AGRICULTURA I Téc. Agronegócios

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1 AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer 30 dias após a emergência, até mesmo aqueles cujo ciclo vital pode alcançar 300 dias. Condições brasileiras: varia de 110 a 180 dias (superprecoce, precoce, normal e tardio classificação comercial referente ao período compreendido entre a emergência e o florescimento). FENOLOGIA DO MILHO

2 Etapas de desenvolvimento: FACULDADE 1.Germinação INTEGRADO DE e CAMPO emergência: MOURÃO Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode apresentar de 5 a 12 dias, em função da temperatura e conteúdo de água no solo. 2. Crescimento vegetativo: Emissão da segunda folha até início do florescimento Extensão variável, que caracteriza os tipos de cultivares de milho. 3. Florescimento: Início da polinização e o início da frutificação, Duração, raramente ultrapassa 10 dias. FENOLOGIA DO MILHO

3 4. Frutificação: Fecundação até o enchimento completo dos grãos, Duração, estimada entre 40 e 60 dias. 5. Maturação: Final da frutificação até o aparecimento da camada negra, Período relativamente curto e indicativo do final do ciclo de vida da planta (ponto de maturidade fisiológica). FENOLOGIA DO MILHO

4 Figura 1. Ciclo de cultura: estádios de desenvolvimento (Fancelli, 1986, adaptado de Nel & Smit, 1978) ogia-do-milho FENOLOGIA DO MILHO

5

6 1. INTRODUÇÃO 2. ELEMENTOS DO CLIMA 2.1. TEMPERATURA 2.2. LUZ 2.3. ÁGUA 2.4. VENTO 1. INTRODUÇÃO CONHECIMENTO AGRONÔMICO ECOLOGIA PREVISÃO DE ETNOBIOLOGIA COMPORTAMENTO COMPREENSÃO ENTRE O MEIO E O HOMEM DA PLANTA

7 2. ELEMENTOS DO CLIMA: PLANTA DE ORIGEM TROPICAL EXIGÊNCIA DE CALOR E UMIDADE (CRESCIMENTO VEGETATIVO) ENERGIA DISPONÍVEL NO AMBIENTE (CALOR) ** FOTOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO TRANSPIRAÇÃO EVAPORAÇÃO DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO SOLO ** CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO TRANSLOCAÇÃO DE FOTOASSIMILADOS ** ALTAS TEMPERATURA => TAXA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO ELEVADA AMPLIAÇÃO DOS LIMITES GEOGRÁFICOS CANADÁ E UNIÃO SOVIÉTICA ARGENTINA REGIÕES ABAIXO DO NÍVEL DO MAR (Região Mar Cáspio) ANDES PERUANOS (Mais de 2500 m de altitude)

8 IMPORTANTES FATORES DE PRODUÇÃO: PERÍODO DE TEMPO CONDIÇÕES CLIMÁTICAS (TEMPERATURA E CHUVA) OBJETIVO: AUMENTO DO RENDIMENTO AGRÍCOLA CONDIÇÕES IDEAIS: SEMEADURA TEMPERATURA SUPERIOR A 10 C UMIDADE PRÓXIMA À CAPACIDADE DE CAMPO DESENCADEANDO PROCESSOS DE GERMINAÇÃO E EMERGÊNCIA CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO TEMPERATURA MÉDIA EM TORNO DE 25 C DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SOLO ABUNDÂNCIA DE LUZ FLORAÇÃO E ENCHIMENTO DE GRÃOS TEMPERATURA (21 C) LUMINOSIDADE ELEVADA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SOLO UMIDADE RELATIVA DO AR SUPERIOR A 70 % COLHEITA OCORRÊNCIA DE PERÍODO PREDOMINANTEMENTE SECO

9 2.1. TEMPERATURA: PLANTA TERMO-SENSÍVEL CICLO VEGETATIVO DEPENDE DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA DO AR ONDE A PLANTA SE DESENVOLVE 10 A 30ºC TOTAL DE TEMP. ACUMULADA É CTE MÍN. DE 8 A 10ºC - MÁX. DE 40 A 44ºC TEMP. ÓTIMA 30 A 32ºC (CUIDADO DÉFICIT HÍDRICO STRESS) MILHO NECESSITA ACUMULAR QUANTIDADES DISTINTAS DE ENERGIA SOMA TÉRMICA: Ciclo normal ou tardios: Ciclo precoce: 890 A 1200 C.dia 831 E 890 C.dia Ciclo superprecoces: 780 e 830 C

10 onde: GD = graus-dia acumulados no período; Tm = temperatura média diária (ºC); Tb = temperatura base; e n = número de dias do período considerado. Se não observar a soma térmica associada ao tempo ótimo de florescimento: - prolongamento ou redução da fase vegetativa - comprometimento do desempenho e potencial de produção

11 TEMPERATURAS ELEVADAS Híbridos superprecoces, condições de acentuado calor: - Comumente relacionada à semeadura tardia - Redução do potencial produtivo - Predisposição à maior inc. De doenças Elevação do nível de estresse Inadequação do genótipo às condições de ambiente MÉDIAS DIÁRIAS Superiores a 26ºC podem promover aceleração: germinação e florescimento Acima de 35ºC rendimento reduzido Alteração da composição protéica dos grãos

12 TEMPERATURAS NOTURNAS ELEVADAS (> 24ºC) Redução da taxa fotossintética líquida Aumento da respiração Promovem consumo energético demasiado Menor saldo de fotoassimilados Queda no rendimento da cultura ACIMA DE 32ºC Reduzem a viabilidade e a germinação do grão de pólen. TEMPERATURAS BAIXAS TEMPERATURA NOTURNA < 5ºC Necessita de 48 horas para recuperar nível original de fixação de CO 2 Decréscimo na produção de carboidratos.

13 2.2. LUZ: Radiação solar INDUZ RESPOSTA NA FOTOSSÍNTESE (0,4 A 0,7 m) Radiação absorvida pela clorofila PIGMENTO CLOROFILA a PIGMENTO CLOROFILA b Planta C4 responde a elevados rendimentos a intensidade luminosa crescente alta eficiência na conversão de energia Consequente alta produção de biomassa radiante, Redução de 30 a 40% da intensidade luminosa, ocasiona Atraso na maturação dos grãos (ciclos normais e longos) Maior sensibilidade ocorre na fase de início da fase reprodutiva, ocasiona diminuição da densidade

14 FOTOPERÍODO: CULTURA DO MILHO Dia curto fotoperíodo não é idêntico e nem bem definido Dias longos promove aumento da fase vegetativa e do número de folhas Aproveitamento da luminosidade Distribuição das plantas na área Espaçamento e número de plantas a plantas Arranjo das folhas na planta Arq. Foliar horizontal Arq. Foliar vertical ( área foliar, produtividade) Área foliar presente

15 2.3. ÁGUA CULTURA DO MILHO PPT PLUVIAL MÍNIMA DE mm NO VERÃO (S/ IRRIGAÇÃO) Limitação: distribuição do que quantidade Produção de grãos: Emergência - Embebição - hidrólise Florescimento - Produção e fertilização do grão de pólen Formação do grão 2.4. VENTOS Aumento da demanda de água Podem tornar mais suscetível a períodos de seca Ventos frios ou quentes, falhas na polinização Solos arenosos e sem cobertura morta, efeito abrasivo

16 . FENOLOGIA DO MILHO

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