DESTRUIÇÃO DE RESTOS CULTURAIS, REBROTES E PLANTAS VOLUNTÁRIAS: UMA EXPERIÊNCIA

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1 Sala Especializada 11: Destruição dos restos culturais e rebrotes DESTRUIÇÃO DE RESTOS CULTURAIS, REBROTES E PLANTAS VOLUNTÁRIAS: UMA EXPERIÊNCIA André Luis da Silva 1 1 Grupo Schlatter (andre@schlatter.com.br) INTRODUÇÃO A destruição de restos culturais e plantas voluntárias fazem parte do manejo da cultura do algodoeiro, sendo extremamente importante para a prevenção da proliferação de pragas e doenças ligadas à cultura, bem como para a sustentabilidade da cultura. A prática da destruição de restos culturais é obrigatória por lei federal e regulamentada por portarias estaduais, compreendendo um período de vazio sanitário, e cujo não cumprimento, sujeita o produtor a sofrer penalidades, multas e isenção de incentivo fiscal para a comercialização de pluma. Em função desta importância para a própria fazenda e vizinhos, o grupo Schlatter procura realizar ações de manejo que atendam os objetivos desta destruição dentro do sistema produtivo, não só para atender a lei, mas também para preservar a sustentabilidade da atividade agrícola na região. 1-SISTEMA PRODUTIVO DAS PROPRIEDADES 1.1- Localização e dados das propriedades O grupo Schlatter atualmente cultiva em aproximadamente 38. ha no verão, nas regiões nordeste de Mato Grosso, sul de Goiás e nordeste de Mato Grosso do Sul (Figura 1), tendo como culturas principais a soja (32.66 ha), o milho (224 ha) e o algodão (5.116 ha). No inverno é cultivado o milho safrinha (12.9 ha), o algodão safrinha (2.394 ha) e o restante da é cultivada com coberturas vegetais de milheto, nabo, braquiárias e crotalárias. Nestas s predominam as práticas do sistema plantio direto, embora não cumprindo todos os quesitos requeridos pelo sistema, como formação de palhada, por exemplo. Em algumas s, como as de abertura e as de maior tempo de cultivo, com problemas físico-químico no solo faz-se a intervenção mecânica para correção. A cultura do algodoeiro é cultivada na região dos Chapadões, que compreende os municípios de Chapadão do sul (MS), Costa Rica (MS), Mineiros (GO) e Chapadão do Céu(GO), s com vegetação típica de cerrado, solo classificado como latossolo vermelho distrófico, com textura predominantemente argilosa, o relevo é plano a levemente ondulado, a altitude média é de 8m e o índice pluviométrico médio em torno de 185 mm anuais (Tabela 1). Tabela 1 Índice pluviométrico anual(mm) em Chapadão do Sul-MS ( Fonte: Fundação Chapadão) Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acum ,5 258, ,5 3, Média 1854

2 Safra Figura 1 Localização das fazendas reunidas Schlatter 1.2-Rotação de culturas O grupo Schlatter realiza a programação de plantio obedecendo um sistema de rotação e sucessão em parte das propriedades com as culturas de soja, milho e algodão durante o verão, como ilustrado em um esquema em uma das fazendas (Figura 2). Nos últimos anos, as s de milho verão tem diminuído em função do retorno financeiro obtido a curto prazo através do plantio de soja seguido de milho safrinha. As s de soja precoce seguidas de algodão safrinha tem sido incrementadas como tentativa de substituir a cultura do algodão verão, em função principalmente do alto custo e risco. A falta de rotação de culturas tem dificultado o manejo adequado do solo e provocado o ressurgimento de problemas inerentes ao sistema de produção como: aumento de adensamento de solo pelo uso de máquinas no período de chuvas (colheita da cultura verão e semeadura da cultura de inverno), pouca formação de palhada e condições de ponte verde que facilitam a proliferação de nematóides, pragas e doenças. Este é o retrato do ambiente em que a cultura do algodoeiro verão e safrinha está inserida. Fazenda Verão Nova França -Soja 1 1 Safrinha -Milho Safrinha m m -Milho 2 2 -Algodão Safrinha a a -Algodão 3 3 -Nabo/Crotalaria n n -Brachiaria 4 -Milheto/Brachiaria g g -Pousio Talhão A 7 B A 13 B 14 A 14 B A 24 B A 3 B SD1/2 SD 3 SD 4 SD 5 SD 1 Aréa(há) 74, 25, 25, 25, 25, 25, 125, 125, 192, 169, 25, 25, 13, 15,4 125, 125, 49, 132, 251, 25, 248, 125, 125, 92, 228, 25, 25, 25, 125, 125, 411, 328, 275, 18, 12, 211/ Safrinha 212nnn m a m nnnn m a m m nn m ggggggggggg m gggg 212/ Safrinha 213gggg m ggg m ggga m m m gg m a m m m m gggg 213/ Safrinha 214gggggaaaggggaaaagg m gg m m m m m m 214/ Safrinha 215gg m m m m ggg m m m m ggg m m m m m m m m m Verão -Soja -Milho -Algodão -Brachiaria Safra % % 211/ / , ,6% 77,94% 51 7,44%,% ,4 25,96% 22,6%,%,% 213/ ,4 77,76%,% ,24%,% 214/ ,23%,% 1735,4 25,77%,% % %

3 Inverno -Milho Safrinha -Algodão Safrinha -Nabo/Crotalaria -Milheto/Brachiaria -Pousio Safra % % % % % Safrinha ,4 24,46% 5 7,42% ,31% ,12% 181 2,69% Safrinha ,6% 5 7,42%,% 39 45,88% 985,4 14,63% Safrinha ,95% 985,4 14,63%,% ,17% ,24% Safrinha ,54%,%,% ,69% 1735,4 25,77% Figura 2 Esquema de rotação de culturas na unidade XIII,Costa Rica, MS. 2-MÉTODOS DE DESTRUIÇÃO Conforme a legislação vigente para a destruição de soqueira nos estados de GO e MS, a empresa opta em utilizar a destruição dos restos culturais e plantas voluntárias com a utilização de um dos métodos permitidos, sozinhos ou integrados em função de cada necessidade. 2.1-Mecânico Este método é utilizado quando o objetivo é a destruição (morte das plantas), e incorporação dos restos culturais. Inicialmente realiza-se a roçada baixa logo após a colheita com triton que roça e pica parte dos restos culturais. Em seguida é feito o corte das raízes por meio de uma enxadinha adaptada em um subsolador (Figura 3), que corta as raízes das plantas, não revolvendo demasiadamente o solo, seguida por uma grade 32 ou 34 quando possível ainda com solo seco. Este procedimento também é adotado quando se pretende realizar a incorporação de calcário e/ou mesmo a descompactação do solo. A destruição através desta metodologia requer cuidados no momento da intervenção como a regulagem adequada dos implementos, envolvendo ângulo de ataque da haste e profundidade de corte, aliados à potência do trator e fatores inerentes ao solo, como umidade e textura. Após o preparo do solo é realizado a semeadura de milheto, incorporado por meio de grade niveladora com solo ainda seco ou com correntão. Após a dessecação deste milheto ocorre então a implantação da cultura principal, sendo soja em outubro ou algodão em dezembro. Figura 3 Enxadinha adaptado ao subsolador 2.2- Químico No método de destruição química são realizadas aplicações de herbicidas com pulverizadores terrestres, utilizando-se os produtos glifosato+2,4d, de forma sequencial ou não, variando as doses conforme a necessidade, acrescentando-se ainda, quando necessário, herbicidas de contato como gramocil ou aurora. As doses, época, intervalo de aplicação e a sequencial são feitas de acordo com índice do rebrote que varia de ano para ano em função da umidade do solo, vigor do rebrote, o tempo disponível para atender à legislação vigente de cada

4 estado e o cumprimento do vazio sanitário. Vale lembrar que estes herbicidas são utilizados para materiais não transgênicos resistentes ao herbicida glifosato. Para a prática da destruição química é importante levar em consideração a tecnologia de aplicação, pois normalmente nesta época do ano, meses de julho, agosto e setembro, as condições de temperatura, umidade e até mesmo a poeira aderida nas folhas são desfavoráveis para qualidade de aplicação e funcionamento do produto Cultural Este método consiste na utilização de plantas subsequentes à cultura do algodoeiro que dificultem o desenvolvimento de eventuais escapes de rebrotes e plantas voluntárias que podem ser abafadas pela cultura, além de permitir a utilização de herbicidas como o glifosato que ajudarão no controle destes escapes. No caso das fazendas do grupo Schlatter, este método é utilizado cultivando a soja após a destruição química da soqueira Integrado Este manejo é o uso de mais de um método. No caso das fazendas, procura-se realizar a integração dos métodos de controle sempre que necessário. 3- IMPORTÂNCIA DA DESTRUIÇÃO DE SOQUEIRAS O monitoramento das armadilhas instaladas na região feita pelo consórcio anti-bicudo mostraram variação do número de indivíduos capturados em cada entre-safra, como por exemplo o aumento de indivíduos na última entre-safra 12/13(Figura 5,6 e 7). Isto refletiu em aumento da pressão de bicudo no final desta safra 12/13 e no consequente aumento de pulverizações e custo em comparação com as safras anteriores. Provavelmente este aumento de população ocorreu devido ao mau controle do bicudo realizado durante a safra anterior(11/12), não seguindo as recomendações de manejo e a destruição de soqueira mal feita na região, agravada pelo inverno chuvoso que propiciou a manutenção de abrigo para o inseto em rebrotes e plantas voluntárias durante todo o ano. Figura 5 Número de bicudos/armadilha/semana. (Fonte : Ampasul)

5 Figura 6 Número de bicudos/ armadilha/ semana no município de Chapadão do Céu GO. (Fonte: Fundação GO) Figura 7 Presença de bicudo na lavoura em dias após a emergência (DAE) no município de Chapadão do Céu GO. (Fonte: Fundação GO) 4-CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo da destruição de soqueiras e plantas voluntárias, como descreve a legislação, é manter a livre de plantas vivas que sirvam de abrigo para pragas e doenças. Assim, tanto o uso dos métodos químico e mecânico, isolados ou em associação, devem ser feitos com critérios técnicos e cuidados inerentes a cada método, pois existem vários fatores que influenciam a performance. Pode-se notar que a intervenção e a escolha do método varia de ano para ano em função da necessidade, e que a flutuação da população de bicudo e outras pragas do sistema é evidenciada pela qualidade da destruição da soqueira.

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