Enic crédito imobiliário Fortaleza, 04 OUT 13 Teotônio Costa Rezende Diretor
|
|
- Ayrton Vilarinho Deluca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Enic crédito imobiliário Fortaleza, 04 OUT 13 Teotônio Costa Rezende 1 Diretor
2 Elevação do valor de imóvel limite do SFH limites do SBPE as garantias de crédito Foco central: imobiliário assegurar no Brasil maior austeridade na concessão do crédito por ampliar os limites do SBPE, mas limitando quota de financiamento e definindo diretrizes prudenciais para a aferição da renda do proponente ao crédito) CMN divulgou a Resolução 4.271, 30 SET 13. Principais alterações Limitar a LTV em até 80%, podendo ser ampliada para até 90% se o sistema de amortização for o SAC Segregação de funções responsável pela avaliação do imóvel não pode estar subordinado à área de crédito Na apuração da renda, para fins de definição da capacidade de pagamento, deve levar em conta os comprometimentos da renda com outras dívidas (renda disponível) O comprometimento da renda deve levar em consideração a prestação de maior valor prevista ao longo do fluxo de retorno (Juros crescentes, amortizações negativas, elevação do prêmio de seguros MIP etc) Os documentos comprobatórios da apuração do valor da garantia, do nível de risco e da capacidade de pagamento devem ficar do BACEN durante todo o período em que o contrato estiver ativo
3 Elevação do valor de imóvel limite do SFH limites do SBPE CMN divulgou a Resolução 4.271, 30 SET 13. Foco central: assegurar maior austeridade na concessão do crédito por ampliar os as garantias de crédito limites imobiliário do SBPE, no mas Brasil limitando quota de financiamento e definindo diretrizes prudenciais para a aferição da renda do proponente ao crédito) Principais alterações Elevação do limite de valor do imóvel de R$ 500 mil para R$ 750 mil (DF, MF, SP, RJ) e R$ 650 mil para demais UF Alguns dados: 28% dos contratos do SFH/SBPE, financiados pela CAIXA, utilizam saldo da conta vinculada do FGTS como poupança Se a nova regra estivesse em vigor em jan/13, do total dos recursos do SBPE aplicados em 2013 (até set/13), 4,2% da quantidade e 7,3% do valor teria sido incluído no SFH e não no SH/SFI Impactos inclusão no SFH (Tx. Efetiva de 8,6% a.a para 8,3% a.a) Taxa nominal 8% Prazo Impactos Quota 90% na prestação Valor do imóvel Financiamento Prestação Renda Mínima Prestação Renda Mínima inicial R$ ,00 R$ ,00 R$ 4.394,10 R$ ,00 R$ 4.215,53 R$ ,76 R$ 0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 5.704,83 R$ ,10 R$ 5.472,69 R$ ,29 R$ 134,45 R$ ,00 R$ ,00 R$ 6.578,65 R$ ,83 R$ 6.310,79 R$ ,98 R$ 155,14
4 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 Elevação do valor de imóvel limite do SFH limites do SBPE Foco central: assegurar maior austeridade na concessão do crédito por ampliar os limites do SBPE, mas limitando quota de financiamento e definindo diretrizes as garantias de crédito imobiliário no Brasil prudenciais para a aferição da renda do proponente ao crédito) 40% INCC IGPM R$ 650 mil (30%) R$ 750 mil (50%) 36,72% 35% CMN divulgou a Resolução 4.271, 30 SET % 25% 29,76% 20% R$ 500 mil 15% 10% 5% 0% -5%
5 Elevação do valor de imóvel limite do SFH limites do SBPE CMN divulgou a Resolução 4.271, 30 SET 13. Foco central: assegurar maior austeridade na concessão do crédito por ampliar os limites do SBPE, mas limitando quota de financiamento e definindo diretrizes as garantias de crédito imobiliário no Brasil prudenciais para a aferição da renda do proponente ao crédito) Algumas considerações Os limites de LTV não afetam as operações fora do SFH (SFI / SH etc) A nova regra vale somente para contratos firmados a partir da vigência da Res. CMN/BACEN 4271: Contratos firmados anteriormente com valor > R$ 500 mil até R$ 750 mil, firmados anteriormente, continuam impedidos de utilizar FGTS e não podem compor o Mapa IV com se fossem operações do SFH Idem, para o caso de contratos que venham a ser portados, isto é, devem ser mantidos na mesma situação vigente à época da assinatura Contratos de financiamento cujo valor do imóvel esteja dentro dos limites do SFH, porém, cuja LTV for superior limites ora fixados ou se a taxa de juros efetiva suplantar 12,0% a.a., tem que ser enquadrados no SH ou SFI A limitação da LTV vale tanto para as operações lastreadas em funding Caderneta de Poupança quanto do FGTS As operações em curso, que comprovadamente já haviam sido autorizadas pela instituição financeira, poderão ser concluídas com base nas regras anteriormente vigentes Não há obrigatoriedade de alterar as taxas de juros praticadas para os imóveis com valor entre > R$ 500 mil e até R$ 750 mil, salvo se estivesse superior a 12,0% a.
6 Elevação do valor de imóvel limite do SFH limites do SBPE CMN divulgou a Resolução 4.271, 30 SET 13. Foco central: assegurar maior austeridade na concessão do crédito por ampliar os as garantias de crédito limites imobiliário do SBPE, no mas Brasil limitando quota de financiamento e definindo diretrizes prudenciais para a aferição da renda do proponente ao crédito) Algumas considerações A taxa de juros do SFH já estava bem próxima das taxas de juros do SH/SFI O grande impacto virá da possibilidade de utilização dos recursos da conta vinculada do FGTS Estima-se saque da ordem de R$ 1,0 bi, por ano, por conta do aumento dos saques do FGTS Incentivo à habitação de mercado pode impactar negativamente na habitação social É correto ou necessário subsidiar a habitação para a alta renda? Existe risco ou espaço para realinhamento de preços?
7 Distribuição da Carteira - LTV % em relaçãocarteira ativa (Quantidade Contratos % em relaçao à contratação 2012 (Qtde contratos) % LTV SBPE FGTS - PMCMV FGTS - Fora PMCMV SBPE FGTS - PMCMV FGTS - Fora PMCMV Até 50% 18,4% 5,0% 13,3% 18,7% 5,0% 14,3% > 50% até 70% 23,2% 23,6% 20,1% 23,5% 23,7% 20,2% > 70% até 80% 17,5% 36,1% 28,4% 17,6% 34,2% 26,2% > 80% até 90% 38,5% 32,6% 31,7% 37,7% 34,4% 32,8% > 90% até 95% 0,6% 1,2% 2,1% 0,7% 1,1% 2,1% > 95% até 99,99% 1,6% 1,4% 4,4% 1,7% 1,4% 4,4% 100% 0,2% 0,1% 0,1% 0,2% 0,1% 0,1% Total > 90% 2,4% 2,8% 6,5% 2,5% 2,7% 6,6% Distribuição da Aplicação - LTV % em relaçao à contratação 2013 (Qtde contratos) SBPE FGTS - PMCMV FGTS - Fora PMCMV 17,4% 4,9% 10,1% 22,2% 23,0% 19,9% 17,4% 42,4% 35,5% 40,8% 26,6% 28,1% 0,6% 1,3% 2,0% 1,5% 1,6% 4,4% 0,2% 0,1% 0,1% 2,2% 3,0% 6,5%
8 crédito imobiliário crescimento sustentável evolução do crédito imobiliário na CAIXA 71% 71% 63% 66% 64% 62% 60% 56% 57% quota média (ltv) 72% 73% 68% 70% 71% 68% 66% 66% 59% 61% 59% 74% 74% 74% 72% 72% 73% 71% 70% 69% 51% FGTS SBPE/CAIXA Total 45%
9 relação saldo atual x garantia atual FGTS SBPE 55,3% 63,5% 68,2% 65,3% 65,3% 27,5% 26,9% 31,6% 31,6% 34,9% 36,5% 43,1% 43,1% 51,1% 57,7% 62,4% 64,6% 58,3%
10
11 crédito imobiliário crescimento sustentável evolução do crédito imobiliário na CAIXA FGTS SBPE/CAIXA Total prazo médio
12 Inadimplência SBPE e FGTS Acima 90 dias 2,0% 1,5% 1,5% 1,3% 1,4% 1,0% 1,2% 1,0% 1,0% 0,9% 0,9% 0,8% 1,7% 1,5% 1,5% 1,4% 1,3% 1,1% 1,2% 1,3% 1,1% 1,0% 1,2% 1,1% 1,8% 1,6% 1,2% 1,6% 1,3% 0,4% 0,5% MCMV faixa 2 e 3 FGTS - Fora 0,0% SBPE/CAIXA dez/08 jun/09 dez/10 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 ago/13
13 SINAIS TROCADOS
14 crédito imobiliário crescimento sustentável evolução do crédito imobiliário na CAIXA quantidade de unidades projeção mil unidades 455 a contratação de 2013 será recorde na CAIXA, tanto no valor da contratação quanto no número de unidades Projeção Executado 2013 Projeção Executado crédito imobiliário - evolução da contratação valores R$ bilhões projeção 2013 R$ 130,3 bi R$ 28,,7 R$ 106,74 R$ 101,6 R$ 75,93 R$ 80,09 R$ 47,05 R$ 23,3 R$ 5,1 R$ 5,9 R$ 9,0 R$ 13,2 R$ 15,
15 Valor (R$ Milões) MÉDIA DIÁRIA DE CONTRATAÇÃO Qtde jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 15
16 16 Crédito Imobiliário - Individual x Fin. Produção R$ Bilhões INDIVIDUAL FIN. PRODUÇÃO 46,3 51,7 62,2 44,0 59,6 40,5 32,7 29,7 28,4 18,3 19,6 11,6 7,5 3,6 4,9 1,6 1,5 1,7 2,6 2,9 3,7 14,
17 17 Crédito Imobiliário - Individual x Fin. Produção Recursos aplicados 69% 76% 82% 82% 86% 84% 70% 61% 65% 59% 60% 31% 24% 18% 18% 14% 16% 30% 39% 35% 41% 40% INDIVIDUAL FIN. PRODUÇÃO
18 crédito imobiliário crescimento sustentável evolução do crédito imobiliário na CAIXA
19 crédito imobiliário crescimento sustentável evolução do crédito imobiliário na CAIXA
20 demanda imobiliária no Brasil as garantias de crédito a demanda imobiliário habitacional no Brasil ajustará distribuição da as prioridade de consumo das demanda (milhões) famílias o crescimento do crédito imobiliário será sustentado por uma demanda de 27 milhões de habitações nos próximos 10 anos, principalmente nas faixas de menor renda. distribuição da demanda 62% da demanda 10,1 4,9 R$ > r R$ ,5 R$ > r R$ ,8 r R$ ,0 6,7 R$ 600 > r R$ r R$ 600 todas fonte: MC Kinsey elaboração: Magesty
21 demanda imobiliária no Brasil as garantias de crédito a demanda imobiliário habitacional no Brasil ajustará distribuição da as prioridade de consumo das demanda (milhões) famílias (vide quadro seguinte) composição de classes sociais no Brasil (milhões de pessoas) no final da década, a porcentagem de brasileiros da classe média crescerá de 37% para 50% da população total A B C D E total: 175 milhões total: 188 milhões Source: FGV
22 proporção de endividamento por tipo de crédito tomado as garantias de crédito a satisfação imobiliário de consumo no Brasil principal imediato cederá à necessidade conclusão de crédito para moradia própria gap em relação ao México ( crédito imobiliário) gap em relação à Espanha ( crédito consumo) no Brasil, o crédito ao consumo se apresenta alinhado ao de mercados mais maduros o crédito imobiliário ainda apresenta grande potencial de crescimento imobiliário auto cartão de crédito outros sem garantia elaboração: Magesty
23 Endividamento das Famílias se expande, mas, ao se excluir o crédito imobiliário, verifica-se acomodação jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% Fonte: BACEN Endividamento das famílias (Em % da renda acumulada nos últimos 12 meses) Total Elaboração: CAIXA Excluído crédito habitacional 44,8% 30,4% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Endividamento com Habitação (Em % da renda acumulada nos últimos 12 meses) 14,4% Fonte: SUPLA/GECEN Fonte: BACEN Elaboração: CAIXA Crédito habitacional
24 É possível continuar crescendo, desde que saibamos identificar a linha que separa a ousadia da inconsequência e que não nos esqueçamos dos ensinamentos da fábula da Galinha dos Ovos de Ouro. 24
CONSIC/FIESP. Alteração limite valor do imóvel para enquadramento no SFH Sistema Financeiro da Habitação
CONSIC/FIESP Alteração limite valor do imóvel para enquadramento no SFH Sistema Financeiro da Habitação Teotônio Costa Rezende Diretor de Habitação 08.10.2013 1 Elevação do valor de imóvel limite do SFH
Leia maisCapacidade de superar grandes metas: efetividade
São Paulo 11 AGO 11 Números recentes Capacidade de superar grandes metas: efetividade No MCMV 1 Foram recepcionados projetos para contratação de mais de 1.200.000 mil unidades habitacionais Foram contratados
Leia maisMedidas para Crédito Imobiliário 2016
Medidas para Crédito Imobiliário As medidas anunciadas para crédito imobiliário em tem o objetivo de reaquecer a demanda e pretendem retomar o crescimento do volume de financiamentos imobiliários na CAIXA.
Leia maisTabela Aquarelle - Fase - Financiada - Promocional R1
ENTREGA EM 17 MESES Apartamento Tipo Ato 30 / 60 / 90 / 120 Tabela Aquarelle - Fase - Financiada - Promocional R1 13 Mensais 1 a em 01/12/2011 2 Semestrais la em 01/01/2012 TORRE 2: BLEU - FINAIS 1 E 4
Leia maiscrédito imobiliário perspectivas para 2015
crédito imobiliário perspectivas para 2015 29 ago 14 José Urbano Duarte Vice-Presidente o mercado imobiliário e seu conjunto de fatores Mercado de crédito imobiliário e o déficit habitacional Intenção/desejo
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisColetiva de Imprensa. Balanço de 2015 Expectativas para 2016. Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente. São Paulo 26 de Janeiro de 2016
Coletiva de Imprensa Balanço de 2015 Expectativas para 2016 Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo 26 de Janeiro de 2016 Índice 1 2 3 4 5 6 Condições Macroeconômicas Consumidor Construção
Leia maisAROEIRA, JACARANDÁ, MANACÁ E SAPUCAIA - FINAL 1 E 2
ENTREGA EM 4 MESES Tabela Ikê - Torres Aroeira, Jacarandá, Manacá e Sapucaia - Financiada VALORES EM R$ (REAIS) Apartº Tipo 109,62 Ato 30 / 60 / 90 / 120 AROEIRA, JACARANDÁ, MANACÁ E SAPUCAIA - FINAL 1
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisCRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL Crescimento Sustentável. ESTRATÉGIA DO BRADESCO Posicionamento/Estratégia
CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL Crescimento Sustentável ESTRATÉGIA DO BRADESCO Posicionamento/Estratégia 1 DE 28 1 Crédito Imobiliário no Brasil Crescimento contínuo e sustentável nos últimos anos, aumento
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisCrédito - junho. Brasil - Estoque de Crédito como Proporção do PIB (%)
set/03 fev/04 jul/04 mai/05 out/05 mar/06 ago/06 jan/07 nov/07 abr/08 fev/09 jul/09 mai/10 out/10 ago/11 jan/12 Crédito - junho 26/07/12 Diversos indicadores do crédito no Brasil em junho seguiram a trajetória
Leia maisPROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010
Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende
Leia maisTendências importantes para o spread e inadimplência
Tendências importantes para o spread e inadimplência A inadimplência confirma mínima histórica em 3,0% e o spread bancário volta a se elevar, alcançando 13,1%. Os dois movimentos são os principais destaques
Leia maisCelso Petrucci Economista pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado FECAP Iniciou as atividades em crédito imobiliário em 1976, na Diretoria
Celso Petrucci Economista pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado FECAP Iniciou as atividades em crédito imobiliário em 1976, na Diretoria de Programas Habitacionais da Nossa Caixa/Nosso Banco;
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisCRÉDITO Á IMOBILI RIO BB
CRÉDITO IMOBILIÁRIO BB Histórico i Mar/2008 Res. 3.549 CMN possibilita ao BB a captar poupança na modalidade SBPE Saldo da Carteira: R$ 384 mil Set/2008 Carteira da Bescri (R$ 63 milhões) é incorporada
Leia maisO Sistema de Financiamento Habitacional no Brasil: Potencial para atender o déficit e a demanda
O Sistema de Financiamento Habitacional no Brasil: Potencial para atender o déficit e a demanda Claudia Magalhães Eloy Rio de Janeiro, setembro de 2015 IUHF, UNIAPRAVI Financiamento Habitacional no Brasil
Leia maisConstrução Civil, Habitação e Programa Minha Casa Minha Vida
Construção Civil, Habitação e Programa Minha Casa Minha Vida Ministro Paulo Bernardo Brasília - DF, outubro de 2009 Sumário 1. Situação recente do setor da construção civil 2. Medidas já adotadas pelo
Leia maisBoletim informativo: Brasil em Foco
mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil
Leia maisConstrução civil: desempenho e perspectivas 10/02/2015
Construção civil: desempenho e perspectivas 10/02/2015 Emprego com Carteira Evolução Recente Fonte: MTE, SindusCon-SP/FGV Emprego com Carteira Segmento Dez 2014 / Dez 2013 Dez 2014 / Nov 2014 dessaz. Acumulado
Leia maisFinanciamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização
8º ENAENCO Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização ROGÉRIO DE PAULA TAVARES Superintendente Nacional Saneamento e Infra-estrutura São Paulo, 29 de novembro de 2007 Fonte:
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS RESULTADOS DE JAN A OUT-03. 1- Resultados:
1- Resultados: O Mercado Brasileiro de Seguros encerrou o período de jan a out-03 apresentando um resultado (somatizado) de R$ 2,8 bilhões contra R$ 1,9 bilhão do ano anterior, demonstrando um crescimento
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim
Leia maisAtivos de Base Imobiliária O Mercado de Capitais como fonte de recursos e alternativa de investimento. Maio 2015
Ativos de Base Imobiliária O Mercado de Capitais como fonte de recursos e alternativa de investimento. 1 Maio 2015 Seção 1 Panorama do Mercado Imobiliário Seção 2 Produtos Financeiros i de Base Imobiliária
Leia maisImpactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica
Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012 Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Agenda Objetivos gerais
Leia mais(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009
Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram
Leia maisConteúdo Programático para Série CA-600
Conteúdo Programático para Série CA-600 1. Sistema Financeiro Nacional SFN 1.1. Intermediários Financeiros 1.1.1. Conceitos e Atribuições 1.1.1.1 Bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento,
Leia maisOU DEFENDEMOS OU PERDEMOS
OU DEFENDEMOS OU PERDEMOS Criação: Lei 5.107/66 - Atual Lei 8.036/90-50 ANOS EM 2016 Objetivo: Constituir um pecúlio para o trabalhador quando de sua aposentadoria ou por ocasião da rescisão do contrato
Leia maisMinistério da Fazenda
Ministério da Fazenda Fevereiro 20051 Pilares da Política Macroeconômica - Equilíbrio fiscal - Manutenção da carga tributária do Governo Federal no nível de 2002 - Solidez das contas externas - Medidas
Leia maisGAMEC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EMPRESARIAL DO CEARÁ LTDA.
GAMEC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EMPRESARIAL DO CEARÁ LTDA. NOTA TÉCNICA ATUARIAL REAJUSTE DO AGRUPAMENTO DE CONTRATOS COLETIVOS (RN 309/2012) MARÇO/2015 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 3 2. BASE LEGAL 3 3. METODOLOGIA
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia maisMOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1
MOEDA E CRÉDITO Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 SUMÁRIO Em sua reunião de 20 de janeiro último, o Copom manteve a meta para a Selic estável em 14,25%. A decisão parece ter surpreendido o mercado, como
Leia maisTrajetória do Mercado Imobiliário e Cenários Futuros. Octavio de Lazari Junior Presidente - Abecip
Trajetória do Mercado Imobiliário e Cenários Futuros Octavio de Lazari Junior Presidente - Abecip Índice 1. Evolução do Crédito Imobiliário 2. Novo Governo 3. Crédito Imobiliário: Jan Jul.2015 4. Condições
Leia maisO Sistema de Financiamento Habitacional no Brasil: Potencial para atender o déficit e a demanda
O Sistema de Financiamento Habitacional no Brasil: Potencial para atender o déficit e a demanda Claudia Magalhães Eloy Rio de Janeiro, setembro de 2015 IUHF, UNIAPRAVI Financiamento Habitacional no Brasil
Leia maisSoluções para a construção da casa própria. Soluções para clientes de todas as faixas de renda
Soluções para aquisição da casa própria Soluções para a construção da casa própria Soluções para a reforma ou ampliação da casa própria Soluções para clientes de todas as faixas de renda Redução de juros
Leia maisCIRCULAR N 1939. Aos agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação
CIRCULAR N 1939 Aos agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação Regulamenta as disposições da Lei nº 8.004, de 14.03.90, que trata das transferências de financiamento e quitações de saldo devedor
Leia maisDepósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE)
Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) 1. O depósito criado pela Resolução 3.692/09 do CMN é um RDB (Recibo de Depósito Bancário) ou um CDB (Certificado de Depósito Bancário)? R. É um Depósito
Leia maisPESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis
PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/201 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis Com 4,27 no mes, Minas Gerais e Paraná registraram as maiores taxas de juros
Leia maisSanta Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total
Santa Helena Consultoria de Investimentos TC Consultoria de Investimentos Consultor Responsável: Diego Siqueira Santos Certificado pela CVM, Ato declaratório 11.187, de 23 de Julho de 2010 jan/12 Aplicações
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O MB HORIZONTE FIC FIA
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Janeiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser
Leia mais15ª Conferência Internacional da Lares Crédito Imobiliário e Funding no Brasil Filipe F. Pontual Diretor Executivo ABECIP São Paulo 24 de Setembro de 2015 Financiamento Imobiliário SBPE Acumulado no ano
Leia maisANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1
ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 PESQUISA DE JUROS - MAIO As taxas de juros das operações de crédito ficaram estáveis em maio/2013. Vale destacar que em maio o Banco Central voltou a elevar
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli FIC de FI Referenciado DI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo, disponíveis
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Maio/2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 30.04.14 APLICAÇÃO
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisInformações de Mercado. 15 de maio de 2013
Informações de Mercado 15 de maio de 2013 Informações de Mercado Relevância do CI no desenvolvimento do país (*) Projeções Banco do Brasil (**) Projeção da ABECIP até 2015 e estimativa Dimob até 2016 (***)
Leia maisLEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990 Dispõe sobre a atualização do Bônus do Tesouro Nacional e dos depósitos de poupança e dá outras providências.
Leia maisPerspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP
Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015 Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Mercado Imobiliário Brasileiro - VGL 2011-7% 2012 13% 2013 R$ 85,6 bilhões R$ 79,7 bilhões R$ 90,4 bilhões
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisSeminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010
Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL Outubro de 2010 Aviso Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e as expectativas
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS JULHO/2012 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3
Leia maisCrédito imobiliário e funding
Crédito imobiliário e funding Filipe F. Pontual Diretor Executivo São Paulo, SP 19 de Junho de 2015 Comissão da Indústria Imobiliária O crédito imobiliário Contextualização O financiamento imobiliário
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS NOVEMBRO/2012 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisRegina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009
Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisIndicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento
Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Agosto de 2008 Apresentado por Fernando Chacon Diretor de Marketing do Banco Itaú Indicadores de Mercado 2 Mercado de Cartões 2008 Indicadores de
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO JUNHO/2012 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PALMAS - TO
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PALMAS - TO AGOSTO/2012 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Março de 2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 28.02.14 APLICAÇÃO
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC VITÓRIA - ES MAIO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CAMPO GRANDE - MS OUTUBRO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisCORREÇÃO MONETÁRIA. Prof. M. Sc. Jarbas Thaunahy Santos de Almeida
CORREÇÃO MONETÁRIA 1 Prof. M. Sc. Jarbas Thaunahy Santos de Almeida Roteiro 2 Roteiro 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução 1. Em maio de 2008, João emprestou R$ 20.000,00 a Pedro, à taxa de juros compostos
Leia maisSECOVI. Teotonio Costa Rezende. Diretor Executivo de Habitação Caixa Econômica Federal
SECOVI Teotonio Costa Rezende Diretor Executivo de Habitação Caixa Econômica Federal Sumário Plano de Negócios Cenário Medidas para aumentar o crédito PMCMV Faixa 1,5 Expectativas PMCMV 2017 Histórico
Leia maisA taxa de câmbio na economia brasileira está fora de equilíbrio? 31/05/2007
A taxa de câmbio na economia brasileira está fora de equilíbrio? 31/05/2007 Preliminares Paridade do Poder de Compra (PPC) Equilíbrio de longo prazo Bens comercializáveis (PPC) e não-comercializáveis Câmbio
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego
Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego Brasil Atinge mais de 2 milhões de Emprego em 2010 Setor de Serviços lidera com 35% dos empregos Gerados no período Em setembro foram gerados 246.875
Leia mais1. Atividade Econômica
Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisDesafio da qualidade e produtividade no setor público brasileiro
Desafio da qualidade e produtividade no setor público brasileiro FNQ- Reunião do Conselho Curador São Paulo, 26 de agosto de 2010 Luciano Coutinho 1 Brasil retomou o ciclo de crescimento sustentado pela
Leia maisCrédito Imobiliário: Ação Governamental no Brasil
Crédito Imobiliário: Ação Governamental no Brasil Secretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades II Conferência Internacional de Crédito Imobiliário Fortaleza 17 de março de 2010 CARACTERIZAÇÃO
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.10 Aspectos fiscais: receita e necessidade de financiamento do governo central (20h) (Aula 1: Receita Pública) Professor: José Paulo de A. Mascarenhas
Leia maisOU DEFENDEMOS OU PERDEMOS
OU DEFENDEMOS OU PERDEMOS Criação: Lei 5.107/66 - Atual Lei 8.036/90-50 ANOS EM 2016 Objetivo: Constituir um pecúlio para o trabalhador quando de sua aposentadoria ou por ocasião da rescisão do contrato
Leia maisO PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL
O PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL MILTON PAULO KRÜGER JÚNIOR Diretor de Administração de Cartões Agenda Bancarização conceitos e dados de mercado O diferencial do Cartão Plástico aplicações
Leia maisEmprego Santander 2012 Síntese das movimentações. Elaboração: DIEESE
Emprego Santander 2012 Síntese das movimentações Fonte: Recibos do CAGED e dados fornecidos pelo Banco Santander Brasil, por determinação do Ministério Público do Trabalho 10ª Região Mediação nº 001129/2012
Leia maisAula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel
Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PALMAS - TO JUNHO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias
Leia maisEMENDA À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 665, DE 2014. Emenda Aditiva N.
MPV 665 00176 CONGRESSO NACIONAL EMENDA À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 665, DE 2014. Autor Deputado Onyx Lorenzoni Partido Democratas - DEM 1. Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. X Aditiva TEXTO / JUSTIFICAÇÃO
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO AGOSTO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 -
Leia maisO que é o FGTS? Quem tem direito ao FGTS? Qual o valor do depósito?
O que é o FGTS? O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - é um fundo composto por depósitos bancários em dinheiro, compulsório, vinculado, realizado pelo empregador em favor do trabalhador, visando
Leia maisDeterminantes da Evolução Recente do Consumo Privado
Determinantes da Evolução Recente do Consumo Privado O dinamismo do consumo privado, traduzindo a evolução favorável das condições dos mercados de trabalho e de crédito, e das expectativas dos consumidores,
Leia maisOsvaldo Correa Fonseca Diretor Geral da ABECI P Rio de Janeiro, 16/ 5/ 2007
Osvaldo Correa Fonseca Diretor Geral da ABECI P Rio de Janeiro, 16/ 5/ 2007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO E POUPANÇA Av. Brigadeiro Faria Lima 1.485 13º Andar São Paulo CEP
Leia maisSECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS UMA NOVA PERSPECTIVA NO DESENVOLVIMENTO DOS MERCADOS IMOBILIÁRIO E DE CAPITAIS
SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS UMA NOVA PERSPECTIVA NO DESENVOLVIMENTO DOS MERCADOS IMOBILIÁRIO E DE CAPITAIS CAPITAL SEMENTE - FCVS CADERNETA DE POUPANÇA - SBPE Faixas de Saldos Composição em dez/04 Poupadores
Leia maisEvento CBIC. Brasília, 27 de Setembro de 2012
Evento CBIC Brasília, 27 de Setembro de 2012 Grandes Números: Perspectivas, BB e Mercado Grandes números e perspectivas BB 16% do PIB 33% 4,7% do PIB R$ 1,3 Tri 13% 11% 157% Crescimento anual de R$ 85
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Janeiro/2015 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 31.12.14 APLICAÇÃO
Leia maisNCIA DAS. Palmas - TO
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA NCIA DAS FAMÍLIAS Palmas - TO Janeiro 2010 SUMÁRIO Análise dos Resultados 3 Tabela 1 PEIC - Evolução nos últimos 13 meses 3 Tabela 2 PEIC Evolução nos últimos
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras. Boletim Anual 2.013
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras Boletim Anual 2.013 N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e,
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisTurbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil
Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações
Leia maisA INDÚSTRIA DE PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO. Fundação Getulio Vargas
A INDÚSTRIA DE PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO Fundação Getulio Vargas FGV Março 2015 A SONDAGEM ABCIC DESEMPENHO RECENTE DA CONSTRUÇÃO A Sondagem - Metodologia EMPRESAS A Sondagem - Metodologia Temas Pesquisados
Leia maisSubcomissão do FGTS. Senado Federal. Março de 2012
Subcomissão do FGTS Senado Federal Março de 2012 Base Legal Pecúlio ao trabalhador em opção à estabilidade 10 anos (Patrimônio do Trabalhador) Poupança interna para investimento em habitação, saneamento
Leia mais