonin SEAPA Coordenador
Leia maisCusto de Produção do Milho Safrinha 2012
09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem
Leia maisConte com a Pampa para uma colheita de sucesso na próxima safra!
GUIA DE CULTIVARES A semente é a base do sucesso de uma lavoura. Sua qualidade é essencial para os bons resultados de cada safra, garantindo maior produtividade, competitividade e o lucro do produtor.
Leia maisTÉCNICAS DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES EM REFLORESTAMENTO. EWERTON PEREIRA ROHM AND HAAS BRASIL LTDA Caixa Postal - 39 06400 - BARUERI-SP.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES EM REFLORESTAMENTO DEFINIÇÃO EWERTON PEREIRA ROHM AND HAAS BRASIL LTDA Caixa Postal - 39 06400 - BARUERI-SP. Herbicidas pré-emergentes são produtos usados
Leia maisAspectos Gerais e Agronômicos. Silagem de Milho na Bovinocultura Leiteira 05/04/2013. Silagem de Milho Aspectos Gerais
Silagem de Milho na Bovinocultura Leiteira % 60 50 40 30 20 10 0 Prof. Thiago Bernardes DZO/UFLA Ciclo de Palestras em Bovinocultura de Leite e Corte Terra Jr Consultoria 31 de Janeiro de 2013 Utilização
Leia maisPRODUZIR MIRTILOS Orientações técnicas para a produção de mirtilos ao ar livre, na região Norte e Centro*
PRODUZIR MIRTILOS Orientações técnicas para a produção de mirtilos ao ar livre, na região Norte e Centro* *não dispensa aconselhamento técnico 1 Avaliação da aptidão do solo, água e clima Fertilidade do
Leia maisCRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA.
CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. Maria da Glória Gonçalves Luz Instituto Federal do Pará-IFPA, Acadêmica do curso de Tecnologia
Leia maisES MA 03 GRAMA EM PLACAS OU ENLEIVAMENTO. 1. Generalidades. 2. Definições. 3. Tipos de Grama em Placa
ES MA 03 GRAMA EM PLACAS OU ENLEIVAMENTO 1. Generalidades Esta Especificação estabelece os procedimentos mínimos necessários para a execução do revestimento vegetal por gramas em placas ou enleivamento
Leia maisFORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR
FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Fruticultura: Tecnologias para a fruticultura regional. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Fruticultura
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisImplantação de unidades de observação para avaliação técnica de culturas de clima temperado e tropical no estado do Ceará Resumo
Implantação de unidades de observação para avaliação técnica de culturas de clima temperado e tropical no estado do Ceará Resumo Os polos irrigados do Estado do Ceará são seis, conforme relacionados: Baixo
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO
ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO Fernanda Martins Dias 1 ; Simone Janaína da Silva Morais 1 ; Ricardo Caetano Rezende 2 1 Licenciada
Leia maisConceitos e Histórico da Conservação de Solos e da Água
Conceitos e Histórico da Conservação de Solos e da Água contato com a apresentação: gerd@usp.br total de 39 slides 1 Conceitos e Histórico da Conservação de Solos e da Água...quais Conceitos o Histórico
Leia maisCONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e recomendações para o período Maio/junho/julho de 2014 Boletim de Informações nº
Leia maisManejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas
Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.br Situação do Controle de Pragas de Grandes
Leia mais33º. Congr. Bras. De Pesquisa Cafeeira As novas cultivares do IAPAR
33º. Congr. Bras. De Pesquisa Cafeeira As novas cultivares do IAPAR Eng. Agr. TUMORU SERA, AD Gerente de projetos de Melhoramento de Café tsera@iapar.br 33º.CBPC Caxambu,23-26/10/2012 MELHORAMENTO DE CAFÉ
Leia mais