O Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção. Parte II: Implementação Numérica
|
|
- Antônia Desconhecida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Méodo do Tubo de Traeóras para a Equação de onveção. Pare II: Implemenação Numéra Luana P. M. Pena Laboraóro de ênas Maemáas, (LMAT/T), Unversdade Esadual do Nore Flumnense Dar Rbero - UENF ampos dos Goaazes-RJ, Brasl Nélo Henderson e Elne Flores Grupo de Termodnâma e Omzação Insuo Poléno, Unversdade do Esado do Ro de Janero , Nova Frburgo-RJ, Brasl Resumo. Nesa Pare II, é desenvolvdo um esquema robuso e efene para o méodo do ubo de raeóras, o qual fo formulado de uma forma geral na Pare I dese argo. Aqu são ambém apresenados resulados de exemplos numéros e algumas omparações om ouras meodologas.. INTRODUÇÃO Na prmera pare dese rabalho, vea [], desenvolvemos a formulação geral do méodo do ubo de raeóras desnado à resolução da equação de onveção, +.( V ) = 0, () onde a função nógna = ( X, ) é um esalar denoando a onenração de um raçador, X é um veor que represena a posção e smbolza o empo. A função V = V ( X, ), a qual sasfaz o ssema de EDO s = V, () d é um ampo de velodade prevamene onhedo. Deduzmos o méodo do ubo de raeóras ulzando os prnípos básos da meâna dos meos onínuos, de modo que ele é Lagrangano e onservavo. Assm, onforme mosrado na Pare I, onsderando (num nsane de empo ) uma malha reangular omo ndada na Fgura, obemos ( n+ ) onde élula arbrára ( X, ) D =, () + + é a medda de uma +, D a sua magem ( n+) mapeada para o nsane aneror e é o valor médo da onenração na élula. omo enfazado na Fg., ese mapeameno é feo segundo-se as raeóras do raçador no sendo reverso do empo. Logo, o elemeno D não é neessaramene (apesar da lusração na referda fgura) um quadrláero, e possvelmene enonra-se deformado om relação à. Noe que a formulação na Eq. () é oalmene explía, uma vez que ela deermna valores médos de onenração no nível em função de valores de no empo aneror.
2 Fgura. Tubo de raeóra no domíno dsrezado. Nese argo, parndo da Eq. (), apresenamos um dos possíves esquemas numéros para a formulação geral deduzda na Pare I, [], a qual fo desenvolvda nalmene na ese de douorado de Sampao, []. Tal esquema fo analsado e exausvamene esado na dsseração de douorado de Pena, []. Nossa abordagem basea-se em rês paradgmas fundamenas, robusez, efêna e smpldade.. ESQUEMA NUMÉRIO Supomos, por smpldade, que o domíno mapeado D (no nível empo ) é um quadrláero, mas não neessaramene um reângulo (vea novamene a Fg. ). onsderamos que a raeóra de uma paríula do raçador é deermnada ulzando-se o ampo de velodade V, referene ao fludo. Noe que esa hpóese é basane razoável, pos de aordo om o modelo físo adoado na Eq. () esamos desprezando os efeos da dfusão moleular, ou sea, esamos efevamene onsderando V( a) V, onde V ( a) denoa a velodade do raçador. O proedmeno para o álulo da negral ( X, ) é elaborado omo D desro a segur. O prmero passo é onsuído de uma eapa denomnada de eapa de bakrakng. Nessa eapa realzamos um proesso reroavo no empo ao longo das raeóras. Efevamene, os ponos X, X, X X (os véres do suposo quadrláero D ) e são obdos resolvendo-se o ssema de equações dferenas ordnáras represenado em Eq. (), om ondções fnas do po X ( + ) = X. ~ ~ ~ ~ Isso é feo para ada vére X, X, X e X de. Esse passo deermna ompleamene o (suposo) quadrláero mapeado, D. Depos, a negral ( X, ) é aproxmada aravés de D uma esraéga de negração efene. Essa segunda eapa será denomnada de eapa de negração. No presene rabalho, onsderamos somene exemplos bdmensonas. Assm, esreveremos X = ( x, ) e V = ( u, v). Em odos os exemplos, usaremos uma grade de élulas enradas possundo N N bloos de amanho unforme, om espaçamenos x = L x N x e = L N, onde L x e L são as dmensões do domíno reangular nas dreções x e, respevamene, vea a Fg.. Fgura. Grade de élulas enradas. Dese modo, no nsane, a ( n+ ) varável denoará o valor médo de na élula = [ x, x ] [, ]. ( ) Aqu al quandade efevamene represenará o ( ) valor da onenração no enro de. Na x +
3 eapa de bakrakng, resolveremos o ssema de equações dferenas ndado em Eq. (), sueo às ondções fnas dadas por x ( ) = ~ x e ( ) = ~. Isso é feo aravés do méodo de Runge-Kua de quara ordem. Apesar da possbldade de empregarmos méodos de negração em duas varáves, no enano, obevando a efêna e smpldade do esquema, a negral dupla de ( X, ) sobre o domíno D será alulada omo segue, ( X, ) ˆ Λ, () D sendo ˆ = ( Xˆ, ), onde Xˆ é um pono em D obdo por bakrakng do enro da ( ) élula, e Λ é a medda de uma área + apropradamene esolhda, a ser desra abaxo. Após a deermnação de Xˆ, o álulo de ˆ = ( Xˆ, ) sola uma nerpolação bdmensonal. Isso é exgdo pos esse pono não rea neessaramene, no enro de uma élula da grade, referene ao nsane, vea Fg.. Empregamos uma nerpolação -D om pesos. Traa-se de uma nerpolação robusa que ulza o valor da onenração defndo no enro da élula que oném o pono X ˆ = ( xˆ, ˆ ) e os valores defndos em ada élula vznha ao bloo que possu o referdo pono, vea a Fg.. Fgura. O bakrakng e a loalzação do pono ˆX. Assm, se os nós x, ) represenam ( (de uma forma geral) os enros das élulas ndadas na Fg., enão a nerpolação bdmensonal om pesos pode ser esra na segune forma: d Fgura. Exemplos de ponos usados na nerpolação -D om pesos. d ˆ, (5) d onde as dsânas ˆ ˆ = ( x x ) + ( ) são os pesos onsderados. Fnalmene para omplear o álulo de ( X, ) é neessáro deermnar a área Λ D ndada na Eq. (). Aqu de aordo om a Fg., suporemos que Λ é a área do quadrláero uo os véres são os ponos X = ( x, ), X = x, ), X = x, ) e ( ( x, ( X = ), os quas á foram obdos por bakrakng. Assm sendo, podemos alular Λ pela soma dos segunes deermnanes, x x Λ = x + x. x x (6)
4 . RESULTADOS NUMÉRIOS om obevo omparar o méodo do Tubo de Traeóras om ouras meodologas, opamos por dos méodos desros e analsados no argo de Graldo e Nea, []. Nossa esolha resde em alguns ponos fundamenas. O prmero refere-se ao fao dos ódgos ompuaonas dos algormos analsados por Graldo e Nea (esros em FORTRAN 77) esarem dsponíves, sendo de fál aesso no endereço elerôno hp://mah.nps.nav.ml/~bnea. O segundo pono em haver om os pos de meodologas dsponblzadas por esses auores. Fo desenvolvdo um ódgo de um méodo Eulerano que ulza uma esraéga sofsada de elemenos fnos, e um ouro méodo que ombna a mesma dsrezação em elemenos fnos om uma abordagem Lagrangana para a equação de onveção. Assm, podemos omparar o méodo do Tubo de Traeóras om um méodo do po Eulerano, além de omparálo om um ouro méodo ípo da sua própra lasse.. Teses omparavos Nos eses omparavos seleonamos um problema proposo por Leveque (996). Traa-se da roação de um sóldo defndo no B = 0, 0,. O orpo sóldo em domíno [ ] [ ] seu esado nal defndo pela segune função: 00 ( x,,0) = [ + os( π r( x, ))], (7) onde r x = x x + r r,(8) (, ) mn( ( ) ( ), 0) / 0 sendo x = 0.5, = 0.5 e r 0 = 0.. O orpo é poso a grar no sendo anhoráro om velodade angular ω, em orno de um exo fxo que passa aravés do pono ( x0, 0 ) B e em dreção normal ao plano x. Os valores que represenam a velodade lnear nas dreções x e são dados, respevamene, pelas relações: u = ω, (9) ( 0 ) ( ) v = ω x x 0, (0) sendo, x0 = 0 = 0.5 e ω =. om nuo de omparar a solução numéra om a solução exaa dada por ( x,, ) = ( x,,0) foram espefados f no dferenes valores para k:,,, e 5, sendo f = kp om p = π / ω (o empo de uma revolução omplea do orpo). A análse omparava realzada aqu leva em onsderação o esudo erro ε, defndo por: numéra analía ( ) analía ( ) ε = () Além dsso, omparamos ambém o erro relavo de onservação de massa defndo por: eor. ( n) ( ) ( x,, ) εm.() eor. ( x,, ) onde a negral B eor. ( x,, ) represena a massa exaa obda om auxílo da ( n) ( ) solução eóra e o somaóro represena a massa oal alulada om a solução numéra, ambas omadas sobre o domíno B. A fgura 5 mosra a solução analía, em qualquer nsane de empo. Fgura 5. Superfíe e urvas de nível da solução exaa.
5 Tabela Erros, máxmos e mínmos de onenração e empo ompuaonal para no dferenes valores de k (Número de Revoluções), om o méodo Eulerano sem-mplío. Tabela Erros, máxmos e mínmos de onenração e empo ompuaonal para no dferenes valores de k, om o méodo semlagrangano sem-mplío. k k 5 ε ε M mínmo máxmo ε ε M mínmo máxmo Fgura 6. Superfíes e urvas de nível das soluções numéras obdas om o méodo Eulerano sem-mplío ( θ = ), proposo por Graldo e Nea, para rês dferenes valores de k :, e 5, usando = 0.05 p e x = = 0.0, Fgura 7. Superfíes e urvas de nível das soluções numéras obdas om o méodo semlagrangano sem-mplío ( θ = ), proposo por Graldo e Nea, para rês dferenes valores de k :, e 5, usando = 0.0 p e om R 0.5. x = = 0.0, om R.0.
6 Tabela Erros, máxmos e mínmos de onenração e empo ompuaonal para no dferenes valores de k, om o méodo do Tubo de Traeóras. k ε ε M mínmo máxmo E E E E E E E E E E ONLUSÕES omparações numéras om duas meodologas dferenes, uma Eulerana e a oura sem-lagrangana, demonsram a superordade do méodo proposo. Os resulados ompuaonas onfrmaram que o esquema analsado apresena na práa uma boa propredade onservava, esabldade e presão numéra, e efêna sufene para ser empregado em problemas práos, modelados pela equação de onveção. Em resumo, a análse expermenal desenvolvda nese argo ressala a superordade da solução gerada pelo méodo do Tubo de Traeóras. 6. REFERÊNIAS [] Graldo, F. X. e Nea, B., A omparson of a Faml of Euleran and Sem-Lagrangan Fne Elemen Mehod for he Adveon- Dffuson Equaon, In ompuer Modellng of Seas and oasal Regons I J. R. Anas and. A. Brebba (eds), ompuaonal Mehans Publaons, Souhampon, U. K., (997). [] Pena, L. P. M., Análse de um Méodo para a Equação de onveção Formulado à Luz da Meâna dos Meos onínuos om Aplações a Adveção de Anomalas Oeânas e Meeorológas, Tese de Douorado, IPRJ-UERJ, (006). Fgura 7. Superfíes e urvas de nível das soluções numéras obdas om o méodo sem- Lagrangano sem-mplío ( θ = ), proposo por Graldo e Nea, para rês dferenes valores de k :, e 5, usando = 0.0 p e x = = 0.0, om.0. R [] Pena, L. P. M., Sampao M., Henderson, N. e Pla, G. M., O Méodo do Tubo de Traeóras para a Equação de onveção. Pare I: Formulação, argo ompleo a ser submedo ao XXX NMA, Floranópols, Sana aarna, (007). [] Sampao, M., O Méodo do Tubo de Traeóras: Uma Abordagem Sem Lagrangana para Equações de onveção- Dfusão, Tese de Douorado, IPRJ-UERJ, (006).
Implementação Numérica do Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção.
ISSN 98-88 Implemenação Numérica do Méodo do Tubo de Traeórias para a Equação de onvecção. Luciana Prado Moua Pena Deparameno de Maemáica Aplicada GMA), Universidade Federal Fluminense - UFF 00-0, Nierói-RJ,
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW
F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos
Leia maisA equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como:
Objeos MECÂNICA - DINÂMICA Dnâma de um Pono Maeral: Impulso e Quandade de Momeno Cap. 5 Desenoler o prnípo do mpulso e quandade de momeno. Esudar a onseração da quandade de momeno para ponos maeras. Analsar
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia maisMódulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)
Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca
Leia maisCAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA
CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação
Leia maisUFGD 2015 DANIEL KICHESE
Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU
1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos
MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia maisPROPAGAÇÃO ACÚSTICA EM UM CORPO D ÁGUA RASO USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ROAGAÇÃO ACÚSTICA EM UM CORO D ÁGUA RASO USADO O MÉTODO DOS ELEMETOS FIITOS REFERÊCIA ACS: 43.3. Sôna Mara Consanno Ferrera; Humbero Camargo ol Fundação Unversdade Federal do Ro Grande Av. Iála km 8, CE
Leia mais5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)
5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes
Leia maisAGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES
AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em
Leia maisParte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando
Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca
Leia mais5 Programação Matemática Princípios Básicos
5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,
Leia maisPCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais
Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,
Leia maisInserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos
Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação
MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m
Leia maisFORMULAÇÃO DE CONTROLE PARA O POSICIONAMENTO PARCIAL DE POLOS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA MULTIMÁQUINAS
Anas do XIX Congresso Braslero de Auomáa, CBA 212. FORMULAÇÃO DE CONROLE PARA O POSICIONAMENO PARCIAL DE POLOS DE SISEMAS DE POÊNCIA MULIMÁQUINAS RICARDO V. DE OLIVEIRA, C. H. ROSSI, MIGUEL A. CARDOSO,
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0
Leia maisConceitos Básicos de Circuitos Elétricos
onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia mais2 Programação Matemática Princípios Básicos
Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever
Leia maisEN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA
EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia mais3 Análise de Demanda Condicionada
3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando
Leia maisSe um sinal arbitrário x(t) for aplicado à entrada do filtro de quadratura, o sinal na saída será
3.5 Filros de uadraura e Transormada de Hilber ransormada de Fourier permie o esudo de ilros apazes de separar sinais, baseados em suas requênias. Conudo, exisem oasiões onde a separação de sinais baseados
Leia maisAPÊNDICE A. Rotação de um MDT
APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação
Leia maisAprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho
Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia maisNeo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços
Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS Marco Aurélo de Almeda Casro Adrano Alber de França Mendes Carnero Marnho Gomes de Andrade Deparameno de Engenhara Elérca Escola de
Leia maisInstituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara
Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.
FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou
Leia maisCAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n
1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..
Leia maisNota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000
Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.
Leia maisFísica Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 1º semestre, 2012
Físca Geral I - F -8 Aula Cnemáca e Dnâmca das oações º semesre, 0 Movmeno de um corpo rígdo Vamos abandonar o modelo de parícula: passamos a levar em cona as dmensões do corpo, nroduzndo o conceo de corpo
Leia maisMECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte
MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 4ª. Parte Neusa Alonso-Falleros Abr/2008 2 CAPÍTULO 4 CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA
Leia mais. Para cada conexão i é atribuído um peso φ
Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF
Leia maisEquilíbrio Espacial de Preços
Equlíbro Espaal de Preços Seam: ρ = S ( w) urva nversa da oferta assoada ao merado produtor ; π = D ( w) urva nversa da demanda assoada ao merado onsumdor ; C ( w ) usto margnal de transportes assoada
Leia mais5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo
5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do
Leia maisPropagação de dano no modelo de Ising unidimensional
Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que
Leia maisdefi departamento de física
def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.
Leia maisControle Cinemático de Robôs Manipuladores
Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores
Leia mais3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível
Modelagem D do veíulo om suspensão fleível 57 3 Modelagem D do veíulo om suspensão fleível Neste apítulo, as suspensões do veíulo são modeladas omo tendo uma erta flebldade e amortemento na dreção transversal
Leia maisCapítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo
Capíulo 3 Dnâmca críca do modelo de Baxer-Wu 3.1 O Modelo O modelo de Baxer-Wu fo nroduzdo por Wood e Grffhs 56 e resolvdo exaameno no conexo de mecânca esaísca de equlíbro por R.J. Baxer e F.Y.Wu em 1973
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA HIBRIDIZAÇÃO DE UMA METAHEURÍSTICA ENXAME DE PARTÍCULAS COM UM MÉTODO DE BUSCA DIRETA
Sepember 24-28, 2012 Ro de Janero, Brazl CONTRIBUIÇÕES DA HIBRIDIZAÇÃO DE UMA METAHEURÍSTICA ENXAME DE PARTÍCULAS COM UM MÉTODO DE BUSCA DIRETA Jovana Saror de Souza Unversdade Federal Flumnense- Deparameno
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r
Leia mais4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia
61 4 Premssas quano aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energa e Comercalzação de Energa 4.1. Inrodução A remuneração de uma geradora depende do modelo de despacho de geração e formação
Leia maisCONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO
CEPEL Cenro de Pesqusas de Energa Elérca Projeo DESSEM Relaóro Técnco: CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O
Leia maisResoluções dos testes propostos
T.446 Resposta: E f E Sendo amarela voleta, vem: E amarela E voleta A velodade dos fótons é a mesma e gual a. T.447 Resposta: b Max Plank onsderou que a energa radante não é emtda (ou absorvda) de modo
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
Leia maisANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS
ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS Jell Lma de Andrade 1 e José Carlos C. Amorm Resumo - Fo realzada uma análse numérca do escoameno e dos esforços hdrodnâmcos presenes durane
Leia mais3 Contínuo Generalizado
3 Contínuo Generalzado Um meo ontínuo lásso é omposto por partíulas, dstrbuídas de manera unforme, sendo ada uma delas representadas por um ponto, aqu denomnado de P. Este ponto materal possu oordenadas
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia maisTransmissão das expectativas de inflação no Brasil
3 Transmssão das expecavas de nflação no Brasl 3.. nrodução Recenemene, a leraura de expecavas nflaconáras passou a raar do aspeco de ransmssão de expecavas com maor ênfase. bandonando a hpóese de homogenedade
Leia maisTÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES
TÉCNICA DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMA COM MÚLTIPLO OBJETIVO UM ETUDO OBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E UA VARIANTE Mlon Jonahan Marco Aurélo Cavalcane Pacheco ICA: Núcleo de Pesqusa em Inelgênca Compuaconal
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016
Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia mais5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)
Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores
Leia maisEletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci
Eletromagnetsmo II o Semestre de 7 Noturno - Prof. Alvaro Vannu a aula /abr/7 Vmos: meos ondutores: σ + (Cte. Delétra) ω Índe de refração: n ; n n + n + ; σ ω K K + K K + K u K u ; Vetor de onda: ˆ ˆ r
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisExpectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:
QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a
Leia maisFormulação do Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção.
Formulação do Méodo do Tubo de Trajeórias para a Equação de Convecção. Luciana Prado Moua Pena Deparameno de Maemáica Aplicada (GMA), Universidade Federal Fluminense - UFF 24020-140, Nierói-RJ, Brasil
Leia maisUM SISTEMA DE AVALIAÇÃO EM EAD BASEADO EM LÓGICA FUZZY
UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO EM EAD BASEADO EM LÓGICA UZZY Marelo N. ara 1, Gabrel R. Olvera Malva 1, abano A. Dorça, Robson S. Lopes 1, Mára A. ernandes 1 e Carlos R. Lopes 1 Resumo. O ensno à dsâna va web
Leia maisComprovação por simulação da importância do controle adaptativo de corrente
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia Eléria - COPPE COE723 Conrole de Máquinas Elérias 2ª Lisa de Exeríios Comprovação por simulação da imporânia do onrole adapaivo de orrene Rafael
Leia maisCalibração Virtual de Projetores
Dsseração de Mesrado Calbração Vrual de Projeores Aluno: Orenador: Pablo Alfredo Sap Baer Paulo Cezar Pno Carvalho 9 de Seembro de Sumáro Ø Movação e descrção do problema Ø Objevo Ø Calbração da câmera
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia maisRESULTADOS TEÓRICOS PARA TURBULÊNCIA GERADA POR DUAS GRELHAS OSCILANTES
RESULTADOS TEÓRICOS PARA TURBULÊNCIA GERADA POR DUAS GRELHAS OSCILANTES Harry Edmar Schulz Fazal Hussan Chaudhry USP - Escola de Engenhara de São Carlos, Deparameno de Hdráulca e Saneameno Laboraóro de
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisAnálise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis
Análse da onfabldade de omponenes Não Reparáves. omponenes versus Ssemas! Ssema é um conjuno de dos ou mas componenes nerconecados para a realzação de uma ou mas funções! A dsnção enre ssema, sub-ssema
Leia maisEstudo da temperatura da transição de Fase do modelo de potts bidimensional
Esudo da emperaura da ransção de Fase do modelo de pos bdmensonal Wharley osa Gomes 1, Sergo Murlo da Slva Braga Marns Junor 2, Fred Jorge arvalho Lma 3, Anono Soares dos Anjos Flho 4 1 Graduando em Lcencaura
Leia maist c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m
. DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho
Leia maisFundamentos de Computação Gráfica Prova Aluna: Patrícia Cordeiro Pereira Pampanelli
Fundamenos de Compuação Gráfica Prova -6- Aluna: Parícia Cordeiro Pereira Pampanelli Observação: Os códigos uilizados para o desenvolvimeno da prova enconram-se em anexo. Quesão : A Transformada Discrea
Leia maisCIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,
Leia mais2 Estabilidade de Tensão
Esabldade de Tensão. Inrodução O objevo desa seção é mosrar a possbldade de exsênca de fenômenos que se possa assemelhar a aqueles observados na operação de ssemas elércos, e assocados ao colapso de ensão.
Leia mais5.4 Interferência. tal que. Portanto, a envoltória A v (t) e a fase φ v (t) do sinal passa banda podem ser obtidos usando (4.
5.4 Inerferêna Inerferêna refere-se à onamnação de um snal porador de nformação por ouro snal smlar, geralmene provenene de uma fone humana. Inerferênas severas mpedem a reuperação bem suedda da nformação
Leia maisINTEGRAÇÃO TEMPORAL EXPLÍCITA DE ALTA ORDEM VIA TÉCNICAS DE MALHA INTERCALADA APLICADA A PROBLEMAS GERAIS DE PRIMEIRA ORDEM.
INTEGRÇÃO TEMPORL EXPLÍCIT DE LT ORDEM VI TÉCNICS DE MLH INTERCLD PLICD PROBLEMS GERIS DE PRIMEIR ORDEM Fernanda Brenny Tese de Douorado apresenada ao Programa de Pós-Graduação em Engenhara Cvl COPPE da
Leia mais3 Método Fast Multipole
22 3 Método Fast Multpole Nesse apítulo, apresenta-se o Método Fast Multpole (FMM), omo proposto por Greengard e Rokhln (1987). O algortmo fo eleto um dos 1 melhores do séulo XX (DONGARRA e SULLIVAN, 2).
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia maisESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE
ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE José Paulo da Slva Gouvêa (*) Anôno José Alves Smões Cosa Unversdade Federal de Sana Caarna CTC/EEL/GSP Campus Unversáro, Floranópols, S.C. C.
Leia maisPME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 9 - Modelo k-ε Standard
ME 556 Dnâmca dos Fldos Compaconal Ala 9 - Modelo - Sandard Decomposção de Reynolds Decomposção de Reynolds Eqações de Reynolds (1) ( ) ( ) p Eqação de Naver-Soes na forma conservava para m fldo ncompressível:
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisMEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DOS MEDIDORES DE PRESSÃO DO SPR DA U.N.A. A. A. - UNIDADE I UTILIZANDO O MÉTODO DE MEDIDA DIRETA
MEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DOS MEDIDORES DE PRESSÃO DO SPR DA U.N.A. A. A. - UNIDADE I UTILIZANDO O MÉTODO DE MEDIDA DIRETA Sergo Rcardo Perera Perllo *, Irac Maríne Perera Gonçalves *, Robero Carlos
Leia maisO Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção. Parte I: Formulação
O Méodo do Tubo de Trajeórias para a Equação de Convecção. Pare I: Formulação Luciana P. M. Pena Laboraório de Ciências Maemáicas, (LCMAT/CCT), Universidade Esadual do Nore Fluminense Darcy Ribeiro - UENF
Leia mais4 Modelo de fatores para classes de ativos
4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos
Leia mais2 Revisão Bibliográfica dos Modelos de Previsão
19 2 Revsão Bblográfca dos Modelos de Prevsão Nese capíulo, são abordados alguns modelos e conceos ulzados na leraura para realzar prevsão de carga elérca. Denre os modelos lneares exsenes, serão examnados
Leia mais5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...
5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia mais