EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
|
|
- Luiz Fernando Tavares
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEZEMBRO 2018
2 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO FONTE: MDIC/SECEX ELABORADO PELO CICB
3 1 ANÁLISE DAS DEZEMBRO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas pela SECEX (Secretaria de Comércio Exterior) do MDIC, referentes ao mês de dezembro de 2018, registraram o valor de US$ 105,9 milhões, o que significa uma redução de 30,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram exportados US$ 153,1 milhões, e de 6,7% em relação a novembro, quando a exportação foi de US$ 113,5 milhões. Quanto ao total exportado em metros quadrados, em dezembro foram embarcados 14,2 milhões, 12,0% abaixo de dezembro de 2017, cujo total foi de 16,2 milhões de m². O ano de 2018 encerrou com o total de US$ 1,443 bilhão, menos 24,0% em relação à 2017, e 181,7 milhões de metros quadrados, 10,2% abaixo de Segue abaixo o perfil das exportações do mês: VALOR FOB US$ SALGADO; 0,5% WB; 21,1% ÁREA m² WB; 40,6% ACABADO; 49,5% ACABADO; 62,7% RASPA WB; 4,6% CRUST; 11,0% *Raspa WB: m² CRUST; 9,9% Seguem abaixo destinos e origens de 2018: China 25,4% Hong Kong 5,2% Destinos Países % Valor FOB Itália 17,3% Estados Unidos 17,1% Outros Estados 25,2% Origens Estados % Valor FOB US$ Rio Grande do Sul 24,4% Outros países 29,9% Vietnã 5,0% Bahia 6,4% Paraná 10,8% Goiás 15,4% São Paulo 17,8%
4 2 VALOR FOB (US$) (%) ÁREA (m²)* (%) MÊS MENSAL / / MENSAL / /2016 JAN ,2% 11,8% 12,9% ,4% 6,2% 1,7% FEV ,4% 10,6% 26,6% ,1% 0,8% 11,2% MAR ,4% 23,4% 20,5% ,2% 17,0% 2,7% ABR ,1% 15,2% 22,0% ,9% 4,2% 5,8% MAI ,0% 46,4% 42,0% ,8% 48,8% 30,1% JUN ,3% 9,6% 16,7% ,3% 10,9% 11,8% JUL ,0% 47,7% 51,2% ,7% 33,5% 33,2% AGO ,1% 31,1% 35,1% ,0% 17,1% 20,0% SET ,1% 22,0% 25,5% ,6% 3,1% 4,0% OUT ,5% 19,1% 25,4% ,8% 4,2% 12,0% NOV ,1% 14,5% 27,1% ,7% 16,6% 15,1% DEZ ,7% 30,8% 41,4% ,6% 12,0% 18,9% Total ,0% 29,0% ,2% 6,3% *Metragem com Flor e Raspa Valor FOB (US$) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Área (m²) *(Flor e Raspa) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ FOB (US$) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ PÁG. 4
5 3 DESTINO DAS VALOR FOB (US$) PESO (kg) PAÍSES Jan Dez 2018 Jan Dez 2017 Jan Dez 2016 Part /2017 Jan Dez 2018 Jan Dez 2017 Jan Dez 2016 Part / China + Hong Kong ,6% 27,8% ,6% 0,9% China ,4% 30,0% ,8% 1,0% 2 Itália ,3% 26,9% ,6% 2,2% 3 Estados Unidos ,1% 14,6% ,0% 0,9% Hong Kong ,2% 14,5% ,8% 43,5% 4 Vietnã ,0% 39,8% ,4% 47,0% 5 Hungria ,3% 40,4% ,3% 30,4% 6 Tailândia ,6% 16,3% ,6% 56,2% 7 México ,0% 3,9% ,3% 29,5% 8 Alemanha ,9% 15,5% ,2% 5,8% 9 Taiwan (Formosa) ,8% 5,7% ,9% 55,6% 10 Indonésia ,6% 19,0% ,1% 2,9% 11 Coreia do Sul ,6% 45,3% ,3% 4,6% 12 Índia ,2% 16,8% ,9% 89,7% 13 Uruguai ,0% 8,7% ,3% 49,7% 14 Países Baixos (Holanda) ,9% 4,4% ,1% 10,4% 15 Noruega ,8% 29,9% ,0% 21,6% 16 Malásia ,8% 43,1% ,0% 73,3% 17 Portugal ,6% 11,6% ,2% 3,4% 18 África do Sul ,5% 50,3% ,1% 43,8% 19 Espanha ,5% 39,8% ,3% 34,9% 20 Canadá ,4% 12,0% ,0% 9,5% 21 Tunísia ,4% 7,1% ,0% 1,5% 22 República Dominicana ,4% 32,2% ,1% 41,2% 23 França ,3% 172,7% ,0% 146,5% 24 Japão ,3% 12,5% ,1% 3,2% 25 Argentina ,3% 3,1% ,0% 27,4% 26 Austrália ,3% 15,9% ,0% 9,4% 27 Reino Unido ,2% 11,2% ,0% 30,4% 28 Turquia ,2% 22,2% ,1% 35,1% 29 Chile ,2% 26,3% ,0% 10,7% 30 Dinamarca ,2% 4,0% ,0% 10,3% 31 Paraguai ,2% 53,0% ,0% 63,2% 32 Camboja ,2% 2,6% ,1% 6,2% 33 Polônia ,1% 46,9% ,0% 43,1% 34 Nicarágua ,1% 150,3% ,0% 245,3% 35 Eslovênia ,1% 18,3% ,0% 67,8% 36 Lituânia ,1% 9,9% ,0% 4,9% 37 Peru ,1% 5,6% ,0% 5,8% 38 Sri Lanka ,1% 44,0% ,0% 43,4% 39 Rússia ,1% 1068,8% ,0% 2177,4% 40 Colômbia ,1% 7,3% ,0% 36,1% 41 Filipinas ,0% 62,3% ,0% 60,6% 42 Equador ,0% 511,4% ,0% 811,2% 43 Virgens, Ilhas (Britânicas) ,0% ,0% 44 Bélgica ,0% 35,5% ,0% 36,8% 45 Mongólia ,0% 1117,4% ,0% 648,4% 46 Eslováquia ,0% 81,4% ,0% 74,6% 47 Estônia ,0% 12,1% ,0% 110,8% 48 Serra Leoa ,0% ,0% 49 Croácia ,0% 369,2% ,0% 760,6% 50 Guatemala ,0% 250,1% ,0% 392,5% 51 Egito ,0% ,0% 52 Israel ,0% 12,3% ,0% 38,1% 53 Bangladesh ,0% 33,7% ,0% 20,0% 54 Macau ,0% ,0% 55 Ucrânia ,0% ,0% 56 Romênia ,0% 17,5% ,0% 30,3% 57 Dominica ,0% ,0% 58 Áustria ,0% 9,4% ,0% 29,4% 59 Paquistão ,0% ,0% 60 Tcheca, República ,0% 211,5% ,0% 521,3% 61 Benin ,0% 60,7% ,0% 302,5% 62 Cuba ,0% ,0% 63 Finlândia ,0% 59,0% ,0% 50,1% 64 Namíbia ,0% ,0% 65 Emirados Árabes Unidos ,0% 1934,4% ,0% 5066,7% 66 Suécia ,0% 71,7% ,0% 92,3% 67 Venezuela ,0% 0,6% ,0% 2,3% 68 Jordânia ,0% ,0% 69 Coreia do Norte ,0% ,0% 70 Nova Zelândia ,0% 6,9% ,0% 63,1% 71 Belarus ,0% ,0% 72 Bolívia ,0% 83,5% ,0% 96,9% 73 Madagascar ,0% ,0% 74 Antígua e Barbuda ,0% ,0% 75 Bulgária ,0% ,0% 76 Barbados ,0% 4,5% ,0% 33,3% 77 Angola ,0% ,0% 78 Marrocos ,0% 82,6% ,0% 66,1% 79 Jamaica ,0% ,0% 80 Honduras ,0% ,0% 81 Líbano ,0% ,0% 82 Letônia ,0% 100,0% ,0% 100,0% 83 Costa Rica ,0% 100,0% ,0% 100,0% 84 Grécia ,0% 100,0% ,0% 100,0% 85 Bósnia Herzegovina ,0% 100,0% ,0% 100,0% 86 Cingapura ,0% 100,0% ,0% 100,0% 87 Quênia ,0% 100,0% ,0% 100,0% 88 Haiti ,0% 100,0% ,0% 100,0% 89 Etiópia ,0% 100,0% ,0% 100,0% 90 Granada ,0% 100,0% ,0% 100,0% 91 El Salvador ,0% 100,0% ,0% 100,0% 92 Sérvia ,0% 100,0% ,0% 100,0% 93 Suíça ,0% 100,0% ,0% 100,0% 94 Porto Rico ,0% 100,0% ,0% 95 Panamá ,0% 100,0% ,0% 96 Albânia ,0% ,0% 97 Islândia ,0% ,0% 98 Nigéria ,0% ,0% 99 Botsuana ,0% ,0% Total ,0% ,4% PÁG. 5
6 4 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COURO BOVINO POR TIPO DE COURO VALOR FOB (US$) ÁREA (m²)* TIPO DE COURO Jan Dez 2018 Jan Dez 2017 Jan Dez / /2016 Jan Dez 2018 Jan Dez 2017 Jan Dez / /2016 SALGADO ,9% 29,8% WET BLUE ,4% 22,8% ,9% 24,2% RASPA WET BLUE ,4% 28,5% CRUST ,5% 35,9% ,7% 24,5% ACABADO ,8% 30,5% ,6% 20,9% Total ,1% 29,0% ,7% 6,4% *Metragem somente Flor EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COURO BOVINO 2018 % Valor FOB US$ SALGADO 0,2% WET BLUE 27,6% ACABADO 47,4% EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COURO BOVINO 2018 % Área (m²)* WET BLUE 43,8% ACABADO 59,2% RASPA WB 3,9% CRUST 9,0% *Raspa WB: m² CRUST 8,8% EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COURO BOVINO Valor FOB US$ Jan Dez 2018 Jan Dez 2017 Jan Dez SALGADO WET BLUE RASPA WET BLUE CRUST ACABADO PÁG. 6
7 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO DA EXPORTAÇÃO DE COUROS E PELES VALOR FOB (US$) Part. Jan Dez 2018 Jan Dez 2017 Jan Dez / / Rio Grande do Sul ,4% 5,7% 17,9% 2 São Paulo ,8% 28,6% 39,6% 3 Goiás ,4% 23,4% 27,2% 4 Paraná ,8% 36,5% 17,5% 5 Bahia ,4% 24,9% 11,3% 6 Mato Grosso do Sul ,8% 14,4% 20,9% 7 Santa Catarina ,7% 12,3% 3,8% 8 Ceará ,2% 38,8% 48,5% 9 Pará ,9% 21,5% 13,6% 10 Minas Gerais ,3% 51,7% 65,1% 11 Mato Grosso ,2% 31,3% 52,4% 12 Rio de Janeiro ,2% 67,8% 73,5% 13 Maranhão ,2% 10,4% 25,1% 14 Tocantins ,1% 82,5% 90,8% 15 Pernambuco ,1% 43,7% 35,0% 16 Amazonas ,1% 17 Piauí ,1% 32,3% 114,7% 18 Sergipe ,1% 33,3% 42,2% 19 Não Declarada* ,1% 15,7% 768,8% 20 Amapá ,0% 31,4% 50,4% 21 Distrito Federal ,0% 22 Espírito Santo ,0% 65,8% 8,2% 23 Rio Grande do Norte ,0% 100,0% 24 Mercadoria Nacionalizada** ,0% 100,0% Total ,0% 24,0% 29,0% *Exportador não declarou o estado de origem **Re exportação de mercadoria importada Exportações de Couros e Peles por estado EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COURO BOVINO Valor FOB US$ VALOR FOB US$ Jan Dez 2018 Jan Dez 2017 Jan Dez PÁG. 7
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ
IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
JUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
JUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
JUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista
META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim
VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor
ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU
NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as
Relatório Mundial de Saúde 2006
170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA
ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria
LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU
LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia
População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região
Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação
Tabelas Anexas Capítulo 1
Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Voltagens e Configurações de Tomadas
Afeganistão C, D, F 240 V África Central C, E 220 V África do Sul C, M, 230 V Albânia C, F, L 230 V Alemanha C, F 230 V American Samoa A, B, F, I 120 V Andorra C, F 230 V Angola C 220 V Anguilla A, B 110
Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia
Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,
CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das
Resolução nº 1.818, de 19 de setembro de 2009. Altera o valor das diárias definidos pela Resolução nº 1.745, de 26 de janeiro de 2005, e dispõe sobre demais assuntos. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no
1. O presente é um relatório sobre a participação no Acordo Internacional do Café (AIC) de 2007.
ICC 119-3 6 março 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 119. a sessão 13 17 março 2017 Londres, Reino Unido Acordo Internacional do Café de 2007 Participação aos 3 de março de 2017 Antecedentes
RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de A Diretoria da Fundação Professor Valle Ferreira, no uso de suas atribuições, resolve: CAPÍTULO I
RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a concessão, pela Fundação Professor Valle Ferreira, de apoio financeiro para a realização de eventos de ensino, pesquisa e extensão na Faculdade
País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)
País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que
2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL
2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL O QUE É O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 2 POR QUE USAR O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 3 DEFINIÇÃO DE
NCM: LUMINARIAS NCM: SEMÁFOROS BRASIL SECCIÓN ECONÓMICA Y COMERCIAL EMBAJADA ARGENTINA BRASILIA -BRASIL DICIEMBRE 2008
BRASIL SECCIÓN ECONÓMICA Y COMERCIAL EMBAJADA ARGENTINA BRASILIA -BRASIL DICIEMBRE 2008 PERFIL DE MERCADO PRODUCTOS: NCM:.9405.40.00 - LUMINARIAS NCM:.8530.80.00 - SEMÁFOROS 1.- LISTADO DE IMPORTADORES
Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha
1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas
INDICADORES ECONÔMICOS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina
Solicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA DE PÓ DE PEDRA, DA PORCELANA E DA LOUÇA DE BARRO NO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDILOUÇA
C S E R Departamento Central de Serviços Grupo de Apoio Técnico aos Sindicatos - GAT Dados de Comércio de Importação & Exportação Setor de Louças Solicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA
ICC setembro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 109. a sessão setembro 2012 Londres, Reino Unido
ICC 109 7 18 setembro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 109. a sessão 25 28 setembro 2012 Londres, Reino Unido Acordo Internacional do Café de 2007 Participação aos 17 de setembro
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Ciclo do Projeto MDL Validação
Brasil e o MDL MDL Baseado na proposta brasileira de 1997 de estabelecimento de um Fundo de Desenvolvimento Limpo, adotada pelo G77 e China e, modificada como mecanismo, adotada em Quioto Brasil foi o
ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves
ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Documentos 147 ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Empresa Brasileira
NORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS
NORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS Prezado Professor, Bem-vindo ao Programa de Fomento à Pesquisa da FMP/FASE. Ele foi desenvolvido para estimular os docentes que desenvolvem investigação
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 25/05/2015) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Esquemas. & diagramas caderno 17
Esquemas & diagramas caderno 17 Tipos de fichas e tomadas Diversos tipos de formatos de fichas e tomadas que existem no mundo Actualmente, existem no mundo 14 tipos diferentes de fichas e tomadas de corrente.
Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.
Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:
Relatório mensal. maio. Exportações Brasileiras e Consumo Externo de Café.
Relatório mensal maio 2016 Exportações Brasileiras e Consumo Externo de Café Resumo das exportações 3 Resumo das exportações de café - maio 2016 Brasil atinge 2,4 milhões de sacas de café exportadas em
EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX
EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX 2 fonte: MDIC / SECEX elaboração: UAGRO / SEBRAE NA 42,23 51,00 2,86 8.243.232,00 23.588.292,00 2,53 25.987.193,00 65.791.416,00 2,38
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,
Previdência Social Reformar para Preservar
Previdência Social Reformar para Preservar 15 de Fevereiro de 2017 Ministro Eliseu Padilha Ministro-chefe da da Presidência da República Déficit da Previdência e a necessidade da Reforma para não estrangular
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO
ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO 2017 A Transparência Internacional é um movimento global com uma visão: um mundo em que governos, empresas, sociedade civil e a vida cotidiana das pessoas sejam livres
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.
Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:
Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Es t i m a t i v a s
Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior
Congressista brasileiro é o segundo mais caro entre 110 países
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1231296-congressista-brasileiro-e-o-segundo-mais-caro-entre-110-paises.shtml 17/02/2013-03h00 Congressista brasileiro é o segundo mais caro entre 110 países PAULO GAMA
MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA
MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras
POLIONU LISTA DE PAÍSES
AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Junho 2014 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2013 Volume de Negócios: 6.128 M * Produção: 5.934 M * Emprego:
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que aprova o regulamento