Objetivos desta tarde 04/03/2013. Helicoverpa no Sistema: dinâmica e controle difícil

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1 Helicoverpa no Sistema: dinâmica e controle difícil MANEJO REGIONAL: proposta coletiva e de ampla adesão Paulo E. Degrande, UFGD Foto: R. Inoue Foto: Luciano Biancini Objetivos desta tarde Manejar a Helicoverpa num Sistema Sustentável Entender mobilidade de insetos entre culturas Fortalecer a intensificação ecológica no Sistema Usar bem as expectativas das plantas Bt Praticar um Manejo Melhor Fotos: Fitoagro, I Altoé, A Bertoldo, MV Altoé 1

2 04/03/2013 Mobilidade de insetos e ácaros entre culturas e a relação com o manejo de pragas Lagarta Helicoverpa Lagarta-da-maçã Mosca-branca Bicudo Lagarta-falsa-medideira Helicoverpa Ácaro-rajado Percevejos invasores (percevejo-marrom) Sistema de policultivo em sucessão e multi praga BA Spodoptera frugiperda capim-arroz r milheto Heliothis virescens Mobilidade Spodoptera frugiperda algodão-milho r Migração x dispersão Fornecedor Pseudoplusia includens milho Alabama argillacea soja Helicoverpa zea algodão colheita feijões (carioca e/ou gurutuba) Receptor Fluxo Ponte biológica Redistribuição constante Hospedeiros alternativos Monitoramento A S O N primavera D J F verão J J M Soluções: tecnologia, manejo de risco, serviço e Pessoas outono 2

3 Heliothis virescens (com microespinhos) Foto: R.H de Bastos Helicoverpa (sem microespinhos) DOIS HELIOTHINAE EM ALGODÃO Heliothis Ochsenheimer, 1816 Ovo adulto: dias P. de incubação: 3-4 dias P. larval: dias P. pupal: 9-15 dias Pupa no solo Longevidade: > 7 dias 4-5 gerações/safra legumes (soja, feijão...), estruturas de algodão, plantas daninhas Helicoverpa Hardwick, 1965 Ovo adulto: dias P. de incubação: 2-5 dias P. larval: dias P. pupal: dias Pupa no solo Longevidade: > 8 dias 1-3 gerações/safra Tomate, legumes (soja, feijões...), panícula sorgo e milheto, estruturas de algodão, espiga de milho, plantas daninhas Pupas subterrâneas Entressafra: milheto e outras plantas Fotos: Luiz F. Borges 3

4 ? P R O P O S T A VAZIO SANITÁRIO Nenhuma cultura hospedeira de 20/8 a 20/10 INTENSIFICAR CULTURAS BT USAR TECNOLOGIAS COM DUAS PROTEÍNAS SEMPRE CALENDÁRIO DE PLANTIO: MILHO: choveu, planta em 45 dias SOJA IRRIGADA: 10/10 A 10/11 SOJA SEQUEIRO: INÍCIO DAS CHUVAS + 45 DIAS VIPTERA VTPRO, VTPRO 2, POWER CORE, INTRASECT BOLLGARD II ALGODÃO SEQUEIRO: 15/11 A 15/12 ALGODÃO IRRIGADO: ATÉ 15/01, NO MÁXIMO WIDESTRIKE Soja Intacta (quando liberado plantio) ajudará 4

5 CULTURAS BT USAR TECNOLOGIAS COM DUAS PROTEÍNAS SEMPRE REFÚGIO: MÍNIMO DE 20% COM CONVENCIONAL Fenologia semelhante Mesmo ciclo Mesmo manejo Controle sem pulverizar BTs Plano de Manejo da Resistência Proativo Refúgios REFÚGIOS ALTERNATIVOS sem pulverizar BTs Crotalariaochroleuca, sorgo, gurutuba, milhetosemente, guandu, grão de bico, alfafa, feijão ALGODÃO-Bt MILHO-Bt SOJA-Bt REFÚGIO D. Murray, 2005 Graus de resistência relativa* esperados, no Brasil, das diferentes tecnologias atuais e futuras (algodão-bt) para as diferentes pragas da Ordem Lepidoptera: alta suscetibilidade (AS), suscetibilidade (S), moderada resistência (MR), alta resistência (AR) e imunidade (I). Tecnologia Toxina(s) Elasmopalpus lignosellus Alabama argillacea Pseudoplusia includens Heliothis virescens Helicoverpa zea Spodoptera frugiperda Spodoptera eridania Pectinophora gossypiella Bollgard Cry1Ac MR AR S AR S AS AS AR Bollgard II Cry1Ac + Cry2Ab2 Bollgard III Cry1Ac + Cry2Ab2 + Vip3A TwinLink Cry1Ab + Cry2Ae TwinLink3 Cry1Ab + Cry2Ae + Vip3A WideStrike Cry1Ac + Cry1F MR AR AR AR MR MR MR AR MR AR AR AR AR AR AR AR MR AR AR AR MR MR MR AR MR AR AR AR AR AR AR AR MR AR AR AR S AR AR AR WideStrike3 Cry1Ac + MR AR AR AR AR AR AR AR Cry1F + Vip3A * em relação ao dano médio de variedades modificadas e suas convencionais CULTURA DO MILHO É A CULTURA DA INTENSIFICAÇÃO ECOLÓGICA USAR TRANSGÊNICOS COM DUAS PROTEÍNAS SEMPRE QUANDO USAR INSETICIDAS: SELETIVOS SEMPRE Barriga-verde: TS eficaz Pulgões: aficidas específicos AMOSTRAR OVIPOSIÇÃO DE Helicoverpa NAS ESPIGAS LIBERAR Trichogramma EM MASSA USAR VÍRUS DA NPV (aguardamos registro no MAPA) NÃO USAR PIRETRÓIDES E ORGANOFOSFORADOS: maléficos aos inimigos naturais MANEJO DE MILHO TIGUERA 5

6 É preciso: 1- fazer o monitoramento da Helicoverpa no milho; 2-adotar medidas complementares de controle (inimigos naturais, aplicação de inseticidas específicos, iscas tóxicas no momento fluxo em bordaduras); 3-o controle na cultura fornecedora é fundamental (até mesmo para minimizar os danos); 4-sob o ponto de vista prático, o ideal é cultivar milho-btresistente à Helicoverpa; 5-vamos reivindicar novos híbridos de milho com produtividade, adaptabilidade regional, qualidade de grãos e resistência às pragas e doenças. COMBATA A PRAGA NO FORNECEDOR: MILHO MILHO SEMENTE JANELA DE PLANTIO: PREFERIR DE JANEIRO a MAIO É A CULTURA DA INTENSIFICAÇÃO ECOLÓGICA USAR TRANSGÊNICOS COM DUAS PROTEÍNAS SEMPRE QUANDO USAR INSETICIDAS: SELETIVOS SEMPRE Barriga-verde: TS eficaz Pulgões: aficidas específicos AMOSTRAR OVIPOSIÇÃO DE Helicoverpa NAS ESPIGAS LIBERAR Trichogramma EM MASSA USAR VÍRUS DA NPV (aguardamos registro no MAPA) NÃO USAR PIRETRÓIDES E ORGANOFOSFORADOS: maléficos aos inimigos naturais EMPRESAS DE SEMENTE ALINHADAS COM O MIP CONTROLE DE PUPAS DESTRUIR PUPAS MECANICAMENTE, mediante mapeamento prévio INSETOS RESISTENTES FUNDAMENTAL EM MILHO MANEJO DE PLANTAS RR e LL SOJA RR: ok MILHO LL: ok ALGODÃO LL: ok MILHO RR: não EM PIVÔS FAZER PERFEITA DESTRUIÇÃO DE PUPAS PIVÔ: AÍ TUDO COMEÇA 6

7 PARA MILHETO SEGUNDA SAFRA: encerrar o ciclo até 20/8 RECEBE INSETOS RESISTENTES EVITAR FRUTIFICAÇÃO USAR SOMENTE INSETICIDAS QUE NÃOSERÃO USADOS NAS CULTURAS PRINCIPAIS PRESERVAR INIMIGOS NATURAIS CULTURA DO ALGODÃO INTENSIFICAÇÃO ECOLÓGICA ATÉ 70 DAE Produtos altamente seletivos Exceção: bicudo USAR TRANSGÊNICOS COM DUAS PROTEÍNAS SEMPRE AMOSTRAR OVIPOSIÇÃO DE Helicoverpa CONTROLAR LAGARTAS PEQUENAS N.C.: 3 A 6 lagartas em 100 plantas 30 a 50 ovos em 100 plantas ROTACIONAR MODOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS FIM DA SOQUEIRA, TIGUERA E REBROTA: Lei até 20/8 TABELAS DE PRODUTOS SELETIVOS CSIRO, 2013 ESCOLA PARA CAPACITAÇÃO DE MONITORES Viabilização: FUNDEAGRO e IBA Parcerias c/ Sindicato Rural, Sebrae, Senar, universidades, empresas MELHORAR E QUALIFICAR MONITORAMENTO FORMAR TÉCNICOS CIDADÃOS Integridade Responsabilidade Compromisso Formação técnica Tecnologia de aplicação, pragas, doenças, plantas daninhas e regulador de crescimento Treinamento Valorizar este colaborador 7

8 CRIAR LABORATÓRIO FITOSSANITÁRIO Agente difusor de Controle Biológico Incubadora de biofábricas cooperativas e individuais Atrair empreendedores MAIS BIOLOGIA NO SISTEMA 8

9 TER CULTURA ATRATIVA E HOSPEDEIRA PARA MANTER POPULAÇÕES SUSCETÍVEIS Exemplo 1 : Crotalariaochroleuca Fácil produção de sementes Bom controle de nematóides Crescimento vigoroso Exemplo 2 : Sorgo Hospeda Helicoverpa, Diatraea e Spodoptera Outros exemplos: guandu, milheto, gurutuba, vassoura... Não usar diamidas, spinosinas, oxadiazinas, diacilhidrazinas, e outros novos produtos REGISTRO EMERGENCIAL NO MAPA Vírus VPN -HzSNPV Bacillus thuringiensis Emamectin benzoate Spinoteram Amitraz Chlorfenapyr Cyantraniliprole Indoxacarb Clorantraniliprole Spirotetramat Butóxido de piperonila Feromônios Estímulo às biofábricas (BNDES) TODAS FAZENDAS ASSSITIDAS POR AGRÔNOMOS Responsável técnico Agrolem Serviço Público Abapa Aiba Assistência técnica de QUALIDADE e PROFISSIONAL FOMENTAR SISTEMA DE AUTOREGULAMENTAÇÃO Inseticidas Produtos* que têm controlado de Helicoverpa Clorantraniliprole: Flubendiamide: Clorfenapyr: Indoxacarb: Spinosad: Piretroides CE: Profenofós: Tebufenozide: Clorpirifós: Priorizar o combate de lagartas pequenas. Importante conhecer e identificar a espécie de lagarta-das-maçãs que está presente nas lavouras. O método mais preciso de identificação é através dos adultos. * Mediante instruções registro e bula 9

10 Campo MIP para Manejo Regional MIP Fazenda Grupo de fazendas Grupos MIP Região Manejo Regional D. Murray, 2005 Manejo da Helicoverpa zea Revolvimento do solo (agosto): morte de pupas [inclusive outras culturas] Cultura armadilha para atrair última geração (precocidade na safra) Algodão-Bt (WS, BG, BG2) Monitoramento preciso (identificação da lagarta e adulto): 2-3 dias Obedecer o Nível de Controle Tomada de decisão: atitude rápida Contabilizar ovos Controlar até o 2º ínstar Fase inicial: produtos seletivos - Uso de Bacillus thuringiensis, por exemplo Diamidas, oxadiazinas, spinosinas, fosforados, piretróides, etc. Tecnologia de aplicação (calda: > vazão, >penetração, noturna, adjuvante) Diamidas + piretróides CE (> eficácia) Reavaliar o controle após a aplicação (e atuar) Aplicações sequenciais (NC ultrapassado) (?) Controle de mariposas (culturas fornecedoras e momento do fluxo) Armadilha luminosa Seleção das culturas de rotação (não hospedeiras) Eliminação de plantas de algodão na entressafra: Lei Plantas de porte reduzido (cuidado com nitrogênio, regulador de crescimento) FUTURO? FUTURO? NOS JOVENS NA CIÊNCIA NOS PROBLEMAS Econômicos Sociais Ecológicos Tecnológicos Face de Janus Pode ser risonho Pode ser muito triste 10

11 Tópicos para o futuro Manejo da resistência Novas tecnologias baseadas em Ecologia Preço mundial das commodities Viabilização do módulo MUITO OBRIGADO D. Murray,

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