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Transcrição:

PN 3727.04-5 1 ; Ap.: Tc. Porto, 8ª V ª(2939.03.2TVPRT-A); Ape. 2 : José Alves Fernandes Machado, Condessa Dona Toda 48 4710 Braga Apa. 3 : Credifin, Soc. Fin. Aquisições a Crédito S.A. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O embargante, José Machado, discordou da absolvição da embargada, Credifin, nestes embargos de executado que deduziu fundado, além do mais, na circunstância de o modelo de livrança utilizado pela exequente não obedecer aos requisitos legalmente estabelecidos para o efeito: o preenchimento em escudos e não em euros era exigido pelo impresso, apesar da data de emissão do título ser a de 02.07.23. (b) Da sentença recorrida: (1) Uma vez que não há disposição legal que invalide as livranças desconformes à legislação fiscal, as respectivas consequências restringem-se às relações entre o portador e o fisco, não sendo susceptíveis de influir no direito cartular; neste caso, à livrança dada a execução não falta qualquer dos requisitos do art. 75 LULL; (2) E a rasura do símbolo monetário só relevaria se consubstanciasse uma divergência do ajustado com a intenção do signatário, caso em que se estaria perante uma violação do pacto de preenchimento, art. 10 LULL; (3) Aqui, em nenhum momento do requerimento inicial o embargante põe em causa o montante pelo qual a livrança foi preenchida: não se pode 1 Vistos: Des. Marques Peixoto (1737 e 1755); Des. Fonseca Ramos (1135 e 1164). 2 Adv. Dr. Filipe Miranda, Av. Central 85 3ºDto Braga.

concluir que a modificação da unidade monetária introduzida pela embargada consubstancie uma violação do consentimento, do pacto de preenchimento; (4) Por outro lado, é irrelevante que a livrança dada a execução se encontre em euros ou em escudos, pois em qualquer desses casos o seu valor não difere do montante em divida pelos obrigados cambiários à data do respectivo preenchimento; (5) Aliás, segundo o DL 323/02, 17.12 é aplicada automaticamente a taxa de conversão em euros do art. 1 Reg. (CE) 2666/98 do Conselho, a todas as referências feitas em escudos em actos na área da justiça não previstos no anexo ao diploma: acaso o embargante não estivesse obrigado a preencher o título ajuizado em euros, por ser uma entidade bancaria, dado que a data da emissão da livrança é posterior a 01.12.31, sempre viria a poder dá-lo à execução pelo correspondente valor em euros ainda que o tivesse preenchido em escudos; (6) Em suma, o preenchimento da livrança em euros não causou qualquer prejuízo ao embargante, mas havia prejuízo para o embargado se não pudesse dispor do título por causa da alteração da moeda. II. Matéria Assente: (a) O embargado é portador da livrança junta com o requerimento inicial da execução subscrita por Bialarmes Lda. e avalizada pelo embargante; (b) Esta livrança foi entregue ao exequente em branco, contendo apenas as assinaturas nela apostas; (c) Posteriormente à entrega da livrança a exequente preencheu-a, pelo montante do pacto, mas convertido para, em vez de $. III. Cls/alegações: 3 Advs. Dr. Pedro Cordeiro de Almeida e Dr. Ricardo Sousa Carvalho, Rua Ricardo Severo 132 450-515 Porto.

(a) Da sentença recorrida resulta que a alteração dos dizeres constantes de uma livrança tem como único efeito obrigar os signatários nos precisos moldes e termos do texto alterado; (b) A livrança é unanimemente considerada pela jurisprudência na sua constituição jurídica formal, que decorre do art 30/2 CIS; (c) O modelo uniforme de livrança é aliás de utilização obrigatória em Portugal; (d) Ora, o modelo da livrança utilizada pelo embargado já não tem curso legal desde 02.01.01; (e) Contudo, a livrança dada à execução foi emitida em 02.05.14 e venceuse em 02.06.03; (f) Entretanto a Apa., com o intuito de validar a livrança que tinha em carteira, rasurou o símbolo representativo de escudos que nela estava impresso e, em sua substituição, apôs o símbolo, moeda que se encontrava em curso no momento mesmo da emissão do título; (g) Assim, no local destinado ao montante da dita livrança consta a indicação 35 614, 82; (h) Enfim, a rasura do símbolo do escudo e a sua substituição pelo símbolo consubstancia uma clara violação da forma legalmente prevista para o negócio jurídico de emissão de título, e não uma mera alteração do texto da livrança em curso; (i) E a inobservância da forma legal inviabiliza que se considere o documento uma declaração negocial que tenha tido por objecto o facto constitutivo do direito invocado pela Apa.; (j) O documento dado à execução não constitui pois título executivo; (k) Mas também está vedado ao Apa. invocar, na presente causa, a relação material subjacente ao título de crédito, por tal implicar uma alteração da causa de pedir; (l) Ainda assim, ao adulterar os dizeres constantes do impresso da livrança e ao apresenta-la a pagamento, propondo depois acção executiva, a Apa. vale-se da prática de um crime de passagem de moeda falsa p.p. art. 265/1.a C.Penal, que é de natureza pública; (m) Por isso, ao tribunal recorrido assistia o dever de ordenar a extracção de certidões para ser instaurado o respectivo processo-crime;

(n) De qualquer modo, o embargante nunca foi interpelado pela embargada para negociar a entrega e emissão de uma nova livrança, de acordo com a carta circular 28/99/DCB do Banco de Portugal; (o) E a improcedência dos presentes embargos acarreta naturalmente prejuízos para a recorrente; (p) Do exposto resulta terem sido violadas nas normas dos art 30 CIS, 220 e 364 CC, art. 46 c) CPC, art. 266 e 267 C. Penal e art. 242 CPP; (q) A decisão recorrida será revogada e substituída por outra que julgue procedentes os embargos. IV. Contra-alegações: (a) O recurso apresentado, em que a embargante tenta atacar a validade do título por falta de forma e desrespeito do art. 220 CC, em conjugação com o art. 30 CIS, não merece provimento; (b) É que todos os requisitos formais estão preenchidos, nomeadamente segundo o art 75 LULL, enquanto o CIS tem uma relevância estritamente fiscal; (c) No entanto, o recorrente tentou acusar o banco de crime de passagem de moeda falsa: não há nem nunca houve, a intenção de o embargado obter para si um benefício ilegítimo, pois o banco tem o direito de exigir a quantia exequenda; (d) Na verdade, é legítimo portador do título em apreço, não necessitando por isso de qualquer expediente que o legitime, nomeadamente a sua falsificação; (e) Contudo, a recorrente escuda-se numa carta circular do Banco de Portugal que aconselhava as entidades financeiras a renegociar com os obrigados a emissão de novos títulos de crédito: o Banco de Portugal aconselha e não obriga, pelo que a embargada não está adstrita a esse comportamento; (f) Sempre se dirá porém que os problemas insustentados que o embargando tem levantado e levanta para cumprir a obrigação a que se comprometeu de livre e espontânea vontade, atestam ser impossível renegociar o que quer que seja;

(g) De qualquer modo, é notória a ausência de vontade de cumprir: leva a presumir a nula vontade de renegociar e seria conceder-lhe, outrossim, uma oportunidade de ouro para levar a bom-porto o seu intento relapso; (h) Insiste a embargada: nem houve um fabrico ilícito de moeda, muito menos houve uma imitação da verdadeira, porque o montante representado na letra é aquele e corrente; (i) Além do mais, o Reg. (CE) 11.03/97 do Conselho, 97.06.17 instituiu o princípio da continuidade dos negócios e da manutenção das obrigações contratuais perante a moeda única. (j) Desta forma, a embargada apenas simplificou a operação, ao inscrever desde logo o valor da livrança em, dado ser nesta moeda que a obrigação deveria ir ao cumprimento: não há qualquer alteração à substância do título; (k) Por fim, diga-se que a embargada em nenhum momento quis que a livrança fosse considerada um quirógrafo, isto porque não necessita desse expediente; (l) Deve portanto ser inteiramente mantida a sentença sob recurso. V. Recurso foi julgado nos termos do art. 705 CPC: (a) Preambularmente terá de ser dito que uma livrança não é moeda para qualquer efeito, apenas um título de crédito representativo de um certo montante prometido entregar ao portador em data assinada; por conseguinte, a problemática do cometimento do crime de moeda falsa está de todo arredada de um debate pertinente. (b) Do mesmo modo, no que diz respeito ao mero crime de falsificação e pelas razões claramente apontadas na sentença recorrida: o embargante não alegou nem questiona verdadeiramente a obrigação e o cálculo do montante titulado. Por isso, não há prejuízo, elemento essencial desse crime. (c) Não é contudo este o aspecto mais produtivo da abordagem da discordância que nos é aqui apresentada pelo embargante, avalista de livrança em branco: importa pois, tomar em consideração os argumentos quanto á validade executiva do título exibido pela sociedade financeira exequente. (d) E neste domínio, convencem as razões de improcedência elencadas na sentença de primeira instância: (i) simples infracção fiscal, sem efeitos

externos; (ii) congruência do montante escrito com a moeda de curso legal; (iii) respeito afinal pelo pacto de preenchimento. (e) Deste modo, não tendo feito vencimento as conclusões do Ap.e, o recurso não procedeu, tal como logo foi decidido, vistos os arts 75 LULL e DL 323/01 17.12 [art. 1 Reg (CE) 26666/98 do Conselho] e 406/1 CC: foi mantida a sentença de que José Machado recorreu. VI. Reclamação: do Ap.e, nos termos do art. 700/3 CPC. VII. Sequência: aceites, porque congruentes e não abalados pelos argumentos do recurso, os motivos apresentados na sentença recorrida, dados de modo sintético no despacho reclamado 4, fazem-nos seus para manterem a decisão, sob a directiva dos preceitos de lei citados a propósito. VIII. Custas: pelo Ape. que sucumbiu. 4 Vd. V.(d).