PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA FRENTE À CRISE INTERNACIONAL

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1 PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA FRENTE À CRISE INTERNACIONAL Jorge Mattoso (MM Consultores Associados) FUNCEF - Brasília

2 Que crise é esta? O subprime. A desregulação dos mercados financeiros. Os bancos, o default do crédito e o risco sistêmico. Ocorre no centro do sistema e é longa (18 meses nos EUA, até agora). Efeitos sobre a produção e o comércio internacional. Consenso: maior crise desde a Grande Crise de 1929.

3 Apesar de menores, como foram tratadas as crises nos anos 90? O Brasil caía de joelhos, a confiança dos investidores despencava, o crédito desaparecia, o endividamento aumentava e nós corríamos para o FMI. Além do socorro financeiro recebíamos as suas orientações: privatizem, reduzam o Estado ao seu mínimo, assim como as políticas públicas. Resultado: Aumentávamos os juros e o superávit primário Reduzíamos os gastos Reduzíamos os investimentos Salário mínimo não crescia

4 E agora, como ficou o Brasil frente a essa crise? BRASIL: CRISE CHEGA PARA VALER EM OUTUBRO No entanto: Não ocorreu o tsunami previsto pelos catastrofistas e por grande parte da mídia nacional. Ao contrário de outras crises menores da década de 90 (Ásia, México, Rússia), a atual tem efeitos mais brandos do que então e menos intensos do que nos países avançados. O Brasil é um dos últimos países a entrar em recessão e um dos primeiros a sair dela. O Brasil mostra maior resistência às crises externas e torna-se credor do FMI.

5 Como isso foi possível? 1. Maior expansão do crescimento econômico, baseado na ampliação dos investimentos e da capacidade instalada PIB - var. real anual - (% a.a.) FBKF (% do PIB) Sem vôo de galinha Fonte: IBGE/SCN. Elaboração: Própria.

6 Como isso foi possível? 2. Valorização do mercado interno, com a incorporação de brasileiros ao consumo e à cidadania. Participação (%) dos 50% mais pobres (na renda dom iciliar) milhões de pessoas cruzaram a linha de pobreza. 20 milhões de brasileiros entraram na classe média. Fonte: IPEA. Elaboração: Própria.

7 Como isso foi possível? 3. Adaptação da política comercial à nova realidade do mercado externo. Sub- Saharan Africa 2% Am. Latina e Caribe 22% USA 19% 1995 Menor grau de abertura e dependência do mercado externo e redução da importância dos EUA e da Europa em nossas exportações. Fonte: Comtrade. Elaboração: Própria. Parceiros de Exportação do Brasil Outros 26% EU25 28% China 3% Sub- Saharan Africa 4% Am. Latina e Caribe 25% USA 14% 2008 EU25 23% Outros 26% China 8%

8 Como isso foi possível? 4. Setor bancário público competitivo. Taxa de Crescimento das Operações de Crédito (Em %) Contribuição ao Crescimento (Em %) Bancos Públicos Bancos Privados Bancos Públicos Bancos Privados ,0 22,0 31,6 68, ,0 21,0 36,1 63, ,0 27,0 43,2 56,8 Média 22,0 25,6 32,9 67,1 Fonte: Banco Central e BNDES: Visão do Desenvolvimento n 63. Elaboração: Própria.

9 Como isso foi possível? 5. Sistema bancário menos alavancado e com maior direcionamento do crédito. Males que vem para bem? Crise bancária e PROER Superávit primário e juros elevados. Compulsório elevado (30% de todos depósitos) Crédito Total corresponde a 42,5% do PIB. O Crédito Direcionado é equivalente a quase 13% do PIB. Financiamento Rural (78 bi) Recuperação do FGTS e Financiamento Habitacional (64 bi) FAT e Financiamento de Longo Prazo (215 bi)

10 Como isso foi possível? 6. Políticas federais para a habitação. Variação do PIB da construção e do investimento (em %) 13,5 2,0 5,0 0,4 6,6 9,1 1,8 3,6 9,8 4,7 5,0 8,0 8,9-2,9-2,1-2,2-5,2-3,3-4,6-8, Construção Investimento Fim da paralisia que afetou a prod. habitacional desde a extinção do BNH. Fonte: IBGE. Elaboração: LCA Consultores apud Valor Econômico, 06/01/2009.

11 Como isso foi possível? 7. Reservas Internacionais elevadas; 8. Política Monetária com folga. Reservas internacionais - Conceito liquidez (US$ Milhões) * * Maio de 2009 Fonte: BCB. Elaboração: Própria.

12 Como isso foi possível? 9. Participação estatal na energia (Petrobrás e Eletrobrás) Investimento do Governo Federal e da Petrobras % do PIB 1,7 1,3 0,9 0,8 0,8 0,8 0,8 0,3 0,5 0,5 0,6 0,7 0,9 1, * Governo Federal Petrobras Mais que dobra a participação dos investimentos do governo federal e da Petrobrás no PIB. Nota: *Projeções. Fontes: MF/STN e MP/DEST. Elaboração: MF/SPE.

13 Como isso foi possível? 10. O PAC Definitivo para a expansão da taxa de investimento. Eixos principais: Energia: 275 bilhões Social e Urbano: 171 bilhões Logística de transportes: 58 bilhões. Anterior redução da capacidade do Estado em planejar e executar agora gera problemas na sua realização.

14 Como isso foi possível? 11. Esforço de enfrentamento da crise e de geração de políticas anticíclicas Liberação de depósitos compulsórios (99,8 bi) Orçamento reforçado do BNDES em 2009 (105 bi) Redução das metas de superávit primário (de 4,08% para 3,29% do PIB) Desonerações tributárias de automóveis, motos, linha branca e material de construção (9,4 bi) Programa Habitacional Minha Casa, Minha Vida (60 bi) Várias linhas de crédito liberadas pelos bancos oficiais (sobretudo Caixa e BNDES);... e muitas outras.

15 A queda - Olhando para trás I II 2002.III 2002.IV 2003.I 2003.II 2003.III 2003.IV 2004.I PIB Trimestral (Var. %)* 2004.II 2004.III 2004.IV 2005.I 2005.II 2005.III 2005.IV 2006.I 2006.II 2006.III 2006.IV 2007.I PIB trimestre a trimestre (em %) 6,1 6,2 6,8 1,9 1,6 1,4 1, II 2007.III 2007.IV 2008.I 2008.II 2008.III 2008.IV 2009.I 2008.I 2008.II 2008.III 2008.IV 2009.I -3,6-0,8-1,8 Trimestre anterior Mesmo trimestre do ano anterior *Nota: Variação do Índice Trimestral com Ajuste Sazonal em relação ao trimestre anterior. Fonte: SCT/IBGE. Elaboração: Própria.

16 Ainda olhando para trás Como reagiram algumas das economias no primeiro trimestre? Variação do PIB no primeiro trimestre deste ano (Em %) -1,2-1,5-1,9-2,5-3,2-4,1-2,4-5,9-3,8-4,0-6,9-9,1 França EUA Reino Unido Itália Alemanha Japão Na comparação com o quarto trimestre de 2008 Na Comparação com o primeiro triemstre de 2008 * 6,1 0,1-4,2-2,4 5,8-0,8-1,8-5,9-8,2-9,5-23,2 China Coréia do Sul Índia Brasil México Rússia BRASIL: oitavo melhor resultado entre 36 maiores países. *Nota: A China não faz esse tipo de comparação. Fonte: Agências de estatísticas dos governos, Bloomberg e OCDE.

17 Olhando para a frente 220 Produção Física mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 Indústria geral Eletrônicos e aparelhos de comunicações Veículos automotores Indústria sofreu os efeitos da contração da demanda externa (50,6%) e não foi mais afetada graças às políticas anti-cíclicas. FGV prevê crescimento de 3,8% em maio. (15/06/2009) Nota: Índice de base fixa mensal com ajuste sazonal (Base: média de 2002=100) Fonte: SIDRA/IBGE. Elaboração: Própria.

18 Olhando para a frente Exportações (US$ milhões FOB) 9000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Importações (US$ milhões FOB) Comércio exterior recupera-se, mas lentamente Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Funcex. Elaboração: Própria.

19 Olhando para a frente 170 Índice de volume de vendas jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 comércio varejista ampliado* jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 Abril de 2009 igual ao nível de setembro de No ano crescimento pode alcançar 4%. comércio varejista nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 Notas: 1. Índice base fixa ajuste sazonal (2003=100); *Com. varejista ampliado = varejista, automóveis e mat. de construção. Fonte: PMC/IBGE. Elaboração: Própria.

20 Olhando para a frente Taxa de Juros - Selic (Média dos dias) 11,75 12,18 12,44 13,00 13,50 13,75 13,75 13,75 13,43 12,75 11,73 11,18 10,25 9,25 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 Taxa de juros alcança um dígito pela primeira vez desde os anos 60 e juro real cai a 4,9%. Fonte: BCB. Elaboração: Própria.

21 Olhando para a frente 6 Variação das operações de crédito mês a mês (%) Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr -2 Sistema financeiro público Sistema financeiro privado Sistema financeiro público segura o tranco e impede contração do crédito. Fonte: BCB. Elaboração: Própria.

22 Olhando para a frente Operações de Crédito totais do sistema financeiro - u.m.c. (milhões) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: BCB. Elaboração: Própria O crédito total que detinha apenas 22% do PIB brasileiro em 2002, alcança quase 43% em abril de 2009.

23 Olhando para a frente Criação de postos de Trabalho Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Apesar da lenta recuperação do comércio exterior e da indústria... Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: Própria.

24 Olhando para a frente 18 Taxa de desemprego* (Regiões Metropolitanas + DF) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Desemprego ao nível de 2008 e retomando a trajetória de queda sazonal. Nota: *Compreende desemprego oculto (trabalho precário e desemprego por desalento) e desemprego aberto. Fonte: SEADE/DIEESE Elaboração: Própria.

25 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 Olhando para a frente Massa Salarial e Rendimento Médio Massa Salarial* Rendimento Médio Nota: * Var.% acumulada em 12 meses. **Com base na renda do trabalho principal. Fonte: IBGE. Elaboração: MF/SPE.

26 Olhando para a frente Evolução da Pobreza em períodos de Crise / / /09 ( ) Continuidade das políticas de combate à pobreza mostram seus efeitos. Fonte: IPEA. Elaboração: Própria.

27 Problemas antigos ou novos? MUNDO DESREGULAÇÃO FINANCEIRA INTERNACIONAL CONTINUA: ATÉ QUANDO? REORDENAMENTO ECONÔMICO E GEO-POLÍTICO MUNDIAL: INCORPORAÇÃO DOS PAÍSES EMERGENTES. PAÍSES AVANÇADOS SEGUEM COM BAIXOS VOLUMES DE CRÉDITO. TRAJETÓRIA AINDA É RECESSIVA, MAS EM MENOR VELOCIDADE E COM EVIDENTES SINAIS DE RECUPERAÇÃO. CHINA, ÍNDIA E ALGUNS PAÍSES DA ÁFRICA JÁ CRESCEM MAIS INTENSAMENTE E AJUDAM A EXPANSÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL. EUA E CHINA: UMA PARECERIA SEM FIM?

28 Como nos vêem lá de fora Evolução do Risco País e dos Emergentes dez-03 jun-04 dez-04 jun-05 dez-05 jun-06 dez-06 jun-07 dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 Emergentes Brasil 28/05/2009 Brasil volta a ser o paraíso dos investimentos estrangeiros, diz o 'El País espanhol. É notável a resistência de sua economia, diz o Times de Londres. 11/06/2009 Entre os últimos a entrar em recessão, o Brasil deve estar entre os primeiros a sair dela, diz a revista Economist. Nota: última posição em 12/06/2009. Fonte: Banco JP Morgan Chase (EMBI+).

29 Quais as perspectivas? BRASIL A ECONOMIA BRASILEIRA CRESCERÁ EM 2009 BEM ACIMA DA MÉDIA MUNDIAL, PREVISTA EM - 1,3%. PAÍSES AVANÇADOS -3,8% EUROPA -4,2% ALEMANHA -6,2% ITÁLIA -4,4% RÚSSIA -6,0% JAPÃO -6,2% EUA -2,8% EMERGENTES 1,6% MÉXICO -3,7% VENEZUELA -2,2% CHINA 6,5% ÍNDIA 4,5% Fonte: FMI (WEO Abril 2009) APÓS PREVISÕES PESSIMISTAS NO INÍCIO DO ANO, HOJE SE PREVÊ DESEMPENHO MAIS POSITIVO DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2009.

30 Quais as perspectivas? BRASIL DESIGUALDADE CONTINUARÁ EM QUEDA. MERCADO INTERNO VIABILIZARÁ EXPANSÃO DA DEMANDA/ INVERSÕES ATRAVÉS DO: CONSUMO DAS FAMÍLIAS, HABITAÇÃO E DURÁVEIS. CRÉDITO CONTINUARÁ CRESCENDO E FAVORECENDO O CRESCIMENTO ECONÔMICO AINDA BAIXO VIS-À-VIS A MÉDIA MUNDIAL (42,6% DO PIB NO BRASIL X 108% NA CHINA E 190% NOS EUA). INVESTIMENTO SERÁ DINAMIZADO POR 4 GRANDES VETORES: HABITAÇÃO, PETRÓLEO/GÁS, ENERGIA, LOGÍSTICA E AGRONEGÓCIOS. PLENA RECUPERAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR OCORRERÁ APENAS EM 2010.

31 Problemas ou oportunidades? BRASIL JUROS E CÂMBIO: UM NOVO AJUSTE? CADERNETA DE POUPANÇA: BOM PROBLEMA? COMÉRCIO EXTERIOR E POLÍTICA INDUSTRIAL NOVAS ESTRATÉGIAS SÃO NECESSÁRIAS NOVO EXIMBANK INVESTIMENTOS DE FORA JÁ CHEGAM? RETOMADA DOS INVESTIMENTOS: DESAFIO PARA O GOVERNO FEDERAL E SETOR PRIVADO. PAC e MINHA CASA MINHA VIDA (juntos são mais de 700 bi até 2010) PETROBRÁS e Pré-sal (investimentos já correspondem a 1,7% do PIB) BNDES e financiamento à produção e à exportação

32 Já chegavam... IED* na América Latina (US$ Bilhões) IED* - Brasil (US$ Bilhões) Brasil Chile Colômbia Argentina Peru Uruguai Venezuela Equador Bolívia Paraguai México Caribe América Central Nota: * IED Investimento Estrangeiro Direto (Excluídos investimentos em carteiras). Fonte: UNCTAD, Elaboração Própria ( ) e CEPAL (2008).

33 E continuam... Investimento estrangeiro (US$ Milhões) jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/ Fonte: BCB. Elaboração: Própria. Direto Em carteira Total Investimentos estrangeiros foram 95% maiores em Maio de 2009 (6.259) do que no mesmo mês de 2008 (3.587).

34 Problemas ou oportunidades? BRASIL JUROS E CÂMBIO: UM NOVO AJUSTE? CADERNETA DE POUPANÇA: BOM PROBLEMA? COMÉRCIO EXTERIOR E POLÍTICA INDUSTRIAL NOVAS ESTRATÉGIAS SÃO NECESSÁRIAS O NOVO EXIMBANK INVESTIMENTOS DE FORA JÁ CHEGAM? RETOMADA DOS INVESTIMENTOS: DESAFIO PARA O GOVERNO FEDERAL E SETOR PRIVADO. PAC e MINHA CASA MINHA VIDA (juntos são mais de 700 bi até 2010) PETROBRÁS e Pré-sal (investimentos já correspondem a 1,7% do PIB) BNDES e financiamento à produção e à exportação

35 Retomada dos Investimentos? Impacto da crise internacional sobre as projeções para a taxa de investimento (em % do PIB) BNDES antes da crise BNDES maio 2009 MM junho 2009 A formação bruta de capital fixo atingiu 16,6% do PIB no primeiro trimestre. Fonte: Visão do Desenvolvimento n 65 BNDES.

36 Para Finalizar... Se as crises são diferenciadas, não menos diferenciadas foram as políticas adotadas pelo governo federal. Antes e depois delas. Felizmente...

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