Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

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1 Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Junho, 2017.

2 Crescimento de Curto Prazo 2

3 PIB e o fim da recessão 3 PIB do Setor Privado (excluindo Governo) sofreu mais, mas agora cresce mais do que o PIB. PIB Privado e Efetivo (Variação trimestral, dessazonalizado, %) 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% -1,0% -1,5% -2,0% -2,5% -3,0% PIB Privado PiB Efetivo 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 Fonte:. 3

4 Confiança e PIB 4 Após agricultura, recuperação seespalha para outros setores PIB vsconfiança Confiança FGV (2 trimestres à frente) PIB Indústria Transformação, Comércio e Transporte jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 mar-17 jun-17 set-17 dez-17 mar-18 Fonte: FGV, IBGE,. 4

5 Contas Externas bastante sólidas 5 Contas Externas (Acumulado em 12 meses, US$ bilhões) Conta Corrente Investimentos Diretos no País Balança Comercial jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 jan-16 abr-16 jul-16 out-16 jan-17 abr-17 Fonte: Banco Central. 5

6 Queda de inflação levando a aumento do poder de compra 6 Salário e massa salarial real já estão subindo. Mais poder de compra, levando a mais consumo. Salario Real (Variação trimestral, dessazonalizado, anualizado, %) abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 Fonte: PNAD, IBGE 6

7 Taxa de desemprego mostra sinal de melhora 7 Após quase 3 anos, taxa de desemprego começa a mostrar sinais de queda. Taxa de desemprego (c/ajuste sazonal) 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Fonte: PNAD, IBGE 7

8 SELIC, Juros (e Spread) Caindo 8 Taxas Selic e de Empréstimos Bancários (% ao ano) Selic (eixo esq.) Taxa de Empréstimos Bancários (eixo dir.) mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 mar-17 Fonte: Banco Central 8

9 9 Crescimento está ocorrendo enquanto empresas e famílias pagam suas dívidas Endividamento das Empresas (Dívida Líquida / Valor Mercado) Endividamento das Famílias (% Renda) 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0, ,91 0,3 15 0,2 10 0,1 5 0, Mar-16 Jun-16 Sep-16 Dec-16 Mar-17 mar-05 mar-06 mar-07 mar-08 mar-09 mar-10 mar-11 mar-12 mar-13 mar-14 mar-15 mar-16 mar-17 Fonte: Economática (Posição: 31/3/2017) Fonte: Banco Central 9

10 Projeção do PIB 10 Embora o PIB (médio) de 2017 seja projetado em 0,5%, o PIB marginal é bem maior: 4º trimestre 2017 contra 4º trimestre de 2016 = 2,7% 4º trimestre 2017 contra 3º trimestre de 2017 = 3,2% (anualizado) PIB (Trimestre contra mesmo trimestre do ano anterior - %) dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 mar-17 Projeção jun-17 set-17 dez-17 Fonte:, IBGE. 10

11 Agenda de Reformas 11

12 Agenda Micro de Produtividade 12 Reformas Microeconômicas Cadastro Positivo, Duplicata Eletrônica, Alienação Fiduciária, Lei de Falências, Letra Imobiliária Garantida. E-social, SPED, NFS-e, Redesim. Portal Único do Comércio Exterior, Operador Econômico Autorizado. Resultado Esperado Redução no Spread Redução no tempo de: pagamento de impostos: de 2600 para menos de 600 horas/ano abertura/fechamento de empresa: de 101 para 3 dias (em SP) Redução no tempo dos procedimentos de importação e exportação: de 5 para 3 dias. 12

13 Cadastro Positivo 13 Cadastro positivo implica em menos inadimplência e mais acesso a crédito. Redução do spread bancário estimada em 4 pp. Inadimplência (%) 3,37 Só negativas 1,84 Negativas e positivas Fonte: Powell, Mylenko, Miller, Majnoni (2004). Redução em 45% na taxa de inadimplência Inadimplência 9,0 p.p. 53,5% Spread Médio ( ) Lucros, erros e omissões, outros 4,1p.p. 23,8% Percentual de consumidores que obtém um empréstimo (%) 39,8 74,8 Custo administrativo 0,8p.p. 5,1% Impostos Diretos (CSLL + IR) 2,7 p.p. 15,8% Compulsórios + Subsídio cruzado + Encargos fiscais e FGC 0,3 p.p. 1,8% Só negativas Negativas e positivas Fonte: Barron and Staten (2003). Fonte: Banco Central,. 13

14 Reforma Trabalhista 14 Terceirização. Acordado vs. Legislado. Flexibilização (trabalho à distância, intermitente). Redução da Cunha Trabalhista à metade, implica em 6 milhões deempregos. I. Recebimento (43.7%) Salário líquido 13o. Salário e férias II. Compensação do empregado (17.6%) Salário Equivalente FGTS e multa, INSS 63% (valoração empregado) Aviso prévio indenizado 63.5% Cesta básica, assistencia médica III. Demais custos (35.9%) Impostos/Obrigações (IRPF, INSS, Sistema S) Obrigações acessórias (alimentação, transporte) Treinamentos, custos gerenciais Cunha Trabalhista Proteção Social (seguro desemprego) 36.5% IV. Incerteza Jurídica (2.9%) 37% Fonte: 14

15 Previdência no Brasil é um ponto fora da curva mundial 15 Elevado gastos com previdência (13% do PIB, considerando RGPS e RPPS). Demografia ainda favorável. Gasto Público com Previdência (% PIB) 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% Gastos Previdenciários Totais x Razão de Dependência Brasil 0% 10% 20% 30% 40% 50% Razão de Dependência (pop. Acima de 65 / pop ) Fonte: OCDE, Banco Mundial, ONU França Alemanha Japão Fonte: Benefícios RGPS (% PIB) 15

16 Impacto das Reformas Ambiente de Negócios (100 indica melhor desempenho ) Rússia; 73,2 México; 72,3 Colômbia; 70,9 Peru; 70,2 Chile; 69,6 Argentina; 57,5 Brasil; 56,5 PIB per Capita (log) Brasil converge para os pares (México, Colômbia, Peru, Chile) Brasil 2017 Brasil Bolívia; 49, ,7 3,9 4,1 4,3 4,5 Índice Doing Business (log) Fonte: Banco Mundial/ Relatório Doing Business, indicador global Elaboração: 16

17 Além disso, há o Novo Regime Fiscal (Crowding-In vs. Crowding-Out ) 17 Após quase 30 anos, Setor Privado ocupa espaço naeconomia. Despesa Primária Total (% PIB) Realizado Sem o Teto Com o Teto 28,0% 26,0% 25,4% 24,0% 22,0% 20,0% 19,8% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,8% 15,5% 10,0% Fonte:, SIAFI, IBGE *Dados de 1991 a 1996: Giambiagi e Castelar (2012), Além da Euforia ** 2010: Não inclui a capitalização da Petrobrás 17

18 PIB Potencial (crescimento médio nos próximos 10 anos 2018 a 2027) 18 Cenário PIB (%) Crescimento nos últimos 20 anos ( ) 3,3 Efeito Demográfico e do Crescimento Mundial (China) -1,0 PIB POTENCIAL SEM REFORMAS 2,3 Reformas Microeconômicas Crowding-In do Setor Privado PIB POTENCIAL COM REFORMAS 3,5-4,0 Fonte: 18

19 Conclusão 19

20 Comentários Finais 20 O Governo está tomando as medidas necessárias para garantir a estabilidade daeconomia. Em consequência, os fundamentos econômicos têm melhorado nos últimos meses. O governo está comprometido com a redução do papel do Estado na economia, e com a criação de ambiente favorável aos negócios Reformas estruturais vão aumentar a produtividade do país O Brasil está construindo o caminho para um novo ciclo de crescimento, oferecendo diversas oportunidades de investimento. 20

21 Ministro da Henrique Meirelles 21

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