Multi Objective Evolutionary Algorithm Applied to the Optimal Power Flow Problem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Multi Objective Evolutionary Algorithm Applied to the Optimal Power Flow Problem"

Transcrição

1 36 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 8, NO. 3, JUNE 00 Mul Objecve Evoluonary Algorhm Appled o he Opmal ower Flow roblem E. A. Amorm, S. H. M. Hashmoo, F. G. M. Lma, Member IEEE and J. R. S. Manovan, Member IEEE Absrac Ths wor presens he applcaon of a mulobjecve evoluonary algorhm (MOEA) for opmal power flow (OF) soluon. The OF s modeled as a consraned nonlnear opmzaon problem, non-convex of large-scale, wh connuous and dscree varables. The volaed nequaly consrans are reaed as objecve funcon of he problem. Ths sraegy allows aendng he physcal and operaonal resrcons whou compromse he qualy of he found soluons. The developed MOEA s based on he heory of areo and employs a dversy-preservng mechansm o overcome he premaure convergence of algorhm and local opmal soluons. Fuzzy se heory s employed o exrac he bes compromses of he areo se. Resuls for he IEEE-30, RTS-96 and IEEE-354 es sysems are presens o valdae he effcency of proposed model and soluon echnque. Keywords Mulobjecve Evoluonary Algorhm, Opmal ower Flow, Mulobjecve Opmzaon. I. NOMENCLATURA e j : Índces das barras e geradores. e l : Índces das funções objevo. N e G : Conjunos de barras e de geradores do ssema, respecvamene. C, C e C 0 : Coefcenes de cuso do -ésmo gerador. g eq g : oêncas ava e reava gerada pelo -ésmo gerador. e L Q : oêncas ava e reava demandada pela - L ésma barra. V (, θ, ) : Injeção líquda de poênca ava na barra. QV (, θ, ) : Injeção líquda de poênca reava na barra. mn g e : Capacdades mínma e máxma da geração g de poênca ava do -ésmo gerador. mn Qg e Q : Capacdades mínma e máxma da geração g de poênca reava do -ésmo gerador. V e θ : Magnude de ensão e ângulo de fase na barra. : -ésmo ransformador com conrole auomáco de aps. S : Banco de capacor/reaor shuns na -ésma H Os auores agradecem a FUNECT e CNq (rocesso 3506/007-5) pelo fnancameno dese projeo de pesqusa. E. A. Amorm, S. H. M. Hashmoo e F. G. M. Lma perencem ao epo. de Engenhara Elérca, Unversdade Federal de Mao Grosso do Sul UFMS, Campo Grande - MS Brasl, elzee.amorm@gmal.com; selma_hashmoo@yahoo.com.br; flavo@del.ufms.br. J. R. S. Manovan perence ao epo. de Engenhara Elérca, UNES, Ilha Solera - S, Brasl, man@dee.fes.unesp.br. barra. mn V e V : Lmes nferor e superor da magnude de ensão na -ésma barra. : Fluxo de poênca aparene sobre a lnha j. S j S : Capacdade máxma de fluxo poênca j aparene sobre a lnha j. mn e mn S H e g ref Δu u e mn mn r e : Lmes nferor e superor do -ésmo ransformador com conrole auomáco de aps. S : Lmes nferor e superor do H capacor/reaor shuns na -ésma barra. e oênca ava gerada e capacdade máxma g ref : de geração de poênca ava na barra slac. : Tamanho do passo de dscrezação. u : Lmes nferor e superor das varáves dscrea. r : Lmes nferor e superor referenes à axa de recombnação. mn m e m : Lmes nferor e superor referenes à axa de muação. g e n : Índces e número máxmo de gerações. mn f ( x ) : Valor mínmo da -ésma função objevo. f x : Valor máxmo da -ésma função objevo. ( ) II. INTROUÇÃO ESTE rabalho desaca-se a aplcação dos algormos Nevoluvos mulobjevo (AEMO) para a solução do problema de fluxo de poênca ómo (FO). A aplcação de écncas de omzação no planejameno e operação dos ssemas elércos de poênca se jusfca devdo ao fao de que é alamene vanajoso para as concessonáras de energa elérca operarem seus ssemas de uma manera óma, ou pelo menos omzada o quano seja possível, para aender os créros écncos de segurança e redução de cusos dos nvesmenos e operação. O FO [] represena uma vasa classe de problemas que na área de planejameno de ssemas elércos de poênca buscam omzar uma ou mas função objevo enquano sasfaz um conjuno de resrções físcas e operaconas. Sob o aspeco da pesqusa operaconal, raa-se de um problema de omzação combnaoral complexo de grande pore que possu caraceríscas como não-lneardade, não convexdade, váras resrções e varáves dscreas. Além desas caraceríscas, o FO apresena múlplas soluções locas e resrções nãolneares e desconínuas o que orna o problema um desafo para os pesqusadores da área de planejameno e operação de

2 AMORIM e al.: MULTI OBJECTIVE EVOLUTIONARY 37 ssemas elércos. Na leraura especalzada enconram-se dferenes écncas para a solução do problema de FO. enre esas écncas desacam-se as meodologas convenconas as como programação lnear, programação não-lnear, relaxação lagrangeana, méodos de ponos nerores, programação quadráca, enre ouras [-4]. O sucesso desas écncas depende da convexdade do problema, mas devdo à naureza do problema de FO (não-convexo e não-dferencável) os algormos baseados nessas hpóeses não guaranem enconrar o ómo global. orano, os méodos convenconas que fazem uso de dervadas não são, em geral, capazes de localzar ou denfcar o ómo global. Adconalmene, para a aplcação desses méodos são necessáras algumas hpóeses como funções objevo dferencável e convexa. Salena-se, anda, que neses méodos os resulados obdos dependem das aproxmações ao ómo consderado no níco do processo eravo e, que eles não são efcenes na resolução de problemas com espaços de busca de naureza dscrea. esa forma, orna-se ndspensável o desenvolvmeno de écncas de omzação capazes de superar eses nconvenenes e raar com efcênca as dfculdades. Em conrase com os méodos convenconas, os Algormos Evoluvos (AEs) [5] ncam a busca de ómos locas ou global a parr de uma população de soluções poencas gerada de forma aleaóra e guam a procura com base em mecansmos e/ou regras probablíscas. Eses algormos não ulzam nenhuma nformação referenes às prmeras e/ou segundas dervadas da função objevo e/ou resrções e podem ulzar mecansmos que permem enconrar múlplos ómos locas (se exsrem) numa únca execução. Esas caraceríscas fazem com que eses algormos sejam parcularmene efcenes na resolução de muos problemas reas, em que o espaço de busca muas vezes coném um elevado número de ómos locas e/ou mas de uma solução óma. or ouro lado, são capazes de resolver problemas que apresenam espaço de busca dscrea onde não é possível garanr as condções de dferencabldade e connudade. No enano, quando o problema de omzação é resro, caso do problema de FO, os operadores orgnas de busca dos AEs não garanem a obenção de soluções váves. Esudos sobre o desenvolvmeno e uso de AEs para a solução de problemas resros são recenes e de acordo com [6], a solução de problemas desa classe lma o uso dos AEs em sua forma orgnal, prncpalmene pelo fao de não exsr a garana de que a facbldade será manda após a recombnação ou muação. Na leraura exsem alguns procedmenos que podem ser adoados para raar os problemas resros, as como: écncas de penalzação, reparação de soluções nváves, raameno por múlplos objevos, operadores genécos modfcados e alerações na formulação do problema [7], [4]. Nese rabalho, as resrções de desgualdade voladas são raadas como funções objevo do problema. esa forma, o problema orgnal é ransformado em um problema de omzação mulobjevo que aende as resrções físcas e operaconas sem compromeer a qualdade das soluções enconradas. A solução do problema é deermnada aravés de um algormo evoluvo mulobjevo (AEMO) baseado na eora de areo [8-0]. O AEMO explora uma esraéga elssa para preservar as soluções não-domnadas enconradas e um mecansmo de preservação da dversdade para evar a convergênca premaura do algormo e soluções ómas locas. Além dsso, um procedmeno de desacoplameno mplíco das varáves de conrole é explorado para evar que um objevo seja melhorado em dermeno de ouros. O desacoplameno mplíco das varáves de conrole é realzado durane os processos de recombnação e muação. ara exrar a melhor solução compromsso do conjuno areo-ómo ulza-se um mecansmo de decsão baseado na eora dos conjunos fuzzy [-3]. A efcênca e robusez do AEMO são demonsradas aravés de resulados obdos com os ssemas ese IEEE-30 [4], RTS-96 [5] e IEEE-354 [6]. III. FORMULAÇÃO O ROBLEMA E FLUXO E OTÊNCIA ÓTIMO O problema de FO consse em deermnar um conjuno de varáves de esado e conrole omzadas da rede elérca, a parr dos dados de carga e dos parâmeros físcos e opológcos do ssema elérco de poênca. Ese problema é caracerzado maemacamene como um problema de omzação não-lnear resro, não-convexo e de grande pore (com mlhares de varáves e resrções), com varáves conínuas e dscreas podendo ser formulado como: Mn C( g) + C ( g) + C0 () G sujeo a:, V, = 0 N () ( θ ) g L ( θ ) Q Q Q, V, + S = 0 N (3) g L H G (4) mn g g g Q Q Q G (5) mn g g g V V V N (6) mn j Sj S, j N (7) N (8) mn S S S N (9) mn H H H A função objevo () represena o aspeco econômco do ssema elérco e na práca represena o índce a ser omzado no despacho econômco, na qual cada undade geradora é represenada por uma curva de cuso de geração em função da poênca ava gerada. As resrções de gualdade () e (3), ambém, chamadas de resrções de carga de um problema de FO, correspondem às equações não-lneares do fluxo de poênca clássco e represenam a relação enre as varáves dependenes e as varáves ndependenes. As resrções de desgualdade (4)-(9) são ncluídas no problema

3 38 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 8, NO. 3, JUNE 00 para represenar os lmes físcos dos componenes ou aspecos de segurança relaconados à operação do ssema. IV. TRATAMENTO AS RESTRIÇÕES E ESIGUALAES E ALGORITMOS EVOLUTIVOS A presença de resrções de dversas naurezas nroduz uma complexdade adconal para resolver o problema de omzação aravés dos AEs por dvdr o espaço de soluções em duas classes: soluções facíves (que aendem a odas as resrções smulaneamene) e soluções nfacíves (que volam uma ou mas resrções). Além dsso, os conjunos de soluções facíves e nfacíves podem ser não-convexos e nãoconecados (ver Fg. ). y do problema. esa forma, o problema ()-(9) é ransformado em um problema e de omzação mulobjevo e reescro como segue: A. Mnmzação dos cusos da geração de poênca ava f = Mn C ( ) + C ( ) + C g g 0 G (0) B. Mnmzação das volações da capacdade da geração de poênca ava { gref gref } h = Mn 0, () C. Mnmzação das volações da capacdade da geração de poênca reava p x h = Mn ΔQ G () g G a d e c Em que: mn mn Qg Qg, Qg < Qg Δ Qg = Qg Qg, Qg > Qg 0, caso conráro Fgura : Espaço de busca. Em sua forma orgnal, odas as resrções pernenes ao problema de FO são não-lneares. Enreano, da mesma forma que na solução do fluxo de poênca convenconal, a lnearzação sucessva das equações envolvdas pode ser aplcada, assm como o desacoplameno físco enre as varáves referenes à poênca ava - ângulo da ensão e poênca reava - módulo da ensão pode ser vanajosamene explorado. Mas, quano mas aproxmações forem realzadas no modelo maemáco menos precsa e longe da realdade será a solução do problema de FO. Na maora das mplemenações de AEs para solução do problema de FO, as resrções voladas são adconadas à função objevo do problema aravés das écncas de penaldades. Todava, penalzar as resrções não sasfeas reduz a apdão do ndvíduo e sua probabldade de parcpar do processo de evolução. or ouro lado, é quesonável se a penaldade deve mpor que odos os ndvíduos nfacíves sejam por que quasquer ouros ndvíduos facíves. or exemplo, o pono nfacível y na Fg. esá muo mas próxmo do pono ómo x que os ponos facíves a, d e c, conseqüenemene, o pono y (mesmo sendo nfacível) pode fornecer nformações mas valosas se seleconado, mas devdo a uma políca de penalzar em demasa os ponos nfacíves a probabldade dese pono ser seleconado para a recombnação e muação é muo baxa. Nese rabalho, para aender as resrções físcas e operaconas, sem compromeer a qualdade das soluções enconradas propõem-se raar as nfacbldades ocorrdas no conjuno de resrções de desgualdade como funções objevo. Mnmzação das volações nas magnudes de ensão h = Mn ΔV N (3) 3 N Em que: mn mn V V, V < V Δ V = V V, V > V 0, caso conráro E. Mnmzação das volações nos fluxos de poênca nas lnhas de ransmssão h4 = Mn ΔSj, j N (4), j N Em que: Sj Sj, Sj > Sj Δ Sj = 0, caso conráro Nese modelo de FO modfcado as resrções são as equações de fluxo de carga () e (3). V. OTIMIZAÇÃO MULTIOBJETIVO Um problema de omzação mulobjevo é caracerzado pela omzação smulânea de váras funções objevo com dferenes soluções ómas [8]. Geralmene, as funções objevo de um problema de omzação mulobjevo são nãocomensuráves e conflanes enre s e por esa razão não exse uma únca solução que seja óma smulaneamene para odos os objevos e sm um conjuno de soluções compromsso denomnado conjuno efcene ou areo-ómo.

4 AMORIM e al.: MULTI OBJECTIVE EVOLUTIONARY 39 ara um problema de omzação mulobjevo com N obj funções objevo ( f ), para serem mnmzadas smulaneamene, a solução x domna a solução x se as condções abaxo são sasfeas:,,, N : f x < f x (5). { } ( ) ( ) obj obj l l (6) Se qualquer uma das condções acma é volada, a solução x não domna a solução x. Se solução x domna solução x, enão x é desgnada solução não-domnada. As soluções que são não-domnadas sobre odo o espaço de busca são chamadas soluções areo-ómas e consuem o conjuno areo-ómo ou a fronera de areo-óma.. l {,,, N } : f ( x ) f ( x ) VI. TÉCNICA E SOLUÇÃO ROOSTA ara solução do FO raado como um problema de omzação mulobjevo propõe-se um AEMO baseado em um procedmeno de ordenação dos ponos canddaos a serem ponos efcenes da população [7]. A dferença desa mplemenação em relação a um algormo genéco smples esá no modo com que o operador de seleção é realzado. Tano o operador de recombnação quano o operador de muação são os usuas dos algormos genécos. Anes do procedmeno de seleção ser aplcado, a população é ordenada com base no nível de não-domnânca dos ndvíduos, so é, odas as soluções não-domnadas da população correne recebem valores alos de apdão. Esa apdão é a mesma para odos os ndvíduos não-domnados, garanndo assm que odos possuam um mesmo poencal reproduvo. ara maner a dversdade da população as soluções nãodomnadas comparlham os seus valores de apdão segundo suas dsâncas Eucldanas [8]. Fnalmene, dvde-se o valor da apdão de cada ndvíduo pelo conador de nchos que é proporconal ao número de vznhos ao seu redor. Ese procedmeno proporcona a coexsênca de ponos ómos múlplos na população. O por valor de apdão comparlhada na solução da prmera fronera não-domnada é enão armazenado para uso poseror. epos que o comparlhameno é execuado e que as apdões são modfcadas os ndvíduos não-domnados são gnorados emporaramene para processar os demas membros da população. O procedmeno para deermnar novas soluções não-domnadas (segundo nível) é novamene execuado, sendo que agora eles recebem um valor de apdão um pouco menor que o por valor de apdão comparlhada no nível aneror. Uma vez mas o procedmeno de comparlhameno é execuado enre as soluções não-domnadas do segundo nível e as novas apdões são calculadas como anes. Ese processo é connuado aé que odos os membros da população enham um valor de apdão comparlhado. ara gerar um conjuno sufcenemene dversfcado de soluções não-domnadas e ober um bom desempenho, na solução do FO, o algormo proposo combna algumas esraégas, as como: - Codfcação das varáves de conrole em base real; - Elsmo; - esacoplameno mplíco das varáves do problema; - Seleção e recombnação smulaneamene; - Redução do conjuno de areo aravés de cluserng; - reservação da dversdade. Adconalmene, um mecansmo de decsão, baseado na eora dos conjunos fuzzy é explorado para exrar a melhor solução compromsso. A. Codfcação e população ncal Os ndvíduos (cromossomos) que compõem a população são formados por 04 subconjunos de varáves, represenadas pelas varáves de conrole do problema em quesão (ver Fg. ). ( u C ) ( u ) V S g g V H Fgura : Esruura do cromossomo da população. A poênca ava gerada ( g ) e as magnudes de ensões ( V ) são raadas como varáves de conrole conínuas ( u C ) e geradas de forma pseudoaleaóra para aender a regão de facbldade desas varáves. Os ransformadores com conrole auomáco de aps ( ) e os bancos de capacores e reaores shuns ( S H ) são represenados por valores dscreos ( u ) como segue: Seja n número aleaóro nero no nervalo [ 0,, K ] e mn u u K = n, enão os valores dscreos são dados Δu por: mn u = u ( ) + n Δu N (7) Tano as varáves conínuas, quano as varáves dscreas são codfcadas em base real sasfazendo suas respecvas regões de facbldade. As vanagens dese ssema de codfcação são armazenar uma maor quandade de nformações que a codfcação bnára para um cromossomo com a mesma dmensão e rabalhar com a represenação real das varáves do problema. A parr das varáves de conrole conínuas e dscreas esabelecdas para cada ndvíduo calculam-se as resrções de fluxo de carga () e (3). Esas resrções são resolvdas aravés do Méodo de Newon [9] e poserormene calculam-se as funções objevo (0)-(4). B. Esraéga elsa O elsmo fo mplemenado para aumenar desempenho do algormo e prevenr a perda das soluções de boa qualdade SH

5 40 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 8, NO. 3, JUNE 00 enconradas ao longo da busca. A écnca elsa desenvolvda é baseada em uma população secundára que coném odas as soluções não-domnadas durane as gerações. Na sua forma mas smples, em cada geração, armazenam-se as soluções não domnadas em um subconjuno elsa (E), para que sejam ulzadas no processo de recombnação com o objevo de aumenar a pressão de seleção e ao mesmo empo acelerar a convergênca do algormo. À medda que o amanho do subconjuno E aumena o empo compuaconal necessáro para esa operação pode ser sgnfcavo. esa forma, em odas as gerações, uma solução não-domnada enconrada na geração correne só é armazenada se ela for dferene das soluções condas no subconjuno E. Após a nserção de uma solução no subconjuno E realza-se uma avalação dos ndvíduos aravés do ese de domnânca (eq. 5 e 6) e as soluções que se ornarem domnadas são elmnadas. C. esacoplameno mplíco das varáves de conrole As volações das resrções de desgualdades são raadas como funções objevo do problema e, ao aualzar um deermnado conjuno de varáves de conrole aravés de recombnação ou muação, um objevo é melhorado em dermeno de ouros. esa forma, após sorear os ndvíduos para execuar a recombnação ou muação, deve-se verfcar qual dos objevos esá sendo conemplado e efeuar a recombnação ou muação consderando apenas o(s) subconjuno(s) de varáves de conrole que nerferem dreamene nese objevo.. Operadores genécos ) Seleção e recombnação O procedmeno de seleção adoado é o de orneo, na qual algumas soluções são aleaoramene escolhdas da população e, com base em algum créro, a solução vencedora é enão seleconada. O procedmeno de orneo é efeuado dreamene sobre as ordens (froneras) recebdas pelos ndvíduos, dese modo, os ndvíduos são seleconados não só pelas suas apdões, mas sm pelas suas apdões denro do conexo mulobjevo de domnânca. Além dsso, ese procedmeno é realzado em conjuno com o operador de recombnação de um únco pono. Seja { N pop} o número máxmo de ndvíduos da população e { M } um conjuno que coném as soluções { M / M Npop e M E} a serem ulzadas nos processos de seleção e recombnação, como segue:. Seleconar por orneo um ndvíduo pa,, do subconjuno M;. Seleconar aleaoramene o segundo pa,, do subconjuno elsa E;. Seleconar aleaoramene um dos objevos do problema e ncar o processo de recombnação; v. Gerar um número aleaóro [ 0,] r. Se r < r ( r é a probabldade de recombnação), enão ober aleaoramene o pono de recombnação. Caso conráro, volar ao passo ; v. Se o objevo escolhdo no passo se referr ao cuso da geração, enão a recombnação de um únco pono será realzada consderando odos os subconjunos de varáves de conrole (Fg. ). Caso conráro, o desacoplameno mplíco das varáves do problema será realzado; v. Reper os passos de à v aé que a nova população possua o número de ndvíduos predefndo. ) Muação A muação é um operador de grande mporânca para a solução de problema do mundo real, pos nroduz, aleaoramene, novas nformações na população, prevenndo a convergênca premaura do algormo. A seqüênca dese procedmeno é descra abaxo:. Gerar um número aleaóro [ 0,] m ;. Se m < m (m é a probabldade de muação), enão seleconar aleaoramene um dos objevos do problema, para realzar a muação. Caso conráro, volar ao passo ;. Se o objevo escolhdo no passo for dferene do cuso da geração, enão deve-se realzar o desacoplameno mplíco das varáves do problema. Caso conráro, a muação será efeuada em odos os subconjunos das varáves de conrole (Fg. ); v. Seleconar o pono de muação para a varável que sofrerá muação; v. Trocar o valor aual da varável seleconada por um valor gerado, aleaoramene, no domíno desa varável; v. Reper os passos à v aé que a nova população enha o número de ndvíduos predefndo. E. Redução do Conjuno de areo Em alguns problemas o conjuno areo-ómo pode ser exremamene grande. Neses casos, a redução do conjuno de soluções não-domnadas sem a degradação das caraceríscas da fronera areo-ómo é ndspensável. ara a redução do número de soluções condas no conjuno areo ómo ulzou-se a écnca denomnada cluserng [0]. Esa écnca parcona o conjuno de soluções domnanes em n grupos (clusers) de acordo com a proxmdade das soluções. ara cada cluser, selecona-se uma solução represenava (cenróde) e as soluções resanes são descaradas. A dsânca enre quasquer dos elemenos do conjuno de soluções nãodomnadas é enconrada aravés da dsânca eucldana [8]. F. reservação da versdade Geralmene para preservar a dversdade da população em algormos evoluvos mulobjevos ulza-se a écnca de nchng [9]. A écnca de nchng consse na dvsão da população em espéces para reduzr a compeção por recursos

6 AMORIM e al.: MULTI OBJECTIVE EVOLUTIONARY 4 e crar subpopulações esáves, cada uma delas concenrada em um ncho do espaço de busca. O esquema de nchng ulza um mecansmo de sharng que rabalha alerando a função de avalação de cada elemeno da população de acordo com o número de ndvíduos semelhanes a ele na população []. orém, ao conráro do esperado, seus resulados não melhoraram sgnfcavamene a dversdade das soluções não-domnadas enconradas. essa forma, para preservar a dversdade na população, além do mecansmo de sharng ulzaram-se as axas de recombnação ( r ) e muação ( m ) aualzadas de forma adapava, como segue: ( ) mn ( ) (8) mn r = r g r r n (9) mm m = m + g m m n G. Melhor solução compromsso ara deermnar uma solução parcular, após a convergênca do algormo aplca-se um mecansmo de decsão, baseado na eora dos conjunos fuzzy. Os conjunos fuzzy são defndos aravés de equações denomnadas funções de pernênca ( μ ). Esas funções represenam o grau de pernênca no conjuno fuzzy usando valores 0 e. Os valores das funções de pernênca ndcam o grau de sasfação das funções objevos do problema. A equação abaxo expressa a função de pernênca que é defnda como em []. mn f ( x) f ( x) μ = 0 f( x) f ( x) (0) f ( x) f( x) mn f mn ( x) f ( x) f ( x ) f ( x) f ( x) =, N Seja N dom o número de soluções não-domnadas da prmera fronera de areo, enão, para cada solução nãodomnada ( Ndom ) a função de pernênca é normalzada como: μ = Nobj μ = Ndom Nobj μ = = obj () A melhor solução compromsso é dada por γ = μ, =,,, N dom. { } VII. RESULTAOS E ISCUSSÕES ara nvesgar a efcênca do AEMO na solução do problema de FO apresenam-se os resulados obdos com os ssemas ese IEEE-30, RTS-96 e IEEE-354. A efcênca e robusez do AEMO são avaladas ulzando-se rês dferenes eses: Tese ) espacho econômco; Tese ) espacho econômco e mnmzação das perdas nas lnhas de ransmssão; Tese 3) Mnmzação do cuso de operação, das perdas nas lnhas de ransmssão e emssão de gases poluenes. As smulações realzadas êm como objevo esar o desempenho e a robusez da meodologa em relação aos segunes aspecos: Mnmzar o cuso de geração; Aender os lmes físcos dos componenes e os aspecos de segurança relaconados à operação do ssema; Efcênca na solução de problemas mulobjevos; Esabelecer uma análse comparava enre o AEMO proposo e uma écnca de omzação clássca. Nas smulações com os rês ssemas ese adoaram-se os segunes lmes e parâmeros: Lmes mínmos e máxmos das axas recombnação e mn mn muação são r = 0,00, r = 0,9, m = 0,0 e 0,5 m =, respecvamene; Lmes mínmo e máxmo para os ransformadores com conrole auomáco de aps são 0,9 pu e, pu, respecvamene; Lmes mínmo e máxmo para os bancos de capacores/reaores shun são 0 e valor enconrado no banco de dados (caso base), respecvamene; Tamanho do passo para a dscrezação dos ransformadores aps é Δ u = 0,0 pu ; Tamanho do passo para a dscrezação dos bancos de capacores/reaores shun são Δ u = 0,0 pu (ssema IEEE-30) e Δ u = 0,5 pu (ssemas RTS-96 e IEEE- 354). Incalmene, as funções objevo consderadas são omzadas ndvdualmene para ober os ponos exremos da curva de areo. ara as funções objevo referenes às resrções de desgualdade os valores mínmos são consderados guas a zero e os valores máxmos são guas a soma das nfacbldades obdas nas smulações do fluxo de carga convenconal (méodo de Newon). A análse comparava é realzada consderando-se o ssema ese IEEE-30 e ulzando-se o sofware MATOWER []. Ese sofware resolve o problema de despacho econômco aravés de écnca de programação lnear sucessva. A. Ssema IEEE-30 barras Ese ssema possu 06 geradores, 04 ransformadores e 0 capacores shuns. O lme mínmo da magnude ensão é 0,95 pu e os lmes máxmos são,0 pu para as barras de geração (, 5, 8, e 3) e,05 pu para as demas barras. Na Tabela I apresenam-se os dados necessáros para a análse do despacho econômco.

7 4 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 8, NO. 3, JUNE 00 Geradores TABELA I AOS OS GERAORES. C( g) + C ( g) + C0 ($/h) g N 0 Barra C C C 0 (MW) mn g (MW) Os resulados referenes à melhor solução compromsso obdos com a aplcação do AEMO são apresenados nas Tabelas II, III e IV. Nesas abelas exbem-se os resulados numércos das smulações para os rês eses em análse. Nas Fguras 3 e 4 apresenam-se a fronera de areo-óma e a melhor solução compromsso obdas nas smulações com os Teses e 3, respecvamene. Na Tabela V apresenam-se os resulados de smulação obdos aravés do sofware MATOWER Fgura 3: Fronera de areo-óma e melhor solução compromsso Tese. TABELA II MELHOR SOLUÇÃO COMROMISSO IEEE-30. oênca ava gerada (MW) Geradores Tese Tese Tese 3 g 9, 7,9 3,34 g 4,84 6,36 6,8 g5 75,3 76,50 75,86 g8 50, 5,5 50,57 g 74,04 7,66 7,5 g3 3,75 3, 8,87 Cuso ($/h) 90835,3 9098, ,43 erdas (MW),69,67,68 Emssão (on/h) 0,05 0,05 0,04 Tempo Comp. (s) 3,7 3,63 3,4 TABELA III AJUSTES E TAS OS TRANSFORMAORES (pu) IEEE-30 Taps Lnha Tese Tese Tese 3 6-9,04,04 0, ,99,09,0 3 4-,0,07, ,98 0,93 0,98 TABELA IV AJUSTE OS BANCOS E CAACITORES/REATORES SHUNTS (pu) IEEE-30 Barra Tese Tese Tese 3 0 0,40 0,90 0,90 4 0,043 0,043 0,043 Fgura 4: Fronera de areo-óma e melhor solução compromsso Tese 3. TABELA V RESULTAOS OBTIOS COM O MATOWER IEEE-30 oênca ava gerada (MW) g : 30,87 g 5 : 79,9 g : 64,87 g : 6, g8 : 5,70 g3 : 3,36 Cuso: 90735,56 ($/h) erdas:,70 MW Tempo Compuaconal:,66 s B. Ssema RTS-96 O ssema RTS-96 consse de 03 áreas nerconecadas aravés de 05 lnhas de lgação. Ese ssema possu 73 barras, 0 lnhas de ransmssão, 33 geradores, 5 ransformadores com ajuse auomáco de aps e 03 capacores/reaores shuns. Os lmes mínmo e máxmo adoados para as magnudes de ensão são 0,95 pu e,05 pu. Na Tabela VI apresenam-se os resulados numércos obdos com os Teses e. A fronera de areo-óma e a melhor solução compromsso obda com o Tese é apresenada na Fg. 5.

8 AMORIM e al.: MULTI OBJECTIVE EVOLUTIONARY 43 TABELA VI MELHOR SOLUÇÃO COMROMISSO. Áreas Cuso de Geração ($/h) Tese Tese área 3750, ,9 área 4338, ,47 área , ,47 Cuso Toal($/h) 496,65 654,86 erdas (MW) 38,35 0,03 Tempo Compuaconal mn e 48 s mn e 57 s Fgura 6: Fronera de areo-óma e melhor solução compromsso Tese. Fgura 5: Fronera de areo-óma e melhor solução compromsso Tese. C. Ssema IEEE-354 O ssema IEEE-354 é baseado no ssema ese IEEE-8 [3] e consse de 03 áreas nerconecadas por 06 lnhas de lgação. Ese ssema possu 354 barras, 64 geradores, 558 lnhas de ransmssão, 4 capacores/reaores shuns e 7 ransformadores com conrole auomáco de aps. Os lmes mínmos e máxmos adoados para as magnudes de ensão são 0,96 pu e,04 pu, respecvamene. Na Tabela VII são mosrados os resulados obdos para os Teses e. Na Fg. 6 pode-se observar a fronera de areoóma, consderando se a redução nos cusos das perdas nas lnhas de ransmssão, o cuso oal da geração de poênca ava e a mnmzação das nfacbldades ocorrdas na geração de poênca reava. TABELA VII MELHOR SOLUÇÃO COMROMISSO IEEE-354. Cuso da geração ($/h) Áreas Tese Tese Área Área Área ,4 8448,8 98, , ,57 368,53 Cuso Toal erdas (MW) Tempo Comp. 3970,79 70,33 3h e 9 mn 40345,53 59,38 3h e 37 mn. Análse dos resulados O AEMO mplemenado convergu para soluções de boa qualdade, ou seja, aleraram-se os conroles de poênca reava dsponíves, melhorando o perfl de ensão. Ressala-se que as magnudes de ensões permaneceram denro dos lmes esabelecdos em odos os casos analsado. As resrções referenes aos fluxos de poênca nas lnhas de ransmssão e à capacdade de geração de poênca ava foram devdamene aenddas em odas as smulações realzadas. A resrção de desgualdade referene à geração de poênca reava fo devdamene aendda. Ese fao pode ser verfcado observando-se as fguras 3, 4,5 e 6. Na Tabela VIII apresenam-se os resulados obdos aravés das smulações com o fluxo de carga convenconal (FCC) para os ssemas ese RTS-96 e IEEE-8. Observando-se as nfacbldades na geração de poênca reava conclu-se que o ssema ese IEEE-354 em excesso de reavo. Conseqüenemene, devdo a esa caracerísca, nas smulações com ese ssema ese, para aender a resrção referene à geração de poênca reava foram necessáros 600 gerações e 900 ndvíduos, acarreando em um elevado empo compuaconal. Salena-se que não fo realzado o Tese 3 para os ssemas ese RTS-96 e IEEE-354 devdo à fala de dados referenes aos coefcenes de emssão de gases dos geradores. Comparando-se os resulados apresenados nas Tabelas II e V observa-se que os resulados obdos com o AEMO são melhores e mas realsas. No enano, a lmação do AEMO é o empo esforço compuaconal exgdo por eses algormos, o que anda dfcula a aplcação dos mesmos para o planejameno de curo prazo e conrole em empo real. Cuso Toal ($/h) erdas (MW) Infac. na geração de poênca reava (MVar) TABELA VIII Resulados do fluxo de carga convenconal. RTS-96 IEEE ,40 7,45 6, ,0 409,76 09,80

9 44 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 8, NO. 3, JUNE 00 VIII. CONCLUSÕES Nese rabalho o problema de despacho econômco fo abordado como um problema de omzação mulobjevo e resolvdo aravés de um algormo evoluvo baseado na eora de areo. Os resulados demonsram que a meodologa proposa é efcene para resolver problemas de omzação mulobjevos e mono-objevo que envolve um grande número de varáves dscreas e váras resrções. As soluções não-domnadas na fronera de areo são bem dsrbuídas e apresenam dversdade sasfaóra. Além dsso, a meodologa não mpõe nenhuma lmação quano ao número de funções objevo, sendo assm, o aumeno do número de funções objevo, as como, emssão de gases poluenes e segurança podem ser consderadas de forma smples e efcene na meodologa proposa. REFERÊNCIAS [] H. W ommel e W. F. Tnney, Opmal power flow soluons; IEEE Trans. on ower Apparaus and Sysems, no. 87, pp , Oc [] J. B. So e E. Hobson, ower sysem secury conrol calculaon usng lnear programmng; IEEE Trans. ower Aparra. Sys., p. I and II, vol. AS-97, pp.73-73, Sep/Oc [3] S. Granvlle, Opmal reacve dspach hrough neror pon mehods, IEEE Trans. ower Sys., vol. 9, no., pp , Feb [4] A. Momoh; M. E. El-Hawary e R. Adapa, A revew of seleced opmal power flow leraure o 993; IEEE Trans. ower Sys., p. I and II, vol. 4, pp. 96-, Feb [5]. Goldberg e J. Rchardson, Genec algorhms wh sharng for mulmodal funcon opmzaon; Genec algorhms and her applcaons: roceedngs of he Second Inernaonal Conference on Genec Algorhms, 989. [6]. Lenve, Genec algorhms: a praconer s vew; Journal on Compung, vol. 9, no. 3, pp , 997. [7] C. R. Reeves, Genec algorhms for he operaons researcher; Journal on Compung, vol. 9, no. 3, pp. 3-50, 997. [8] K. eb; A. raap; S. Agarwal e T.Meyarvan, A fas and els non domnaed sorng genec algorhm for mulobjecve opmzaon: NSGA-II; Kan Gal repor, 000. [9] E. A. Amorm; F. G. M. Lma; R. Romero; J. R. S. Manovan, Mularea opmal power flow usng mulobjecve evoluonary Algorhm; In: 009 IEEE ES - General Meeng, 009, Calgary. Anas do. USA : IEEE - ower & Energy Socey, p. 0-08, 009. [0] E. A. Amorm; F. G. M. Lma; S. H. M. Hashmoo; J. R. S. Manovan, Fluxo de oênca Ómo escenralzado Ulzando Algormos Evoluvos Mulobjevo; SBA. Socedade Braslera de Auomáca, v. 0, p. 7-3, 009. [] M. A.Abdo, Mulobjecve evoluonary algorhms for elecrc power dspach problem; IEEE Trans. On Evoluonary Compuaons, vol. 0, no. 3, pp , June 006. [] J. S. hllon; S. C. ar e.. Kohar, Fuzzy decson mang n sochasc mulobjecve shor-erm hydrohermal schedulng, IEE roc.-c, 49, vol., pp. 9 00, Mar. 00. [3] J. S. hllon; S. C. ar e.. Kohar, Sochasc economc emsson load dspach, Elecrc ower Sys. Res., vol. 6, pp , 993. [4] O. Alsac e B. So, Opmal load flow wh seady sae secury; IEEE Trans. ower Sys., vol. AS-93, pp , May [5] C. Grgg;. Wong;. Albrech; R. Allan; M. Bhavaraju; R. Bllnon; Q. Chen; C. Fong; S. Haddad; S. Kurugany; W. L ; R. Muerj;.aon; N. Rau,. Reppen, A. Schneder, M. Shahdehpour, C., Sngh, The relably es sysem-996; IEEE Trans. ower Sys, Vol. 4, pp.00-00, Aug [6] J. A. Aguado; V. H. Qunana e A. J. Conejo, Opmal power flows of nerconneced power sysems; n IEEE ower Eng. Soc. Summer Meeng, vol., pp , 999. [7] N. Srnvas e K. eb, Mul-Objecve Funcon Opmzaon Usng Non-omnaed Sorng Genec Algorhm; Evoluonary Compuaon, (3), pp. -48, 995. [8] E. Zzler e L. Thele, Mulobjecve evoluonary algorhm: a comparave case sudy and he Srengh areo approach; IEEE Transacon on Evoluonary Compuaon, vol. 3, no. 4, pp. 57-7, 999. [9] A. Moncell, Fluxo de Carga em Redes de Energa Elérca; Edora Edgard Blücher Lda, 983. [0] J. N. Morse, Reducng he sze of nondomnaed se: runng by cluerng; Compu. Oper. Res., vol. 7, no., pp.55 66, 980. [] S. W. Mahfound, Nchng mehods, In: Bac, T.; Fogel,.B.; Mchalewcz (Eds.), Evoluonary Compuaon, pp 87-9, Insue of hyscs ublshng, 000. [] R. Zmmerman e. Gan, MATOWER, hp:// [3] W. M. Lebow; R. K. Mehra; R. Nadra; R. Rouhan, e.b. Usoro, "Opmzaon of Reacve Vol-Amperes (VAR) Sources n Sysem lannng" ERI Repor El-379, vol I, rojec 09-, 984. [4] K. W. Rodrgues Counho Braga de Olvera, N. Texera do Nascmeno, O. R. Saavedra, "An Evoluonary Approach for he Soluon of he Economc spach Consderng Generaon Consrans", IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, Vol. 6, No., pp. 4-50, March 008. Elzee de Andrade Amorm possu graduação em Maemáca pela Unversdade Federal de Mao Grosso do Sul UFMS, campus de Três Lagoas (997) mesrado e douorado em Engenhara Elérca pela Unversdade Esadual aulsa Júlo de Mesqua Flho (UNES) - Campus de Ilha Solera (00 e 006). Aualmene é professora pesqusadora do CNq na UFMS Unversdade Federal de Mao Grosso do Sul (deparameno de engenhara elérca Campo Grande/MS). Tem neresse e desenvolve pesqusas nas áreas de lanejameno e Conrole de Ssemas de Energa Elérca, auando prncpalmene nos segunes emas: esenvolvmeno de modelos maemácos e aplcação de écncas de omzação clássca e meaheuríscas em problemas de planejameno e operação de ssemas elércos de poênca. Selma H. M. Hashmoo possu graduação em Maemáca pela UFMS, campus de Três Lagoas (997) mesrado e douorado em Engenhara Elérca pela Unversdade Esadual aulsa Júlo de Mesqua Flho (UNES) - Campus de Ilha Solera (999 e 005). Aualmene é professora pesqusadora do CNq na UFMS Unversdade Federal de Mao Grosso do Sul (deparameno de engenhara elérca Campo Grande/MS). Flávo Gulherme de Melo Lma possu graduação em Engenhara Elérca pela Unversdade Federal do Ceará (990), mesrado e douorado em Engenhara Elérca pela Unversdade Esadual de Campnas (993 e 000). Aualmene é professor do eparameno de Engenhara Elérca da Unversdade Federal de Mao Grosso do Sul (UFMS). Tem neresse e desenvolve pesqusas nas áreas de planejameno e operação de ssemas elércos. José Robero Sanches Manovan possu graduação em Engenhara Elérca pela Unversdade Esadual aulsa Júlo de Mesqua Flho (UNES) - Campus de Ilha Solera (98), mesrado e douorado em Engenhara Elérca pela Faculdade de Engenhara Elérca e de Compuação da Unversdade Esadual de Campnas (987 e 995). Aualmene é professor adjuno do eparameno de Engenhara Elérca da FEIS-UNES. Tem neresse e desenvolve pesqusas nas áreas de lanejameno e Conrole de Ssemas de Energa Elérca, auando prncpalmene nos segunes emas: esenvolvmeno de modelos maemácos e aplcação de écncas de omzação clássca e meaheuríscas em problemas de planejameno e conrole de ssemas de geração, ransmssão e dsrbução de energa elérca, confabldade e qualdade do fornecmeno de energa de ssemas de dsrbução de energa elérca.

5 Programação Matemática Princípios Básicos

5 Programação Matemática Princípios Básicos 5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

UMA METODOLOGIA DE PRÉ-DESPACHO AC COM BASE EM UM MODELO DE FPO NEWTON

UMA METODOLOGIA DE PRÉ-DESPACHO AC COM BASE EM UM MODELO DE FPO NEWTON UMA METODOLOGIA DE PRÉ-DESPACHO AC COM BASE EM UM MODELO DE FPO NEWTON Leonardo Nepomuceno, Takaak Ohsh, Secundno Soares DENSIS-FEEC-UNICAMP Caxa Posal 6101 CEP 13081-970 - Campnas SP Resumo Ese rabalho

Leia mais

CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO

CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO CEPEL Cenro de Pesqusas de Energa Elérca Projeo DESSEM Relaóro Técnco: CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

OTIMIZAÇÃO POR ENXAME DE PARTÍCULAS COM EXTINÇÃO EM MASSA: UMA ABORDA- GEM APLICADA AO PROBLEMA MULTIDIMENSIONAL DA MOCHILA

OTIMIZAÇÃO POR ENXAME DE PARTÍCULAS COM EXTINÇÃO EM MASSA: UMA ABORDA- GEM APLICADA AO PROBLEMA MULTIDIMENSIONAL DA MOCHILA OTIMIZAÇÃO POR ENXAME DE PARTÍCULAS COM EXTINÇÃO EM MASSA: UMA ABORDA- GEM APLICADA AO PROBLEMA MULTIDIMENSIONAL DA MOCHILA FERNANDA HEMBECKER, HEITOR S. LOPES, DANIEL ROSSATO Unversdade Tecnológca Federal

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO PARA OTIMIZAÇÃO MULTIOBJETIVO: UMA APLICAÇÃO AO PROBLEMA DA MOCHILA José Elas C. Arroyo Vnícus A. Armenano Deparameno de Engenhara de Ssemas Faculdade de Engenhara Elérca e de

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES

TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES TÉCNICA DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMA COM MÚLTIPLO OBJETIVO UM ETUDO OBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E UA VARIANTE Mlon Jonahan Marco Aurélo Cavalcane Pacheco ICA: Núcleo de Pesqusa em Inelgênca Compuaconal

Leia mais

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP PROCESSO

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP 21 14 a 17 Ouubro de 2007 Ro de Janero - RJ GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP MÉTODO DE PONTOS

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

CÁLCULO DE ÍNDICES DE CONFIABILIDADE EM SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA USANDO UM ALGORITMO GENÉTICO MODIFICADO

CÁLCULO DE ÍNDICES DE CONFIABILIDADE EM SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA USANDO UM ALGORITMO GENÉTICO MODIFICADO CÁLCULO DE ÍNDICES DE CONFIABILIDADE EM SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA USANDO UM ALGORITMO GENÉTICO MODIFICADO RODRIGO ALBUQUERQUE, ANSELMO RODRIGUES, MARIA G. DA SILVA. Grupo de Ssemas de Poênca, Deparameno

Leia mais

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

Erlon Cristian Finardi UFSC

Erlon Cristian Finardi UFSC GOP/015 1 a 6 de Ouubro de 001 Campnas - São Paulo - Brasl GRUPO IX GRUPO DE ESTUDOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS COMISSIONAMENTO DE UNIDADES HIDRÁULICAS NO PROBLEMA DA PROGRAMAÇÃO ENERGÉTICA ξ Edson

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

3 Análise de Demanda Condicionada

3 Análise de Demanda Condicionada 3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.

Leia mais

Método Primal Dual Barreira Logarítmica Para Resolução de um Modelo de Leilão Multiperíodo de Sistemas Hidrotérmicos

Método Primal Dual Barreira Logarítmica Para Resolução de um Modelo de Leilão Multiperíodo de Sistemas Hidrotérmicos Méodo Prmal Dual Barrera Logarímca Para Resolução de um Modelo de Lelão Mulperíodo de Ssemas Hdroérmcos Julo Cesar Breda Edméa Cássa Bapsa Anono Robero Balbo Leonardo Nepomuceno Depo de Engenhara Elérca

Leia mais

ALGORITMO GENÉTICO PARA RESOLVER UM PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO COM RESTRIÇÕES

ALGORITMO GENÉTICO PARA RESOLVER UM PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO COM RESTRIÇÕES ALGORITMO GENÉTICO PARA RESOLVER UM PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO COM RESTRIÇÕES Jacquelne Magalhães Rangel Cores Unversdade Esadual do Nore Flumnense (UENF) CCT LEPROD Av.Albero Lamego, 2000 Campos dos Goyacazes,

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

DANIELLE MARTINS DUARTE COSTA (UNIFEI ) Gabriela Belinato (UNIFEI )

DANIELLE MARTINS DUARTE COSTA (UNIFEI ) Gabriela Belinato (UNIFEI ) Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 206 ABORDAGEM HÍBRIDA MULTIVARIADA PARA OTIMIZAÇÃO DO CUSTO, QUALIDADE

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m

Leia mais

Local branching aplicado ao problema de dimensionamento de lotes

Local branching aplicado ao problema de dimensionamento de lotes SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Daa de Depóso: Assnaura: Local branchng aplcado ao problema de dmensonameno de loes Renao Andrade de Pava Orenadora: Franklna Mara Bragon de Toledo Dsseração apresenada

Leia mais

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável 7 a /9/5, Gramado, RS HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE André Luís Shguemoo Faculdade de Engenhara Elérca e Compuação Unversdade Esadual

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE

ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE José Paulo da Slva Gouvêa (*) Anôno José Alves Smões Cosa Unversdade Federal de Sana Caarna CTC/EEL/GSP Campus Unversáro, Floranópols, S.C. C.

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

Planejamento da operação energética. baseado em curvas guias de armazenamento

Planejamento da operação energética. baseado em curvas guias de armazenamento Planejameno da operação energéca baseado em curvas guas de armazenameno Revsa Braslera de Energa Vol. 12 N o 2 Planejameno da operação energéca baseado em curvas guas de armazenameno RESUMO Mônca de S.

Leia mais

Análise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão

Análise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão Análse Tecno-Econômca da Correção do Perfl de Tensão de Almenadores de Méda Tensão M. F. de Mederos Jr., DCA/UFRN, M. C. Pmenel Flho, DEE/UFRN, A. L. A. de Araújo, COSERN, J. A. N. de Olvera, DEE/UFRN

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

2 Conceitos básicos Modelos de Markov

2 Conceitos básicos Modelos de Markov 2 Conceos báscos O objevo dese Capíulo é abordar eorcamene os assunos que formam a base para o desenvolvmeno do modelo proposo e a descrção do modelo de Frchman, que devdo sua frequene aplcação em rabalhos

Leia mais

Algoritmos Genéticos para Programação da Produção em Refinarias de Petróleo

Algoritmos Genéticos para Programação da Produção em Refinarias de Petróleo Algormos Genécos para Programação da Produção em Refnaras de Peróleo Marco Aurélo Cavalcan Pacheco, Sílvo Hamacher 2, Mayron Rodrgues de Almeda 2 ICA - Laboraóro de Inelgênca Compuaconal Aplcada Deparameno

Leia mais

Estudo da temperatura da transição de Fase do modelo de potts bidimensional

Estudo da temperatura da transição de Fase do modelo de potts bidimensional Esudo da emperaura da ransção de Fase do modelo de pos bdmensonal Wharley osa Gomes 1, Sergo Murlo da Slva Braga Marns Junor 2, Fred Jorge arvalho Lma 3, Anono Soares dos Anjos Flho 4 1 Graduando em Lcencaura

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY a 5 Novembro de 009 Recfe - PE GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL HIDROTERM

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO Aurelo Rbero Lee de Olvera IMECC - UNICAMP

Leia mais

ALGORITMO EVOLUTIVO MULTIOBJETIVO PARA O DESPACHO ECONÔMICO E AMBIENTAL

ALGORITMO EVOLUTIVO MULTIOBJETIVO PARA O DESPACHO ECONÔMICO E AMBIENTAL ALGORITMO EVOLUTIVO MULTIOBJETIVO PARA O DESPACHO ECONÔMICO E AMBIENTAL Elzete de Andrade Amorm 1 LABSEEL - Departamento de Engenhara Elétrca Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS Endereço da

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP SIMULAÇÃO

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS Marco Aurélo de Almeda Casro Adrano Alber de França Mendes Carnero Marnho Gomes de Andrade Deparameno de Engenhara Elérca Escola de

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP MODELO ECONÔMICO

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA HIBRIDIZAÇÃO DE UMA METAHEURÍSTICA ENXAME DE PARTÍCULAS COM UM MÉTODO DE BUSCA DIRETA

CONTRIBUIÇÕES DA HIBRIDIZAÇÃO DE UMA METAHEURÍSTICA ENXAME DE PARTÍCULAS COM UM MÉTODO DE BUSCA DIRETA Sepember 24-28, 2012 Ro de Janero, Brazl CONTRIBUIÇÕES DA HIBRIDIZAÇÃO DE UMA METAHEURÍSTICA ENXAME DE PARTÍCULAS COM UM MÉTODO DE BUSCA DIRETA Jovana Saror de Souza Unversdade Federal Flumnense- Deparameno

Leia mais

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,... 5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam

Leia mais

PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS UTILIZANDO ANÁLISE DE SENSIBILIDADE ASSOCIADA A PROCEDIMENTOS HEURÍSTICOS

PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS UTILIZANDO ANÁLISE DE SENSIBILIDADE ASSOCIADA A PROCEDIMENTOS HEURÍSTICOS PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS UTILIZANDO ANÁLISE DE SENSIBILIDADE ASSOCIADA A PROCEDIMENTOS HEURÍSTICOS Ivo Chaves da Slva Junor TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DO

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO DESCENTRALIZADO UTILIZANDO ALGORITMOS EVOLUTIVOS MULTIOBJETIVO

FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO DESCENTRALIZADO UTILIZANDO ALGORITMOS EVOLUTIVOS MULTIOBJETIVO FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO DESCENTRALIZADO UTILIZANDO ALGORITMOS EVOLUTIVOS MULTIOBJETIVO Elzete de Andrade Amorm elzete.amorm@gmal.com José R. S. Mantovan mant@dee.fes.unesp.br Rubén Romero ruben@dee.fes.unesp.br

Leia mais

Previsão de Demandas para Controle dos Montantes de Uso do Sistema de Transmissão para Distribuidoras de Energia Elétrica

Previsão de Demandas para Controle dos Montantes de Uso do Sistema de Transmissão para Distribuidoras de Energia Elétrica XVIII Semnáro aconal de Dsrbução de Energa Elérca SEDI 008-06 a 0 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Prevsão de Demandas para Conrole dos Monanes de Uso do Ssema de Transmssão para Dsrbudoras de Energa

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO DE CARTEIRAS BASEADO EM PREDIÇÃO

UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO DE CARTEIRAS BASEADO EM PREDIÇÃO XXXVIII SIPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, eo Ambene e Desenvolvmeno 2 a 5/09/06 Goâna, GO U ODELO DE OTIIZAÇÃO DE CARTEIRAS BASEADO E PREDIÇÃO Fábo Daros

Leia mais

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil 3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca

Leia mais

Otimização da operação de usinas hidrelétricas para diminuição de penalidades por MRGF, aumento da geração e da reserva de energia

Otimização da operação de usinas hidrelétricas para diminuição de penalidades por MRGF, aumento da geração e da reserva de energia Omzação da operação de usnas hdrelércas para dmnução de penaldades por MRGF, aumeno da eração e da reserva de enera Lucas S. M. Guedes, Adrano C. Lsboa, Doulas A. G. Vera, Pedro M. Maa, Grazelle F. Slva,

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

Planejamento Ótimo da Operação e Manutenção das Usinas do Sistema AES-Tietê

Planejamento Ótimo da Operação e Manutenção das Usinas do Sistema AES-Tietê Planejameno Ómo da Operação e Manuenção das Usnas do Ssema AES-Teê W.P.Lopes, AES Teê e P. S. F. Barbosa, Uncamp Resumo - A operação de ssemas hdroelércos é um ema que em desperado grandes desafos à pesqusa

Leia mais

Otimização da Programação Operacional de Unidades Hidrelétricas

Otimização da Programação Operacional de Unidades Hidrelétricas 1 Omzação da Programação Oeraconal de Undades Hdrelércas G. R. Colnago, FEM/UICAMP; P. B. Correa, FEM/UICAMP;. Ohsh FEEC/UICAMP; A. F. R. Araújo, CIn/UFPE; J.. F. Pllon FEM/UICAMP; A. G. Gomes FEM/UICAMP

Leia mais

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico . Modelos de Omzação no Coneo do Planeameno do Despacho Hdroérmco Embora o foco desa Tese esea no desenvolvmeno de um modelo probablísco alernavo para a geração de árvores de cenáros ulzadas em modelos

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP OTIMIZAÇÃO DA

Leia mais

UMA ESTRATIÉGIA DE DECOMPOSIÇÃO POR RELAXAÇÃO LAGRANGEANA PARA A OTIMIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DLÁRU DA OPERAÇÃO DE

UMA ESTRATIÉGIA DE DECOMPOSIÇÃO POR RELAXAÇÃO LAGRANGEANA PARA A OTIMIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DLÁRU DA OPERAÇÃO DE UMA ESTRATIÉGIA DE DECOMPOSIÇÃO POR RELAXAÇÃO LAGRANGEANA PARA A OTIMIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DLÁRU DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRFVIICOS COM MODELAGEM DETALHADA DA REDE ELÉTRICA - APLICAÇÃO AO SISTEMA

Leia mais

VALORIZAÇÃO DA RESERVA OPERATIVA EM UM AMBIENTE COMPETITIVO PARA GERADORES HIDRELÉTRICOS

VALORIZAÇÃO DA RESERVA OPERATIVA EM UM AMBIENTE COMPETITIVO PARA GERADORES HIDRELÉTRICOS VALORIZAÇÃO DA RESERVA OPERATIVA EM UM AMBIENTE COMPETITIVO PARA GERADORES HIDRELÉTRICOS Juan Carlos Galvs M juancgalvs@gmal.com Jose Mara Yusa Loyo jmyusa@unzar.es Unversdade Esadual Paulsa LAPSEE-FEIS-UNESP

Leia mais

4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia

4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia 61 4 Premssas quano aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energa e Comercalzação de Energa 4.1. Inrodução A remuneração de uma geradora depende do modelo de despacho de geração e formação

Leia mais

3 Modelo de Amortecimento Direto

3 Modelo de Amortecimento Direto 3 Modelo de Amorecmeno Dreo 3. Inrodução Alguns os de séres não aresenam bons resulados quando modeladas or funções uramene olnomas. As séres sazonas aresenam esse o de roblema, e denre elas, as séres

Leia mais

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos 3 Dados e Modelo Economérco 3.1. A amosra de funconáros públcos Os dados usados nese esudo êm como fone a Pesqusa Naconal de Amosra por Domcílo (PNAD, uma pesqusa domclar realzada anualmene no Brasl pelo

Leia mais

ALGORITMO EVOLUTIVO MULTIOBJETIVO PARA A SOLUÇÃO DO MODELO DE CONTROLE DE POTÊNCIAS ATIVA E REATIVA

ALGORITMO EVOLUTIVO MULTIOBJETIVO PARA A SOLUÇÃO DO MODELO DE CONTROLE DE POTÊNCIAS ATIVA E REATIVA Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Ambente e Desenvolvmento 12 a 15/9/6 Goâna, GO ALGORITMO EVOLUTIVO MULTIOBJETIVO PARA A SOLUÇÃO DO MODELO DE CONTROLE DE POTÊNCIAS ATIVA E REATIVA ELIZETE

Leia mais

4 Sistema Inteligente de Otimização

4 Sistema Inteligente de Otimização 4 Ssema Inelgene de Omzação 4.. Inrodução Nese capíulo é dealhado o ssema nelgene proposo de omzação de alernavas de desenvolvmeno de campos perolíferos, descrevendo-se a modelagem global do ssema e as

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

MELP-MODELO DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE LONGO PRAZO DO SISTEMA DE GERAÇÃO E TRONCOS DE INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

MELP-MODELO DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE LONGO PRAZO DO SISTEMA DE GERAÇÃO E TRONCOS DE INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS MELP-MODELO DE PLANEJAMENO DA EXPANSÃO DE LONGO PRAZO DO SISEMA DE GERAÇÃO E RONCOS DE INERLIGAÇÃO DE SISEMAS ELÉRICOS Mara Luza V. Lsboa CEPEL-Av. Um s/n o Cdade Unversára- CEP 21941-59 Ro de Janero/RJ

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016 Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo

Leia mais

ESTIMATIVA BAYESIANA DO INSTANTE E DO LOCAL DE COLISÃO A PARTIR DA OBSERVAÇÃO DE FRAGMENTOS

ESTIMATIVA BAYESIANA DO INSTANTE E DO LOCAL DE COLISÃO A PARTIR DA OBSERVAÇÃO DE FRAGMENTOS ESIMAIVA BAYESIAA DO ISAE E DO LOCAL DE COLISÃO A ARIR DA OBSERVAÇÃO DE FRAGMEOS Andreza C. Basa, Robero V. F. Lopes, Helo. uga 3, Marcelo L. O. Souza 4 Insuo aconal de esqusas Espacas, São José dos Campos,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MODELOS NEURAIS AUTÔNOMOS PARA PREVISÃO DE CARGA ELÉTRICA. Vitor Hugo Ferreira TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS

DESENVOLVIMENTO DE MODELOS NEURAIS AUTÔNOMOS PARA PREVISÃO DE CARGA ELÉTRICA. Vitor Hugo Ferreira TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS DESENVOLVIMENTO DE MODELOS NEURAIS AUTÔNOMOS PARA PREVISÃO DE CARGA ELÉTRICA Vor Hugo Ferrera TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

UMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO DE CONTRATOS DE ENERGIA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

UMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO DE CONTRATOS DE ENERGIA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAE-15 19 a 24 Ouubro de 2003 Uberlânda - Mnas Geras GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS - GAE UMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO

Leia mais

Problemas de engenharia

Problemas de engenharia Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade. FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

Leia mais

ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS

ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS Jell Lma de Andrade 1 e José Carlos C. Amorm Resumo - Fo realzada uma análse numérca do escoameno e dos esforços hdrodnâmcos presenes durane

Leia mais

MODELAGEM DE ERROS EM SURTOS EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES

MODELAGEM DE ERROS EM SURTOS EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA MAJ MARCUS VINÍCIUS DOS SANTOS FERNANDES MODELAGEM DE ERROS EM SURTOS EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Dsseração de Mesrado apresenada ao Curso de Mesrado em Engenhara Elérca

Leia mais

2 Estabilidade de Tensão

2 Estabilidade de Tensão Esabldade de Tensão. Inrodução O objevo desa seção é mosrar a possbldade de exsênca de fenômenos que se possa assemelhar a aqueles observados na operação de ssemas elércos, e assocados ao colapso de ensão.

Leia mais

Capítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo

Capítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo Capíulo 3 Dnâmca críca do modelo de Baxer-Wu 3.1 O Modelo O modelo de Baxer-Wu fo nroduzdo por Wood e Grffhs 56 e resolvdo exaameno no conexo de mecânca esaísca de equlíbro por R.J. Baxer e F.Y.Wu em 1973

Leia mais

AVALIAÇÃO PROBABILÍSTICA DO IMPACTO DE GD FOTOVOLTAICA NOS ÍNDICES DE CONFORMIDADE DE TENSÃO

AVALIAÇÃO PROBABILÍSTICA DO IMPACTO DE GD FOTOVOLTAICA NOS ÍNDICES DE CONFORMIDADE DE TENSÃO AVALAÇÃO PROBABLÍSTCA DO MPACTO DE GD FOTOVOLTACA NOS ÍNDCES DE CONFORMDADE DE TENSÃO ELSON N. M. SLVA, ANSELMO B. RODRGUES, MARA G. SLVA Laboraóro de Confabldade e Qualdade, Deparameno de Engenhara Elérca,

Leia mais

CEPEL. Manual de Referência do Modelo DESSEM. Versão 8.2a (GTRD)

CEPEL. Manual de Referência do Modelo DESSEM. Versão 8.2a (GTRD) CEPEL Manual de Referênca do Modelo DESSEM Versão 8.2a GRD Julho de 2003 CEPEL Modelo DESSEM APRESENAÇÃO Ese relaóro em o obevo de servr como referênca para o conhecmeno da esraéga de solução e funconaldades

Leia mais