AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

Documentos relacionados
1 heae. 1 hiai 1 UA. Transferência de calor em superfícies aletadas. Tot. Por que usar aletas? Interior condução Na fronteira convecção

Propriedades das Linguagens Regulares

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1

VETORES. Problemas Resolvidos

Integrais Impróprios

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

Geometria Analítica e Álgebra Linear

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

2 Patamar de Carga de Energia

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

Extrapolação de Richardson

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes

Portal da OBMEP. Material Teórico - Módulo de Lei dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Adriano Pedreira Cattai

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

Resolução: Questão 03

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

MEDIÇÃO. Modelo 404. Perimetral Ajustável para Batente

Notação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão

PROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Máximos e Mínimos Locais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Integrais duplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 24. Assunto: Integrais Duplas

1ª questão (20 pontos)

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

FICHA TÉCNICA FONTE NOBREAK FONTE NOBREAK - Compacta e fácil de instalar - Carregador de baterias de 3 estágios - Microprocessador Inteligente Rev_01

Cálculo 1 - Cálculo Integral Teorema Fundamental do Cálculo

20 29 c) 20 b) 3 5, é TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. 1) No triângulo abaixo, o seno do ângulo B vale:

A barreira de potencial

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

Área entre curvas e a Integral definida

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

MEDIÇÃO. Modelos Perimetral Fixo para Batente

Usando a função Pedraria. Usando a tela de edição

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ;

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Cálculo de Limites. Sumário

Máximos e Mínimos Locais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

3. Propagação de Trincas Bidimensionais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

1 Integral Indefinida

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

TEORIA MICROECONÔMICA I N

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

MEDIÇÃO. Modelos Perimetral Ajustável para Batente

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

1 Integral de Riemann-Sieltjes

(x, y) dy. (x, y) dy =

Matrizes e Determinantes

Transcrição:

49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem soluções nlítis, omo foi o do so estuddo d let de seção trnsversl onstnte. Seções geométris irregulres ou ue envolvem ondições de ontorno mis omplexs podem ser resolvids medinte solução numéri d eução diferenil gerl d let. Porém, existe um método de seleção de tipos de lets sedo no hmdo método d efiiêni d let. Sendo ue efiiêni de let,, é definid por fluxo de lor trnsmitido p / let so rel fluxo lor ue seri trnsmitido so let estivesse à temp.se so idel = te Pode ser utilizdo o omprimento orrigido, ddo por: L = L+ t/ Pr o so estuddo n ul nterior d let retngulr de extremidde diáti, plição d definição de efiiêni de let result em: L hpk tgh( ml ) tgh( ml ), om hpl ml m hp k Por outro ldo, o perímetro molhdo é ddo por P ( t) (pr t <<, let fin), sendo t, de onde se otém: ml L http://www.usp.r/sise - José R. Simões Moreir tulizção gosto/016 h kt

50 Cálulo do Fluxo de Clor trvés d let D definição de efiiêni de let, o fluxo de lor rel trnsferido pel let,, pode ser otido por meio de mx, onde o máximo fluxo de lor trnsferido, mx, é uele ue oorreri se let estivesse tod à tempertur d se, isto é: mx h, onde, é áre totl expost d let e T T ssim, o fluxo de lor rel trnsferido pel let é: h Note ue efiiêni d let,, seleiond si de um tel, gráfio ou eução. N seuêni deste texto há um série de gráfios pr lguns tipos de lets. Deve-se usr let undo: (1) h é ixo (gerlmente em onveção nturl em gses, omo o r tmosfério) () Deve-se usr um mteril de ondutividde térmi elevdo, tis omo ore e lumínio, por rzões ue veremos dinte. O lumínio é superior devido o seu ixo usto e ix densidde. Exemplo de plição Em um tuo de diâmetro externo de,5 m são instlds lets irulres de lumínio por um proesso de soldgem n superfíie. espessur ds lets é de 0,1 m e o diâmetro externo ds mesms é de 5,5 m, omo ilustrdo. Se tempertur do tuo for de 100 o C e o oefiiente de trnsferêni de lor for de 65 W/m K, lule o fluxo de lor trnsferido pel let. Solução Trt-se de let irulr de lumínio. O vlor d ondutividde térmi é de proximdmente 40 W/mK (otido por onsult um tel de proprieddes termofísis dos sólidos). Vmos lulr os prâmetros do gráfio orrespondente ddo n págin 50 à frente. http://www.usp.r/sise - José R. Simões Moreir tulizção gosto/016

51 t 0,001m (5,5,5) L 0,01 0,015 m L P L t 0,01550,001 1,5510 t L 0,0155 m 5 m L 3 1 1,5 5 0,5 h k 0,0155 65 401,5510 0, 55 Pr o uso do gráfio, preismos ind d rzão entre o rio externo orrido e o rio interno d let. r r t /,75 0,1/,4 Com esses dois prâmetros no gráfio, otemos r1 r1 1,5 91%. ssim, o fluxo de lor trodo pel let é: h 0,91650,0039475 17,5W, Já ue áre expost d let, vle, r r 0,00394. 1 m Exemplo de plição (ont...) dmitindo ue o psso ds instlções d let é de 1 m, ul deve ser o fluxo de lor totl trnsferido pelo tuo, se o mesmo for de 1 m de omprimento. P Solução O tuo terá 100 lets. O fluxo de lor trodo por let já é onheido do álulo nterior. O fluxo de lor d porção de tuos sem lets será: s s h s ( Ts T ), onde s 1 é áre do tuoem ue não há lets. 1000,1 706,8 m 0,07068 r ( L N t) 1,5 100 m T ssim, s 650,07068(100 5) 344,6 W O fluxo de lor trodo pels 100 lets será 10017,5 1750W Finlmente, o fluxo totl de lor trodo pelo tuo será T 1750 s 344,6 1750 094,5 W e % 100% 83,6% 095 Como se vê, instlção ds lets ument onsidervelmente trnsferêni de lor. http://www.usp.r/sise - José R. Simões Moreir tulizção gosto/016

5 Fluxo de lor trnsmitido pel let: h Áre totl d let Efiieni d let ( f d figur) T T se é áre totl expost d let Pr oter efiiêni d let, use os ddos geométrios disponíveis e os indidos nos gráfios. Um vez otid efiiêni d let, lule o fluxo rel de lor trvés d simples expressão im. Comentários: Tipo Retngulr p áre de seção trnsversl de let L Tringulr 1/ áre totl expost d let L ( L / ) Próli 1/,05 L ( L / ) nulr 1/ r r 1 lrgur d let L = L-orrigido t = espessur let tringulr (y ~ x) reuer menos mteril (volume) pr um mesm dissipção de lor do ue let retngulr. Contudo, let de perfil prólio é ue tem melhor índie de dissipção de lor por unidde de volume (/V), mis é pens um pouo superior o perfil tringulr e seu uso é rrmente justifido em função de mior usto de produção. let nulr é usd em tuos. http://www.usp.r/sise - José R. Simões Moreir tulizção gosto/016

53 Efetividde d let Como visto, efiiêni de let é somente um proedimento de seleção de tipos de lets, já ue um tel, gráfio ou eução fornee s efiiênis ds lets e os álulos se dão prtir destes vlores. Ms, é preiso ontinur om nálise pr determinr se, de fto, hverá inremento ou não d trnsferêni de lor om instlção de lets. Clro ue está informção é ruil pr ue o engenheiro deid pel instlção de lets. Pr ue se poss segurmente tomr um deisão sore vntgem ou não d instlção de lets, deve-se lnçr mão do método d efetividde de let,. Nesse método, ompr-se o fluxo de lor devido trvés d let om o fluxo de lor ue o oorreri so el não houvesse sido instld. Lemrndo ue so let não existisse, trnsferêni de lor em uestão oorreri trvés d áre d se d let,. ssim, define-se efetividde omo sendo rzão entre o fluxo de lor trvés d let pelo fluxo de lor trvés d se d let, ou sej: let s / let let h, T O fluxo de lor sem let, s/let, é o ue oorreri n se d let, onforme ilustrção im. Como regr gerl, justifi-se o so de lets pr ε >. Pr let retngulr d extremidde diáti hpk tgh( ml ) h tgh( ml ) Nesse so: = e, portnto, h/ http://www.usp.r/sise - José R. Simões Moreir tulizção gosto/016

54 Exemplos de plição Exemplo de plição 1 Um let de ço inoxidável, seção irulr de dimensões L = 5 m e r = 1 m, é sumetid à três ondições de resfrimento, uis sejm: Águ em eulição; h = 5000 W/m K B r onveção forçd; h = 100 W/m K C r Conveção nturl; h = 10 W/m K Clule efetividde d let, pr os seguintes ddos: - k ço inox = 19 W/m K (otido de um tel de proprieddes de trnsporte) - Comprimento orrigido: Fórmul L r / L L= 5m Solução: tgh( ml ), om h/ m hp hr h h 3, k k r kr 19.0,01 4 h e 3,4 h0,05 0,01/ ml, ou sej: ml 0, 178 h. No denomindor tem-se: h hr kr hr k h.0,01 0,016.19 Sustituindo estes dois resultdos n expressão d efetividde, vem: h. tgh(0,178 0,016 h) h http://www.usp.r/sise - José R. Simões Moreir tulizção gosto/016

55 gor, nlisndo os três sos (vlores diferentes de h) Cso : h = 5000 W/m (0,178 5000) 1 K tgh 0, 873 0,016 5000 1,145 Cso B : h = 100 W/m (0,178 100) 0,945 K tgh 5, 833 0,016 100 0,16 Cso C : h = 10 W/m (0,178 10) 0,510 K tgh 10, 0 0,016 10 0,051 Comentário - Como visto, oloção d let nem sempre melhor trnsferêni de lor. No so, por exemplo, instlção de lets deterior trnsferêni de lor, já ue ε<1. Um ritério ásio é ue rzão h/pk deve ser muito menor ue 1 pr justifir o uso de lets. Cso () h 1, 31 Cso (B) h 0, 06 Cso (C) h 0, 006 - Informção importnte: let deve ser olod do ldo do tuo de menor oefiiente de trnsferêni de lor, ue é tmém o de mior resistêni térmi. Exemplo de plição Considerndo o prolem nterior, suponh ue let sej onstituíd de três mteriis distintos e ue o oefiiente de trnsferêni de lor sej h = 100 W/m o C. Clule efetividde pr d so. Ds tels de proprieddes de trnsporte dos mteriis, otém-se: Core B ço inox C lumínio k = 368 W/m K k = 19 W/m K k = 40 W/m K http://www.usp.r/sise - José R. Simões Moreir tulizção gosto/016

56 Solução: m h kr.100 141,4 k.0,01 k 141,4 7, 76 ml k k e, portnto, 0,05 0,01/ No denomindor, gor temos: h hr k 100.0,01 k 1 k Sustituindo mos os resultdos, otém-se: k tgh(7,76/ k ) Cso (): k = 368 W/m K (ore) ε = 10,7 Cso (B): k = 19 W/m K (ço inox) ε = 5,8 Cso (C): k = 40 W/m K (lumínio) ε = 10,1 Comentário: O mteril d let é stnte importnte no ue tnge efetividde de um let. Devese prourr usr mteril de elevd ondutividde térmi (ore ou lumínio). Gerlmente, o mteril empregdo é o lumínio por presentr váris vntgens, tis omo: (1) É fáil de ser trlhdo e, portnto, pode ser extruddo; () Tem usto reltivmente ixo; (3) Possui um densidde ix, o ue impli em menor peso finl do euipmento; (4) Tem exelente ondutividde térmi. Em lgums situções s lets podem ser prte do projeto originl do euipmento e serem fundids juntmente om peç, omo oorre om s rçs de motores elétrios e os ilindros de motores resfridos r, por exemplo. Nesse so, s lets são feits do mesmo mteril d rç do motor. http://www.usp.r/sise - José R. Simões Moreir tulizção gosto/016