Algodão segunda safra no Mato Grosso do Sul. André Luis da Silva
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- Rosângela Teixeira Alencastre
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1 Algodão segunda safra no Mato Grosso do Sul André Luis da Silva
2 Introdução Situação da cultura do algodoeiro no estado do MS. Situação da cultura do algodoeiro no Grupo Schlatter. Principais desafios. Alguns exemplos. Considerações finais.
3 DISTRIBUIÇÃO DA CULTURA DO ALGODOEIRO PELO BRASIL
4
5 Área de plantio das principais culturas (em mil ha) no MS 2013/ / ,5 1547, ,623 22,2337 8,541 8, ,5 Algodão 1ª Safra Algodão 2ª Safra Milho 1ª Safra Milho 2ª Safra Soja Fonte: Ampasul/CONAB
6 ÁREA DE CULTIVO DO ALGODOEIRO NO MS(MIL/HÁ) 65,0 60,0 58,8 63,6 60,7 61,0 55,0 50,0 45,0 44,9 44,0 45,1 40,0 35,0 40,0 39,2 36,6 38,8 38,6 37,5 30,0 25,0 27,7 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 30,8 Fonte: Ampasul
7 Produtividade do milho no Mato Grosso do Sul (em kg/ha) Produtividade (kg/ha) 2013/2014 Produtividade (kg/ha) 2014/ Fonte: CONAB 1ª Safra 2ª Safra
8 Área plantada (em ha) Área de plantio da cultura do algodão 1ª e 2ª safras no Mato Grosso do Sul 1ª safra 2ª safra Total Fonte: Ampasul Safras
9 Área plantada (%) Área plantada de algodão no Mato Grosso do Sul 1ª safra 2ª safra 99,05% 80,35% 80,34% 82,97% 78,09% 77,02% 72,75% 19,65% 19,66% 17,03% 21,91% 22,98% 27,25% 0,95% 2008/ / / / / / /2015 Fonte: Ampasul Anos
10 % (SAFRA E 2ºSAFRA) 100% 100% 92% 100% 90% 81% 80% 72% 70% 64% 60% 55% 50% 45% 40% 30% 20% 10% 0% COSTA RICA 19% CHAPADÃO DO SUL 36% 8% 0% 0% SÃO GABRIEL ALCINÓPOLIS SIDROLÂNDIA ARAL MOREIRA TOTAL 28% Fonte: Ampasul SAFRA 2º SAFRA
11 Produtividade de algodão em caroço no MS
12 PRECIPITAÇÃO(mm) Região sul do MS- Município de Dourados Região nordeste do MS- Município de chapadão do Sul Fonte: Somar
13 LOCALIZAÇÃO DAS FAZENDAS DO GRUPO SCHLATTER NO BRASIL No MT na região do Vale do Araguaia No MS e GO na região dos Chapadões MT GO MS
14 LOCALIZAÇÃO NA REGIÃO DOS CHAPADÕES Em GO no município de Chapadão do Céu Em MS nos municípios de Chapadão do Sul e Costa Rica MS GO
15 Condições naturais Solo: Latossolo vermelho distrófico Vegetação: Típica de cerrado Relevo: Plano a levemente ondulado Textura: predominantemente argilosa Altitude média: 800 m Índice pluviométrico médio anual: 1850 mm
16 PRINCIPAIS CULTURAS NO GRUPO SCHLATTER SAFRA 14/15 Algodão 1ª safra: 3578 há Algodão 2ª safra : 2535 há Milho 2ª safra: ha Soja : há
17 Área (em ha) Área de plantio da cultura do algodoeiro no Grupo Schlatter Área 1ª safra Área 2ª safra / / / / /2014 Fonte: Grupo Schlatter Safras
18 Produtividade de pluma/ha) Produtividade de pluma do Grupo Schlatter ª safra 2ª safra / / / / /2014 Fonte: Grupo Schlatter Safras
19 @ de pluma/ha Produtividade de algodão 2ª safra no Grupo Schlatter safra 13/14 de pluma/há Serrinha Cristalina Minuano São Caetano Nova França Jardim Média Fazenda
20 Análise estimada entre os sistemas (safra 2013/2014) Cultura(s) Custo (R$/ha) Produtividade Preço de venda (R$/UN.) Receita bruta ( ha) Receita líquida (ha) Milho 1ª safra R$ 3.075, sc/ha R$ 19,00 R$ 3.420,00 R$ 345,00 Algodão 1ª safra R$ 6.083,00 R$ 59,70 R$ 7.164,00 R$ 1.081,00 Soja R$ 2.253,00 55 sc/ha R$ 58,00 R$ 3.190,00 R$ 937,00 Soja + Milho 2ª safra R$ 2.253,00 + R$ 2.106,00 55 sc/ha sc/ha R$ 58,00 + R$ 19,00 R$ 5.090,00 R$ 731,00 Soja + Algodão 2ª R$ 2.253,00 + safra R$ 4.457,00 55 sc/ha + R$ 58,00 + R$ 59,70 R$ 9.160,00 R$ 2.450,00 Fonte: Fundação Chapadão / Grupo Schlatter
21 Fonte: Richetti Evolução do desembolso e do custo total da cultura da soja no MS
22 Evolução do preço, do custo total médio e do ponto de nivelamento para cultura da soja no MS CTME Preço PN 67,74 61,91 56,69 55,18 45,22 37,7 40,8 36,73 45,6 41,08 43,03 39,12 49,03 44,6 27,16 Fonte: Richetti 2011/ / / / /2016
23 Custo (reais/ha) Custo de produção das culturas por safra 7.000, ,00? 5.000, , , ,00??? 2012/ / / / ,00 0,00 Algodão Milho 1ª safra Milho 2ª safra Soja Culturas Fonte: Fundação Chapadão
24 Cultura do algodoeiro Apresenta um dos fotossistemas de maior complexicidade que se encontra na natureza, tendo hábito de crescimento indeterminado (Oosterhuis, 1999). Durante o ciclo, vários fenômenos fisiológicos ocorrem ao mesmo tempo... Custo de produção é cerca de três vezes maior que a cultura do milho e da soja. Na região dos chapadões o ciclo da cultura é por volta de 200 dias.
25 PRINCIPAIS PRAGAS COMUNS ÀS CULTURAS DE VERÃO E DE INVERNO Pragas 1. Lagarta das maças; helicoverpa armigera; 2. Lagarta spodoptera spp, elasmo; 3. Lagarta mede-palmo, falsa medideira; 4. Ácaros;Pulgão; 5. Mosca branca, percevejos; Culturas hospedeiras 1. Algodão, soja, milho, milheto, crotalária, feijão, feijão guandu, nabo, girassol, sorgo, braquiarias; 2. Algodão, soja, milho, milheto, sorgo; 3. Algodão, soja, milho, milheto; 4. Algodão, soja, milho, nabo; 5. Algodão, soja, milho, crotalária, feijão, feijão guandu, sorgo;
26 PRAGA NÃO COMUM ÀS CULTURAS DE VERÃO E DE INVERNO Praga Cultura hospedeira 1. Bicudo 1. Algodão
27 Exemplo de praga comum às culturas Helicoverpa armigera na crotalária Helicoverpa armigera no milheto
28 PRAGAS EM DIFERENTES CULTURAS Lagartas no milheto Gafanhoto no algodão
29 PRAGAS Falsa medideira no milho Lagarta spodoptera na soja
30 Comparativos de uso de tecnologia Bt nas últimas safras no MS ALGODÃO Bt. ALGODÃO não Bt. 100% 90% 85,5% 87% 80% 70% 60% 50% 47% 53% 40% 30% 20% 14,5% 13% 10% 0% SAFRA 12/13 SAFRA 13/14 SAFRA 14/15 Fonte: Ampasul
31 Quantidade de bicudo Número de bicudos capturados/armadilha/semana 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 BAS 12/13 BAS 13/14 BAS 14/15 4,00 2,00 0,00 COSTA RICA CHAPADÃO DO SUL SÃO GABRIEL DO OESTE ALCINÓPOLIS SIDROLÂNDIA RIO VERDE ITAQUIRAI ARAL MOREIRA BANDEIRANTE Fonte: Ampasul Munícipios
32 PRINCIPAIS DOENÇAS COMUNS ÀS CULTURAS DE VERÃO E DE INVERNO Doenças 1. Mancha alvo 2. Tombamento 3. Mofo branco 4. Alternária 5. Complexo de fungos causadores de apodrecimento de maças Culturas hospedeiras 1. Algodão, soja, crotalária; 2. Algodão, soja, nabo, crotalária; 3. Algodão, soja, nabo, crotalária, girassol, outras; 4. Algodão, crotalária, girassol; 5. Algodão, soja, nabo, crotalária;
33 DOENÇAS Mancha alvo Mela
34 Apodrecimento de maças
35 Doenças comuns Mancha alvo na crotalária Mofo branco no nabo
36 PRINCIPAIS NEMATÓIDES COMUNS ÀS CULTURAS DE VERÃO E DE INVERNO Nematóides 1. Pratylenchus brachyurus 2. Meloidogyne javanica 3. Rotylenchulus reniformis 4. Meloidogyne incognita 5. Heterodera glycines Principais culturas hospedeiras 1. Algodão, soja, milho, braquiarias, sorgo, outras; 2. Soja, milho; 3. Algodão, soja, feijão, outras; 4. Algodão, soja, feijão, milho, outras; 5. Soja, crotalária;
37 NEMATÓIDES
38 NEMATÓIDES
39 EVOLUÇÃO DAS PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DO ALGODOEIRO NA REGIÃO DOS CHAPADÕES 1995 Pulgão, tripes, lagarta das maças; Lagarta curuquerê, rosada; 2005 Pulgão, tripes, lagarta das maças; Lagarta curuquerê, rosada; Lagartas spodoptera spp, falsa medideira, rosca; Percevejos manchador, castanho, marron; Ácaros, bicudo, broca das raízes; Ramulária, ramulose, mirotecium, alternária; Complexo de fungos de apodrecimento de maças; Ferrugem do algodoeiro, mofo branco; mela; Nematóides; 2015 Pulgão, tripes, lagarta das maças; Lagarta curuquerê, rosada; Lagartas spodoptera spp, falsa medideira, rosca; Percevejos manchador, castanho, marron; Ácaros, bicudo, broca das raízes; Ramulária, ramulose, mirotecium, alternária; Complexo de fungos de apodrecimento de maças; Ferrugem do algodoeiro, mofo branco; mela; Nematóides; Mancha alvo; helicoverpa armigera;
40 % de eficiência Eficiência dos tratamentos sobre a Mancha Alvo e Ramulária Mancha de Ramularia Mancha de Alvo Fonte: Fundação Chapadão Tratamento
41 Número de maçãs (m-1) 12 Quantidade de maçãs podres por metro linear Maçãs podres 0 Fonte: Fundação Chapadão Tratamento
42 Capim amargoso; Capim pé de galinha; Leiteiro; Picão preto; Buva; Apaga fogo; Caruru; Guanxuma PLANTAS DANINHAS DE DIFÍCIL CONTROLE NO SISTEMA PRODUTIVO
43 PLANTAS DE DIFÍCIL CONTROLE Buva Picão preto
44 PLANTAS DE DIFÍCIL CONTROLE Amargoso Caruru
45 CENÁRIO ATUAL E PRINCIPAIS DESAFIOS DO SISTEMA Rotação de culturas x sucessão de culturas; Correção do perfil do solo e distribuição dos nutrientes; Adensamento e compactação; Coberturas vegetais; Matéria orgânica, palhada; Pragas, doenças, nematóides; Biologia do solo; Plantas daninhas; Mão de obra qualificada; Estudo do sistema de produção; Custo de produção;
46 ADENSAMENTO E COMPACTAÇÃO Solo desestruturado Sistema radicular mal desenvolvido e com desenvolvimento normal
47 PLANTAS COM SINTOMAS DE AMARELECIMENTO Soja 1ª safra Milho 2ª safra
48 EFEITOS DA ESTIAGEM NA CULTURA Soja Soja
49 TESTES DE PLANTAS DE COBERTURA NO INVERNO 1. Crot. spectabilis 2. Pousio 3. Braq. ruziziensis 4. Nabo 5. Nabo + milheto 6. Milho + crot. ochroleuca 7. Crot. ochroleuca 8. Milho + crot. ochroleuca 9. Braq. ruziziensis +crot. ochroleuca 10. Milho + braq. ruziziensis + crot. ochroleuca 11. Algodão 2ª safra
50 Milho+ B. ruziziensis+ Crot. ochroleuca Algodão 2ª safra
51 B. ruziziensis+crot. ochroleuca Algodão 2ª safra
52 Crot. ochroleuca Algodão 2ª safra
53 Milho+crot. ochroleuca Algodão 2ª safra
54 Nabo + milheto Algodão 2ª safra
55 Braq. ruziziensis Algodão 2ª safra
56 Algodão 2ª safra Coberturas
57 AVALIAÇÃO DE COMPACTAÇÃO
58 Análise nematológica Amostra Ovos Pratylenchus brachyurus Pratylenchus zeae Meloidogyne sp. Heterodera sp. Helicotylenchus sp. Mesocriconema sp. Cistos 1 Crot. spectabilis 2 Pousio 3 Braq. ruziziensis 4 Nabo 5 Nabo + Milheto 6 Milho + Crot. ochroleuca 7 Crot. ochroleuca 8 Milho + B. ruziziensis 9 B. ruziziensis + C. ochroleuca 10 Milho + B. ruziziensis + C. ochroleuca 11 Algodão 2a safra Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Viáveis Inviáveis
59 Produtividade de grãos (sc ha -1 ) RESULTADOS DE PRODUTIVIDADE DE SOJA SOBRE PLANTAS DE COBERTURA APÓS PERÍODO DE ESTIAGEM C. Spectabilis Pousio Braq. ruziziensis Nabo Nabo + Milheto Milho + C. ochroleuca C. ochroleuca Plantas de cobertura Milho + B. ruziziensis B. ruziziensis + C. ochroleuca Milho + B. ruziziensis + C. ochroleuca Algodão segunda safra
60 ASPECTO DA CULTURA DO ALGODOEIRO PLANTADO SOBRE MILHETO E CROTALÁRIA SPECTABILIS
61 PERCEVEJO CASTANHO Efeito da planta de cobertura sobre população de percevejo castanho Percevejo castanho Milho 2ª safra nabo
62 ESCOLHA DA IMPLANTAÇÃO DA CULTURA DO ALGODOEIRO NA 1ª e 2ª SAFRAS E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
63 Opções de culturas de 2ª safra Milho e algodão 2ª safra Milheto e feijão guandú
64 Opções de culturas de 2ª safra Sorgo Milheto + nabo
65 Produtividade 250,0 Época de plantio: 17/12/ ,0 150,0 100,0 0,45 m 0,90 m 50,0 0,0 FM 993 FM 910 FM 966 LL FMT 701 FMT 705 FMT 709 NUOPAL 55 RR Bt Média Variedades Fonte: Fundação Chapadão
66 Produtividade 300,0 Época de plantio: 04/01/ ,0 200,0 150,0 100,0 0,45 m 0,76 m 0,90 m 50,0 0,0 FM 993 FM 910 FM 966 LL FMT 701 FMT 705 FMT 709 NUOPAL 55 RR Bt Média Variedades Fonte: Fundação Chapadão
67 Produtividade 250,0 Época de plantio: 20/01/ ,0 150,0 100,0 0,45 m 0,90 m 50,0 0,0 FM 993 FM 910 FM 966 LL FMT 701 FMT 705 FMT 709 NUOPAL 55 RR Bt Média Variedades Fonte: Fundação Chapadão
68 Produtividade 450,0 Época de plantio: 17/12/ ,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 0,45 m 0,9 m 100,0 50,0 0,0 FM975 FMT707 FMT RR FM966 FM993 FMT705 FMT701 FM951 FM910 NUOPAL Média Espaçamento Fonte: Fundação Chapadão
69 Produtividade 450,0 Época de plantio: 04/01/ ,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 0,45 m 0,90 m 100,0 50,0 0,0 FM 951 FM 966 FM 910 FM 975 FM 993 NUOPAL FMT 701 FMT 705 FMT 707 FMT RR Média Espaçamento Fonte: Fundação Chapadão
70 Produtividade 300,0 Época de plantio: 13/02/ ,0 200,0 150,0 100,0 0,45 m 0,90 m 50,0 0,0 FM 910 FM 966 FM 951 FM 975 FM 993 NUOPAL FMT 701 FMT 705 FMT 707 FMT RR Média Espaçamento Fonte: Fundação Chapadão
71 Produtividade 450 Época de plantio: 27/12/ ,90 m 0,45 m TMG 81 FM 975 TMG 41 Fonte: Fundação Chapadão BRS 369 TMG 42TMG 82 BRS 370 FMT 701 FM 966 FM 982 Variedades BRS 371 FM 951 FM 944 FM 993 Média
72 Produtividade 400 Época de plantio: 17/01/ ,90 m 0,45 m TMG 81 FM 975 Fonte: Fundação Chapadão BRS 369 BRS 370 TMG 41 FM 966 FM 982 TMG 42 FM 944 Variedades FMT 701 TMG 82 BRS 371 FM 951 FM 993 Média
73 Produtividade Produtividade de cultivares de algodão em função da época de plantio (Fazenda Planalto, Costa Rica-MS, 2010). 400,00 350,00 300,00 DP 604 BG 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 FM 910 FM 993 FMT 701 FMT 705 FMT 707 FMT 709 IMA 6001 LL Média 0,00 05/nov 18/nov 03/dez 15/dez 30/dez 18/jan Média Fonte: SLC agrícola (2010/2011) Época de plantio
74 Procutividade Efeito da época de plantio na produtividade de cultivares de algodão com espaçamento reduzido (Fazenda Planalto Costa Rica-MS, 2011). 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 FM 707 FM 941 LL FM 966 LL IMA 6001 LL Média 50,00 0,00 03/jan 18/jan 03/fev 20/fev 07/mar Média Época de plantio Fonte: SLC agrícola (2011/2012)
75 Produtividade Produtividade de cultivares de algodão em função da época de plantio (Fazenda Planalto, Costa Rica-MS, 2011) BRS 293 FM 910 FM 951 LL FM FM 975 WS FM 993 FMT 701 FMT 707 FMT 709 Média 0 05/nov 19/nov 03/jan 19/jan Média Fonte: SLC agrícola (2011/2012) Época de plantio
76 Produtividade 450,00 Efeito da época de plantio na produtividade, de cultivares de algodão com espaçamento reduzido (Fazenda Planalto, Costa Rica-MS, 2012). 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 FM 966 FM 951 LL FM 975 WS FMT 707 FMT 701 Média 50,00 0,00 05/jan 16/jan 29/jan 19/fev Média Fonte: SLC agrícola (2012/2013) Época de plantio
77 Produtividade Produtividade de cultivares de algodão em função da época de plantio (Fazenda Planalto, Costa Rica-MS, 2013) FM 975 WS TMG 42 WS TMG 81 WS TMG 82 WS FMX 944 GL Média /nov 29/nov 14/dez Média Época de plantio Fonte: SLC agrícola (2013/2014).
78 Produtividade Produtividade de cultivares de algodão 2ª safra em função da época de plantio (Fazenda Planalto, Costa Rica, 2013) FM 975 WS FM 944 GL TMG 41 WS TMG 42 WS DP 1228 B2RF DP 1231 B2RF Média /dez 14/jan 30/jan Média Época de plantio Fonte: SLC agrícola (2013/2014)
79 Ciclo (dias) Ciclo do algodão com espaçamento reduzido em relação a diferentes cultivares e época de plantio (Fazenda Planalto, Costa Rica-MS, 2012) FM 966 FM 951 LL FM 975 WS FMT 707 FMT 701 Média /jan 16/jan 29/jan 19/fev Média Fonte: SLC agrícola (2012/2013) Épocas de plantio
80 Ciclo (dias) Ciclo de cultivares de algodão 2ª safra em função da época de plantio (Fazenda Planalto, Costa Rica, 2013) FM 975 WS FM 944 GL TMG 41 WS TMG 42 WS DP 1228 B2RF DP 1231 B2RF Média /dez 14/jan 30/jan Média Época de plantio Fonte: SLC agrícola (2013/2014)
81 Fonte: Somar
82 Precipitação (mm) acumulado para Chapadão do Sul-MS (atualização: 17/08/215) Fonte: Somar
83 Chuva (mm) Quantidade de chuvas acumulada por ano em Chapadão do Sul-MS 2500,0 2000,0 1500,0 1000,0 Média 500,0 0, Anos Fonte: Fundação Chapadão
84 Quantidade de chuva (mm) 400 Quantidade de chuva por mês Média Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mês Fonte: Fundação Chapadão
85 Chuva (mm) Chuvas (mm) Chuva (mm) Quantidade de chuva registrada até julho de 2015 em Chapadão do Sul-MS Quantidade de chuva por mês no ano de 2014 em Chapadão do Sul-MS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mês Meses Média de chuva por mês em Chapadão do Sul- MS ( ) Média 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Fundação Chapadão Mês
86 Cultura do algodoeiro Algodão 2ª safra com 90 cm de espaçamento Planta com espaçamento de 90 cm na 2ª safra
87 Cultura do algodoeiro Planta com espaçamento de 45 cm Duas plantas com espaçamento de 45 cm
88 Cultura do algodoeiro Algodão 2ª safra com 45 cm de espaçamento Algodão 2ª safra com 45 cm de espaçamento
89 Colheita de algodão Colheita com espaçamento de 45 cm com colhedeira de fusos Vista da colhedeira
90 Cultura do algodoeiro Algodão 2ª safra com espaçamento de 90 cm Algodão 2ª safra com espaçamento de 90 cm
91 Colheita Colhedeira Algodão 2ª safra com espaçamento de 45 cm
92 CONSIDERAÇÕES FINAIS A escolha do cultivo do algodoeiro em 1ª ou 2ª safra deverão ser feitos conforme às exigências da cultura e do sistema de produção que está inserida; Ánalise constante sobre mercado e custo de produção deverão ser feitos; A avaliação dos métodos de colheita para espaçamento reduzido, materiais e manejo de reguladores, pragas e doenças continuarão a serem estudados; O tempo de exposição da cultura no campo(ciclo) deverá ser reduzido, sem afetar a produtividade e qualidade de pluma; A cultura deverá fazer parte integrante do sistema de rotação de culturas conforme a necessidade e levando em consideração o manejo de solo, pragas, doenças, plantas daninhas e nematóides;
93 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação de sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12:3) Obrigado! André Luis da Silva andre@schlatter.com.br
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