Prof. Dr. Fábio R. Echer Foz do Iguaçú - PR 03 de Setembro de 2015

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1 Subsi dios fitote cnicos para posicionamento de cultivares transge nicas em ambiente de segunda safra Prof. Dr. Fábio R. Echer Foz do Iguaçú - PR 03 de Setembro de 2015

2 X 1000 hectares MT A maior parte do algodão foi em ambiente de Segunda Safra (~70%) na Safra 2014/2015 Safra Segunda Safra

3 Chuva - mm AMBIENTE DE SEGUNDA SAFRA Condições ambientais alteradas - PRECIPITAÇÃO Sapezal Campo Verde Sorriso Rondonópolis Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

4 Tmédia C AMBIENTE DE SEGUNDA SAFRA Condições ambientais alteradas - TEMPERATURA Sapezal Campo Verde Sorriso Rondonópolis 19 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

5 MJ/m2 AMBIENTE DE SEGUNDA SAFRA Condições ambientais alteradas - Radiação Sapezal Campo Verde Sorriso Rondonópolis 10-2% -8% -18% -27% -33% -31% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

6 Safra 13/14: 645 mil ha no MT Safra:178 mil ha (28%) 2 a Safra: 467 mil ha (72%) Top 5 cultivares: 498 mil ha (77% da área) 4 tardias e 1 intermediária 260 mil ha (40% da área) foram semeados com variedades tardias na segunda safra!!!

7 ESTRESSE HÍDRICO

8 REGIME DE CHUVAS X PRODUTIVIDADE EM FUNÇÃO DO MÊS DE SEMEADURA EM MATO GROSSO

9 Estresse hídrico x População de plantas A recomendação é que conforme a semeadura é atrasada, deve-se aumentar a população de plantas, a fim de se compensar a menor produtividade individual. Safra (0,90 m) : 7-8 Segunda Safra (0,76 plantas m -1 m): 9-11 plantas m -1 Questões a serem respondidas: 1. Até que ponto o aumento da população de plantas pode compensar a baixa produtividade individual? 2. O gasto de semente compensa?

10 Sem restrição hídrica ESTRESSE HÍDRICO Limitação hídrica no final do florescimento Quando não há falta de água, os genótipos respondem de forma diferenciada, podendo haver altas produtividades com baixa ou alta densidade de plantas (A). Sob baixa (menor que 10 plantas m -2 ) ou sob alta densidade (maior que 15 plantas m -2 ) há perda em produtividade onde há limitação hídrica (B).

11 cm Ambiente de segunda safra: ESTRESSE HÍDRICO O rápido estabelecimento do sistema radicular é desejável, e este é proporcional ao comprimento do ciclo da cultivar. Comprimento radicular Implicações: Correção do perfil Adubação de base Compactação Nematoides Precoce Intermediária Tardia Desafio: aprofundar o sistema radicular quando há alta disponibilidade de água na camada superficial > solo bem drenado Dias após a emergência Echer (dados não publicados)

12 ESTRESSE HÍDRICO O tratamento de sementes com citocinina ou com Au+Ci+Gi pode melhorar o crescimento radicular na cultivar precoce. Echer e Belot (2015 resumo CBA)

13 ESTRESSE HÍDRICO Classe de diâmetro (mm) Classe de diâmetro (mm)

14 ESTRESSE HÍDRICO Cultivares modernas x antigas Perda de produção (%) por dia de estresse hídrico (extração de >60% da água disponível à planta). Fonte: Yeates et al., (2010; Hearn e Constable (1984).

15 Déficit hídrico x eficiência de controle de Helicoverpa armigera em variedades Bt s.

16 Estresse Hídrico x Eficiência de controle de H. armigera em variedades Bts Sob déficit hídrico, além do número e peso das estruturas frutíferas ser menor, o número de botões atacados aumenta, mesmo em variedades WS e BGII. Fonte: Echer et al. (dados não publicados)

17 Sorriso, 2014 ALAGAMENTO

18 ALAGAMENTO X EXPRESSÃO DE PROTEÍNAS SCR-17 Precoce 33B Médio/Tardio Menor expressão de proteínas sob alagamento Teor necessário para mortalidade de 80% A mortalidade foi 9,7 e 4,5 pontos percentuais maior na cultivar tardia aos 7 e 14 DAA, respectivamente. Houve uma correlação de 76% entre o teor de proteínas Bt e o teor total de proteínas relação direta com o teor de N Luo et al. (2008)

19 NITROGÊNIO X EXPRESSÃO DE PROTEÍNAS P>F: 0.01 LSD:0.28 PP: Pré plantio Mesmo a < concentração foi efetiva no controle de Heliothis virescens F. Não houve efeito da dose na produtividade. Pettigrew e Adamczyk Jr (2006)

20 TEMPERATURAS X EXPRESSÃO DE PROTEÍNAS E MORTALIDADE A eficácia de controle é menor em tecidos mais jovens. Nível de Cry1Ac: 32/22: 30 ng mg -1 24/14: 26 ng mg -1 Tardias Mesmo em cultivares de ciclo similar, pode haver diferença na mortalidade de lagartas. Interação Genótipo x Ambiente x Manejo Testes locais de adaptação das variedades Olsen et al. (2005)

21 Chuvva (mm) MJ/m2 ESTRESSE LUMINOSO Sapezal Campo Verde Sorriso Rondonópolis 10 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 400 Diamantino - MT 2015 Média Histórica Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

22 Primavera do Leste IMACD 6001 LL 80, SS B1 F1 F7 C3 75, 70, 65, 60, ESTRESSE LUMINOSO SS B1 F1 F7 C3 55, Capulhos/m2 Chapadão do Sul FMT kg/ha de fibra 70, SS B1 F1 F7 C SS B1 F1 F7 C3 65, , , 725 Echer e Rosolem (2015) 50, Capulhos/m2 600 kg/ha de fibra

23 Primavera do Leste Segunda Safra ESTRESSE LUMINOSO Sombra 50% em F1 por 15 dias A cultivar tardia recuperou a carga perdida, colocando mais dois nós. Mês Chuva (mm) Fev 406 Mar 203 Abr 110 Mai 53 Echer et al. (dados não publicados)

24 Primavera do Leste Segunda Safra ESTRESSE LUMINOSO Em uma condição de baixa disponibilidade de luz, é importante evitar o enfolhamento excessivo, pois o autossombreamento pode piorar a situação. Manejo de reguladores de crescimento. Echer et al. (dados não publicados)

25 Produtividade relativa (%) Burdekin Austrália 2014 ESTRESSE LUMINOSO Produtividade do controle: 1960 kg ha -1 de fibra PF: primeira flor MF: Metade do florescimento CO: Cut out 32: Redução de 32% da radiação 56: redução de 56% na radiação 20 0 PF-32 PF-56 MF-32 MF-56 CO-32 CO-56 SC71BRF SC74BRF SC 74BRF é mais tardia: recuperou parcialmente a pro -dutividade Stephen Yeates (Comunicação pessoal)

26 MANEJO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO EM AMBIENTE SAFRINHA

27 Echer e Rosolem (2015) MANEJO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO Um método

28 MANEJO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO Um método Echer e Rosolem (2015)

29 Echer et al (não publicados) MANEJO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO

30 MANEJO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO Cloreto de mepiquat g. i.a. ha -1 Echer et al (não publicados)

31 MANEJO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO Redução no número de capulhos em cultivares precoces Echer et al (não publicados)

32 Cultivares População De Plantas Época De Semeadura Regulador De Crescimento CONSIDERAÇÕES FINAIS

33 Programa de Pós-Graduação em Agronomia Mestrado e Doutorado em Produção Vegetal Conceito 4 OBRIGADO fabioecher@unoeste.br

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