3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

Documentos relacionados
10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

29/08/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA

Lista 5: Geometria Analítica

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Eletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Física Geral e Experimental I (2011/01)

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Relembremos que o processo utilizado na definição das três integrais já vistas consistiu em:

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Aula 10 Estabilidade

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

REALIZAÇÃO DE UMA REDE ALTIMÉTRICA A PARTIR DA COMBINAÇÃO DE SOLUÇÕES DE EQUAÇÕES NORMAIS COM A CONDIÇÃO NNT RESUMO ABSTRACT

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido Definição, Propriedades e Exemplos

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

Processos Estocásticos. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais

6 Conversão Digital/Analógica

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Conceito Representação Propriedades Desenvolvimento de Laplace Matriz Adjunta e Matriz Inversa

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Lista de Exercícios: Integração Numérica. xe x 2 dx. x f(x) t(min.) v(km/h)

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(x, y) dy. (x, y) dy =

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010

Quantidade de oxigênio no sistema

Universidade Federal de Rio de Janeiro

Grandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

Marcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

Figura 1: Relação entre o espaço imagem e o espaço objecto nos diferentes modelos de orientação dos sensores

Introdução ao Cálculo Numérico S(M, B) = (y i Mx i B) 2

ANÁLISE DA ACURÁCIA DE UMA REDE ALTIMÉTRICA LOCAL

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Atividade Prática como Componente Curricular

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

TÓPICOS. Determinantes de 1ª e 2ª ordem. Submatriz. Menor. Cofactor. Expansão em cofactores. Determinante de ordem n. Propriedades dos determinantes.

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto:

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

MATEMÁTICA COMPUTACIONAL

CONTROLE DE QUALIDADE DE LEVANTAMENTOS CADASTRAIS PARA A HOMOGENEIZAÇÃO DE PARCELAS TERRITORIAIS URBANAS

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

Transcrição:

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR

3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de projeto d rede de form verificr como os resultdos finis poderão ser fetdos por condições instrumentis, mbientis e de observção. posteriori: qundo são nlisds s vriâncis dos prâmetros de interesse e que permitem vlir qulidde finl d rede e verificr se rede tende s expecttivs. PRECISÃO: o qunto s observções proximm-se de su médi. A precisão é express trvés d vriânci ( ) ou do desvio pdrão ().

3.. Análise d precisão ds observções TIPOS DE ERROS Grosseiros: gerlmente são de grnde mgnitude, devem-se flhs do operdor ou instrumento, não tem trtmento mtemático. Devem ser detectdos num etp de pré processmento. Sistemáticos: seguem um pdrão, podem ser modeldos mtemticmente, por exemplo: influênci mbientl n medid eletrônic de distânci Aletórios: cuss não definids, não podem ser corrigidos nem elimindos. Porém seu vlor médio tende zero qundo s observções tendem o infinito.

EXEMPLO Dus equipes estão em cmpo medindo direções com estções totis TC d Wild cuj precisão ngulr nominl é de,5. As leiturs obtids são: OPERADOR OPERADOR 3º 45 36, 5º 4,3 35,8 43,6 35,3 4, 37,3 43,5 36,4 4, 36,8 43,3 36,4 43,4 36, 4,4 35, 43,8 35, 4, ) Verificr se os operdores estão trblhndo dentro d cpcidde nominl do prelho. MÉDIA E DESVIO-PADRÃO

OPERADOR OPERADOR 3º 45 36, 5º 4,3 35,8 43,6 35,3 4, 37,3 43,5 36,4 4, 36,8 43,3 36,4 43,4 36, 4,4 35, 43,8 35, 4, x = 3 45 36, 6" σ =, 7" x = 5 4, 38" σ =, " Vlor de referênci σ ref =, 5" Nenhum dos operdores está dentro d precisão nominl do equipmento

OPERADOR OPERADOR 3º 45 36, 5º 4,3 35,8 43,6 35,3 4, 37,3 43,5 36,4 4, 36,8 43,3 36,4 43,4 36, 4,4 35, 43,8 35, 4, x = 3 45 36, 6" σ =, 7" 36, 78" ±, 7" 35, 34" x = 5 4, 38" σ =, " 43, 59" ±, " 4, 7" b) Considerndo um critério de rejeição de σ determinr o vlor mis provável ds dus direções e su precisão.

OPERADOR OPERADOR 3º 45 36, 5º 4,3 35,8 43,6 35,3 4, 37,3 43,5 36,4 4, 36,8 43,3 36,4 43,4 36, 4,4 35, 43,8 35, 4, x = 3 45 36, 6" σ =, 7" 36, 78" ±, 7" 35, 34" x = 5 4, 38" σ =, " 5 rejeições 3 rejeições 43, 59" ±, " 4, 7" CALCULAR NOVA MÉDIA (vlor mis provável) E DESVIO-PADRÃO (precisão)

OPERADOR OPERADOR 3º 45 36, 5º 4,3 35,8 43,6 35,3 4, 37,3 43,5 36,4 4, 36,8 43,3 36,4 43,4 36, 4,4 35, 43,8 35, 4, x = 3 45 36, 8" σ =, 5" Dentro d cpcidde nominl do equipmento x = 5 4, 9" σ =, 4" For d cpcidde nominl do equipmento Vlor de referênci σ ref =, 5"

c) Quis os significdos dos critérios de rejeição,, 3? σ 68,6% σ 95,44% de confibilidde 3σ 99,73% gru confibilidde ceitção de dispersão desvio pdrão ceito rigor ceitção de dispersão

3.. Pré-processmento ds Observções º Minimizção de erros sistemáticos Exemplos: correções meteorológics (ex: refrção tmosféric); correções instrumentis (ex: erro de zênite, colimção verticl); correções grvimétrics (verticl x norml) gerlmente omitid.

3.. Pré-processmento ds Observções º Redução ds observções

3.. Pré-processmento ds Observções RESUMO DADO BRUTO Correções dos efeitos sistemáticos Reduções DADO REDUZIDO Ddo de cmpo Apto pr cálculo

3.3. Exme / Verificção dos ddos ntes do justmento Vis à detecção e eliminção de erros grosseiros de grnde mgnitude. COMO? A prtir: D experiênci do profissionl; Do fechmento dos ddos em circuito; D repetição de observções em cmpo (redundânci); Ds figurs geométrics definids; etc.

3.4. Ajustmento d Rede MMQ (Método dos Mínimos Qudrdos) V T PV = Σ v i mínimo É confiável? A escolh do modelo depende d relção OBSERVAÇÃO X INCÓGNITA

3.4. Ajustmento d Rede EXEMPLO N. Dd seguinte rede verticl, estbelecid por nivelmento geométrico: H A =,m - Sets indicm o sentido de elevção do terreno - Observções não correlcionds - Vriâncis proporcionis o comprimento ds linhs LINHA Hi(m) Comprimento (km) COMO RESOLVER? 6,6 4,57 3 6,4 4,9 4 5,58 6 5,7 4

3.4. Ajustmento d Rede EXEMPLO N. ª Opção Método Prmétrico L = F(X ) L observções desníveis X prâmetros ltitudes

3.4. Ajustmento d Rede EXEMPLO N. ª Opção Método Prmétrico nº de equções = nº de observções III I III II A III I II A II A I H H l H H l H H l H H l H H l H H l 6 5 4 3 MODELO MATEMÁTICO

3.4. Ajustmento d Rede EXEMPLO N. ª Opção Método Correltos Ajustr : L observções desníveis nº de equções = nº de observções (6) n de incógnits (3) nº de equções = 3 MODELO MATEMÁTICO equções independentes entre si H H3 H H H5 H 4 H5 H3 H 6

3.4. Ajustmento d Rede EXEMPLO N. Foi relizdo um rstreio GPS do ponto R utilizndo como referênci os pontos P e P. Do rstreio obtiverm-se os componentes ds linhs de bse P R (X, Y e Z ) e P R (X, Y e Z ). Determine s coordends do ponto R (X R, Y R e Z R ) bem como sus precisões.

EXEMPLO N. DADOS m Z m Y m X m Z m Y m X 4..588,3 4.69.36,793.7.8,596 4.75.9,563 4.667.575,5684.6.5,5 m Z m Y m X m Z m Y m X 75,873 678,353 553,4847 38553,6976 3939,396 5,3959 3 6 3 6 6 3 3 6 3 6 6 3 5,4 6,6 5, 6,7 6,8 5, ) ( 5, 6,6 5, 6,7 6,8 5, ) ( P Lb P Lb Fixos Observções e precisões R R R Z Y X Incógnits

EXEMPLO N. SOLUÇÃO Método Prmétrico L = F(X ) ) Modelo mtemático Z Z Z Y Y Y X X X Z Z Z Y Y Y X X X R R R R R R

EXEMPLO N. SOLUÇÃO Método Prmétrico ) Prâmetros observdos (Xo) Xo X Y Z R R R clculdo por P Xo.56.88,63 4.633.536,488 4.3.763,99 Escolher clculr o vlor inicil por P ou P e somr s vrições ΔX, ΔY, ΔZ correspondentes.

EXEMPLO N. SOLUÇÃO Método Prmétrico 3) Vetor Lo=F(Xo)Substituir Xo no modelo mtemático 4) Vetor Lb (vlores observdos) 75,968 678,35 553,4863 38553,6476 3439,393 5,3959 Lo b b b b b b Z Y X Z Y X Lb

EXEMPLO N. SOLUÇÃO Método Prmétrico P 5) Mtriz dos pesos (P) Lb Lb Lb( P ) Lb( P ) 9,3,5,5 P,5 9,3,4,5,4 9,3 9,3,5,3,5 88,68,,3, 85,9

EXEMPLO N. SOLUÇÃO Método Prmétrico 6) Mtriz A derivd prcil do modelo em relção os prâmetros A

EXEMPLO N. SOLUÇÃO Método Prmétrico 7) L=Lo-Lb L,6,48,55 8) X T T A PA A PL (correção dos prâmetros observdos) X 7,979,374 4,6564 4 3 3

EXEMPLO N. SOLUÇÃO Método Prmétrico 9) (prâmetros justdos) ) V=AX+L (Resíduos ds observções) R R R Z Y X X 43763,5 4633536,464 5688,78 X Xo X 3 3 4 3 3 4 4,8436,475 8,76 4,6534,375 7,974 V

EXEMPLO N. SOLUÇÃO Método Prmétrico ) L Lb V (observções justds) L 5,395 3439,4 38553,649 553,4855 678,39 75,9 X Y Z X Y Z Agor, pode-se clculr s coordends do ponto R usndo linh de bse P ou P que resultrão nos mesmo vlores de coordends (unívoco).

EXEMPLO N. SOLUÇÃO Método Prmétrico ^ V T PV S ) S=3 (nº obs.-nº incóg.) (vriânci posteriori),365 3) MVC dos prâmetros justdos X N X 9,49 6,4,58 6 4,84 6,84 9,67 6

EXEMPLO N. SOLUÇÃO Método Prmétrico 4) Precisões ds coordends XR YR ZR,38m,39m,3m X R, YR, Z R :

3.5. Exme / Verificção dos ddos pós o Ajustmento Buscr RESPOSTA: COMO? Os resultdos (e precisões) do justmento são confiáveis? Detecção de erros grosseiros de pequen mgnitude Testes esttísticos sobre os resíduos Exemplos: Teste Globl: n detecção de outliers; OUTLIERS: resíduos que de cordo com lgum teste esttístico excedem um determindo limite. Teste Dt Snooping: n loclizção de erros grosseiros.

3.5. Exme / Verificção dos ddos pós o Ajustmento CONCEITO Os resíduos são indictivos do comportmento ds observções e do modelo mtemático. HIPÓTESE: Como ns redes geodésics o modelo mtemático é bem definido (com bse geométric ou físic), possíveis flhs no justmento devem-se, gerlmente, à más observções, ou, observções contminds por erros grosseiros.

3.6. Análise d qulidde dos resultdos A qulidde d solução d rede geodésic é descrit sobre 3 spectos: º) PRECISÃO: Descreve como qulidde ds observções fet precisão finl dos resultdos (estbelecidos pelo usuário)

3.6. Análise d qulidde dos resultdos º) CONFIABILIDADE: Hbilidde que rede possui de regir pequenos erros ou hbilidde de resistir erros grosseiros não detectdos. Um rede confiável responde pouco à erros não detectdos. A confibilidde intern cpcidde de detecção de erros grosseiros. A confibilidde extern sensibilidde d rede, como rede responde erros. 3º) ECONOMIA: custo do levntmento.

3.7. Divulgção dos resultdos e su qulidde pr o usuário DIVULGAR Coordends e sus respectivs precisões. Deslocmentos, velociddes e sus respectivs precisões. Etc. É respost o objetivo d rede geodésic

Automção dos processos de justmento de redes geodésics Desenvolvimento de rotins computcionis Uso de progrms específicos Exemplos Wolfpck Columbus