A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA"

Transcrição

1 A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1

2 2 CENÁRIO GLOBAL

3 3 ECONOMIA GLOBAL COMEÇA A DAR SINAIS DE RECUPERAÇÃO COM ALGUM AUMENTO DE INFLAÇÃO

4 CRESCIMENTO MUNDIAL (projeção 2017) FMI out-16 jan-17 Mundo 3.10% 3.40% 3.40% Desenvolvidos 1.60% 1.80% 1.90% EUA 1.60% 2.20% 2.30% Área do Euro 1.70% 1.50% 1.60% Japão 0.90% 0.60% 0.80% Reino Unido 2.00% 1.10% 1.50% Emergentes 4.10% 4.60% 4.50% Rússia -0.60% 1.10% 1.10% China 6.70% 6.20% 6.50% Índia 6.60% 7.60% 7.20% Brasil -3.50% 0.50% 0.20% Fonte: FMI, Bradesco

5 PMI POR PAÍS (em pontos, acima de 50 expansão) SUÉCIA HUNGRIA AUSTRÁLIA SUÍÇA ESTADOS UNIDOS REP. TCHECA DESENVOLVIDOS ÁREA DO EURO CANADÁ REINO UNIDO TAIWAN VIETNÃ POLÔNIA MUNDO JAPÃO BRASIL NORUEGA ÁFRICA DO SUL RÚSSIA CHINA NOVA ZELÂNDIA EMERGENTES ÍNDIA MÉXICO HONG KONG TURQUIA INDONÉSIA COREIA DO SUL Contração Expansão Fonte: Bloomberg, FMI *Índice do Brasil é o sugerido pela pesquisa proprietária.

6 abr-01 set-01 fev-02 jul-02 dez-02 mai-03 out-03 mar-04 ago-04 jan-05 jun-05 nov-05 abr-06 set-06 fev-07 jul-07 dez-07 mai-08 out-08 mar-09 ago-09 jan-10 jun-10 nov-10 abr-11 set-11 fev-12 jul-12 dez-12 mai-13 out-13 mar-14 ago-14 jan-15 jun-15 nov-15 abr-16 set-16 fev-17 EXPORTAÇÕES GLOBAIS Crescimento interanual das exportações mundiais em valor Fonte: Bloomberg (variação anual) 49.0% 43.0% 37.0% Coreia do Sul Mundo 31.0% 25.0% 19.0% 13.0% 10% 7.0% 1.0% -5.0% -11.0% -17.0% -23.0% -29.0% -1.7% 7% 2.87% -35.0% Fonte: Bloomberg, Bradesco

7 abr-01 set-01 fev-02 jul-02 dez-02 mai-03 out-03 mar-04 ago-04 jan-05 jun-05 nov-05 abr-06 set-06 fev-07 jul-07 dez-07 mai-08 out-08 mar-09 ago-09 jan-10 jun-10 nov-10 abr-11 set-11 fev-12 jul-12 dez-12 mai-13 out-13 mar-14 ago-14 jan-15 jun-15 nov-15 abr-16 set-16 fev-17 INFLAÇÃO (preços ao consumidor, 12 meses, %) Título do Gráfico 6.00% 5.00% 4.00% 5.50% 5.12% EUA Reino Unido Área do Euro 3.00% 2.00% 2.54% 1.98% 1.91% 1.00% 0.00% -1.00% -0.60% -2.00% -1.96% -3.00% Fonte: Bloomberg, Bradesco

8 PREÇO PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO EXPORTADO DE FERRO PARA A CHINA (MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA ($/tonelada, exportado para a China, minério com 62% de teor de ferro) 22/06/ /09/ /12/ /03/ /06/ /09/ /12/ /03/ /06/ /09/ /12/ /03/ /06/ /09/ /12/ /03/ ,0 140,0 130,0 119,0 110,0 98,0 90,0 70,0 89,0 87,3 90,0 72,0 65,0 59,0 72,0 63,0 79,0 91,0 50,0 48,0 47,0 50,0 54,0 30,0 39,0 Fonte: Bloomberg, Bradesco

9 ÍNDICE BRADESCO DE TERMOS DE TROCA (diário) 11/03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ ,81 137, , ,73 127,33 125,41 123,08 126,86 129, ,71 121,79 117,08 119,06 116,19 113,16 111,95 108,89 Fonte: Bloomberg, Bradesco

10 RELAÇÃO BRASIL EUA (dados selecionados) Relacionamento Brasil e EUA (fluxos acumulados em 10 anos, , $ bilhões) Déficit Comercial do Brasil com os EUA 40,2 Remessas de Lucros e Dividendos de Empresas Sediadas no Brasil para os EUA 42,5 Investimentos dos EUA no Brasil 76, Fonte: BCB, Bradesco 10

11 Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 20/06/14 11/07/14 01/08/14 22/08/14 12/09/14 03/10/14 24/10/14 14/11/14 05/12/14 26/12/14 16/01/15 06/02/15 27/02/15 20/03/15 10/04/15 01/05/15 22/05/15 12/06/15 03/07/15 24/07/15 14/08/15 04/09/15 25/09/15 16/10/15 06/11/15 27/11/15 18/12/15 08/01/16 29/01/16 19/02/16 11/03/16 01/04/16 22/04/16 13/05/16 03/06/16 24/06/16 15/07/16 05/08/16 26/08/16 16/09/16 07/10/16 28/10/16 18/11/16 09/12/16 30/12/16 20/01/17 10/02/17 03/03/17 3,00 2,80 2,60 2,40 2,20 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 2,61 2,56 2,34 2,14 2,39 2,26 2,06 1,64 2,24 1,87 2,48 2,45 2,29 2,19 2,12 2,00 1,99 2,34 2,29 2,31 2,13 1,98 1,66 1,98 1,69 1,70 1,87 1,75 1,45 1,36 1,73 2,15 1,85 1,56 2,35 2,60 2,51 Fonte: Bloomberg, Bradesco

12 12 CENÁRIO DOMÉSTICO

13 13 ESSA CRISE BRASILEIRA É PROFUNDA E REÚNE PROBLEMAS FISCAIS, MACRO E MICROECONÔMICOS

14 PIB BRASILEIRO Título do Gráfico (crescimento médio anual, períodos selecionados, % ) 10,00 8,00 6,67 8,03 6,00 4,00 2,00 4,80 5,61 2,22 2,77 4,08 0,00 0,33-2,00-1,43-2,30-4,00 Fonte: IBGE, IPEA, Bradesco

15 Título do Gráfico VARIAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA (estimativa para variação da dívida pública em p.p. do PIB entre 2016 e 2021) Alemanha Reino Unido Itália Canadá Malásia Colômbia Áustria Turquia Nova Zelândia Índia Suécia Holanda Espanha Suíça Hungria Portugal França México Austrália Polônia Dinamarca Noruega USA Argentina Peru Rússia Tailândia Finlândia África do Sul Japão Indonésia Israel Chile China Brasil 18 18, ,2 1,8 2,5 3,2 3,7 5,9 9,1 9, ,0-10,8-9,0-7,4-6,7-6,1-5,2-1,9-4,2-0,9-0,3 Fonte: FMI, Bradesco

16 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 SALÁRIOS E PRODUTIVIDADE (com ajuste sazonal) Total MAR/2004 = Produtividade Salários 132,4 138,4 139,5 135, , , ,2 100,7 111,2 103,6 103,5 110,1 113,0 111,7 115,0 112,7 106,5 107,3 95 Fonte: IBGE, MTE, Bradesco

17 ABERTURA COMERCIAL NO MUNDO (% PIB) 1 Hong Kong 2 Cingapura 3 Bélgica 4 Emirados Árabes Unidos 5 Holanda 6 Malásia 7 Tailândia 8 Taiwan 9 Áustria 10 Coreia do Sul 11 Polônia 12 Arábia Saudita 13 Área do Euro 14 Alemanha 15 Suíça 16 Dinamarca 17 México 18 África do Sul 19 Suécia 20 Canadá 21 Turquia 22 Israel 23 Espanha 24 Noruega 25 Itália 26 França 27 Filipinas 28 Reino Unido 29 China 30 Rússia 31 Índia 32 Indonésia 33 Irã 34 Austrália 35 Japão 36 Colômbia 37 Nigéria 38 Argentina 39 EUA 40 Brasil 83,2% 112,5% 114,1% 134,3% 145,9% 162,7% 175,3% 82,4% 77,4% 73,1% 71,3% 70,5% 62,8% 61,6% 61,1% 60,7% 56,5% 50,7% 49,0% 48,4% 47,0% 46,7% 46,6% 44,8% 44,8% 44,7% 43,8% 41,7% 41,6% 40,6% 34,4% 33,0% 31,5% 31,1% 30,5% 25,0% 23,5% 20,2% Mundo 50% 259,1% 419,9% 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 Fonte: OMC, Bradesco (*) 39 maiores economias + Área do Euro

18 dez/96 dez/97 dez/98 dez/99 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 INVESTIMENTO NO BRASIL (% PIB) fbkf / pib 22,0 21,0 20,7 20,9 20,0 19,0 18,0 19,1 18,5 17,9 19,4 18,9 20,6 20,2 17,3 17,0 17,0 17,3 16,0 16,5 16,4 Fonte: IBGE, Bradesco

19 NÚMERO DE DESEMPREGADOS (milhões) Fonte: IBGE, Bradesco

20 EMPRESAS ABAIXO DA LINHA D ÁGUA (% empresas com ebitda / despesa financeira < 1) 55,0% 50,0% Abertas ex Petrobras Fechadas 49,8% 49,8% 51,9% 48,5% 45,0% Total de Empresas e Cias ex Petrobras 40,0% 35,0% 35,1% 34,5% 30,0% 30,4% 29,6% 25,0% 22,7% 20,0% 15,0% Tri/2016 2Tri/2016 3Tri/2016 Fonte: CEMEC, Bradesco

21 21 O BRASIL ESTÁ FAZENDO A COISA CERTA? CERTAMENTE ESTÁ E ALGUNS SINAIS DE RECUPERAÇÃO COMEÇAM A SE MANIFESTAR

22 DÍVIDA BRUTA (simulação de longo prazo dos efeitos da nova regra sobre a dívida bruta) ,0% 90,0% 80,0% 70,0% 72,50% 89,94% 85,80% 88,54% 71,41% 81,34% 67,49% 60,0% 57,19% Em 2030, dívida volta ao nível de ,55% 50,0% 51,69% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Simulação com nova PEC Com PIB menor Superávit primário apenas a partir de ,62% 28,12% Fonte: Bradesco *PIB menor: 1,5% no longo prazo.

23 Gasto com Previdência (%PIB) PREVIDÊNCIA E DEMOGRAFIA NO MUNDO (% PIB e % da população idosa) Gasto com previdência e perfil demográfico Itália 14 Grécia 12 Brasil Polônia Finlândia Japão 10 Luxemburgo Alemanha 8 Turquia 6 4 Chile EUA 2 México % da população acima de 60 anos Fonte: ONU, Bradesco

24 GASTOS COM SAÚDE NO MUNDO health total % pib (% PIB, 2014) Indonésia Índia Turquia Peru China México Bolívia Rússia Colômbia Coreia do Sul Chile Panamá Brasil Uruguai África do Sul Espanha Reino Unido Equador Itália Costa Rica Portugal Paraguai Canadá França Estados Unidos 18,0% 17,1% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,8% 11,5% 7,8%8,0%8,3%8,6%8,8%9,0%9,1%9,2%9,2%9,3%9,5%9,8% 10,4% 6,3%6,3% 7,1% 7,2%7,4% 4,7% 5,4%5,5%5,5% 2,0% 0,0% Fonte: Banco Mundial, Bradesco

25 GASTOS COM EDUCAÇÃO Gasto NO do governo MUNDO com educação (% PIB, público) Indonésia Hong Kong Bulgária Peru Japão Eslováquia Itália Rússia Uruguai Espanha Chile Coreia do Sul Hungria Colômbia Polônia Austrália Alemanha Suíça Portugal México Estados Unidos Canadá Argentina Áustria Holanda França Israel Eslovênia Reino Unido Irlanda Brasil Tunísia Malásia Bélgica Islândia Finlândia Nova Zelândia Noruega Suécia Dinamarca 9,0% 8,5% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,4% 3,7% 3,9% 4,4% 4,6% 4,7% 4,9% 5,0% 5,1% 5,3% 5,5% 5,5% 5,7% 5,9% 6,3% 7,0% 7,3% 7,7% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Fonte: Banco Mundial, Bradesco

26 DESEMPENHO EM MATEMÁTICA Matemática - índice (nota PISA) 65 - Brasil 63 - Indonésia 62 - Peru 61 - Colômbia 56 - México 49 - Turquia 48 - Chile 43 - Grécia 42 - Argentina 40 - Estados Unidos 39 - Israel 37 - Hungria 33 - Luxemburgo 30 - Itália OCDE - média Portugal 27 - Reino Unido 26 - França 24 - Suécia 21 - Nova Zelândia 20 - Áustria 19 - Noruega 16 - Alemanha 13 - Finlândia 12 - Dinamarca 11 - Holanda 10 - Canadá 8 - Suíça 7 - Coreia do Sul 6 - China 5 - Japão 550,0 530,0 510,0 490,0 470,0 450,0 453,6 469,6 476,8 489,7 491,6 492,9 495,2 501,7 511,1 512,3 521,3 532,4 430,0 422,7 410,0 408,0 390,0 377,1 386,6 370,0 350,0 Fonte: OCDE, Bradesco

27 27 MELHORA DA PERCEPÇÃO POLÍTICA E FISCAL JÁ PRODUZ EFEITOS

28 BRASIL VS. MÉXICO (diferença no CDS entre os dois países) 30/05/14 27/06/14 25/07/14 22/08/14 19/09/14 17/10/14 14/11/14 12/12/14 09/01/15 06/02/15 06/03/15 03/04/15 01/05/15 29/05/15 26/06/15 24/07/15 21/08/15 18/09/15 16/10/15 13/11/15 11/12/15 08/01/16 05/02/16 04/03/16 01/04/16 29/04/16 27/05/16 24/06/16 22/07/16 19/08/16 16/09/16 14/10/16 11/11/16 09/12/16 06/01/17 03/02/17 03/03/ ,1 334,6 317, ,9 246, ,3 54,6 120,6 98,0 83,7 69,3 171,6 108,0 188,4 167,0 190,6 168,1 161,9 123,8 104,2 138,1 86,9 10 Fonte: Bloomberg, Bradesco

29 fev/95 ago/95 fev/96 ago/96 fev/97 ago/97 fev/98 ago/98 fev/99 ago/99 fev/00 ago/00 fev/01 ago/01 fev/02 ago/02 fev/03 ago/03 fev/04 ago/04 fev/05 ago/05 fev/06 ago/06 fev/07 ago/07 fev/08 ago/08 fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11 fev/12 ago/12 fev/13 ago/13 fev/14 ago/14 fev/15 ago/15 fev/16 ago/16 fev/17 TAXA DE CÂMBIO REAL EFETIVA CESTA média de 2006: 2,98 (série Banco Central com ponta baseada na cesta Bradesco, ) Fonte: Bloomberg, Bacen, Bradesco

30 SALÁRIOS EM DÓLARES (corrigido pelo CPI) mar/02 jul/02 nov/02 mar/03 jul/03 nov/03 mar/04 jul/04 nov/04 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 mar/16 jul/16 nov/ Fonte: Bloomberg, Bacen, IBGE, Bradesco

31 AÇÃO PETROBRAS (petr4) Fonte: Bloomberg, Bradesco 18,58 24,56 22,13 14,30 8,30 14,38 13,44 12,00 9,51 7,76 6,44 8,75 4,23 8,49 8,04 18,09 15,23 3,00 8,00 13,00 18,00 23,00 26/03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/2017

32 32 OS SINAIS DE ESTABILIZAÇÃO DA ECONOMIA ESTÃO SE ACUMULANDO...

33 53,9% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 74,5% 65,0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 55,1% -15% -5% 5% 15% 25% 35% 45% 55% 65% 75% 85% jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 Comércio Construção Civil Serviços CONFIANÇA PARA PRÓXIMOS 6 MESES (indústria, comércio, construção civil e serviços) Fonte: Pesquisa Proprietária, Bradesco 68,8 71,6 71,8 68,2 57,4 51,9 59,9 72,7 70,9 66,1 64,7 65,366,6 67,5 65,3 63,1 59,1 60,8 60,0 53,3 55,6 50,6 52,9 55,9 59,6 61,0 62,8 65,2 67,1 68,16 50,0 52,5 55,0 57,5 60,0 62,5 65,0 67,5 70,0 72,5 75,0 mar/ jun/06 set/06 dez/06 mar/ jun/07 set/07 dez/07 mar/ jun/08 set/08 dez/08 mar/ jun/09 set/09 dez/09 mar/ jun/10 set/10 dez/10 mar/ jun/11 set/11 dez/11 mar/ jun/12 set/12 dez/12 mar/ jun/13 set/13 dez/13 mar/ jun/14 set/14 dez/14 mar/ jun/15 set/15 dez/15 mar/ jun/16 set/16 dez/16 mar/ Confiança 6 meses Média histórica: 65,6 Indústria

34 PEDIDOS EM CARTEIRA SOBRE ESTOQUES (indústria e comércio) jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 1,15 1,13 1,13 1,12 Encomendas do comércio / Estoques 1,10 1,08 1,05 1,03 1,00 0,98 0,95 0,93 0,90 0,88 1,10 1,00 1,02 1,07 1,07 0,99 0,91 1,05 0,95 0,99 1,04 1,02 Pedidos em Carteira da industria / Estoque 1,02 0,99 0,97 0,96 0,95 0,92 0,92 0,94 0,88 1,025 1,00 0,98 0,93 0,92 0,85 0,83 0,85 0,80 Fonte: Pesquisa Proprietária, Bradesco

35 serasa, abcr, cimento, fenabrave INDICADORES SELECIONADOS DE ATIVIDADE (jan/13=100, dessazonalizado) jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 set-14 jan-15 mai-15 set-15 jan-16 mai-16 set-16 jan-17 mai-17 set ,0 95,0 85,0 75,0 65,0 Produção cimento Serasa hipermercados Fluxo pedagiado caminhões Serasa eletromésticos 55,0 Fenabrave (A+CL) 45,0 Fonte: Diversas, Bradesco

36 VENDAS DO VAREJO (nível, real, restrita e ampliada) dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/ ,1 115,0 115,9 115,9 116,8 114,1112, ,5 105,0 104,3 110,9 112,2 106,8 107,8 103,5 100,7 108,2 108,3 104,6 105,0 102,5 100, ,3 90 PMC restrita PMC ampliada 92,8 89,3 85 Fonte: IBGE, Bradesco

37 PRODUÇÃO INDUSTRIAL INSUMOS CONSTRUÇÃO CIVIL (1991 = 100, dessazonalizado, nível) jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 85,0 93,7 95,7 99,2 100,0 103,1 98,0 90,0 91,3 82,7 80,0 75,0 70,0 65,0 76,0 77,6 74,0 71,5 68,9 Fonte: IBGE, Bradesco

38 Elaboração: Bradesco CONFIANÇA PARA PRÓXIMOS 6 MESES (consumidor) ago/06 jan/07 jun/07 nov/07 abr/08 set/08 fev/09 jul/09 dez/09 mai/10 out/10 mar/11 ago/11 jan/12 jun/12 nov/12 abr/13 set/13 fev/14 jul/14 dez/14 mai/15 out/15 Setembro/2005=100 mar/16 ago/16 jan/ , ,3 111,8 111,2 109,1 108 Confiança do Consumidor Situação Atual Neutro Expectativas ,9 88,1 81,3 98,4 97,2 94,7 93,4 71,8 88,5 100,0 88,1 79, , ,4 Fonte: FGV, Bradesco

39 CONSUMO E RENDA REAL (PMC e massa real PNAD) massa real vs pmc restrita 14,0 9,0 12,0 6,7 11,1 6,8 7,6 12,1 8,1 7,1 Crescimento + bancarização + crédito. Mercado de trabalho melhorando 4,0-1,0 3,2 PMC restrita 1,0 1,7-0,8 1,7-2,2-6,0 Massa real (Pnadc) Consumo cai preventivamente: Medo de perder emprego -6,0-11, ,6 Fonte: IBGE, Bradesco

40 ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS (endividamento e comprometimento da renda, % da renda disponível) dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 50,0 46,1 Comprometimento de Renda 45,0 Comprometimento ex.habitacional Endividamento das Famílias 40,0 Endividamento ex. habitacional 42,2 35,0 31,4 30,0 25,0 22,9 23,6 19,2 21,7 20,0 18,2 19,1 19,5 17,9 15,0 Fonte: BCB, Bradesco

41 INADIMPLÊNCIA DE PESSOA FÍSICA INAD PF LIVRES - EM % (% da carteira de crédito, recursos livres) 8,0 7,5 7,4 7,0 7,0 7,1 6,7 6,9 6,5 6,5 6,2 6,2 6,0 5,7 6,0 5,8 5,6 5,5 5,3 5,3 5,0 Fonte: BCB, Bradesco

42 42 A VARIÁVEL QUE IRÁ FAVORECER A RETOMADA SERÁ A TAXA DE JUROS. CHEGOU A HORA DA CONVERGÊNCIA

43 Fonte: Bacen, Bradesco TAXA DE CÂMBIO (R$/US$) 1,96 2,32 3,53 2,89 2,65 2,34 2,14 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,26 3,10 3,25 0,8 1,4 2 2,6 3,2 3,8 4,

44 IPCA (médias mensais) 1,20% IPCA - média do mês nos anos anteriores ( )* 1,00% IPCA (% mensal) 0,98% 0,89% 0,85% 0,80% 0,69% 0,60% 0,40% 0,20% 0,52% 0,44% 0,22% 0,24% 0,49% 0,60% 0,26% 0,18% 0,30% 0,38% 0,41% 0,08% 0,00% jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17** Fonte: IBGE, Bradesco (*) jan-17 ( )

45 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17 set/17 dez/17 I PCA ACUM ULADO EM12 MESES INFLAÇÃO (IPCA, acumulado em 12 meses) 11,0% 10,7% 10,5% 10,0% 9,5% 9,0% 8,5% 8,0% 9,5% 9,3% 9,0% 8,5% 7,9% 7,5% 7,2% 7,0% 6,7% 6,7% 7,0% 6,5% 6,0% 6,50% 6,3% 5,5% 5,2% 5,6% 5,4% 5,0% 4,9% 4,5% 4,5% 4,0% 4,2% 4,2% 3,5% 3,6% 3,0% Fonte: BCB, Bradesco

46 TAXA DE JUROS (Selic, % a.a.) Fonte: BCB, Bradesco 13,75 12,75 11,25 10,25 8,75 9,50 10,25 10,75 11,25 12,50 11,00 10,50 9,75 9,00 8,50 8,00 7,25 8,50 9,00 10,00 10,50 11,00 11,75 12,25 13,25 13,75 14,25 13,00 12,25 11,50 10,00 8,50 8,50 6,5 7,5 8,5 9,5 10,5 11,5 12,5 13,5 14,5 mar-08 jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 mar-17 jun-17 set-17 dez-17 mar-18 jun-18 set-18 dez-18

47 DÍVIDA SETOR PRIVADO NÃO FINANCEIRO (estoque em jun/16, p.p. PIB) Luxemburgo Irlanda Hong Kong Noruega Dinamarca Holanda Bélgica Suécia Canadá Suíça China Austrália Coreia Portugal França Finlândia Nova Zelândia Espanha Avançados Japão Zona do Euro Reino Unido Todos G20 EUA Cingapura Chile Áustria Emergentes Malásia Grécia Tailândia Itália Israel Alemanha Hungria Rep. Checa Polônia Turquia África do Sul Brasil Rússia Arábia Saudita Índia México Indonésia Argentina Fonte: BIS, Bradesco

48 COMPROMETIMENTO DE RENDA SETOR PRIVADO NÃO FINANCEIRO (jun/16, % da renda bruta) Hong Kong Holanda Noruega Canada Dinamarca Bélgica Brasil Austrália Suécia China Coréia Portual França Finlândia Suíça Espanha Reino Unido Japão EUA Turquia Malásia Itália Rússia Tailândia Alemanha Hungria África do Sul Índia Polônia Rep. Checa Indonésia México Fonte: BIS, Bradesco

49 INADIMPLÊNCIA DE PESSOA JURÍDICA (% da carteira de crédito, recursos livres) INAD PJ LIVRES - EM % ,0 5,0 4,5 5,2 4,9 4,0 3,0 3,1 2,8 3,3 3,6 3,1 3,4 3,6 2,2 2,0 1,6 1,6 1,5 1,0 0,0 Fonte: BCB, Bradesco

50 PRODUÇÃO DE GRÃOS (mil toneladas) 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* Fonte: CONAB, Bradesco * Projeção

51 MEDIDAS ECONÔMICAS LIBERAÇÃO FGTS (contas inativas até 31/12/2015) R$ bi % Liberação FGTS 30,0 PIB (total) % PIB (consumo) % PMC % Massa salarial % Fonte: Bradesco

52 PIB TRIMESTRAL (variação trimestral dessazonalizada) pib trimestral dessaz (buy side) 1,5 2,2 2,0 0,1 0,6 0,4 0,0 0,3 0,1 0,6 0,0 0,2 0,4 0,4 0,6 0,7 1,0 0,0-0,3-0,6-0,7-1,0-0,9-1,2-1,2-1,5-2, ,0-2,0-3,0 Fonte: IBGE, Bradesco

53 NOSSO CENÁRIO IPCA (% a.a.) 6,3 3,9 PIB (% a.a.) -3,6 0,3 Produção Industrial (% a.a.) -6,6 1,0 Vendas do Varejo (% a.a.) -6,2 0,0 Desemprego (% a.a.) 11,5 12,9 Estoque de Crédito (% a.a.) -3,0 1,0 Balança Comercial (BCB) ($ bilhões) 45,0 52,3 Conta Corrente ($ bilhões) -23,5-28,8 Taxa de Câmbio (R$/$ final de período) 3,26 3,10 Selic (% a.a. final de período) 13,75 8,50 Resultado Primário (R$ bilhões) -155,8-170,0 Dívida Bruta (% PIB) 69,5 76,0 Fonte: Bradesco

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016 CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Novembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 20 DE AGOSTO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 2 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 26 DE NOVEMBRO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fimdolongociclodecommodities.

Leia mais

Macroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC

Macroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC 11 Informação Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016

DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016 DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Março de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Janeiro de 2017 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities, com estabilização dos preços nos últimos meses. Desaceleração moderada da China.

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016 CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Dezembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento gradual de juros nos EUA. Esperamos

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Apesar de uma leve desaceleração no ritmo de crescimento do primeiro trimestre em

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Não há dúvidas de que o efeito do maior protecionismo é contracionista para a atividade

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, a despeito da volatilidade recente. O crescimento global segue

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o o Nos últimos meses, o ambiente externo tem se tornado mais complexo e desafiador,

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o O ambiente global tende a se estabilizar nos próximos meses. Há sinais mais positivos vindos

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Os dados recentes de atividade sugerem que o PIB de 2019 pode ficar abaixo do 0,8% projetado

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Os desafios do cenário global têm crescido. O fortalecimento do dólar em relação às demais

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o o O final do ano passado foi marcado por forte ajuste dos preços de diversos ativos:

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Os desafios do cenário global têm crescido. O fortalecimento do dólar em relação às demais

Leia mais

Brasil: Respostas à Crise Financeira. Mario Torós. Março de 2009

Brasil: Respostas à Crise Financeira. Mario Torós. Março de 2009 Brasil: Respostas à Crise Financeira Mario Torós Março de 2009 1 I. Cenário da crise global 2 Comparação entre crises financeiras 3 US$ trilhão Mercado acionário global (capitalização) 65 60 55 50 45 40

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA: NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO EM UM AMBIENTE DE INCIPIENTE RECUPERAÇÃO GLOBAL

ECONOMIA BRASILEIRA: NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO EM UM AMBIENTE DE INCIPIENTE RECUPERAÇÃO GLOBAL APRESENTAÇÃO APIMEC SÃO PAULO ECONOMIA BRASILEIRA: NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO EM UM AMBIENTE DE INCIPIENTE RECUPERAÇÃO GLOBAL 1 1 São Paulo, 20 de agosto de 2014 Octavio

Leia mais

Uma nova agenda econômica em um mundo mais volátil

Uma nova agenda econômica em um mundo mais volátil Uma nova agenda econômica em um mundo mais volátil Dezembro de 2018 Fernando Honorato Barbosa Economista-Chefe Diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC fernando.honorato@bradesco.com.br

Leia mais

Perspectivas Econômicas

Perspectivas Econômicas Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

MCM Consultores Associados

MCM Consultores Associados MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Setembro de Lucas Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Setembro de Lucas Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 10 a 14 de Setembro de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 Argentina Dados do final de 2017, exceto taxas básicas de juros (decisão

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

Perspectivas Econômicas. fevereiro de 2017 Constantin Jancsó Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1

Perspectivas Econômicas. fevereiro de 2017 Constantin Jancsó Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 Perspectivas Econômicas fevereiro de 2017 Constantin Jancsó Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 Dólar Forte, mas Trump é risco (Fed deve elevar o juro ao longo de 2017) Statement neutro

Leia mais

Recuperação gradual, mas consistente Eleições e necessidade de reformas

Recuperação gradual, mas consistente Eleições e necessidade de reformas Recuperação gradual, mas consistente Eleições e necessidade de reformas Maio de 2018 Fernando Honorato Barbosa Economista-Chefe Diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC fernando.honorato@bradesco.com.br

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil fevereiro 2018 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes 1903 1905 1907 1909 1911 1913 1915 1917 1919 1921 1923 1925 1927 1929 1931 1933 1935 1937 1939 1941 1943 1945 1947

Leia mais

Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex

Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 20 a 24 de Agosto de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 Milhões Desafio dos Emergentes Dados do final de 2017, exceto taxas básicas

Leia mais

MELHORA DA SINALIZAÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA DEVERÁ GERAR CUSTOS DE CURTO PRAZO, MAS BENEFÍCIOS EM HORIZONTES MAIS DILATADOS.

MELHORA DA SINALIZAÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA DEVERÁ GERAR CUSTOS DE CURTO PRAZO, MAS BENEFÍCIOS EM HORIZONTES MAIS DILATADOS. MELHORA DA SINALIZAÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA DEVERÁ GERAR CUSTOS DE CURTO PRAZO, MAS BENEFÍCIOS EM HORIZONTES MAIS DILATADOS Março de 2015 1 1 2015 TENDE A SER SEMELHANTE A 2003: UM PRIMEIRO SEMESTRE DE

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO

Leia mais

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil. Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2014 Juros americanos permanecem baixos, apesar da melhora da economia Taxa de desemprego, % Treasuries: taxa dos títulos de 10 anos

Leia mais

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2011-2012 UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO E EM DESEQUILÍBRIO: OS EMERGENTES SÃO OS NOVOS ATORES BRASIL: AJUSTE MODERADO EM 2011 E EXCELENTES PERSPECTIVAS ADIANTE AUTOMOTIVE BUSINESS,

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

Previdência Social Reformar para Preservar

Previdência Social Reformar para Preservar Previdência Social Reformar para Preservar 15 de Fevereiro de 2017 Ministro Eliseu Padilha Ministro-chefe da da Presidência da República Déficit da Previdência e a necessidade da Reforma para não estrangular

Leia mais

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág. RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais