Analyses of the Spurious Oscillations in the Lumped Parameters Line Model

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Analyses of the Spurious Oscillations in the Lumped Parameters Line Model"

Transcrição

1 IEEE LTIN MERIC TRNSCTIONS, VOL. 3, NO. 7, JULY 5 83 alyses of he Spurious Oscillaios i he Lumpe Parameers Lie Moel. R. J.e raújo, R. C. a Silva a S. Kurokawa bsrac The curres a volages i he muliphase rasmissio lie are escribe by iffereial equaios ha someimes ca be ifficul o solve ue he muual couplig a ski effec ha have o be cosiere for accurae resuls. aleraive cosiss i usig a marix o ecompose he muliphase rasmissio lie i sigle-phase syss ucouple. For evaluaig moal volages a curres, each sys will be represee by wo moels well-kow for suies i elecromageic rasies i rasmissio lie. The firs moel uses he lumpe parameers o represe he rasmissio lie a i is evelope irecly i he ime omai. The seco moel uses he isribue parameers a rasforms he iffereial equaios i he ime omai o algebraic equaios i he frequecy omai usig Laplace Trasform. Oce solve h, i ca be applie he iverse rasformaio a he soluios are obaie i he ime omai. I ca be observe he presece of spurious oscillaios i he lumpe moel simulaios. This work will aalyze he spurious oscillaios i he volages i he ope receivig e usig, cosierig a fixe-legh rasmissio lie, represee by iffere quaiies of π-circuis urig eergizaio process. Keywors Time-Frequecy omai, lumpe a isribue parameers moels, elecromageics rasies, moel rasformaio. I. INTRODUÇÃO S CORRENTES e esões e uma liha e rasmissão polifásica são escrias por equações ifereciais e ifícil resolução evio ao seu acoplameo múuo e aos efeios pelicular e solo presees. Uma aleraiva para o esuo os rasiórios eleromagéicos sisas e eergia elérica e fases cosise ecompô-lo sisas moofásicos esacoplaos ere si, eomiaos e moos e propagação, e maaicamee iêicos ao sisa origial. Caa moo e propagação é esuao separaamee, e uma vez obias as correes e esões o omíio moal, as correes e esões o sisa polifásico são calculaas uilizao marizes e rasformação []-[]; Para a obeção as correes e esões caa moo, poe-se represear a liha e rasmissão por iversos moelos. Nese rabalho caa liha e rasmissão moal será represeaa por ois moelos: O primeiro moelo é cohecio como Moelo a Parâmeros Discreos que cosiera a liha represeaa por circuios π coecaos cascaa e ouro moelo uiliza os parâmeros isribuíos a. R. J. e raujo, Uiversiae Esaual Paulisa (UNESP), Ilha Soleira, São Paulo, rasil, aerjuso@yahoo.com.br R. C. a Silva, Isiuo Feeral e São Paulo,Campus e Vouporaga, São Paulo, rasil, rcleber@gmail.com S. Kurokawa, Uiversiae Esaual Paulisa (UNESP), Ilha Soleira, São Paulo, rasil, kurokawa@ee.feis.uesp.br. liha e as equações hiperbólicas a liha e rasmissão, seo eomiao e Uiversal Lie Moel (ULM). T-se recohecio que um os mais imporaes aspecos a moelag e lihas e rasmissão para esuos rasiórios eleromagéicos cosise cosierar a epeêcia a frequêcia os parâmeros e peras isribuías [3]. Marí cia que moelos que cosieram parâmeros cosaes ão são aequaos para simular a resposa rasiória para uma ampla faixa e frequêcias que esão presees urae o rasiório. Na maioria os casos, usao a represeação por parâmeros cosaes, se prouz siais e elevaas harmôicas e como cosequêcia, uma isorção geral o formao a oa o rasiório com picos e exageraas magiues [3]. Nas resposas o moelo a parâmeros iscreos são observaas oscilações uméricas eomiaas (picos e exageraas magiues) que ão correspo ao valor real o rasiório eleromagéico. Essas oscilações serão eomiaas e que oscilações espúrias. Sabe que as oscilações espúrias epe a quaiae e circuios π uilizaa a represeação a liha e rasmissão, assim como o seu próprio comprimeo. Nese rabalho serão mosraas as oscilações espúrias para simulações e uma liha e rasmissão rifásica abero submeia a um processo e eergização e serão feias aálises o seu coeúo especral cosierao a liha represeaa por iferees quaiaes e circuios π, verificao a sua ifluêcia os resulaos obios. II. TRNSFORMÇÃO MODL Para um sisa polifásico geérico, são uilizaas as marizes impeâcia logiuial por uiae e comprimeo [Z] e a mariz e amiâcia rasversal por uiae e comprimeo [Y] a liha. Para o prouo [Z][Y] exis iversos cojuos e auoveores que esacoplam a liha seus moos exaos e propagação [3]. Os moos exaos são oalmee esacoplaos ere si e são obios a parir a uilização as marizes [T I ] e [T V ] como seo as marizes e rasformação. s marizes [T I ] e [T V ] são os auoveores associaos aos prouos [Y][Z] e [Z][Y]. Oura possibiliae cosise uilizar os quase-moos que são obios a parir o uso a mariz e Clarke [T clarke ] como seo uma mariz e rasformação. [T clarke ] é uma mariz real e cosae, cujos eleos são iepeees a frequêcia, e fácil impleação sofwares que realizam simulações ireamee o omíio o po [4]. Se a liha e rasmissão é iealmee rasposa a [T clarke ] e ecompõe a liha os seus moos exaos. Quao a liha e rasmissão é iealmee rasposa, a [T clarke ] separa a liha seus moos exaos. Em siuações que uma liha ão poe ser cosieraa iealmee rasposa, mas possui um plao e

2 84 IEEE LTIN MERIC TRNSCTIONS, VOL. 3, NO. 7, JULY 5 simeria verical, poe-se, com algumas aproximações, uilizar a [T clarke ] paraa eermiar os seus moos exaos. Nesas coições obém-se a liha ecomposa seus quase-moos. Para lihas ecomposas seus quase-moos, eleos ão ulos fora a as marizes [Y qm ] e [Z qm ] possu algus iagoal pricipal, que serão esprezaos e ese caso obém- ou se seus quase-moos []. Porao, cosierao a liha rifásica, rasposa ão, os moos exaos po ser cosieraos equivalees aos quase-moos, que serão eomiaos como alfa, bea e zero, respecivamee. [T clarke ] é expressa como seo coforme (): [T T ] () clarke 3 3 s marizes e impeâcias e amiâcias os quase- moos a liha são expressass como mosram () e (3): T [ Tclarke ] [ Z][ Tclarke ] [ ] [ Y ][ T ] Z qm [Y Y qm T clarke clarke e ] T Se a liha e rasmissão é iealmee rasposa, as marizes [Z qm ] e [Y qm ] são iêicas às marizes moais e impeâcia e amiâcia [Z m ] e [Y m ]. Ou seja, essas coições a [T clarke] ecompõe a liha seus moos exaos. Caso a liha possua um plao e simeria verical, mas ão possa ser cosieraa iealmee rasposa, as marizes [Z qm ] e [Y qm ] são escrias como mosram (4) e (5): Zα Zα Z qm Z β Zα Z (4) Yα Yα Y qm Y β Yα Y s equações (4) e (5) mosram que quao a liha ão é iealmee rasposa, exise acoplameo ere os quase- moos e propagação, que aqui são eomiaos e alfa, bea e zero. No eao, eermiaas siuações, o acoplameo ere os moos alfa, bea e zero poe ser escosierao. Nesas coições, as marizes [Z qm ] e [Y qm ] oram-se (5): () (3) s esões mosram (). [V qm Uma vez obios os valores e esõess os moos alfa, bea e zero, as esões rifásicass a liha são obias por (7). V 3 ] [ T ] clarke [ ] T os quase-moos são obias coforme [ V 3 ] T T clarke V qm Na equação (7), o veor [V 3 ] represea as esõess as fases, e 3 a liha rifásica respecivamee obia a parir a combiação liear as esões os moos alfa, bea e zero. III. SOLUÇÕES DS EQUÇÕES DIFERENCIIS D LINH DE TRNSMISÃO s equações ifereciais que moelam uma liha polifásica são e ifícil soluçãoo o omíio o po, porém o omíio a frequêcia esas equações são simples e suas soluções são cohecias. solução o omíio a frequêcia é geérica e poe ser aplicaa para qualquer coiçãoo a liha, cosierao os parâmeros fixos e/ou variáveis fução a frequêcia. Quao à solução o omíio o po, essas são epeees as iegrais e covolução cujas soluções ão são facilmee obias. Serão apreseaos os moelos a parâmeros isribuíos e iscreos e as soluções as equações a liha e rasmissão o omíio o po e a frequêcia. Cosierao que a liha e rasmissão rifásica foi ecomposas 3 lihas e rasmissão moofásicas, serão escrias as equações as correes e esões que moelam uma liha moofásica para o moo e propagação geérico coforme a Fig. [4]. Figura. Liha e rasmissão e comprimeo. () (7) liha mosraa a Fig. possui uma impeâcia moal logiuial e uma amiâcia rasversal a a por (8): Z Y qm qm Z α Y α Z β Z Y β Y (5) Z ( ω ) R + j ω L Y ( ω) G Oe R e L são a resisêcia e a iuâcia logiuiais, C e G são a capaciâcia e a couâcia rasversais a liha por uiae e comprimeo. Na Fig. I (ω) e I (ω) são as correes os ermiais e a liha, equao que V (ω) e V (ω) são as esões esess ermiais. s equações as correes o omíio a frequêcia são aas por: + jωc (8) I ( ω ) Y ( ω)v ( ω ) + Y ( ω )V ( ω ) (9)

3 JUSTO DE RÚJO e al.: NLYSES OF THE SPURIOUS 85 I ( ω ) Y Oe os ermos Y (ω), Y (ω), Y (ω) e Y ( ω) são calculaos por : ( ω )V ( ω ) + Y ( ω ) V ( ω ) C Y Y - csch γ (ω)) Z Y Y coh ( γ (ω ω) ) Z C ( () () represeaa por circuios π coecaos cascaa e po- coroa. Será mosraa uma liha e rasmissão moofásica represeaa por uma cascaa e circuios π, b comoo as se cosierar as peras, o efeio a frequêcia e o efeio écicas e obeção as correes e esões a liha uilizao o moelo proposo. Uma liha e rasmissão moofásica poer ser represeaa por parâmeros iscreos, como seo uma cascaa e circuios π [] coforme mosra a Fig.. Em () Z c(ω) e γ (ω) são a impeâcia caracerísica e a fução e propagação a liha e são escrios como seo: Z ( ω) Z C (ω) () Y ( ω) γ (ω) Z ( ω) Y ( ω) (3) rasformação e (9) e () para o omíio o po ão é facilmee obia e mooo aalíico evio às iegrais e covolução observaas. Uma aleraiva cosise rasformar as equações ifereciais o omíio o po equações algébricas para o omíio a frequêcia. Esse moelo cosiera que os parâmeros a liha são isribuíos ao logo o seu comprimeo, e uiliza as equações algébricas hiperbólicas o omíio a frequêcia seo eomiao por Uiversal Lie Moel [5]. Uma vez ecoraas as soluções, uilizao a Trasformaa Iversa e Laplace, são obias as resposas o omíio o po. rasformaa e Laplace e uma fução f() é efiia como mosrao (4): F() s L f ( ) f ( e ) plicao a Trasformaa Iversa e Laplace (9) e () e cosierao que s jωω obém-se: I I () π () π { + j j + j j Y Y } ( ω ) V ( ω ) + Y ( ω ) V ( ω) V ( ω) + Y ( ω) V s Geralmee essas equações são e ifícil resolução seo que ão é possível eermiar uma solução aalíica para as graezas I (), I (), V () e V () []. Porao, são uilizaos méoos uméricos que resolv (9) e () o omíio a frequêcia e uilizao a Trasformaa Iversa e Laplace impleaa umericamee, coforme o algorimo proposo [,], poe-see ober a resposa o omíio o po. IV. MODELO PRÂMETROS DISCRETOS O moeloo a parâmeros iscreos é muio uilizao a represeação e lihas e rasmissão para o esuo e rasiórios eleromagéicos. Nesse moelo a liha é jω ( ω) e ω ( ω) e ω jω (4) (5) () Figura. Liha represeaa por cascaas e circuios π. Na Fig., os parâmeros R e L são, respecivamee, a resisêcia e a iuâcia logiuiais e caa segmeo e liha. Os parâmeros G e C são, respecivamee, a couâcia e a capaciâciaa o segmeo e liha. Os parâmeros R, L, G e C são escrios como seo: R R' Em (7) os ermos R' e L' são os parâmeros logiuiais a liha por uiae e comprimeo e os ermos e C' e G' são os parâmeros rasversais a liha por uiae e comprimeo. O moelo a parâmeros iscreos mosraoo a Fig. forece as correes e esões a liha ireamee o omíio o po e po ser facilmee impleao qualquer liguag compuacioal [7]-[8]. Cosiere uma liha e rasmissão e comprimeo, represeaa por circuios π, como mosra a Fig. s correes logiuiais e as esões rasversais a liha po ser escrias a forma e equações e esao. x [ ][ x] + [ ] u () x i () v () i() v() Em (8), [x] é um veor com as correes e esões caa um os circuios π, equao que [] e [] são marizes e esaos a cascaa. Para uma liha e rasmissão represeaa por circuios π coecaos cascaa, as marizes [] e [] são aas por: [ ] [ ] L L' C C' G G' i () () T v R / L / L / C G/ C / C / C G/ C / C / L R / L T L (7) (8) (9) ()

4 8 IEEE LTIN MERIC TRNSCTIONS, VOL. 3, NO. 7, JULY 5 mariz [] é uma mariz quaraa e or e a mariz [] possui a imesão (x). equação e esao mosraa (8) serão resolvias por meio o méoo e iegração umérica e Heu que são impleaas com qualquer liguag compuacioal. s oscilações espúrias são ierees ao méoo umérico e iegração uilizao para as equações e esao. V. RESULTDOS Fig. 3 mosra uma liha e rasmissão rifásica que será uilizaa as simulações ese rabalho. liha será cosieraa rasposa e com plao e simeria verical, seo as fases, e 3 cosiuías por 4 subcouores o ipo Grosbeak, raio e, cm caa fase, e os couores 4 e 5 são cabos para-raios o ipo EHSW-3/8.. [ Y li ha ] j,554 -j,7i -j,7 j,747 -j,7 -j,7 -j,7 -j,7 j,747 Serão calculaas as esões o ermial recepor abero para uma liha eergizaa por uma foe e esão seoial rifásica e equilibraa. Uilizao a [T clarke ] a liha rifásica será ecomposa rês lihas moofásicas iepeees. Caa liha moofásica será represeaa pelos ois moelos escrios aeriormee. Verificam-se as resposas o moelo a parâmeros iscreos oscilações espúrias as simulações. Serão mosraas as oscilações espúrias e feias aálises o seu coeúo especral cosierao a liha represeaa por iferees quaiaes e circuios π. Figura 4. Liha rifásica com ermial recepor abero usao as simulações. Fig. 5 mosra um moo e propagação geérico m represeao pelo moelo a parâmeros iscreos. Figura 3. Liha rifásica uilizaa as simulações. Os parâmeros logiuiais a liha foram calculaos cosierao os efeios solo e pelicular. Cosierao a liha mosraa a Fig. 5 são cohecias para a frequêcia e Hz as marizes [L liha ] (mh/km) e [C li iha] (F/km) são, respecivamee:,,855,7,7 [ L liha ],,7,34,93,,7,93,34 4,5 -,74 -,74 [CC liha ] -,74 9,858 -,783 -,74 -,783 9,858 Cosierao o efeio ski e o efeio solo, as marizes [Z liha ] (Ω/km) e [Y liha ] (µs/km), para a frequêcia e Hz, são aas por:,738 + j,3,58 + j,343,58 + j,,343 [ZZ liha],58 + j,343,74 + j,53,58 + j,345,58 + j,343,58 + j,345,74 + j,53 Figura 5. Liha geérica para o moo m. Fig. mosra o iagrama os proceimeos para o esacoplameo a liha rifásica e cálculo as esões moais e rifásicas (o omíio as fases). (7) () Figura. Proceimeo para o calculo as esões rifásicas moais. abela I mosra os parâmeros a liha e rasmissão para caaa moo e propagação m:

5 JUSTO DE RÚJO e al.: NLYSES OF THE SPURIOUS 87 Tabela I. PRÂMETROS ELÉTRICOS PR CD MODO M. MODO PRÂMETROS LF ET ZERO Rm(Ω/km),59,59,79 Lm(mH/km),3, 4,9 Cm(F/km),939,59,355 Gm(µS/km) s esões meias o ermial recepor abero, V (), cosierao o moelo a parâmeros isribuíos po ser observaas coforme a Fig. 7. Tesão (pu) po (ms) Figura 7. Tesões V () cosierao a liha represeaa pelo moelo a parâmeros isribuíos. liha rifásica foi represeaa pela quaiae e 5, e circuios π para verificar a ifluêcia a quaiae e circuios π o surgimeo as oscilações espúrias as simulações. s resposas serão comparaas com as simulações obias pelo ULM. Fig. 8 mosra as esões o ermial recepor a liha e rasmissão represeaa por 5 circuios. Tesão (pu) Figura 8. Tesões V () cosierao a liha represeaa por 5 circuios π. Fig. 9 mosra as esões o ermial recepor represeaa por circuios π. fase fase fase fase po (ms) Tesão (pu) po (ms) Figura 9. Tesões V () cosierao a liha represeaa por circuios π. Fig. mosra as esões o ermial recepor represeaa por circuios π. esão (pu) Figura. Tesões V () para a liha represeaa por circuios π. fase fase po (ms) s Figs. 9 e represeam as esões o ermial aequaamee. Verifica-se que as resposas são selhaes oas as simulações, porém as Figs. 8 a coêm oscilações espúrias. s oscilações ocorrer evio à represeação e um pequeo segmeo e liha, cujos parâmeros são isribuíos, por cascaa e circuios π que uiliza eleos iscreos e circuios e iepe o méoo umérico uilizao para resolução as equações e esao [9]. ssim poe-se uilizar o moelo a parâmeros iscreos para esuar rasiórios eleromagéicos lihas e rasmissão. s oscilações ão represeam o valor real a esão rasiória. Nas Figs. 9 e, cosierao a primeira oscilação, essa esá 3% acima o valor esperao). Esse pico, caso cosierao, poe resular a auação ievia e sisas e proeção ou sobreimesioameo e isolaores urae seu projeo, orao-o mais cusoso. Diversos programas como TP, EMTP, PSCD usam o moelo a parâmeros iscreos a represeação e lihas e isios méoos e iegração rapezoial e as oscilações po ser observaas os rasiórios eleromagéicos. Para esuar o coeúo especral as oscilações espúrias será aplicaa a Trasformaa e Fourier as simulações obias. Na Fig. são mosraas as esões V () a fase urae a primeira reflexão e oa para a liha e rasmissão represeaa por circuios π cascaa, cosierao um comprimeo fixo e km.

6 88 IEEE LTIN MERIC TRNSCTIONS, VOL. 3, NO. 7, JULY 5 Tesao (pu) Tesäo a fase para liha represeaa por circuios pi. 5 5 s Figs. 3-5 mosram o especro as esões V () o ermial recepor abero obias com o moelo a parâmeros iscreos com 5, e circuios π. mpliue (%) 8 mpliue (%) fase fase po (ms) Figura. Tesões V () cosierao a liha represeaa circuios π. s oscilações espúrias epe a quaiae e circuios π uilizaa a represeação a liha. Para as quaiaes acima e,5 π/km, o rasiório é mais b represeao. Os resulaos ambém mosram que para e circuios π o rasiório ão apresea uma ifereça sigificaiva. Iso sugere que ocorre uma sauração a resposa, para ao comprimeo fixo a liha. Mamis [3] calcula o erro obio o cálculo a esão V () evio à represeação a liha e rasmissão moofásica por circuios π com a resposa obia para o moelo a parâmeros isribuíos. Nesse esuo a variação o erro perceual é iversamee proporcioal com o úmero e circuios π usao. Mamis ambém propõe que para um ao erro olerável, poe-se ecorar o úmero exao e circuios π para represear a liha, eviao o úmero excessivo e circuios π e os esforços compuacioais e erros acumulaivos são elimiaos. s Figs. a 5 mosram os especros e frequêcia as esões o ermial abero com a liha represeaa por iversas quaiaes e circuios e seguia será feia uma aálise sobre os resulaos obios. Fig. mosra o especro e frequêcia as esões obio pelo moelo a parâmeros isribuíos. mpliue (%) 8 4 mpliue (%) 5 5 fase fase Frequêcia (Hz) Frequêcia (Hz) Figura. Especro e V () para o moelo a parâmeros isribuíos Frequêcia (Hz) Frequêcia (Hz) Figura 3. Especro e V () para moelo a parâmeros iscreos com 5 circuios π. Na Fig. mosra o especro as esões o ermial recepor a liha cosierao o moelo a parâmeros isribuíos. s ampliues são apreseaas valores porceuais (valor e base é a ampliue a compoee fuameal as esões). ssim por explo, a ampliue a compoee o especro e frequêcia para 5 Hz é equivalee a 3% a compoee fuameal. mpliue (%) mpliue (%) 8 4 mpliue (%) Frequêcia (Hz) Figura 3. Especro e V () para moelo a parâmeros iscreos com circuios π. 8 4 mpliue (%) Figura 5. Especro e V () para moelo a parâmeros iscreos com circuios π. quaiae e circuios π ifluecia o especro e frequêcia. Para uma quaiae e 5 circuios π, a esão apresea poucas compoees e elevaas frequêcias quao comparaa com uma liha represeaa por ou fase fase Frequêcia (Hz) Frequêcia (Hz)

7 JUSTO DE RÚJO e al.: NLYSES OF THE SPURIOUS 89 circuios π. Para a liha represeaa com circuios π, a resposa coém maior coeúo especral, porém as ampliues são iferiores quao comparaas com a Fig.. Para o especro a esão com a liha represeaa por circuios π verifica-se que ão há ifereças sigificaivas, sugerio uma sauração a quaiae e circuios π a ser uilizaa a represeação e lihas e rasmissão. ssim a quaiae e circuios π isere frequêcias a resposa e essas esão ireamee ligaas às oscilações espúrias observaas as resposas o omíio o po. VI. CONCLUSÕES Nesse rabalho a liha e rasmissão rifásica foi represeaa por ois moelos e liha e rasmissão para o cálculo as esões o ermial recepor abero. liha e rasmissão rifásica foi represeaa por ois moelos. O primeiro moelo é o moelo a parâmeros iscreos que cosiera a liha represeaa por uma cascaa e circuios π e esevolvio ireamee o omíio o po. O ouro moelo é eomiao e o moelo a parâmeros isribuíos esevolvio o omíio a frequêcia e seguia aplica-se a Trasformaa Iversa e Laplace impleaa umericamee, obeo as resposa o omíio o po. Observou-se a preseça e oscilações espúrias oas as simulações cosierao o moelo a parâmeros iscreos para a liha submeia a iversas coições e eergização. Os resulaos mosraram que o espeho o moelo a parâmeros iscreos epe a quaiae e eleos iscreos uilizaos para represear a liha e que as oscilações espúrias são ierees ao méoo e iegração umérica usao para resolver as equações e esao. Verifica-se o especro e frequêcias as esões rifásicas, cosierao o comprimeo e liha fixo, que a meia que se aumea a quaiae e circuios π, as ampliues as compoees especrais as oscilações espúrias são reuzias e são iserias mais compoees o seu especro. Os resulaos ambém mosraram que ocorre sauração as oscilações presees as resposas com o aumeo a quaiae e circuios π usaos a represeação e lihas e rasmissão. ssim a quaiae e circuios π ifluêcia ireamee a resposa o omíio o po e a sua composição especral, e ev s levaas cosieração para o esuo e rasiórios eleromagéicos liha e rasmissão. VII. GRDECIMENTOS Os auores agraec pelo apoio a Fuação e mparo à Pesquisa o Esao e São Paulo - FPESP (/3857-4) e o Coselhoo Nacioal e Desevolvimeo Cieífico e Tecológico - CNPq. REFERÊNCIS [] Tavares, C., Pissolao J., Porela C.M., Moe Domai Muliphase Trasmissio Lie Moel-Use i Trasie Suies, IEEE Trasacios o Power Delivery, vol. 4, o 4, pp , ocober 999. [3] Mari, J. R., "ccurae Moellig of Frequecy-Depee Trasmissio Lies i Elecromageic Trasie Simulaios", IEEE Trasacios o Power pparaus a Syss.vol. PS-. issue, pp.47-57, jauary 98. [4] S. Kurokawa, R.C. SILV, leraive moel of hree-phase rasmissio lie heory-base moal ecomposiio, Revisa IEEE mérica Laia, vol., pp , sepber. [5]. Gusavse, Valiaio of Frequecy Depee Trasmissio Lie Moels,IEEE Trasacios o Power Delivery, vol., No, pp , april 5 [] P. Moreo,. Ramirez, Impleaio of he Numerical Laplace Trasform: Review,IEEE Trasacios o Power Delivery, vol. 3, No 4, pp , ocober 8. [7] M. S. Mamis, Compuaio of Elecromageic Trasies o Trasmissio Lies wih Noliear Compoes, IEE Proceeigs Geerario, Trasmissio a Disribuio, v. 5, No, pp. -3, march 3. [8] S. Ma,. Xu, Z. o, Klimberk., The Reaserch o Lumpe Parameer Equivale Circui of Trasmissio Lie vaces i Power Sys Corol, Operaio a Maage (PSCOM 9) ), 8h Ieraioal Coferece, pp -5, ovber. 9. [9] R. J. raújo, R. C Silva, S. Kurokawa, Represeaio of Trasmissio Lies: Compariso of Moels a Parameers Disribue Discree Parameers ; Revisa IEEE mérica Laia, vol. 4,série 4, pp.47-5, jue 3. [] uer,. (97) Iroucio of frequecy-epee lie parameers io a elecromageic rasies program. IEEE Tras. Power pp. Syss, New York, vol. PS-89,., pp [] Moreo, P., Nareo J. L, Guarao J. L (8). "Frequecy omai rasie aalysis of elecrical eworks icluig o-liear coiios". Ieraioal Joural of Elecrical Power & Eergy Syss, vol. 7,., pp [] Dommel, H. W. (7) Digial Compuer of Elecromageic Trasies i Sigle a Muiphase Neworks, IEEE Trasacios o Power pparaus a Syss, vol.ps-88,. 4, pp [3] Mamis, M.S. () Rark o he Lumpe Parameer Moelig of Trasmissio Lies, Elecric Machies & Power Syss, vol. 8,., pp erso Ricaro Juso e raújo Grauao () e mesree (4) Egeharia Elérica pela Faculae e Egeharia Elérica e Ilha Soleira, UNESP - Ilha Soleira e aualmee é esuaee e ouorao Egeharia Elérica a Faculae e Egeharia e Ilha Soleira, UNESP. Suas áreas e ieresse são: rasiórios eleromagéicos sisas eléricos e poêcia uilizao méoos uméricos e moelag e lihas e rasmissão. Rorigo Cleber a Silva Grauao () mesree egeharia elérica pela Faculae e Egeharia Ilha Soleira. ualmee esá o ouorao a mesma uiversiae. Professor o Isiuo Feeral e São Paulo (IFSP). Suas pricipais áreas e ieresse são rasiórios eleromagéicos sisas e poêcia, moelos maáicos para lihas e rasmissão e méoos uméricos para aálise rasiória. Sérgio Kurokawa (S -M 4) Grauao Egeharia Elérica (99). Dese 994 aua como Professor a Faculae e Egeharia e Ilha Soleira a Uiversiae Esaual Paulisa (UNESP). Obeve o íulo e Douor Egeharia Elérica a Faculae e Egeharia Elérica e a Compuação a Uiversiae Esaual Paulisa (UNICMP). Suas pricipais áreas e ieresse são rasiórios eleromagéicos sisas eléricos e poêcia e moelos e lihas e rasmissão para simulações e rasiórios eleromagéicos sisas e poêcia. [] S. Kurokawa, F. N. R. Yamaaka,. J. Prao, J. Pissolao, Represeação e Lihas e Trasmissão por meio e Variáveis e Esao Levao Cosieraçãoo o Efeio a Frequêcia sobre os Parâmeros Logiuiais, Revisa Corole & uomação, vol. 8, o 3, pp , july, augus, seber 7.

6 Formulação para Análise com Fundação Não-Linear

6 Formulação para Análise com Fundação Não-Linear 76 6 Formulação para álise com Fuação ão-iear 6 Fuação Elásica ão-iear Uma caracerísica usualmee ecoraa as uações reais é o seu comporameo ão-liear exibio um gaho ou pera a rigiez uao submeias a graes

Leia mais

Modelo Alternativo de Linha de Transmissão Trifásica Baseada na Teoria de Decomposição Modal

Modelo Alternativo de Linha de Transmissão Trifásica Baseada na Teoria de Decomposição Modal Moelo Alterativo e Liha e Trasmissão Trifásica Baseaa a Teoria e Decomposição Moal R. C. Silva a S. Kurokawa Abstract Neste trabalho será mostrao o esevolvimeto e um moelo e lihas e trasmissão, baseao

Leia mais

TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula AGO 2018

TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula AGO 2018 T8 Moelagem Numérica Aplicaa à Naofoôica Aula 3 3 AGO 8 MISLÂNA: Lisa e ercícios #: resolução aé fs arás T8 Moelagem Numérica Aplicaa à Naofoôica Aula 3 3 AGO 8 RSUMO: Guia Slab Simérico: Aboragem por

Leia mais

FF-289 Introdução à Fotônica Parte II: Aula OUT 2018

FF-289 Introdução à Fotônica Parte II: Aula OUT 2018 FF89 Iroução à Foôica Pare II: Aula 8 OUT 8 MISLÂNA: Aulas acelaas: OUT () & NOV (LAOP) Aiviae e suo Dirigio e/ou Lisa e ercícios álculos o MahAD: MahADTreiomc RSUMO: Guia e oas ipo Slab simérico Aboragem

Leia mais

Exercícios de Análise de Sinal

Exercícios de Análise de Sinal Exercícios de Aálise de Sial Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Poro Seembro 006 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M. I. Carvalho, A. Maos (003,006)

Leia mais

5 Análise Não-Linear pelos Métodos de Galerkin-Urabe e Balanço Harmônico

5 Análise Não-Linear pelos Métodos de Galerkin-Urabe e Balanço Harmônico álise Não-Liear pelos Méodos de Galerki-Urabe e Balaço Harmôico expressão (.7) obida o Capíulo para a fução de Larae é uilizada essa seção para a obeção das equações difereciais de movimeo uilizadas a

Leia mais

Cinemática e Dinâmica de Engrenagens 3. Engrenagens Cilíndricas de Dentes Inclinados

Cinemática e Dinâmica de Engrenagens 3. Engrenagens Cilíndricas de Dentes Inclinados Ciemáica e Diâmica e Egreages 3. Egreages Cilíricas e Dees Icliaos Paulo Flores José Gomes Uiversiae o Miho Escola e Egeharia Guimarães 04 ÍNDICE 3. Egreages Cilíricas e Dees Icliaos... 3.. Iroução...

Leia mais

Disciplina de Princípios de Telecomunicações Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva

Disciplina de Princípios de Telecomunicações Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCE DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA Disciplia de Pricípios de elecomuicações Pro. MC. Leoardo Gosioroski da Silva Séries e rasormadas de Fourier Aálise de um sial seoidal o empo

Leia mais

WAVELETS E PREVISÕES DE SÉRIES DE TEMPO: UMA ANÁLISE EMPÍRICA

WAVELETS E PREVISÕES DE SÉRIES DE TEMPO: UMA ANÁLISE EMPÍRICA WAVELES E PREVISÕES DE SÉRIES DE EPO: UA AÁLISE EPÍRICA Guilherme V Homsy arcelo S Porugal Jorge P Araúo 3 Resumo: O presee arigo compara sob a forma e esuo e casos previsões relaivas à rês iferees méoos

Leia mais

- Processamento digital de sinais Capítulo 2 Sinais e sistemas discretos

- Processamento digital de sinais Capítulo 2 Sinais e sistemas discretos - Processameo digial de siais Capíulo Siais e sisemas discreos Siais discreos Siais aalógicos x digiais Coíuos x discreo Admiido como sequêcia de úmeros. {x[]}, 0, ±, ±,... Z Período amosragem: s Variáveis

Leia mais

MOSFET: O MOSFET canal p e a Resistência de Saída Aula 3

MOSFET: O MOSFET canal p e a Resistência de Saída Aula 3 MOSFET: O MOSFET caal p e a Resisêcia de Saída Aula 3 49 Aula Maéria Cap./págia ª 03/08 Elerôica PS33 Programação para a Primeira Prova Esruura e operação dos rasisores de efeio de campo caal, caracerísicas

Leia mais

Aula 5: O MOSFET como Amplificador e como Chave

Aula 5: O MOSFET como Amplificador e como Chave Aula 5: O MOSFET como Amplificador e como Chave Aula Maéria Cap./págia ª 03/08 Elerôica PS33 Programação para a Primeira Prova Esruura e operação dos rasisores de efeio de campo caal, caracerísicas esão-corree.

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE SOBREVIVÊNCIA: UM ESTUDO COM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE SOBREVIVÊNCIA: UM ESTUDO COM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DE SOBREVIVÊNCIA: UM ESTUDO COM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA Kelly Araúo César Uiversiae Caólica e Brasília Resumo Ese rabalho apresea a aálise esaísica e sobrevivêcia. Essa esima o

Leia mais

Reducing the Spurious Oscillations in the Lumped Parameters Model Using Low-Pass Filter

Reducing the Spurious Oscillations in the Lumped Parameters Model Using Low-Pass Filter Reducing he Spurious Oscillaions in he Lumped Parameers Model Using Low-Pass Filer A. R. J.de Araújo, R.. da Silva and S. Kurokawa Absrac Volages and currens in he ransmission line are described by differenial

Leia mais

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães: Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( ) x() ) ), f saisfazedo x( f ( ) d f ( ) cos( ) d f ( ) cos( ) d f ( ), é dada por Exercício : Resolva o seguie

Leia mais

Using Universal Line Model (ULM) for Representing Electromagnetic Transients in Three- Phase Transmission Lines

Using Universal Line Model (ULM) for Representing Electromagnetic Transients in Three- Phase Transmission Lines Usig Uiversal Lie Model (ULM) for Represetig Electromagetic Trasiets i Three- Phase Trasmissio Lies A. R. J. de Araújo, R.. da Silva, Member, IEEE ad S. Kurokawa Abstract The secod-order differetial equatios

Leia mais

Electrónica /2007

Electrónica /2007 006/007 EUP/EEC 4º/MEEC íor Grade avares ula 9: Modelos dos MOSE Sumário Regiões de fucioameo do MOSE. cumulação. epleção. versão fraca. versão fore. Modelos de MOSE. Modelo lamiar. Modelo iversão, moderada

Leia mais

ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS

ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 3: OPERAÇÕES BÁSICAS EM SINAIS: OPERARAÇÕES NAS VARIÁVEIS DEPENDENTES; OPERARAÇÕES NA VARIÁVEL INDEPENDENTE. FUNÇÕES ELEMENTARES: O DEGRAU UNITÁRIO; A RAMPA UNITÁRIA;

Leia mais

O MÉTODO VARIACIONAL APLICADO AO PROBLEMA NÃO-LINEAR DA PROPAGAÇÃO DE SÓLITONS.

O MÉTODO VARIACIONAL APLICADO AO PROBLEMA NÃO-LINEAR DA PROPAGAÇÃO DE SÓLITONS. O ÉTODO VARIACIONAL APLICADO AO PROBLEA NÃO-LINEAR DA PROPAGAÇÃO DE SÓLITONS. Cibele Aparecida Ladeia (PROIC/PIBIC/CNPQ- AF), Paulo Laere Nai (Orieador), e-mail: cibele_ma_uel@yahoo.com.br, pauloai@uel.br.

Leia mais

Secção 7. Sistemas de equações diferenciais.

Secção 7. Sistemas de equações diferenciais. 7. Sisemas de equações difereciais Secção 7. Sisemas de equações difereciais. (Farlow: Sec. 6., 6.4 e 6.6) No caso geral, um sisema de equações difereciais de primeira ordem pode ser represeado da seguie

Leia mais

MODELO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO COM DIFERENTES ESTRUTURAS BÁSICAS APLICADAS EM SIMULAÇÕES DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS

MODELO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO COM DIFERENTES ESTRUTURAS BÁSICAS APLICADAS EM SIMULAÇÕES DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS MODELO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO OM DIFERENTES ESTRUTURAS BÁSIAS APLIADAS EM SIMULAÇÕES DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTIOS LUIS H. JUS, AGHATTA. MOREIRA, MELISSA O. SANTOS, THAINÁ G. PEREIRA, AFONSO J. PRADO,

Leia mais

Resposta ao Impulso, ao Degrau e à Excitação Arbitrária

Resposta ao Impulso, ao Degrau e à Excitação Arbitrária 9 Resposta ao Impulso, ao Degrau e à Excitação Arbitrária INTRODUÇÃO Estuamos, até agora, a resposta e sistemas iâmicos às excitações harmôicas e perióicas, seo que essas últimas foram trasformaas, através

Leia mais

Virgílio Mendonça da Costa e Silva

Virgílio Mendonça da Costa e Silva UNIVERSIDADE EDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES ORÇADAS NÃO HARMONICAMENTE DE SISTEMAS DE 1 GL NOTAS DE AULAS Virgílio

Leia mais

Exercícios de Análise de Sinal

Exercícios de Análise de Sinal Exercícios de Aálise de Sial FEUP DEEC Seembro 008 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M.I. Carvalho, A. Maos (003, 006, 008) Coeúdo Complexos 3 Siais 5

Leia mais

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães: a Lisa: MTM46: Prof Paulo Magalhães: Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( x(, f saisfazedo f (, é dada por x( f ( d Exercício : Resolva o seguie y

Leia mais

Uma Contribuição Para o Estudo de Tensões Induzidas em Equipamentos e Linhas de Distribuição

Uma Contribuição Para o Estudo de Tensões Induzidas em Equipamentos e Linhas de Distribuição Uma Coribuição Para o Esudo de Tesões Iduzidas em Equipameos e Lihas de Disribuição I. N. da Silva, UNESP*, J. Marcodes**, A. N. de Souza* e N. R. Saos**; * UNESP/Bauru, ** Badeirae Eergia SA Proeção RESUMO

Leia mais

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with. gravity and sine wave forcing in the

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with. gravity and sine wave forcing in the -4-6 -8 - - -4-6 -8 Frequecy khz Hammig kaiser Chebyshev Siais e Sisemas Power Specral Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy db/hz Sie Wave Joi Acuaor Joi Sesor Revolue

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável ELECRÓNCA DE POÊNCA CA Aplicações: versores Coversores CC-CA de frequêcia variável corolo de velocidade de moores de idução foes de alimeação iierrupíveis (UPS) variadores de frequêcia foes de alimeação

Leia mais

TESTE DE HIPÓTESES COM DUAS AMOSTRAS TESTE DE HIPOTESES DA DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS

TESTE DE HIPÓTESES COM DUAS AMOSTRAS TESTE DE HIPOTESES DA DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS TESTE DE HIPÓTESES COM DUAS AMOSTRAS TESTE DE HIPOTESES DA DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS A hipóese ula (Ho) usualmee esaa é a e que as uas amosras eham sio obias e populações om méias iguais,

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42 Isiuo Tecológico de Aeroáuica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Isiuo Tecológico de Aeroáuica SISTEMAS DISCRETOS MPD-4 Isiuo Tecológico de Aeroáuica SISTEMAS COM UM GRAU DE LIBERDADE: VIBRAÇÃO FORÇADA MPD-4 3

Leia mais

Equações Para as Leis de Conservação Parabólicas e Equações de Navier-Stokes: Análise do Decaimento de Soluções

Equações Para as Leis de Conservação Parabólicas e Equações de Navier-Stokes: Análise do Decaimento de Soluções Uiversiae Feeral e Perambuco Cero e Ciêcias Exaas e a Naureza Deparameo e Maemáica Pós-Grauação em Maemáica Equações Para as Leis e Coservação Parabólicas e Equações e Navier-Sokes: Aálise o Decaimeo e

Leia mais

Regimes de operação de um laser

Regimes de operação de um laser Modos de operação de um laser 255 x Regimes de operação de um laser 13 13.1 Irodução Vimos o Cap. 11 que uma cavidade ópica passiva, porao sem o meio aivo, possui freqüêcias de ressoâcia dadas pela eq.

Leia mais

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with -4-6 -8 - - -4-6 -8-3 -3 Frequecy (khz Hammig kaiser Chebyshev Siais e Sisemas Power Specral Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy (db/hz Sie Wave Joi Acuaor Joi Sesor

Leia mais

Palavras-chave: Seccionamento vertical, Metalografia, Processamento de imagens.

Palavras-chave: Seccionamento vertical, Metalografia, Processamento de imagens. DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICAS PARA ANÁLISE QUANTITATIVA DE PERFIS DE FRATURAS PELO MÉTODO DE SECCIONAMENTO VERTICAL Aa Lúcia Horovisiz Uiversidade Esadual Paulisa, Faculdade de Egeharia de Guaraigueá, Deparameo

Leia mais

TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET - Prof. Dr. Hamilton Klimach

TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET - Prof. Dr. Hamilton Klimach EET - EE - UFR Circuios Elerôicos ENG 04077 TRANSSTOR E EFETO E CAMPO E PORTA SOAA - MOSFET - Prof. r. Hamilo Klimach SPOSTOS EETRÔNCOS ATOS (amplificação) isposiivos Elerôicos Elemeares Trasisor de Jução

Leia mais

4 Método dos elementos distintos para simular rochas

4 Método dos elementos distintos para simular rochas 4 Méodo dos elemeos disios para simular rochas Em 2004, Poyody e Cudall (56) propuseram um modelo para simular o comporameo de rochas, o BPM ( Boded Paricle Model for rock ). Nesse modelo, a rocha é modelada

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento de Eletrônica Disciplina: Teoria da Informação Professor: Dyson Pereira Junior

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento de Eletrônica Disciplina: Teoria da Informação Professor: Dyson Pereira Junior Uiversidade ecológica Federal do Paraá Deparameo de Elerôica Disciplia: eoria da Iformação Professor: Dyso Pereira Juior ZONA DE IMPECIÃO NÍVEI APOXIMAÇÃO DO VALO UPEIO APOXIMAÇÃO DO VALO INFEIO 5.4 Capacidade

Leia mais

3 Computação de Volumes de Gás Natural

3 Computação de Volumes de Gás Natural 3 Compuação de olumes de Gás Naural 3.1. Codições Para a Compuação de olumes de Gás Naural A orma API 21.1 apresea diversos aspecos relacioados à compuação de volumes obidos a parir da iegração, ao logo

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 05

FÍSICA MODERNA I AULA 05 Uiversiae e São Paulo Istituto e Física FÍSICA MODERNA I AULA 05 Profa. Márcia e Almeia Rizzutto Pelletro sala 220 rizzutto@if.usp.br 1o. Semestre e 2015 Moitor: Gabriel M. e Souza Satos Págia o curso:

Leia mais

Estimação da Contribuição Harmônica de Tensão em Sistemas Elétricos Trifásicos

Estimação da Contribuição Harmônica de Tensão em Sistemas Elétricos Trifásicos UNIESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA POGAMA DE PÓS-GADUAÇÃO EM ENGENHAIA ELÉTICA Esimação da Coribuição Harmôica de Tesão em Sisemas Eléricos Trifásicos GILAN IEIA

Leia mais

Introdução à análise e ao processamento de sinais usando o MATLAB. Parte 1 RUBENS SAMPAIO ROBERTO RIQUELME EDSON CATALDO XXI CNMAC

Introdução à análise e ao processamento de sinais usando o MATLAB. Parte 1 RUBENS SAMPAIO ROBERTO RIQUELME EDSON CATALDO XXI CNMAC Irodução à aálise e ao processameo de siais usado o MALAB RUBENS SAMPAIO EDSON CAALDO ROBERO RIQUELME Pare SINAIS E SISEMAS SINAIS - São variáveis que carregam iormação SISEMAS - Processam siais de erada

Leia mais

MOSFET: O MOSFET canal p e a Resistência de Saída Aula 3

MOSFET: O MOSFET canal p e a Resistência de Saída Aula 3 MOSFET: O MOSFET caal p e a Resisêcia de Saída Aula 3 47 Aula Maéria Cap./págia 1ª 03/08 Elerôica PS33 Programação para a Primeira Prova Esruura e operação dos rasisores de efeio de campo caal, caracerísicas

Leia mais

Resolução das equações

Resolução das equações Resolução das equações Equação de Difusão (calor) (1D) Equação de odas (corda vibrae) (1D) Equação de aplace (2D) Odas acúsicas: corda (1D) e ambor (2D); odas de água, odas eleromagéicas e odas sísmicas

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA éodos méricos SISTEMS DE EQUÇÕES LINERES (Coiação) Prof. Erivelo Geraldo Nepomceo PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM ENGENHRI ELÉTRIC UNIVERSIDDE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORI DE PESQUIS CENTRO FEDERL DE EDUCÇÃO TECNOLÓGIC

Leia mais

ANDERSON RICARDO JUSTO DE ARAÚJO

ANDERSON RICARDO JUSTO DE ARAÚJO Campus de Ilha Soleira ANDERSON RICARDO JUSTO DE ARAÚJO CARACTERIZAÇÃO E REDUÇÃO DAS OSCILAÇÕES ESPÚRIAS RESULTANTES DA REPRESENTAÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO POR MEIO DE ELEMENTOS DISCRETOS DE CIRCUITOS

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico. Introdução

Díodo: Regime Dinâmico. Introdução Díoo: Regime Dinâmico (exo apoio ao laboraório) Inroução Quano se esabelece m circuio uma ensão ou correne variáveis no empo o pono e funcionameno em repouso o íoo ambém vai variar no empo. A frequência

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42 VIBRAÇÕES MECÂNICAS . Irodução CONTEÚDO. Pequeas oscilações em oro de uma posição de equilíbrio Sisemas discreos: 3. Sisemas com um grau de liberdade 4. Sisemas com graus de liberdade modos ormais de vibração

Leia mais

CONVERSORES CC-CA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável

CONVERSORES CC-CA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável CONVERSORES ELECTRÓNCOS DE POTÊNCA A ALTA FREQUÊNCA CONVERSORES CC-CA - versores CONVERSORES CC-CA CA Aplicções: Coversores CC-CA de frequêci vriável corolo de velocidde de moores de idução foes de limeção

Leia mais

5 Modelo Teórico Modelagem determinística

5 Modelo Teórico Modelagem determinística 5 Modelo Teórico Nese rabalho será adoada a simulação de Moe Carlo para precificar as opções reais do projeo, uilizado o sofware @Risk. O modelo eórico aplicado é baseado a premissa de que o valor presee

Leia mais

Implementação de um Filtro Activo de Potência para Optimização da Interface entre a Rede e outros Sistemas Eléctricos

Implementação de um Filtro Activo de Potência para Optimização da Interface entre a Rede e outros Sistemas Eléctricos mplemeação de um Filro Acivo de Poêcia para Opimização da erface ere a Rede e ouros Sisemas Elécricos Aexos A Foe de Alimeação... A- B Circuio de Drive... A-5 C Circuio Modulador de Largura de mpulso...

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado

Leia mais

Opções Reais. Estimando Volatilidade. Volatilidade. Volatilidade. Mestrado. IAG PUC-Rio. Prof. Luiz Brandão

Opções Reais. Estimando Volatilidade. Volatilidade. Volatilidade. Mestrado. IAG PUC-Rio. Prof. Luiz Brandão Opções Reais Esimado Volailidade Mesrado Prof. Luiz Bradão bradao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Volailidade Volailidade O Valor Presee V 0 de um aivo é obido descoado-se os seus fluxos de caixa a uma axa

Leia mais

Capítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Capítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Capíulo 3 SLITs Siseas Lieares e Ivariaes o Tepo 3. Irodução 3.2 Repreação e odelo de esado 3.3 Siseas SISO 3.4 Siseas MIMO uli-diesioais 3.5 Modelo de espaço de esados coíuos 3.6 Resposa ipulsiva e covolução

Leia mais

3 Mecânica da Fratura Computacional

3 Mecânica da Fratura Computacional 34 3 Mecâica da Fraura Compuacioal No capíulo aerior, foram apreseados coceios da Mecâica da Fraura Liear Elásica juamee com os correspodees campos de esão e de deslocameo para as vizihaças da poa da rica.

Leia mais

Métodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Análise de Erros. Bernardo Almada Lobo. Bernardo Almada-Lobo (2007)

Métodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Análise de Erros. Bernardo Almada Lobo. Bernardo Almada-Lobo (2007) Méodos saísicos de Previsão MÉTODO TATÍTICO D PRVIÃO 0 08 06 04 0 00 98 96 94 9 90 0 5 0 5 0 Aálise de rros Berardo Almada Lobo Berardo Almada-Lobo (007) Méodos saísicos de Previsão Regressão Liear Múlipla

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Coceio Na Esaísica exise siuações ode os dados de ieresse são obidos e isaes sucessivos de epo (iuo, hora, dia, ês ou ao), ou aida u período coíuo de epo, coo acoece u elerocardiograa ou sisógrafo. Esses

Leia mais

A Model for the Optimal Allocation of Voltage Regulators and Capacitors based on MILP Applied to Distribution Systems in Steady State

A Model for the Optimal Allocation of Voltage Regulators and Capacitors based on MILP Applied to Distribution Systems in Steady State THE 1 th LATIN-AMERICAN CONGRESS ON ELECTRICITY GENERATION AND TRANSMISSION - CLAGTEE 017 1 A Moel or the Optimal Allocatio o Voltage Regulators a Capacitors base o MILP Applie to Distributio Systems i

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

z 0 0 w = = 1 Grupo A 42. alternativa C det A = Como A é inteiro positivo, então n deve ser par. 43. A comuta com B A B = B A

z 0 0 w = = 1 Grupo A 42. alternativa C det A = Como A é inteiro positivo, então n deve ser par. 43. A comuta com B A B = B A Resoluções das aividades adicioais Capíulo 6 Grupo A. aleraiva C de A 6 (de A) 8 de A. aleraiva C de A de( A) (de A) de A (de A) de A Como A é ieiro posiivo, eão deve ser par.. A comua com B A B B A y

Leia mais

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO 2-TANSFOMAÇÃO DE COODENADAS: PAÂMETOS DE EPESENTAÇÃO 2.1 Cosseos Dreores e a Mar de oação Seam dos ssemas caresaos um de referêca e ouro fo um corpo rígdo defdos pelos ssemas ( e ( respecvamee que são

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE AMPLIFICADORES CLASSES E/F EM TECNOLOGIA CMOS UTILIZANDO-SE ALGORITMO GENÉTICO E TÉCNICA DE EQUILÍBRIO HARMÔNICO

OTIMIZAÇÃO DE AMPLIFICADORES CLASSES E/F EM TECNOLOGIA CMOS UTILIZANDO-SE ALGORITMO GENÉTICO E TÉCNICA DE EQUILÍBRIO HARMÔNICO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA OTIMIZAÇÃO DE AMPLIFICADORES CLASSES E/F EM TECNOLOGIA CMOS UTILIZANDO-SE ALGORITMO GENÉTICO E TÉCNICA DE EQUILÍBRIO

Leia mais

Laboratório de Dinâmica

Laboratório de Dinâmica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório e Diâmica SEM 54 DINÂMICA ESTRUTURAL Ala # Resp.: Moelo Matemático Moelo e GDL com amortecimeto

Leia mais

2 Mecânica da Fratura

2 Mecânica da Fratura Mecâica da Fraura Ese capíulo desia-se a apresear os coceios básicos da Mecâica da Fraura. Desa forma, quaro seções são apreseadas. A primeira seção apresea os primeiros esudos a Mecâica da Fraura. A seguda

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Méodo de Difereças Fiias Aplicado às Equações Difereciais Parciais. 4.- Aproximação de Fuções. 4..- Aproximação por Poliômios. 4..- Ajuse de Dados:

Leia mais

Alternative Model of Three-Phase Transmission Line Theory-Based Modal Decomposition

Alternative Model of Three-Phase Transmission Line Theory-Based Modal Decomposition 274 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 1, NO. 5, SEPTEMBER 212 Alterative Model of Three-Phase Trasmissio Lie Theory-Based Modal Decompositio R. C. Silva ad S. Kurokawa Abstract I this per is show the

Leia mais

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio

Leia mais

Aula 11. Separação de Variáveis em Coordenadas Esféricas. Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira

Aula 11. Separação de Variáveis em Coordenadas Esféricas. Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira Eletromagetismo I Prof. Ricaro Galvão - Semestre 05 Preparo: Diego Oliveira Aula Separação e Variáveis em Cooreaas Esféricas Em cooreaas esféricas, a Equação e Laplace é aa por φr,θ,ϕ) = 0 r r ) r φ r

Leia mais

Faculdade de Engenharia. Análise Matemática 2 MIEEC 2015/2016

Faculdade de Engenharia. Análise Matemática 2 MIEEC 2015/2016 aculdade de Egeharia Aálise Maemáica 2 MEEC 25/26 ucioameo aculdade de Egeharia Teórico-práicas exposição e discussão da maéria resolução de exercícios Trabalho exra-aula resolução dos exercícios proposos

Leia mais

MOMENTOS E FUNÇÕES GERADORAS

MOMENTOS E FUNÇÕES GERADORAS MOMENTOS E FUNÇÕES GERADORAS HÉLIO BERNARDO LOPES Resumo. O presee exo visa mosrar, de um modo ão uificado quao possível, a emáica dos momeos e das fuções geradoras, esas úlimas muio ausees, aualmee, das

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Lista de Exponenciais e Logaritmos Extensivo Alfa Professor: Leandro (Pinda)

Lista de Exponenciais e Logaritmos Extensivo Alfa Professor: Leandro (Pinda) Lisa de Expoeciais e Logarimos Exesivo Alfa Professor: Leadro (Pida) 1. (Eem 2017) Para realizar a viagem dos sohos, uma pessoa precisava fazer um emprésimo o valor de R$ 5.000,00. Para pagar as presações,

Leia mais

Aula 2, Experiência 1 Circuitos CA e Caos

Aula 2, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Noas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.df.if.usp.br/curso/labflex Profa. Eloisa Szao eloisa@df.if.usp.br Ramal: 7111 Pellero Aula, Experiêcia 1 Circuios CA e Caos Prof. Herique Barbosa

Leia mais

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

PGMicro MIC46 = O MOSFET =

PGMicro MIC46 = O MOSFET = PGMicro MC46 Projeo de Circuios egrados Aalógicos MOS = O MOSFET = Prof. r. Hamilo Klimach hamilo.klimach@ufrgs.br UFR Escola de Egeharia eparameo de Eg. Elérica Sumário MOSFET: operação, modelo e layou

Leia mais

Sistemas Dinâmicos. Sistema massa-mola-atrito. O que é um sistema? Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Sistemas Dinâmicos. Sistema massa-mola-atrito. O que é um sistema? Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Sisemas Diâmicos Sisemas Lieares e Ivariaes o Tempo O que é um sisema? Sisema massa-mola-ario Um sisema é um objeco ou grupo de objecos que ieragem com o mudo. Essa ieracção é represeada aravés de eradas

Leia mais

INTERPRETANDO CORRETAMENTE O PASSADO PODEM-SE GERAR PREVISÕES ÚTEIS PARA O FUTURO.

INTERPRETANDO CORRETAMENTE O PASSADO PODEM-SE GERAR PREVISÕES ÚTEIS PARA O FUTURO. MÓDUO - MODEOS DE PREVISÃO E ESTIMATIVA DE DEMANDA Baseado em Chopra, Suil e Meidl, Peer, Gereciameo da Cadeia de Suprimeos, Preice Hall, São Paulo, 23. Quao se deve fabricar os próximos dias? Quais os

Leia mais

3 parâmetros: Y. transformada fasorial de y ( t) Y contém 2 / 3 das informações de y ( t)

3 parâmetros: Y. transformada fasorial de y ( t) Y contém 2 / 3 das informações de y ( t) trodução ao estudo de sistemas de potêcia Represetação fasorial Aplicada a circuitos assitoticamete estáveis, para o estudo do seu regime permaete seoidal. Corretes e tesões represetadas por úmeros complexos

Leia mais

Uma função X que associa a cada elemento de S (s S) um número real x = X(s) é denominada variável aleatória.

Uma função X que associa a cada elemento de S (s S) um número real x = X(s) é denominada variável aleatória. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~viali/ s KKK CKK KKC KCK CCK CKC KCC CCC S X R x = X(s) X(S) Uma fução X que associa a cada elemeo de S (s S) um úmero real x = X(s) é deomiada

Leia mais

Alternative proposal for Modal Representation of a Non-transposed Three-Phase Transmission Line with a Vertical Symmetry Plane

Alternative proposal for Modal Representation of a Non-transposed Three-Phase Transmission Line with a Vertical Symmetry Plane 8 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 7, NO., JUNE 9 Alternative proposal for Modal Representation of a Non-transposed Three-Phase Transmission Line with a Vertical Symmetry Plane S. Kurokawa, A. J.

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Processos Estocásticos

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Processos Estocásticos Deparameo de Iformáica Disciplia: do Desempeho de Sisemas de Compuação Variável leaória Real Variável leaória x(w) Processos Esocásicos R Prof. Sérgio Colcher Medida de Probabilidade colcher@if.puc-rio.br

Leia mais

Grupo I ( 3 valores) 0 Os parâmetros podem ser considerados variáveis aleatórias pois as suas estimativas variam de amostra para amostra

Grupo I ( 3 valores) 0 Os parâmetros podem ser considerados variáveis aleatórias pois as suas estimativas variam de amostra para amostra Exame fial Esaísica Maria Helea Almeida 7 de Maio de 003 José Aóio Piheiro Duração h e 30 Noe bem: Grupos diferees em folhas diferees Não se esqueça de ideificar TODAS as folhas 3 Para maer a ordem, a

Leia mais

Juros Compostos 2016

Juros Compostos 2016 Juros Composos 2016 1. (G1 - ifal 2016) Em 2000, cero país da América Laia pediu um emprésimo de 1 milhão de dólares ao FMI (Fudo Moeário Ieracioal) para pagar em 100 aos. Porém, por problemas políicos

Leia mais

quanto maior a diferença de energia entre 2 níveis, mais provável fica a emissão espontânea em relação à estimulada. Vemos também que: A

quanto maior a diferença de energia entre 2 níveis, mais provável fica a emissão espontânea em relação à estimulada. Vemos também que: A Vimos a aula passada os coeficiees de Eisei: Com B B e A B A 8 B hv c ρ( v) A B B quao maior a difereça de eergia ere íveis, mais provável fica a emissão espoâea em relação à esimulada. Vemos ambém que:

Leia mais

MAGISTÉRIO MATEMÁTICA

MAGISTÉRIO MATEMÁTICA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG -6 4 Aalise as afirmaivas a seguir, colocado ere parêeses a lera V quado se raar de proposição verdadeira e a lera F quado se

Leia mais

CÁLCULO DIRETO DE HARMÔNICAS EM REATORES CONTROLADOS A TIRISTORES UTILIZANDO FUNÇÕES DE CHAVEAMENTO MODIFICADAS

CÁLCULO DIRETO DE HARMÔNICAS EM REATORES CONTROLADOS A TIRISTORES UTILIZANDO FUNÇÕES DE CHAVEAMENTO MODIFICADAS UNVERSDADE ESADUAL PAULSA JÚLO DE MESQUA FLHO FACULDADE DE ENGENHARA DE LHA SOLERA DEPARAMENO DE ENGENHARA ELÉRCA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARA ELÉRCA CÁLCULO DREO DE HARMÔNCAS EM REAORES CONROLADOS A RSORES

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Diferecial Uma equação iferecial é uma epressão que relacioa uma fução escohecia (icógita) com suas erivaas É útil classificar os iferetes tipos e equações para um esevolvimeto sistemático a Teoria

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

Recursos Gráficos do Software MuPAD no Estudo de Funções

Recursos Gráficos do Software MuPAD no Estudo de Funções Oicias Recursos Gráicos do Soware MuPAD o Esudo de Fuções Marilaie de Fraga Sa'Aa Alexadre Gaelli Aa Lúcia Maciel 1 - Irodução Dere os coeúdos maemáicos abordados o Esio Médio, as uções êm imporâcia udameal

Leia mais

Exemplo. Exemplo. Taxa Interna de Retorno. Administração

Exemplo. Exemplo. Taxa Interna de Retorno. Administração Admiisração Taxa Iera de Reoro Deomia-se Taxa Iera de Reoro (TRI) de um fluxo de caixa à axa de juros que aula o Valor Presee Líquido (VPL). MATEMÁTICA FINANCEIRA Por: EDÉZIO SACRAMENTO edezio@oi.com.br

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

ANÁLISE DE PONTES DE MADEIRA PROTENDIDAS TRANSVERSALMENTE FORMADAS POR VIGAS-T

ANÁLISE DE PONTES DE MADEIRA PROTENDIDAS TRANSVERSALMENTE FORMADAS POR VIGAS-T ISSN 18095860 ANÁLISE DE PONTES DE MADEIRA PROTENDIDAS TRANSVERSALMENTE FORMADAS POR VIGAST Nívea Mara Pereira Alves 1 & Aoio Alves Dias 2 Resumo Nese rabalho é esudada uma variação do sisema esruural

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

STARTUP TIMES IN VISCOELASTIC CHANNEL FLOW

STARTUP TIMES IN VISCOELASTIC CHANNEL FLOW Cogreso de Méodos Numéricos e Igeiería 9 Barceloa, 9 juio al de julio 9 EMNI, España 9 TARTUP TIME IN VICOELATIC CHANNEL FLOW Amílcar I.P. Mirada 1 e Paulo J. Oliveira * 1: Deparameo de Maemáica Uiversidade

Leia mais

Sistemas de Controle I

Sistemas de Controle I 4. Repoa o Domíio do Tempo Pólo, Zero e Repoa do Siema: Defiiçõe Siema de Corole I Repoa do iema: oma da repoa forçada repoa aural. Repoa forçada é ambém chamada de repoa eacioária ou olução paricular;.

Leia mais

ANÁLISE DE PONTES DE MADEIRA PROTENDIDAS TRANSVERSALMENTE FORMADAS POR VIGAS-T

ANÁLISE DE PONTES DE MADEIRA PROTENDIDAS TRANSVERSALMENTE FORMADAS POR VIGAS-T MADEIRA arquieura e egeharia ANÁLISE DE PONTES DE MADEIRA PROTENDIDAS TRANSVERSALMENTE FORMADAS POR VIGAST Volar º 6 arigo 3 Resumo Nívea Mara Pereira Alves 1 & Aoio Alves Dias 2 Nese rabalho é esudada

Leia mais

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with -4-6 -8-0 - -4-6 -8-30 -3 Frequec Hz Hammig aiser Chebshev Faculdade de Egeharia iais e isemas Power pecral Desi Ev B F C C B F C Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz ie Wave Joi Acuaor Joi

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA PEF 506 - Projeo e Esruuras Maríimas EORIAS DE ONDA. Inroução Deerminaa a ona e projeo é necessário calcular as velociaes e acelerações e suas parículas, quano essa ona inciir sobre a plaaforma, para poserior

Leia mais