Reducing the Spurious Oscillations in the Lumped Parameters Model Using Low-Pass Filter

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reducing the Spurious Oscillations in the Lumped Parameters Model Using Low-Pass Filter"

Transcrição

1 Reducing he Spurious Oscillaions in he Lumped Parameers Model Using Low-Pass Filer A. R. J.de Araújo, R.. da Silva and S. Kurokawa Absrac Volages and currens in he ransmission line are described by differenial equaions ha are difficul o solve due soil and skin effec ha has o be considered for accurae resuls, bu i increases heir complexiy. Therefore here are some models o sudy he volages and currens along in ransmission line. The disribued parameers model ha ransforms he equaions in ime domain o he frequency domain and once he soluions are obained, hey are convered o ime domain using he Inverse Laplace Transform using numerical mehods. Anoher model is named lumped parameers model and i considers he ransmission line represened by a π-circui cascade and he currens and volages are described by sae equaions. In he simulaions using he lumped parameers model, i can be observed he presence of spurious oscillaions ha are independen of he quaniy of π- circuis used and do no represen he real value of he ransien. In his work will be projeced a passive low-pass filer direcly insered in he lumped parameers model o reduce he spurious oscillaions in he simulaions, making his model more accurae and reliable for sudying he elecromagneic ransiens in power sysems. Keywords Elecromagneic ransiens, ransmission lines, disribued parameers, lumped parameers, low-pass filer. I. INTRODUÇÃO ENSÕES e correnes em linhas de ransmissão são T descrias por equações diferenciais que são de difícil resolução devido ao efeios solo e frequência e que devem ser considerados sobre os parâmeros da linha para uma resposa precisa e confiável. Nesse conexo diversos pesquisadores e cienisas êm dedicado seus esforços para resolução dessas equações. O primeiro rabalho considerando ransiórios eleromagnéicos foi desenvolvido por Lord Kevin em 854 quando esudava a propagação de ondas em cabos de elecomunição []. Heaviside desenvolveu a "Transformada de Heaviside resulando em equações/soluções nos domínios do empo e frequência. Essa ransformada foi uilizada para ober a resposa ransiória em circuios eléricos represenados por parâmeros discreos. Desde 96 pesquisadores se dedicam no desenvolvimeno de modelos de linhas de ransmissão para esudo de ransiórios eleromagnéicos em sisemas de poência. H. W. Dommel desenvolveu um dos primeiros modelos para represenar linhas de ransmissão direamene no domínio do empo. Esse modelo foi baseado no méodo de Bergeron e combina o méodo numérico rapezoidal, resulando num algorimo para esudo de ransiórios eleromagnéicos A. R. J. de Araujo, Universidade Esadual Paulisa (UNESP), Ilha Soleira, São Paulo, Brasil, anderjuso@yahoo.com.br R..da Silva, Universidade Esadual Paulisa (UNESP), Ilha Soleira, São Paulo, Brasil, rcleber@gmail.com S. Kurokawa, Universidade Esadual Paulisa (UNESP), Ilha Soleira, São Paulo, Brasil, kurokawa@dee.feis.unesp.br. em sisemas de poência usando parâmeros discreos ou disribuídos para represenação da linha. Ese algorimo é denominado Elecromagneic Transiens Program, EMTP []. Para esudar a propagação de ondas eleromagnéicas resulanes de processos de chaveameno, a linha de ransmissão pode ser represenada por uma cascaa de circuios π [3-5]. Esse modelo em como vanagens o fao de considerar cargas não-lineares, perdas pelo efeio corona, além de ser desenvolvido direamene no domínio do empo. A represenação de linhas por cascaas de circuio π considera que um segmeno de linha, cujos parâmeros são disribuídos ao longo de seu comprimeno, pode ser represenado por elemenos discreos de circuio conecados em cascaa. [7,8]. Alguns auores [,6-8] sugerem escrever as correnes e ensões usando equações de esado. As equações de esado são resolvidas usando um méodo numérico em qualquer linguagem compuacional [8-9]. Nesse rabalho será uilizado o méodo de inegração rapezoidal de Heun [9]. Ouro modelo proposo para esudar ransiórios eleromagnéicos é denominado de Universal Line Model (ULM) []. Nesse modelo as equações diferenciais são ransformadas em equações algébricas hiperbólicas usando a ransformada de Laplace. O modelo considera os parâmeros longiudinais e ransversais da linha e pode incluir o efeio da frequência para resulados mais precisos. As soluções no domínio do empo são obidas uilizando a Transformada Inversa de Laplace implemenada numericamene [,]. Nas simulações obidas com o modelo a parâmeros discreos, observam-se oscilações numéricas que são denominadas de oscilações espúrias. Essas oscilações apresenam picos de sobreensão que não represenam o valor real das ensões e correne e caso fossem considerados, poderiam causar auação indevida de sisemas de proeção ou projeos sobresimados de isoladores, ornando-o mais cusosos. As oscilações ocorrem devido à represenação da linha pela cascada de circuios π e independem do méodo numérico uilizado para resolução das equações de esado [9]. Ese rabalho analisará as oscilações espúrias presenes nas simulações de uma linha de ransmissão monofásica de km e circuios π em cascaa, energizada por uma fone senoidal de ensão. Será esudado o especro de frequência das oscilações espúrias para linha represenada pelo modelo a parâmeros discreos e será projeado um filro passivo analógico inserido direamene no modelo, para a redução das oscilações, fazendo com que o modelo se orne mais preciso e confiável para esudo de ransiórios eleromagnéicos em sisemas de poência.

2 II. SOLUÇÕES DAS EQUAÇÕES DIFERENIAIS DA LINHA DE TRANSMISSÃO As equações diferenciais que modelam a linha de ransmissão são de difícil resolução no domínio do empo, mas no domínio da frequência elas se ornam simples equações algébricas hiperbólicas e as soluções são de fácil obenção. A solução no domínio da frequência é genérica e pode ser aplicada a qualquer condição da linha como, por exemplo, considerar os parâmeros fixos ou dependenes da frequência. A seguir serão apresenados os modelos a parâmeros discreos e disribuídos. A. MODELO A PARÂMETROS DISTRIBUÍDOS onsiderando uma linha de ransmissão (LT) de comprimeno d no domínio da frequência conforme mosra a Fig.. Z ( ω) Z ( ω) Y ( ω) γ( ω) Z( ω) Y( ω) (7) A ransformação de (3) e (4) no domínio do empo é difícil de ober devido as inegrais de convolução. O modelo a parâmeros disribuídos considera que os parâmeros da linha são disribuídos ao longo de seu comprimeno. Nesse modelo as equações diferenciais são ransformadas em equações algébricas hiperbólicas no domínio da frequência. Assim o modelo quando represenado por essas equações é denominado por Universal Line Model (ULM) []. Uma vez obidas as soluções no domínio da frequência, uilizando ac ransformada Inversa de Laplace implemenada numericamene, são obidas as soluções são obidas no domínio do empo. A ransformada de Laplace de uma função f() é definida por: (6) { } s F() s L f() f() e d (8) Em (8) a função f() é zero para. Aplicando a ransformada Inversa de Laplace (3) e (4) e considerando s jω são obidas (9) e (): Figura. Linha de ransmissão de comprimeno d. A linha de ransmissão (LT) em uma impedância longiudinal e admiância ransversal dadas por (): Z( ω) R+ jωl () Y( ω) G+ jω () Em () e () os ermos R e L são a resisência e induância longiudinal por unidade de comprimeno e os ermos e G são as capaciância e conduância ransversal por unidade de comprimeno. Os ermos I A (ω) e I B (ω) são as correnes nos erminais emissor e recepor da LT enquano que V A (ω) e V B (ω) são as ensões nos respecivos erminais e ω é a frequência angular. As correnes e ensões no domínio da frequência são dadas por [4]: I ( ω) Y ( ω) V ( ω) + Y ( ω) V ( ω) (3) A AA A AB B I ( ω) Y ( ω) V ( ω) + Y ( ω) V ( ω) (4) B BA A BB B Os ermos Y AA (ω), Y AB (ω), Y BA (ω) e Y BB (ω) são dados por : YAA coh( γω ( ) d) YAB csch( γω ( ) d) Z Z YBA coh( γω ( ) d) YBB csch( γω ( ) d) Z Z Em (5) Z (ω) e γ(ω) são a impedância de suro e a função de propagação respecivamene dadas por : (5) + j jω I A( ) [ YAA( ω) VA( ω) + YAB( ω) VB( ω) ] e dω π (9) j + j jω I B( ) [ YBA( ω) VA( ω) + YBB( ω) VB( ω) ] e dω π () j As equações (9) e () geralmene de complexa resolução, pois dependem das condições de carga da linha que dificulam enconrar uma solução analíica para I A () e I B (). Assim uiliza o méodo numérico para resolução das equações hiperbólicas (3) e (4) usando a ransformada Inversa de Laplace proposa pelos auores [-4], obendo as ensões e correnes no domínio do empo. B. MODELO A PARÂMETROS A DISRETOS O modelo a parâmeros discreos, ou Lumped Parameers Model (), é amplamene empregado para análise de ransiórios eleromagnéicos em sisemas de poência. Nesse modelo a LT é represenada por uma cascaa de circuios π. A Fig. mosra uma LT monofásica represenada por uma quanidade genérica de circuios π em cascaa e as equações de esado que descrevem as correnes e ensões da linha. Figura. Linha de ransmissão represenada por cascaa de circuios π.

3 Na Fig., os parâmeros R e L são a resisência e induância de cada circuio π respecivamene. Os parâmeros G e são a conduância e a capaciância de cada circuio π respecivamene. Os parâmeros R, L, G e são escrios como: d d d d R R' L L' ' G G' () n n n n Em () os parâmeros longiudinais R' e L' e ransversais parâmeros ' e G' são dados por unidade de comprimeno, d é o comprimeno da linha e n é o número de circuios π usado na represenação da LT. Nesse modelo as correnes e ensões são obidas direamene no domínio do empo [5-7]. onsiderando a linha de ransmissão de comprimeno d, represenada por n circuios π como mosra a Fig., as correnes e ensões são escrias como mosrado em (). x() [ A][ x() ] + [ B] u() () Em () [x] é o veor com correnes e ensões ao longo da cascaa são escrios na forma: x i() v() i() v() i () () T n vn x ( n n ) [ i ) v ( ) i ( ) v ( ) i ( ) v ( ] T As marizes [A] e [B] são as marizes de esado para LT represenada pelo modelo a parâmeros discreos. As marizes A e B dependem da configuração do erminal recepor da LT para sua formação. Assim por exemplo para uma linha erminada com uma impedância Z no erminal recepor, represenada por n circuios π, as marizes [A] e [B] são dadas por: [ A] R / L / / L G / / / L R / L / ( G Z / L + ) / Z (3 ) (4 T [ B] L ) A mariz [A] é quadrada de ordem n e [B] em a dimensão (nx). A equação () será resolvida usando o méodo de Heun. IV. FILTRO PASSA-BAIXA PASSIVO Um filro passa-baixas passivo é um filro que permie a passagem de sinais com frequência abaixo da frequência de core esabelecida pelo filro, reduzindo as ampliudes dos sinais com frequência acima da frequência de core (f c ). Foi observado que o especro das oscilações espúrias apresena componenes de elevadas frequências. Assim o filro passabaixa proposo miigará essas componenes, ornando as simulações obidas mais próximas do valor real. O filro é inserido direamene no modelo a parâmeros discreos. Em [8] os auores propõem um filro digial do ipo FIR para reduzir as oscilações espúrias. Esse filro reduziu consideravelmene as oscilações, mas apresena a desvanagem de ser pós-processado, ou seja, é necessário similar, armazenar e em seguida aplicar o filro digial no sinal desejado. Exisem diversos filros passa-baixas na lieraura, mas nesse rabalho serão uilizados os filros da Fig. 3. Figura 3. Filros passa-baixas proposos para redução das oscilações espúrias. Na Fig. 3 a configuração () será denominada de filro PI e na configuração () será denominada de filro T nas simulações. Na próxima seção serão apresenados os resulados de uma linha de ransmissão represenada pelo modelo a parâmeros discreos com e sem filros passa-baixas inseridos. V. RESULTADOS Uma linha de ransmissão monofásica será energizada por uma fone senoidal no erminal emissor A e com uma carga resisiva Z conecada no erminal recepor conforme mosra a Fig. 4. A linha será represenada pelo modelo a parâmeros discreos, com circuios π em cascada, cujo comprimeno é de km e energizada no insane e será calculada a ensão V B () para com e sem os filros () e () comparadas com a resposa obida pelo modelo ULM (resposa ideal). Figura 4. Linha monofásica represenada pelo modelo a parâmeros discreos. Na Fig. 4 os parâmeros eléricos da LT são dados pela abela I. TABELA I. PARÂMETROS DA LINHA DE TRANSMISSÃO. PARÂMETROS R L G Z VALORES,5 Ω/km,7 mh/km,556µs/km 6,58 nf/km Ω onsiderando que a linha será energizada por uma fone senoidal dada por: V( ) V cos( ω) (5)

4 Na equação (5) V é a ampliude e ω é a frequência angular da onda senoidal. Para odas as simulações, em-se que V kv e ω 377 rad/s e os resulados serão apresenados em valores por unidade (p.u.), sendo kv o valor de base. A Fig. 5 mosra V B () para LT da Fig. 4 com as resposas do ULM e do modelo a parâmeros discreos () com circuios π..8.6 ULM A frequência de core para do filro () e () é dada por (6): ( Rf Lf ) + ( Rf Lf ) + 4Lf f (6 π Lf ) Uma vez definida a frequência de core a ser projeada, os parâmeros R f, f e R f do filro foram ajusados para se ober esse valor conforme (6) com filro PI Figura 5. V B () para os modelos a parâmeros: discreos (vermelha) e disribuídos (azul)..5 As resposas apresenam o mesmo comporameno, mas as curva vermelha apresena as oscilações espúrias, decorrenes da represenação de um segmeno de linha, cujos parâmeros são disribuídos, por elemenos discreos de circuio. Essas oscilações não correspondem ao valor real da ensão. Assim considerando a primeira oscilação, em-se que a curva vermelha apresena um pico 3% superior ao da curva azul. Esse pico, caso considerado, pode resular na auação indevida do sisema de proeção ou na superesimação dos isoladores da linha durane a fase de projeo. A Fig. 6 mosra a linha com um o filro () conecado no erminal recepor da linha Figura 7. V B () para o modelo a parâmeros discreos com filro (curva azul) e sem filro (curva vermelha). A Fig. 7 mosra V B () para a LT da Fig. 6. As oscilações espúrias foram consideravelmene reduzidas com o filro inserido. Em dealhe a primeira reflexão do ransiório onde se observa a redução das oscilações, porém a um pequeno deslocameno na resposa devido ao deslocameno de fase inerene do filro passa-baixas. A Fig. 8 mosra o especro de frequência para as curvas da Fig. 7 usando a ransformada de Fourier. As ampliudes considerando o modelo a parâmeros discreos com o filro passa-baixas foram reduzidas (curva azul). As componenes de elevada frequência foram aenuadas, reduzindo as ampliudes das oscilações espúrias nas simulações no domínio do empo. 3 wih com filer filro Figura 6. Filro passa-baixas () inserido no modelo a parâmeros discreos. Os parâmeros dos filros passa-baixas () e () permaneceram invariáveis durane as simulações e são apresenados na abela II. Usando os parâmeros da abela II, a frequência de core é igual a 43,7 khz. Assim as componenes acime desse valor serão reduzidas significaivamene. Esse valor foi escolhido uma vez observado o especro de frequência das oscilações espúrias TABELA II. PARÂMETROS DO FILTRO PASSA-BAIXAS. PARÂMETROS DO FILTROS VALOR Ampliude (%).5.5.5,3,, Frequency (Hz) no filer sem filro Figura 8. Especro de frequência para as resposas da Fig. 7. Oura possibilidade para reduzir as oscilações espúrias consise em uilizar filros passa-baixas do ipo (), um em cada erminal da linha, conforme mosra a Fig.9. x 4 x 4 R f L f f 9 Ω 5,4 mh 8,4 nf

5 .8.6 com filros T com filro T.4 Figura 9. Linha de ransmissão com filros passa-baixas PI no. A LT monofásica da Fig. 9 será represenada por circuios π e filros passa- baixas. A Fig. mosra V B () considerando a LT com e sem os filros passa-baixas no filros PI Figura. V B () com filros passa-baixas (azul) e sem filro (vermelha). Nessa condição, as oscilações apresenaram uma aenuação mais significaiva quando comparadas com a Fig. 7, como pode ser viso no dealhe da primeira reflexão. Assim com filros as resposas se ornam mais próximas ao valor esperado A Fig. mosra a mesma LT represenada pelo modelo a parâmeros discreos com uma carga Z e com filro passa-baixas do ipo () conecado em cascaa com o ulimo circuio π ao erminal recepor. Figura. Linha de ransmissão com filro passa-baixas do ipo () Figura 3. V B () para circuio () (azul), circuio () (prea) e ULM (vermelha). A ensão V B () no circuio () apresena pequenas oscilações enquano que no circuio () elas são compleamene reduzidas. Há um deslocameno observado, sendo que no circuio () esse deslocameno se orna expressivo. O modelo a parâmeros disribuídos não apresena oscilações espúrias porque uiliza as equações hiperbólicas da linha no domínio da frequência. A fig. 4 mosra a LT represenada pelo modelo a parâmeros desruídos de km e energizada por uma fone senoidal dada por (4) e no erminal recepor B esá conecada uma carga Z. Figura 4. LT com uma carga resisiva no erminal recepor. Os parâmeros da LT são dados pela abela I. A resposa obida com esse modelo, uilizando o ULM, será comparada com a resposa obida com a LT represenada pelo modelo a parâmeros discreos () com filros passa-baixas do ipo () da Fig.9. A Fig. 5 mosra as resposas obidas no domínio do empo. A Fig. mosra a LT com filros filros-baixas do ipo () inseridos ULM com filros PI Figure. Transmission line wih low-pass filer (). Os circuios das Fig. e serão nomeados de circuio () e circuio () respecivamene para as próximas simulações. A Fig. 3 mosra V B () para a LT com circuios π obidas nos circuio () e circuio () e para o ULM Figura 5. V B () com os modelos: disribuídos (vermelha) e discreos com filro (azul) do ipo (). A Fig. 5 mosra a resposa para filro passa-baixas é similar a resposa obida pelo modelo a parâmeros disribuídos usando ULM, porém o deslocameno é inrínseco ao filro. Os filros () e () reduziram as oscilações consideravelmene. A inserção de mais filros passa-baixas é possível no modelo a parâmeros discreos, porém pode ocorrer uma sauração nas resposas obidas e a defasagem será maior. As oscilações dependem direamene da quanidade de circuios π e foi

6 esabelecida uma quanidade de circuio π por quilomero nesse rabalho. Ouro fao a ser enfaizado consise que a frequência de core é ajusável, assim é necessário conhecer o especro de frequência e ajusar os parâmeros do filro passabaixas. Assim as oscilações espúrias podem ser mais aenuadas e as resposas esarão mais próximas das obidas pelo modelo a parâmeros disribuídos usando ULM. VI. ONLUSÕES Nesse rabalho foram apresenados dois modelos de linha de ransmissão comumene uilizados para esudo de ransiórios eleromagnéicos modelo a parâmeros discreos apresene oscilações espúrias que não represenam o valor real das simulações. Assim para reduzir as oscilações espúrias foram projeados dois ipos de filro passa-baixos passivos que foram inseridos direamene no modelo a parâmeros discreos. Os resulados mosraram que com apenas um filro inserido, as oscilações foram reduzidas significaivamene Usando filros passa-baixas, as oscilações foram praicamene eliminadas, fazendo com que as resposas se ornassem semelhanes as obidas pelo ULM, considerado exao, pois suas soluções provem das equações hiperbólicas da linha. Pode-se ambém observar que a inserção de filros passivos provoca um deslocameno nas resposas no domínio do empo que devem ser consideradas para analise de ransiórios, mas em regime permanene odas as resposas convergem para o mesmo valor. O filro passa-baixas apresena a vanagem de ser inserido direamene inserido no modelo a parâmeros discreos e desa forma a filragem é feia em empo real, principal caracerísica do filro passive quando comparado ao filro digial. Ouro fao consise que o filro pode er sua frequência de core ajusada uilizando apenas parâmeros. Assim a inserção de um filro passa-baixas no modelo a parâmeros discreos mosrou ser uma alernaiva válida para reduzir as oscilações espúrias, ornando-o mais preciso e confiável, e pode ser uilizado na análise de ransiórios eleromagnéicos de sisemas de poência. VII. AGRADEIMENTOS Os auores agradecem pelo apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Esado de São Paulo - FAPESP (/3857-4) e do onselho Nacional de Desenvolvimeno ienífico e Tecnológico - NPq. REFERÊNIAS [] Ameani A. The Hisory and Recen Trends of Transien Analysis in Transmission Lines, The IPST onference, Vancouver, anada,3. [] Dommel, H. W. EMTP Theory Book, Microran Power Sysem Analysis orporaion, Vancouver, Briish olumbia,996. [3] Mamis, M. S. ompuaion of Elecromagneic Transiens on Transmission Lineswi Nonlinear omponens, IEE Proceedings Generarion, Transmission and Disribuion, Vol. 5, No, pp. - 3,3. [4] Mamis, M. S., Nacaroglu A., Transien Volage and urren Disribuions on Transmission Lines, IEE Proceedings Generarion, Transmission and Disribuion,Vol. 49, No 6, pp. 75-7,. [5] Mácias, J. A. R., Expósio, A. G., Soler A. B. A omparison of Techniques for Sae-Space Transien Analysis of Transmission Lines, IEEE Transacions on Power Delivery, Vol., No, pp ,5. [6] Nelms, R. M., Sheble G. B., Seve R. N., Grigsby L. L. Using a Personal ompuer o Teach Power Sysem Transiens, IEEE Transacions on Power Sysems, Vol. 4, No 3, pp ,989. [7] hipman R. A., Teoria e Problemas de Linhas de Transmissão, Ediora Mc Graw-Hill do Brasil Lda, São Paulo, SP,976. [8] Kurokawa S., Yamanaka F. N. R., e all. Inclusion of he frequency effec in he lumped parameers ransmission line model: Sae space formulaion.elecric Power Sysems Research, Vol. 79, issue 7, pp ,9. [9] Araújo, A. R. J, Silva R.., Kurokawa S. Represenaion of Transmission Lines: omparison of Models and Parameers Disribued Discree Parameers. Revisa IEEE América Laina, vol., pp. 47-5,3. [] Kurokawa S., Yamanaka F. N. R., e all. Inclusion of he frequency effec in he lumped parameers ransmission line model: Sae space formulaion.elecric Power Sysems Research, Vol. 79, issue 7, pp ,9. [] Gusavsen, B. Validaion of Frequency Dependen Transmission Line Models, IEEE Transacions on Power Delivery, Vol., No, pp , 5. [] Moreno P., Ramirez A., Implemenaion of he Numerical Laplace Transform: A Review, IEEE Transacions on Power Delivery, Vol. 3, No 4, pp ,8. [3] Moreno, P., Naredo J. L, Guardado J. L (8). "Frequency domain ransien analysis of elecrical neworks including non-linear condiions". Inernaional Journal of Elecrical Power & Energy Sysems, vol. 7, n.,pp ,8. [4] Budner, A., Inroducion of frequency-dependen line parameers ino an elecromagneic ransiens program. IEEE Trans. Power App. And Sysems, New York, vol. PAS-89, n., pp ,97. [5] Dommel, H. W. Digial ompuer of Elecromagneic Transiens in Single and Muiphase Neworks, IEEE Transacions on Power Apparaus and Sysems, Vol.PAS-88, No 4, pp ,7. [6] Ma S., Xu B., Bo Z., Klimberk A., The Reaserch on Lumped Parameer Equivalen ircui of Transmission Line Advances in Power Sysem onrol, Operaion and Managemen (APSOM 9), 8h Inernaional onference, pp -5,9. [7] Mamis, M. S. ompuaion of Elecromagneic Transiens on Transmission Lines wih Nonlinear omponens, IEE Proceedings Generarion, Transmission and Disribuion, vol. 5, No,pp. - 3,3. [8] osa, E.. M, Kurokawa, S., Shinoda A.A., Pissolao J., Digial filering of oscillaions inrinsic o ransmission line modeling based on lumped parameers. Inernaional Journal of Elecrical Power & Energy Sysems, vol. 44, pp ,3. Anderson Ricardo Juso de Araújo, graduado () e mesre (4) em Engenharia Elérica pela Faculdade de Engenharia Elérica de Ilha Soleira, UNESP - Ilha Soleira e aualmene é esudane de douorado em Engenharia Elérica na Faculdade de Engenharia de Ilha Soleira, UNESP. Suas áreas de ineresse são: ransiórios eleromagnéicos em sisemas eléricos de poência uilizando méodos numéricos e modelagem de linhas de ransmissão. Rodrigo leber da Silva, graduado () em mesre em engenharia elérica pela Faculdade de Engenharia Ilha Soleira. Aualmene esá no douorado na mesma universidade. Professor no Insiuo Federal de São Paulo (IFSP). Suas principais áreas de ineresse são ransiórios eleromagnéicos em sisemas de poência, modelos maemáicos para linhas de ransmissão e méodos numéricos para análise ransiória. Sérgio Kurokawa (S -M 4), graduado em Engenharia Elérica (99). Desde 994 aua como Professor na Faculdade de Engenharia de Ilha Soleira da Universidade Esadual Paulisa (UNESP). Obeve o íulo de Douor em Engenharia Elérica na Faculdade de Engenharia Elérica e da ompuação da Universidade Esadual Paulisa (UNIAMP). Suas principais áreas de ineresse são ransiórios eleromagnéicos em sisemas eléricos de poência e modelos de linhas de ransmissão para simulações de ransiórios eleromagnéicos em sisemas de poência.

ANDERSON RICARDO JUSTO DE ARAÚJO

ANDERSON RICARDO JUSTO DE ARAÚJO Campus de Ilha Soleira ANDERSON RICARDO JUSTO DE ARAÚJO CARACTERIZAÇÃO E REDUÇÃO DAS OSCILAÇÕES ESPÚRIAS RESULTANTES DA REPRESENTAÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO POR MEIO DE ELEMENTOS DISCRETOS DE CIRCUITOS

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª.

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª. Deparameno de Física da Faculdade de iências da Universidade de Lisboa Física Experimenal (Engenharia Informáica) (8/9) ª. Época 1. a) onsidere um circuio divisor de correne semelhane ao usado no laboraório.

Leia mais

Noções de Espectro de Freqüência

Noções de Espectro de Freqüência MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

Sinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames)

Sinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Sinais e Sisemas Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Capíulo - Sinais. Escreva as linhas de código em Malab para criar e represenar os seguines sinais:

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 79 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 5: Represenações Enrada-Saída e o Domínio Transformado; Transformada de

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3 INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e

Leia mais

Tópicos Avançados em Eletrônica II

Tópicos Avançados em Eletrônica II Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;

Leia mais

Integration Methods Used in Numerical Simulations of Electromagnetic Transients

Integration Methods Used in Numerical Simulations of Electromagnetic Transients 16 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 9, NO. 7, DECEMBER 211 Integration Methods Used in Numerical Simulations of Electromagnetic Transients R. C. Silva, Student Member, IEEE, S. Kurokawa, Member Abstract

Leia mais

MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE PARÂMETROS DE CABOS ISOLADOS: UM ESTUDO COMPARATIVO

MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE PARÂMETROS DE CABOS ISOLADOS: UM ESTUDO COMPARATIVO MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE PARÂMETROS DE CABOS ISOLADOS: UM ESTUDO COMPARATIVO Hélder de Paula, Marcelo L. R. Chaves*, André W. Cirino Laboraório de Aplicações Indusriais, Deparameno de Engenharia Elérica,

Leia mais

Introdução aos Sinais

Introdução aos Sinais UNIVASF Análise de Sinais e Sisemas Inrodução aos Sinais Prof. Rodrigo Ramos godoga@gmail.com Classificação de Sinais Sinais Sinais geralmene ransporam informações a respeio do esado ou do comporameno

Leia mais

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear

Leia mais

ESPECTRO DE FREQÜÊNCIAS DOS TRANSITÓRIOS ADVINDOS DE FALTAS EM LINHAS E.A.T. CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (2)

ESPECTRO DE FREQÜÊNCIAS DOS TRANSITÓRIOS ADVINDOS DE FALTAS EM LINHAS E.A.T. CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (2) SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC11 19 a 24 Ouubro de 2003 Uberlândia Minas Gerais GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC ESPECTRO

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais

Análise e Processamento de BioSinais Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS PráicaTeórica 01 Análise de circuios com diodos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA

Leia mais

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução 4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de

Leia mais

2 Formulação do Problema

2 Formulação do Problema 30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

I INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS

I INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal I- - INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS Rober Schiaveo de

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig. Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R

Leia mais

Sinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Sinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Sinais e Sisemas Série de Fourier Renao Dourado Maia Universidade Esadual de Mones Claros Engenharia de Sisemas Inrodução A Série e a Inegral de Fourier englobam um dos desenvolvimenos maemáicos mais produivos

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

Lista de exercícios 3. September 15, 2016

Lista de exercícios 3. September 15, 2016 ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

Fundamentos de Computação Gráfica Prova Aluna: Patrícia Cordeiro Pereira Pampanelli

Fundamentos de Computação Gráfica Prova Aluna: Patrícia Cordeiro Pereira Pampanelli Fundamenos de Compuação Gráfica Prova -6- Aluna: Parícia Cordeiro Pereira Pampanelli Observação: Os códigos uilizados para o desenvolvimeno da prova enconram-se em anexo. Quesão : A Transformada Discrea

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado

Leia mais

Lab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 11.

Lab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 11. Lab2 aula www.if.ufrj.br/~gpenello/lab2_28-2.hml Germano Maioli Penello IF-UFRJ 28-2 Ouras operações básicas (poras lógicas) XOR Exclusive OR Saída igual a quando as enradas forem diferenes XNOR Exclusive

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA

CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA Marcello Mezaroba, Dr. Eng.; Luis César Fonana, Dr.; Jonahan Dômini Sperb, Eng.; Rafael Luis Klein Universidade do Esado de Sana Caarina UDESC. Cenro

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

Aspectos Referentes à Representação de Linhas de Transmissão Trifásicas por Equações de Estado: Análise no Domínio Modal e das Fases

Aspectos Referentes à Representação de Linhas de Transmissão Trifásicas por Equações de Estado: Análise no Domínio Modal e das Fases Aspecos Referenes à Represenação de Linhas de Transissão Trifásicas por Equações de Esado: Análise no Doínio Modal e das Fases S. Kurokawa, E. C. M. Cosa, J. Pissolao e A. J. Prado Resuo O rabalho proposo

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo

Leia mais

Desempenho do Algoritmo Genético Guiado por Código em Funções de Difícil

Desempenho do Algoritmo Genético Guiado por Código em Funções de Difícil Desempenho do Algorimo Genéico Guiado por Código em Funções de Difícil Solução A L Araújo FMAssis Laboraório de Comunicações LABCOM Deparameno de Engenharia Elérica, Universidade Federal da Paraíba 58109-970

Leia mais

Comunicação. Tipos de Sinal. Redes. Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação. d = v. Sinal Analógico. Sinal Digital.

Comunicação. Tipos de Sinal. Redes. Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação. d = v. Sinal Analógico. Sinal Digital. Comunicação Redes Análise Básica de Sinais Informação Mensagem Sinal Sinal Mensagem Informação Idéia Idéia Sinal de Voz rof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 2 Tipos de Sinal Tempo de Transmissão

Leia mais

A LOCALIZAÇÃO DE FALTAS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO BASEADA EM ONDAS VIAJANTES E TRANSFORMADA WAVELET

A LOCALIZAÇÃO DE FALTAS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO BASEADA EM ONDAS VIAJANTES E TRANSFORMADA WAVELET A LOCALIZAÇÃO DE FALTAS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO BASEADA EM ONDAS VIAJANTES E TRANSFORMADA WAVELET Murilo da Silva Mário Oleskovicz Denis Vinicius Coury Deparameno de Engenharia Elérica Escola de Engenharia

Leia mais

Transformada dos Z e Sistemas de Tempo Discreto

Transformada dos Z e Sistemas de Tempo Discreto MEEC Mesrado em Engenharia Elecroécnica e de Compuadores MCSDI Guião do rabalho laboraorial nº 4 Transformada dos Z e Sisemas de Tempo Discreo Transformada dos Z e Sisemas de Tempo Discreo Sumário: Preende-se

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

Problema Inversor CMOS

Problema Inversor CMOS Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

UTFPR CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÕES - PROF. EMILIO WILLE EXERCÍCIOS PROPOSTOS

UTFPR CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÕES - PROF. EMILIO WILLE EXERCÍCIOS PROPOSTOS UTFPR CURSO DE ENGENHRI EETRÔNIC FUNDMENTOS DE COMUNICÇÕES - PROF. EMIIO WIE EXERCÍCIOS PROPOSTOS ) Prove que a Série Trigonomérica de Fourier para o sinal periódico abaixo ( = e = T o /) é dada por: gp()

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari Elerônica de Poência II Capíulo 5 Prof. Luís M. Nodari luisnodari@gmail.com 1 Aulas aneriores Inversores monofásicos Meia-pone (half-bridge) Pone-complea (full-bridge) Push-pull Geração de empo moro Projeo

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GPC/17 a 5 de ouubro de 17 Curiiba - PR GRUPO - GPC Grupo de Esudo de Proeção, Medição, Conrole e Auomação em Sisemas de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação

Leia mais

2.5 Impulsos e Transformadas no Limite

2.5 Impulsos e Transformadas no Limite .5 Impulsos e Transformadas no Limie Propriedades do Impulso Uniário O impulso uniário ou função dela de Dirac δ não é uma função no senido maemáico esrio. Ela perence a uma classe especial conhecida como

Leia mais

Introdução ao estudo de Circuitos Lineares, Invariantes, Dinâmicos e de Parâmetros Concentrados usando o. Modelo de Estado. Análise de Circuitos

Introdução ao estudo de Circuitos Lineares, Invariantes, Dinâmicos e de Parâmetros Concentrados usando o. Modelo de Estado. Análise de Circuitos Inrodução ao esudo de ircuios Lineares, Invarianes, Dinâmicos e de Parâmeros oncenrados usando o Modelo de Esado Análise de ircuios ircuios Elecrónicos das Telecomunicações ircuios Lineares e Não-Lineares

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015 ODUAÇÃO... PW DIGITA odulação odulação éamodificaçãoinencional e conrolada de um sinal original oalmene conhecido por meio de um ouro sinal, que se deseja ransporar. Esa modificação permie o ranspore do

Leia mais

CAPITULO 08 RESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDAL PARA CIRCUI- TOS RL, RC E RLC SOLUÇÃO POR EQUA- ÇÕES DIFERENCIAIS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 08 RESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDAL PARA CIRCUI- TOS RL, RC E RLC SOLUÇÃO POR EQUA- ÇÕES DIFERENCIAIS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITUO 8 ESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDA PAA CICUI- TOS, C E C SOUÇÃO PO EQUA- ÇÕES DIFEENCIAIS Prof. SIVIO OBO ODIGUES 8. INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência Universidade Federal da Bahia Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Elérica Disciplina: Elerônica de Poência (ENG48) Tema 0: Inrodução à Elerônica de Poência Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

Fluxo de Potência em Redes Modeladas no Nível de Subestação

Fluxo de Potência em Redes Modeladas no Nível de Subestação UNIERSIDADE FEDERAL DO ARANÁ Deparameno de Engenharia Elérica rograma de ós-graduação em Engenaria Elérica Apresenação Copel 28/5/21 Fluxo de oência em Redes Modeladas no Nível de Subesação rof. Elizee

Leia mais

ENGF93 Análise de Processos e Sistemas I

ENGF93 Análise de Processos e Sistemas I ENGF93 Análise de Processos e Sisemas I Prof a. Karen Pones Revisão: 3 de agoso 4 Sinais e Sisemas Tamanho do sinal Ampliude do sinal varia com o empo, logo a medida de seu amanho deve considerar ampliude

Leia mais

Orlando Ferreira Soares

Orlando Ferreira Soares Orlando Ferreira Soares eoria do Sinal Índice Inrodução... Exemplo : Remoção de ruído de sinais audio... Exemplo : Previsão das coações da bolsa... Exemplo 3: Revisão do exemplo... 4 Exemplo 4: Processameno

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações 2002/03

Fundamentos de Telecomunicações 2002/03 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Número: Fundamenos de Telecomunicações 22/3 EXAME Janeiro 25, 23 Duração: 2 minuos Nome: Preende conabilizar as noas dos eses? sim não Assinaura A resolução do exame é feia no

Leia mais

Respondidos (parte 13)

Respondidos (parte 13) U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução

5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução 5 Solução por Regressão Simbólica 5.. Inrodução ese capíulo é descrio um esudo de caso uilizando-se o modelo proposo no capíulo 4. reende-se com esse esudo de caso, mosrar a viabilidade do modelo, suas

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos Modelagens maemáicas de processos cinéicos Em cinéica química, vários parâmeros definem a dinâmica dos processos químicos. Os principais são as consanes cinéicas de velocidade e a ordem da reação. Quando

Leia mais

José Pissolato

José Pissolato REPRESENTAÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO POR MEIO DE VARIÁVEIS DE ESTADO LEVANDO EM ONSIDERAÇÃO O EFEITO DA FREQÜÊNIA SOBRE OS PARÂMETROS LONGITUDINAIS Sérgio Kurokawa kurokawa@deefeisunespbr Afonso José

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO PROVOCADA PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS MOTORIZADOS

APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO PROVOCADA PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS MOTORIZADOS ! "#$ " %'&)(*&)+,- /2*&4365879&4/:+58;2*=?5@A2*3B;- C)D 5,5FE)5G+ &4- (IHJ&?,+ /?=)5KA:+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G- D - ;/);& Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 9 a de ouubro de 27 APLICAÇÃO DA ANÁLISE

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016 Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela

Leia mais

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM) Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos Modelagens maemáicas de processos cinéicos Em cinéica química, vários parâmeros definem a dinâmica dos processos químicos. Os principais são as consanes cinéicas de velocidade e a ordem da reação. Quando

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017 DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lisa de exercício de Teoria de Marizes 8/06/017 1 Uma pesquisa foi realizada para se avaliar os preços dos imóveis na cidade de Milwaukee, Wisconsin 0 imóveis foram

Leia mais

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,

Leia mais

ESTUDO DE UM CONDICIONADOR DE TENSÃO ALTERNADA COM COMPENSAÇÃO SÉRIE, UTILIZANDO UM CONVERSOR INDIRETO CA-CA COM ALIMENTAÇÃO À JUSANTE

ESTUDO DE UM CONDICIONADOR DE TENSÃO ALTERNADA COM COMPENSAÇÃO SÉRIE, UTILIZANDO UM CONVERSOR INDIRETO CA-CA COM ALIMENTAÇÃO À JUSANTE THIAGO BATISTA SOEIRO ESTUDO DE UM CONDICIONADOR DE TENSÃO ALTERNADA COM COMPENSAÇÃO SÉRIE, UTILIZANDO UM CONVERSOR INDIRETO CA-CA COM ALIMENTAÇÃO À JUSANTE FLORIANÓPOLIS-SC 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

Leia mais