PREFÁCIO BOM TRABALHO!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFÁCIO BOM TRABALHO!"

Transcrição

1

2 PREFÁCIO Est volum corrspond o sgundo livro virtul lnçdo plo Sistm d Ensino Intrtivo SEI. O livro trt d um curso d cálculo voltdo pr os vstibulrs militrs o longo d qutro cpítulos. Cd um dos qutro cpítulos inici-s com um brv introdução do ssunto, sguido d qustõs dos últimos concursos d EFOMM Escol Nvl, sndo um totl d rcícios. Há ind um último cpítulo ond s ncontr o gbrito ds qustõs, bm como solução dquls qu nos cpítulos ntriors possum su numrção inicid com ltr R, totlizndo 6 soluçõs. Os dmis rcícios srão rsolvidos m vído uls postdos no sit do livro, ttp:// rgulrmnt. Com isto o utor spr stndr sl d ul do SEI à rsidênci dos qu usrm st livro, principlmnt dquls qu não podm frquntr um curso prprtório, contribuindo pr su prprção provção. O utor spr qu o uso dst livro ocorr d form intrtiv, ou sj, srá um przr rcbr comntários, corrçõs pdidos, st contto pod sr fito dirtmnt com o utor plo mil lucino@sistmsi.com.br. BOM TRABALHO! Págin

3 SOBRE O AUTOR Nturl do Rio d Jniro, Lucino, qundo luno foi mdlist d prt n Opíd d Mtmátic do Estdo do Rio d Jniro - OMERJ (99) n Opíd Brsilir d Mtmátic - OBM (994), lém disso, foi provdo nos concursos d Escol Nvl, IME ITA cbou optndo plo último. Após lgum tmpo, rsolvu sguir su sono trocou ngnri pl mtmátic, rtornndo o Rio d Jniro, fz vstibulr pr UFRJ, ond concluiu Grdução m Mtmátic. Prllmnt à grdução foi profssor nos principis cursos prprtórios do Rio d Jniro, tndo contribuído n provção d cntns d lunos nos concursos d EFOMM, AFA, Escol Nvl, IME ITA. Dois nos pós tr trmindo Grdução m Mtmátic iniciou o Mstrdo m Gomtri Difrncil m sguid o Doutordo m Sistms Dinâmicos, tndo prticipdo d congrssos ncionis intrncionis. Funddor do Sistm d Ensino Intrtivo SEI, Lucino é um dos utors dos rtigos d mtmátic do SEI Ensin. Atulmnt Lucino é profssor djunto d UFRJ. Lucino Nuns Págin

4 MATEMÁTICA PARA CONCURSOS MILITARES - VOLUME ÍNDICE. LIMITE E CONTINUIDADE.... DERIVADA.... APLICAÇÕES DE DERIVADA INTEGRAL GABARITO E SOLUÇÕES Págin 4

5 CAPÍTULO LIMITE E CONTINUIDADE. LIMITE LATERAL Sj função f :IR p IR, dizmos qu o it d f qundo tnd p pl dirit, ou por vlors miors ou supriors qu p,ist vl L, L IR, s somnt s, IR, : p f() L. O qu quivl scrvr f () L, p Anlogmnt dizmos qu o it d f qundo tnd p pl squrd, ou por vlors mnors ou infriors qu p, é L IR, s somnt s, O qu quivl scrvr, : p f() L p f () L EXEMPLO.: Sj f : IR IR, f (), Podmos firmr intuitivmnt qu f (). Págin 5

6 Já qu, prtir do cálculo d lguns vlors obtmos: f() = +,,,5,5,,,,,5,5 Anlogmnt podmos firmr intuitivmnt qu f () Já qu, prtir do cálculo d lguns vlors obtmos:. f() = -,9 -,9,95 -,95,97 -,97,99 -,99,995 -,995 EXEMPLO.: Sj f : IR IR f (),,, Podmos firmr intuitivmnt qu f (). Págin 6

7 Já qu, prtir do cálculo d lguns vlors obtmos: f () = +,,,5,,,6,,,5, Anlogmnt podmos firmr intuitivmnt qu f () Já qu, prtir do cálculo d lguns vlors obtmos: ( ). f() = - -, -, -,5 -,5 -, -, -, -, -, -, EXEMPLO.: Sj f : IR IR f (),,, Podmos firmr intuitivmnt qu Já qu, prtir do cálculo d lguns vlors obtmos: f () ( ). f() = +,,,5,,,6,,,5, Págin 7

8 Anlogmnt podmos firmr intuitivmnt qu f () Já qu, prtir do cálculo d lguns vlors obtmos: ( ). f() = + -,,9 -,5,95 -,,97 -,,99 -,,999 EXEMPLO.4: f : IR IR f () Podmos firmr intuitivmnt qu f () Já qu, prtir do cálculo d lguns vlors obtmos:. f() =,,,5,,,6,,,5, Anlogmnt podmos firmr intuitivmnt qu Já qu, prtir do cálculo d lguns vlors obtmos: f (). f() =,9,8,95,9,97,94,99,98,995,99 Págin 8

9 . LIMITE Sj função f :IR IR p IR, dizmos qu o it d f qundo tnd p ist vl L, L IR, s somnt s,, : p f() L. O qu quivl scrvr f () L. p Ds dfiniçõs d its ltris tmos qu o it d um função m um ponto somnt s, os its ltris d p istm mbos vlm L, ou sj, f () L p f () L f () L p p p, p IR, ist tm vlor L, L IR, s EXEMPLO.: f : IR IR, f (), Não ist f (),um vz qu f () f () EXEMPLO.: f : IR IR f (),,, Não ist f (), um vz qu f () f () EXEMPLO.: Sj f : IR IR f (),,, Um vz qu f () f () tmos f () EXEMPLO.4: f : IR IR f () Um vz qu f () f () tmos f () Págin 9

10 . CONTINUIDADE Sj função f :IR IR p IR, dizmos qu f é contínu m p, s somnt s, istir f () p, lém disso, f () p f (p). A função f :IR IR É contínu, s somnt s, for contínu pr todo ponto do su domínio EXEMPLO.: f : IR IR, f (), Não é contínu m, já qu não ist f (), pois f () f () já qu nm prtnc o su domínio. EXEMPLO.: f : IR IR f (),,, Não é contínu m, pois não ist f (), já qu f () f () EXEMPLO.: f : IR IR f (),,, Não é contínu m, pois como f () já qu f () Tmos f ( ) f () EXEMPLO.4: f : IR IR f () f (). É contínu m, já qu f () f (). IMPORTANTE: N prátic, podmos prcbr qu um função é contínu s o su gráfico não possui sltos pr vlors do su domínio, os pontos do domínio d função crctrizdos por sts sltos são os ponto d dscontinuidd d função, no mplo.4 o gráfico d função não possui sltos, logo função é contínu m todo o su domínio, já nos mplos.,.., =, = = são, rspctivmnt, os únicos pontos d dscontinuidd. Págin

11 4. PRINCIPAIS FUNÇÕES CONTÍNUAS Todo polinômio rl é um função contínu. EXEMPLO 4.: ( ) 7 Além disso, são contínus f : IR IR f () sn f : IR IR f () cos f : IR IR f (), IR *, f : IR * IR f () log, IR *, 5. PROPRIEDADES Sjm f :IR IR f :IR IR funçõs ris p IR, tis qu f p f p () () L L Com L L IR, ntão, 5.. LIMITE DA SOMA S f f são contúnus ntão EXEMPLO 5. ( cos ( ) log ) 5. ( f () f () ) L p (f() f()) f(p) f(p) p L Págin

12 Como s funçõs polinomiis, cossno logritmo são contínus o it d cd um ds funçõs cim ist, ntão: ( cos ( ) log ) ( ) (cos ( ) ) ( log cos ( ) log 4 5. ) 5.. LIMITE DA MULTIPLICAÇÃO S f f são contúnus ntão ( f () f () ) L L p (f() f()) f(p) f(p) p EXEMPLO 5.. Justifiqu ( sn ( )). 4 Como s funçõs polinomiis, sno são contínus o it d cd um ds funçõs cim ist, ntão: ( 4 sn ( )) ( 4 ) ( sn 4 ( )) 4 sn (4) 5.. LIMITE DA DIVISÃO S f f são contúnus L f() f () p f() f (p) p f () L L f f (p) (p) EXEMPLO 5... log( ) cos Como s funçõs polinomiis, cossno logritmo são contínus o it d cd um ds funçõs cim ist, lém disso, como (log( ) cos ) (log( )) (cos ) log( ) cos () Trmos log( ) cos ( ) (log( ) cos ) log( ) cos () 5.5. LIMITE DA COMPOSTA Sjm f :IR IR contínu f :IR IR funçõs ris p IR EXEMPLO 5.5. ( 5 ) 4 6. f() (f f()) f f() p p p Como s funçõs polinomiis, sno são contínus o it d cd um ds funçõs cim ist, lém disso, como Págin

13 ( 5 ) Tmos ( 5 ) LIMITES NO INFINITO Primirmnt vmos ntndr o concito d infinito, qundo dizmos qu tnd mis infinito, stmos dizndo ssum vlors rbitrrimnt grnds, ou sj, pod sr mior qu qulqur númro rl. Anlogmnt, qundo dizmos qu tnd mnos infinito, stmos dizndo ssum vlors rbitrrimnt pqunos, ou sj, pod sr mnor qu qulqur númro rl, dito isso podmos dfinir d form rigoros os its d um função qundo tnd mis ou mnos infinito. Sj função f :IR IR Dizmos qu o it d f qundo tnd mis infinito ist vl L, L IR, s somnt s,, M IR : M f () L O qu quivl scrvr f () L. Além disso, dizmos qu o it d f qundo tnd mnos infinito ist vl L, L IR, s somnt s,, M IR : M f() L O qu quivl f () L EXEMPLO 6.. * f : IR IR f () Do gráfico podmos firmr qu Págin

14 f () f () Rpr qu qunto mior o vlor d, mis próimo o gráfico fic do io ds bscisss d msm form qunto mnor o vlor d, mis próimo o gráfico fic do io ds bscisss, no primiro cso função s proim por vlors supriors no sgundo cso função s proim por vlors infriors, o qu nos prmit sr mis to nos its cim, ou sj, podmos dizr qu f () f () 7. LIMITES INFINITOS Qundo dizmos qu um função tnd pr mis infinito ou mnos infinito, n rlidd qurmos dizr qu função ssum vlors rbitrrimnt grnds ou pqunos, ou sj, função não s proim d nnum númro rl, d form rigoros isto pod sr dito d sguint mnir. Sj função f :IR IR Dizmos qu o it d f qundo tnd p, p IR, tnd mis infinito,s somnt s, O qu quivl scrvr N IR, : p Além disso, dizmos qu o it d f qundo tnd p, O qu quivl EXEMPLO 7.. * f : IR IR f () N IR, : p f (). p f() N p IR,tnd mnos infinito,s somnt s, p f (). f() N Págin 4

15 Do gráfico podmos firmr qu f () f () Além disso, podmos scrvr qu o it d f qundo tnd mis infinito, tnd mis infinito, s somnt s, O qu quivl N IR, M IR : M E d form nálog dfinimos s outrs possívis combinçõs. f (). f() N f () f () f (),,. EXEMPLO 7.. f : IR IR f () Do gráfico podmos firmr qu f () f () 8. INDETERMINAÇÕES Sjm f :IR IR, f :IR IR funçõs ris p IR, tis qu f () p f () p Págin 5

16 f Então o it () não pod sr trtdo plos rsultdos té ntão studdos, dizmos qu um it dst tipo é um p f () indtrminção, tlvz plo fto d its dst tipo podrm ssumir vários vlors, como nos mplos sguir: EXEMPLO ( )( ) ( ) 6 EXEMPLO ( )( 4) ( 4) Equivlnt são s indtrminçõs,,,, primir sgund podm sr vrificds pls idntidds b b b três últims pl idntidd b b bln. p Outr indtrminção é difrnç d its infinitos, ou sj, dds IR, tis qu f :IR IR, f :IR IR funçõs ris O it f () p f () p f() f() p é um indtrminção, pois, como ntriormnt, its dst tipo ssumm vários vlors, como nos mplos sguir: EXEMPLO 8.. ( ) ( )( ) ( ) EXEMPLO 8.4. ( ) ( )( ) ( ) IMPORTANTE.: Nm smpr o rtifício utilizdo nos dois primiros mplos pod sr utilizdo, l fic itdo rzão d polinômios. A sguir studrmos lgums indtrminçõs prticulrs qu cmrmos, d its fundmntis. Obs.: No Cpítulo studrmos o Torm d L Hôpitl qu nos judrá rsolvr tods s indtrminçõs. Págin 6

17 8.. LIMITES FUNDAMENTAIS LIMITE TRIGONOMÉTRICO Sj IR, m rdinos, ntão sn sn tg tg LIMITE EXPONENCIAL Sj IR, ntão D mnir quivlnt podmos scrvr Págin 7

18 EXERCÍCIOS NÍVEL A EFOMM R. EFOMM 7 O vlor do it (A) (B) (C) 4 (D) 6 (E) 8 R. EFOMM 6 O vlor do it 5 sn 5 4, é é (A) /4 (B) / (C) (D) /4 (E) /.. EFOMM 6 O vlor do it / X / X 4, é (A) /8 (B) /6 (C) (D) /6 (E) /8. R4. EFOMM 5 Dtrmin 5 (A) (B) (C) (D) 4 (E) 4 ESCOLA NAVAL R5. EN 998 O vlor d (A) (B) (C) (D) (E) +. sn sn é Págin 8

19 6. EN 99 O vlor d (A) (B) 5 4 (C) (D) (E) 4 5 é: R7. EN 99 (A) (B) / (C) / (D) / (E) é igul : R8. EN = (A) (B) (C) (D) 4 (E). R9. EN 987 (A) 4 (B) (C) (D) (E) 4 cos vl: R. EN 986 é igul : (A) (B) (C) (D) (E). Págin 9

20 NÍVEL B EFOMM R. EFOMM O vlor do é: (A). (B). (C). (D). (E). R. EFOMM O vlor do é (A) (D) (E) (B) (C) R. EFOMM Anlis função sguir. 4, f ( ) p 5, Pr qu função cim sj contínu no ponto =, qul dvrá sr o vlor d p? (A) / (B) (C) (D) (E) 4. EFOMM sj f um função d domínio D(f) = R {}. Sb-s qu o it d f(), qundo tnd L scrvs f() = L, s pr todo >, istir >, tl qu, s < < ntão f() L<. Nsss condiçõs, nlis s firmtivs bio. s, I Sj f() =, logo, f () s 4 s I I - N função f() = s, tm-s f () s III - Sjm f g funçõs quisqur, pod-s firmr qu (f.g)n. () = (LM) n, n N*, s f() = L g() = M Assinl opção corrt. (A) Apns firmtiv I é vrddir. (B) Apns s firmtivs II III são vrddirs. (C) Apns s firmtivs I II são vrddirs. (D) Apns firmtiv III é vrddir. (E) As firmtivs I, II III são vrddirs. Págin

21 ESCOLA NAVAL 5. EN 999 O gráfico d função 4 f() = s s (A) é: (B) (C) (D) Págin

22 (E) R6. EN 998 O vlor d pr qu função (A) (B) (C) (D) 6 (E) 6 f () s sj contínu m = é s R. EFOMM 8 Anlis s firmtivs bio: I- k II- k k tn III- Assinl ltrntiv corrt: (A) Apns firmtiv III é fls. (B) Apns firmtiv II é vrddir. (C) As firmtivs I III são vrddirs. (D) As firmtivs II III são flss. (E) As firmtivs I III são vrddirs. NÍVEL C EFOMM Págin

23 ESCOLA NAVAL. EN Os númros ris, b, c, d, f, g, constitum, nst ordm, um progrssão ritmétic. S mtriz b b = d d n n, ntão o vlor d (b g) vl 4 dt A y, ond A é y y 9 (A) (B) 6 49 (C) 48 (D) 5 6 (E) 48. EN 6 Sjm f g funçõs ris d vriávl rl. S 6 g() n, pod-s firmr qu g ( 7) vl: 7 7 s 7 f () 5 8 é contínu m 7 s 7 (A). (B) n. (C). (D) n 4. (E). R4. EN 4 O (A) (B) 6 (C) (D) (E) ( ) ( ) é igul : Págin

24 CAPÍTULO - DERIVADA. DEFINIÇÃO Sj f : IR IR Um função contínu p IR, dizmos qu f é drivávl m p, s somnt, s istir o it: Em prticulr, dfin-s drivd d f m p como o vlor dst it, ou sj, f (p ) f (p). f (p) f (p ) f (p). Sndo drivd um it, dfin-s s drivds ltris por f (p f (p ) ) f (p ) f (p) f (p ) f (p). IMPORTANTE: S um função for drivávl m um ponto ntão função é contínu nst ponto. D fto, f () f (p) p p S somnt, s Um vz qu f () f (p) ( f () f (p)) p p p Então f () f (p). p ( f () f (p)) p p p p f () f (p) p p Logo, s um função for dscontínu m um ponto ntão msm não é drivávl nst ponto. D um form grl, um função srá drivávl m um ponto, s somnt s, função for contínu nst ponto s drivds ltris istirm form iguis. Dizmos qu um função é drivávl, s somnt s for drivávl m todos os pontos do su domínio.. PROPRIEDADES Sjm f :IR IR f : IR IR p IR tl qu f f são drivávis m p. Então: Págin 4

25 .. DERIVADA DA SOMA f f (p) f (p) f (p).. DERIVADA DA MULTIPLICAÇÃO f f (p) f (p) f (p) f (p) f (p).. DERIVADA DA DIVISÃO S f (p) ntão f f (p) f (p) f (p) f (p) f (p) f (p). DERIVADAS DAS PRINCIPAIS FUNÇÕES.. FUNÇÃO CONSTANTE Então IR, f (), pois, f : IR IR f () c, c ct. f () f ( ) f () c c.. POLINÔMIOS Primirmnt provrmos pr s sguints funçõs f : IR IR f () n, n IN ntão f IR, f () n f ( ) f () () n, n IN, pois, n n n p n p p np n n p po p np n n n n n. D um form grl, sj o polinômio p : IR IR p() o n n... n Págin 5

26 Págin 6 ntão. IR,... n n () p n n n o.. FUNÇÃO SENO sn () f () IR IR : f Então. IR, () cos () f D fto, () cos () cos sn() sn() cos() ) (cos() sn() sn() cos() ) (cos() sn() sn() cos() ) (cos() sn() sn() ) sn( f () ) f ( () f.4. FUNÇÃO COSSENO cos () f () IR IR : f Então. IR, () sn () f () sn () sn cos() sn() sn() ) (cos() cos() sn() sn() ) (cos() cos() sn() sn() ) (cos() cos() cos() ) cos( f () ) f ( () f.5. FUNÇÃO EXPONENCIAL f () IR IR : f Então. IR, () f!) (Vrifiqu () f tmos, Como ) ( f () ) f ( () f

27 .6. FUNÇÃO LOGARITMO f : IR * IR f () ln * ntão f (), IR. f Já o logritmo éum função continu f () ln( ) ln() () ln ln ( ln ) ntão 4. REGRA DA CADEIA Sjm f : IR IR g : IR IR funçõs ris, drivávis, tis qu g f : IR IR stá bm dfinid sj drivávl. Então (g f) () g (f()) f (), IR EXEMPLO 4.. Driv () sn ( ). Sndo g() sn () f () rpr qu () g f () ntão: () (g f) () g (f()) f () (cos( )) ( ) cos( ) 5. NOTAÇÃO DE LEIBNIZ Sjm f : IR IR um função drivávl. Cd ponto do gráfico d f, é rprsntdo por um pr ordndo (, y), ond y f (). É comum dy rprsntr drivd m rlção por. d Págin 7

28 dy Rsumindo: f ( ) d Usndo notção d Libniz rgr d cdi s rsum ond y g f () t f (). EXEMPLO 5.. dy Sj y sn ( ), IR, dtrmin. d dy d dy dt. dt d Sj t, logo como dy dt cos t tmos dt d dy dy dt (cos t)( ) cos( ) d dt d 6. DERIVADA IMPLÍCITA Sj. f : IR IR Função Rl, um qução d form g(,f()) é cmd d qução implícit. EXEMPLO 6.. A qução f () f () f() sn Ond IR : ( ), é um qução implícit, bst considrr f () g(,f()) f() sn. Podmos scrvr qução cim ind d sguint form f () f() sn lmbrndo pns qu y f (). Ao drivrmos um qução implícit drivmos normlmnt, usndo s propridds d drivds, lmbrndo pns qu vriávl y é um função d. EXEMPLO 6.. Dtrmin f () ond Drivndo obtmos f () f() sn. Págin 8

29 f f f () ( ) f () f ( ) f () f ( ) sn cos ( ). f () ( ) f () sn cos f ( ) sn cos Rpr qu f ( ) stá bm dfinid s somnt s ( ). f () Sndo um função rl drivávl, dfinindo u f () f : IR IR u pl drivd d u m rlção, obtmos d rgr d cdi qu: ( u ( sn ( cos u ) ( tg u ) ( sc u ) ( cos sc u ) ( cot ( ( u u n ) ) ( ln u ) ( log ) u ) u ) n u ln u ) cos u u sn u u sc sc u tgu u cos sc u cos sc u u u u n u u u u u, u u u ln, n IR u u, u cot gu u 7. DERIVADA DA FUNÇÃO INVERSA Sj um função rl, bijtor su função invrs, ntão Logo g(y) g(y) y (f EXEMPLO 7.. Driv y rcsn,. Um vz qu y rcsn )() f () (f f : IR IR g : IR IR y f () g(y) )(), f () f () é função invrs d função sno, tmos: Logo, y rcsn sny sny cos y y y cos y sn y Págin 9

30 Então compltndo list tmos: ( u ( sn u ) cos u u ( cos u ) sn u u ( tg u ) sc ( sc u ) sc u tgu u (cos sc u ) cos sc u cot gu u ( cot u ) cos sc ( ( u u n ) ) u ( lnu ) u ( log ) n u u u ln u u u, u u u ), u u ln u (rcsn u) u u (rctg u) u u (rc sc u) u u n u u, n IR u u Págin

31 EXERCÍCIOS NÍVEL A ESCOLA NAVAL R. EN 998 Sj y = + 5, ond = g(t), g () = g() = 4. A drivd d y no ponto t = é (A) 9 (B) 7 (C) 45 (D) 9 (E) 5. R. EN 998 A drivd d função f() = rctg é (A) (B) (C) (D) ( ) (E). R. EN 997 A drivd d y = / tg + ln (cos ) é (A) sn tg cos (B) cos (C) tg sn cos (D) cos (E). 4. EN 99 S f() = ln, o vlor d f (A) (B) / (C) / (D) 4/ é: Págin

32 (E) 8/ R5. EN 99 S f () = (A),4 (B), (C) (D), (E),4 ntão f () vl: Págin

33 6. EN 99 S f() = ln sn dtrmin f (π/4). (A) ln (B) (C) π/4 (D) (E) 7. EN 99 A drivd d função f() = / é: (A) f () = / (B) f () = (C) f () = (D) f`() = (E) f`() = + / R8. EN 989 S f() = tg π (), podmos firmr qu f 8 é igul (A) (B) 7 (C) 44 (D) 96 (E) 4 9. EN 985 A drivd d ordm n d função f() =. pr = é: (A) (B) n (C) n (D) n n (E) (n + ). NÍVEL B ESCOLA NAVAL. EN Sjm f g funçõs dfinids m R drivávis m =, tis qu f() =, f () = 4, g() = g () = -. f g Então f g () é igul : (A) /6 (B) 7/5 (C) /4 (D) /. Págin

34 R. EN 999 Supondo qu y = f() sj um função rl drivávl qu stisfz qução y + y + =, podmos firmr qu: f () (A) f () = f () (B) f () = (C) f () = (D) f () = (E) f () = (f ()) f () (f ()) f () (f ()) f () (f ()). f () NÍVEL C ESCOLA NAVAL R. EN Considr f f funçõs ris d vriávl rl, drivávis, ond f() = f () =. Qul o vlor d drivd d função () = f ( sn) pr =? (A) (B) (C) (D) (E) R. EN 9 Considr função rl f, d vriávl rl, dfinid por () = + ln, >. S g é função invrs d f, ntão g () vl (A) (B),5 (C),5 (D),5 (E).. EN 6 Sjm f g dus funçõs ris drivávis tis qu f () sn (cos ) g() f ( ), qu g ( ) é igul : R *. Pod-s firmr (A) sn (cos ). (B) cos (cos ). (C) sn (cos ). (D) cos (cos ). (E) sn (cos ). Págin 4

35 R4. EN 4 Sj g () um função rl, drivávl té ª ordm pr todo rl, tl qu g() g () g" () 6. S f () um função rl dfinid por: g() s f (), s ntão f ( ) é igul : (A) 6. (B). (C) 8. (D) 4. (E). R5. EN 4 A função rl f () stisfz sguint qução: sn f () f (). f () Considr função g, dfinid por g() k com k R. Sbndo qu f(), podmos firmr qu o vlor d constnt rl k pr qu g () = f () é: (A). (B) 4. (C) 4. (D) 5 8. (E). R6. EN 5 O vlor ds constnts ris b pr s quis função rl todo é: b g() b s s sj drivávl pr (A) b. (B) b. (C) b. (D) b. (E) b. 7. EN 985 S f () = cos ( + ), f () =, g ()= f ( ) g - é invrs d g, o vlor d (g - ) () é: (A) cos (B) sc (C) tg (D) (E). Págin 5

36 CAPÍTULO APLICAÇÕES DE DERIVADA.. RETA TANGENTE A rt tngnt o gráfico d um função drivávl m um ponto é dfinid pl rt qu contm st ponto cujo coficint ngulr é drivd d função nst ponto. A rt tngnt o gráfico d um função m um ponto ist somnt qundo função for drivávl nst ponto. Assim, sndo f drivávl, qução d rt tngnt o su gráfico no ponto P é dd por: ( t) : y f () ( ) f () Além disso, pod-s dfinir rt norml o gráfico d f no ponto P. mt S f ( ) ntão S f () ntão ( n) :. ( n) : y ( ) f () f ( ) EXEMPLO.. Sj f : IR IR f () qução d rt tngnt o gráfico d f no ponto d bsciss, é obtid por (t) : y f () f () ( ) Como f () f () ntão y 5 ( ) (t) : y 5. qução d rt norml o gráfico d f é dtrmind por: (n) : y já qu () 5, ntão ( n) : 5y 6. f f () f () ( ) Págin 6

37 .. MÁXIMOS MÍINIMOS E PONTODE INFLEXÃO TEOREMA.. Sj f : IR IR drivávl I IR um intrvlo brto, ntão ) S (), I ntão f é stritmnt crscnt m I. f b) S (), I ntão f é stritmnt dcrscnt m I. f DEFINIÇÃO.. Sj f : IR IR.Dizmos qu um ponto c IR é um ponto d máimo bsoluto d f, s somnt s f () f(c), IR. DEFINIÇÃO.. Sj f : IR IR.Dizmos qu um ponto c IR é um ponto d mínimo bsoluto d f, s somnt s f (c) f (), IR. DEFINIÇÃO.. Sj f : IR IR. Dizmos qu um ponto c IR é um ponto d máimo locl d f, s somnt s c, c, f() f(c) :. DEFINIÇÃO.4. Sj f : IR IR. Dizmos qu um ponto c IR é um ponto d mínimo locl d f, s somnt s c, c, f(c) f() :. TEOREMA.. Sj f : IR IR drivávl p IR tl qu f (p) ) S : f (), Então p é um máimo locl. b) S : f (), Então p é um mínimo locl. p, p f (), p, p p, p f (), p, p EXEMPLO.. f : IR IR f () Como f () ntão (). Not qu é um mínimo locl já qu f f () f (). EXEMPLO.. Como f () ntão (). Not qu é um máimo locl já qu f f : IR IR f () Págin 7

38 f () f (). DEFINIÇÃO.5. Sj f : IR IR drivávl I IR brto p I, ntão f tm concvidd pr cim m I s somnt s f() y f (p) f (p) ( p),, p I, p. DEFINIÇÃO.6. Sj f : IR IR drivávl I IR brto p I, ntão f tm concvidd pr bio m I s somnt s f() y f(p) f (p) ( p),, p I, p. DEFINIÇÃO.7. Sj f : IR IR drivávl I IR brto p I, p é um ponto d inflão, s ns vizinnçs ltris d p, s concvidds form difrnts. TEOREMA.. Sjm f : IR IR drivávl d sgund ordm, I IR um intrvlo brto p I : () ) S f (), I ntão f tm concvidd pr cim m I. () b) S f (), I ntão f tm concvidd pr bio m I EXEMPLO.4. f : IR IR f () Como f () (), IR f tm concvidd pr cim m todo su domínio. EXEMPLO.5. f : IR IR f () Not qu é um ponto d inflão já qu f f () () () 6, concvidd () 6, concvidd... GRÁFICOS DE FUNÇÕES O sboço d um gráfico pod sr fito trvés d um procdimnto, qu srá dscrito sguir. PASSO Domínio d função. PASSO Limits ltris nos pontos d frontir do domínio d função nos pontos d dscontinuidd. PASSO Dtrminr s rízs d função. 4 PASSO Anális d primir drivd. 5 PASSO Anális d sgund drivd. 6 PASSO Dtrminção ds ssíntots o gráfico d função. Págin 8

39 As ssíntots do gráfico d um função podm sr vrticis ou não vrticis. ASSÍNTOTAS VERTICAIS é um ssíntot vrticl s f () ou f () ou f () ou f () ASSÍNTOTAS NÃO VERTICAIS y m é um ssíntot não vrticl s istirm os its, m E f () ( f () m) EXEMPLO.6. Sj PASSO Df IR \ f : IR \ IR f () PASSO f () f () ( ( PASSO Rízs d função f (), IR. ) ) Págin 9

40 PASSO O único ponto d dscontinuidd d função os its ltris já form clculdos. 4 PASSO f () Então f () f () Logo função é crscnt m, E dcrscnt m,,,,, é ponto d mínimo locl. 5 PASSO () f () Então () f () () f (),,, Logo função tm concvidd voltd pr cim m,, tm concvidd voltd pr bio m, é ponto d inflão. 6 PASSO é um ssíntot vrticl já qu f () f () O gráfico não possui ssíntots não vrticis. Págin 4

41 .4. TEOREMA DE L HÔPITAL f () p g() p ou Sjm f : IR IR g : IR IR funçõs drivávis tis qu g(), IR f () p g() p Então f () p g() f (). p g() EXEMPLO.7. Um vz qu sn sn cos cos cos Págin 4

42 EXERCÍCIOS NÍVEL A ESCOLA NAVAL R. EN Considr função rl d vriávl rl dfinid por f() = É vrdd firmr qu (A) f tm um ponto d mínimo m ], [. (B) f tm um ponto d inflão m, (C) f tm um ponto d máimo m [, +[ (D) f é crscnt m [, ] (E) f é dcrscnt m [, ]. R. EFOMM O vlor do é (A) (D) (E) (B) (C) R. EFOMM Anlis função sguir. 4, f ( ) p 5, Pr qu função cim sj contínu no ponto =, qul dvrá sr o vlor d p? (A) / (B) (C) (D) (E) R4. EFOMM 6 O vlor do it, é (A) /4 (B) / (C) (D) /4 (E) /. 5. EFOMM 6 O vlor do it (A) /8 (B) /6 (C) (D) /6 (E) /8. / X / X 4, é Págin 4

43 R6. EN 999 A rt S pss plo ponto (, ) é norml o gráfico d f() = no ponto P(, y). As coordnds y d P, são, rspctivmnt: (A) 4 (B) 4 (C) (D) (E). 4 R7. EN 998 A função f() = / é dcrscnt no intrvlo (A) ], [ (B) ], [ (C) ], [ (D) ], + [ (E) ], [. 8. EN 998 Podmos obsrvr qu o gráfico d y = (A) crsc m ], ] ],[ (B) tm (, ) como ponto d inflão (C) tm ssíntot orizontl m y = ssíntot vrticl m = = (D) tm cvidd voltd pr cim qulqur ], [ (E) stá dfinido pr R. R9. EN 998 O vlor d pr qu função f()= (A) (B) (C) s s sj contínu m = é (D) 6 (E) 6 R. EN 994 A mnor distânci ntr um ponto d prábol y origm é igul : (A) (B) 4 7 (C) 4 (D) (E) 4. Págin 4

44 . EN 99 A ár do triângulo formdo plos ios coordndos pl tngnt à curv y = 4 no ponto (,4) vl: (A) 8 (B) 4 (C) (D) (E). EN 99 O vlor d (A) (B) 5 4 (C) (D) (E) 4 5 é: R. EN 988 No intrvlo, o mnor vlor o mior vlor d função f() = 4 + são, rspctivmnt: (A),5 5 (B),5 (C) (D) 5 (E) 5. R4. EN 987 Pr >, o vlor mínimo d é obtido pr igul : (A) (B) (C) (D) (E). NÍVEL B ESCOLA NAVAL R. EN. Um ponto P(, y) mov-s o longo d curv pln d qução + 4y =, com y >. S bsciss stá d vrindo um vlocidd = sn4t, pod-s firmr qu clrção d ordnd y tm por prssão dt ( ) sn 4t 4 cos4t (A) 8y (B) (C) (D) (E) sn4t 4 cos 4t 6y sn 4t 6y cos4t 6y sn4t 4 cos 4t 8y sn 4t 6y cos4t 6y Págin 44

45 R. EN. A t d dprcição dv d dtrmind máquin é invrsmnt proporcionl o qudrdo d t+, ond V é o dt vlor, m ris, d máquin t nos dpois d tr sido comprd. S máquin foi comprd por R$ 5., su vlor dcrscu R$., no primiro no, qul o vlor stimdo d mquin dqui pós 4 nos? (A) R$ 5., (B) R$ 4., (C) R$ 6., (D) R$ 5., (E) R$ 4.,. EN Ao mio di, o nvio NE-Brsil ncontr-s km lst do nvio Aródromo São Pulo. O NE-Brsil nvg pr ost com vlocidd d km/ o São Pulo pr o sul km/. Em qu instnt, proimdmnt, os nvios strão mis próimos um do outro? (A) 5, (B) 5, (C) 4,9 (D) 4,4 (E) 4, 4. EN D um ponto P do cis, João obsrv um brco AB ncordo. Pr um sistm d ios ortogonis os pontos A B têm coordnds rspctivmnt iguis (,) (,4), nqunto P ncontr-s no smi-io positivo ds bscisss. S o ângulo A Pˆ B d obsrvção é máimo, ntão bsciss d P é igul : (A) (B) (C) (D) 5 (E). 5. EN A rt tngnt à curv d qução + 5 y = no ponto P 9, é dd por 5 (A) y + 9 = 75 (B) 5 y 5 = (C) 5 y + 5 = 5 (D) y 9 = 45 (E) y 5 = EN 999 N confcção d ri d tiro pr nvios d Mrin, vrificou-s qu o lvo idl sri um rtângulo. As dimnsõs d um rtângulo d ár máim com bs no io vértics supriors sobr prábol y = prtncm o intrvlo: (A) [, 5] (B) [, ] (C) ], 7] (D) [4, 9[ (E) [, 6[. R7. EN 998 A rlção ntr os coficints b c pr qu qução + b + c = possu dus rízs iguis é (A) 4 b + 7 c = (B) b + c = (C) b + c = (D) b + c = (E) b = c. Págin 45

46 8. EN 998 Considr um con circulr rto d rio d bs 5 cm ltur cm. As dimnsõs do rio d ltur do cilindro circulr rto, d mior volum, qu pod sr inscrito nst con, são rspctivmnt (A) 4 (B) 4 4 (C) 9 (D) 5 4 (E) 5 5. R9. EN 998 O vlor d (A) (B) (C) (D) (E) +. sn sn é. EN 997 Dois trns s dslocm sobr trilos prllos, sprdos por /4 km. A vlocidd do primiro é 4 km/ do sgundo 6 km/, no msmo sntido qu o primiro. O pssgiro A do trm mis lnto obsrv o pssgiro B do trm mis rápido. A vlocidd com qu mud distânci ntr ls qundo A stá /8 km à frnt d B é, m km/. (A) 5 (B) 5 (C) (D) 5 (E) 5. EN 99 As tngnts à curv d qução y = qu pssm plo ponto P (, ) formm ângulo α. Dtrmin tgα. (A) (B) (C) 4 (D) 6 (E) 8. EN 987 A qução d rt qu é tngnt à curv y = qu contém o ponto (, ) é: (A) y = (B) y = (C) y = + (D) y = + 8 (E) y = EN 987 O volum do con d rvolução d volum máimo qu pod sr inscrito m um sfr d rio R é: 6R (A) 8 R (B) R (C) 8 6R (D) 7 R (E). 7 Págin 46

47 4. EN 986 Os vlors mínimo máimo d f() = no intrvlo, são rspctivmnt: (A) (B) (C) (D) 4 (E). R5. EN 986 O vlor d pr o qul s curvs d quçõs y = y = 6 são tngnts é: (A) (B) 4 (C) 4 (D) (E). NÍVEL C EFOMM R. EFOMM. O gráfico d f() = ( )., IR tm um ssíntot orizontl r. S o gráfico d f intrcpt r no ponto P = (,b), ntão + b. (A). (B). (C). (D). sn 4 é igul : (E) R. EN Clculndo s (A) (B) (C) (D) (E) (cot g ) sn ESCOLA NAVAL, obtém-s R. EN Em qu ponto d curv y = rt tngnt é prpndiculr à rt d qução 4 y + =? (A), 8 6 (B), 4 6 (C) (, ) (D) (, 4) (E), Págin 47

48 R4. EN Sjm f g funçõs ris d vriávl rl dfinids por f() = rcsn ( + ) com g() = 8 8 f(). Sj L rt norml o gráfico g no ponto (, g ()), ond g rprsnt função invrs d função g. A rt L contém o ponto (A) (, 6) (B) ( 4, ) (C) (, ) (D) (, 6) (E) (, ) 5. EN Sjm: ) f um função rl d vriávl rl dfinid por f() = rctg, > b) L rt tngnt o gráfico d função y = f () no ponto (, f ()). Qunto md, m unidds d ár, ár do triângulo formdo pl rt L os ios coordndos? (A) (B) (C) (D) (E) 4 6. EN Os gráficos ds funçõs ris f g d vriávl rl, dfinids por f() = 4 g() = 5 intrcptm-s nos pontos A = (,f()) B = (b,f(b)), b. Considr os polígonos CAPBD ond C D são s projçõs ortogonis d A B rspctivmnt sobr o io P(,y), b um ponto qulqur do gráfico d f. Dntr sss polígonos, sj, qul qu tm ár máim. Qul o vlor d ár d, m unidds d ár? (A) 5 64 (B) (C) (D) 5 64 (E) EN Sj L um lt d form cilíndric, sm tmp, d rio d bs r ltur. S ár d suprfíci d L md 54 π cm, qul dv sr o vlor d (A) cm (B) cm (C) 6 cm (D) 9 cm (E) cm r, pr qu L tn volum máimo? Págin 48

49 R8. EN Considr o triângulo ABC ddo bio, ond M,M M são os pontos médios dos ldos AC, BC AB, rspctivmnt k rzão d ár do triângulo AIB pr ár do triângulo IM M f()=( + ). S um cubo s pnd d tl modo qu num dtrmindo instnt su rst md 5dm umnt à rzão d f (k) dm min ntão podmos firmr qu t d vrição d ár totl d suprfíci dst sólido, nst instnt, vl m dm min (A) 4 (B) (C) 4 (D)94 (E) EN 8 O vlor mínimo rltivo d função f, d vriávl rl, dfinid por (A) b. f() b, ond sn cos *, b R, vl: (B) b. (C) b. (D) b, E) ( b). 5 R. EN 8 A função rl f, d vriávl rl, é dfinid por f() n ( ). Podmos firmr qu qução d rt norml o gráfico d função invrs f no ponto ( n, f ( n )) é: (A) y n. (B) y n. (C) y n 7. (D) y n. (E) y n.. EN 8 Sjm L rt tngnt o gráfico d função rl f() no ponto P(,f( ) L rt tngnt o gráfico d função y f () no ponto Q(, f ( )). A bsciss do ponto d intrsção d L L é: (A). 9 (B). (C) 9. (D). (E). Págin 49

50 . EN 7 A rt r tngnt à curv d qução y y, no ponto P (, y), é prll o io ds bscisss. Pod-s firmr qu o ponto P tmbém prtnc à rt d qução: (A). (B) y. (C) y. (D) y. (E) y.. EN 7 O con circulr rto, d volum mínimo, circunscrito um misfério d rio R poido no plno dimtrl, tm por volum o númro rl: (A) R. (B) (C) R. R. (D) (E) R. R. 4. EN 6 Um rcipint cilíndrico qu dv tr m d volum vi sr construído ns oficins do Arsnl d Mrin, pr tndr um dos nvios d MB. N ltrl n tmp, srá utilizdo um mtril cujo prço é R$., por m, no fundo, um mtril cujo prço é R$., por m. Qu dimnsõs dv tr o rcipint, pr qu MB tn mnor dsps possívl? (A) m m. (B) m 9 (C) m 9 m. m. 9 (D) m m. (E) m m. 9 π 5. EN 6 Sj L rt tngnt o gráfico d função rl, d vriávl rl, π Y() cos no ponto π, 4. S P Q são os pontos d intrsção d L com os ios coordndos, mdid d ár do triângulo d vértics P, Q (, ) é: (A) (B) (C) (D) ( ). ( ) ( ). 4 Págin 5

51 (E). R6. EN S (A) p (B) < p (cot) n = p, ntão (C) < p (D) < p (E) < p. 7. EN Qul o vlor do (A) (B) / (C) (D). (cotg ) /n? 8. EN 999 Um nvio lvrá stocdo um ltão d ólo contndo dm d volum dv tr form d um cilindro com bs pln prt suprior misféric, conform figur. Dsprzndo spssur do mtril, podmos firmr qu o rio r d bs, pr qu sj gsto mnor quntidd possívl d mtril pr confcção do ltão é: (A) 6 (B) 5 (C) 4 5 (D) 5 (E) EN 998 Considr r rt tngnt o gráfico d função y = f() no ponto (, f()). Sjm f() = f () =. S r intrcpt o gráfico d função g() = + 7 nos pontos (, y ) (, y ) ntão os vlors d y y são rspctivmnt (A) (B) (C) 5 (D) 5 7 (E) 7 9. R. EN 997 O vlor d (A) (B) / (C) (D) / (E) não ist. ln ( ) sn sn é Págin 5

52 . EN 99 Clcul (A) (B) (C) (D) (E). EN 987 A qução d rt qu é tngnt à curv y = (A) y = (B) y = (C) y = + (D) y = + 8 (E) y = + 5. R. EN 985 O vlor d qu torn função: qu contém o ponto (, ) é: f() = (cos / ),, s s contínu m = é: (A) (B) (C) (D) (E). Págin 5

53 CAPÍTULO 4 - INTEGRAL. DEFINIÇÃO Tl qu Sj f : IR IR,um primitiv d f é um função F () F : IR IR f (), IR. A primitiv d um função, cso ist, é únic mnos d um constnt rl, F () F c IR : F () (), IR F () c, IR Pr rprsntr fmíli d primitivs d um função, introduzimos sguint notção f () d F() c, c IR : F () f (), IR. Dizmos qu um função é intgrávl s somnt su primitiv istir. EXEMPLO 4.. d c, c IR. pois, c, IR. A função F : IR IR tmbém é cmd d intgrl indfinid d f. As principis propridds d intgrl indfinid são:. f () f ()) d f() d f (. ( c f ()) d c f ()d, c IR. ()) d As intgris indfinids ds principis funçõs são: n n. d c, c IR n. n. d ln c, c IR,.. sn d cos c, c IR 4. cos d sn c, c IR 5. tg d ln sc c, c IR 6. sc d ln sc tg c, c IR 7. cos sc d ln cos sc cot g c, c IR 8. cot d ln sn c, c IR Págin 5

54 9. d rc sn c, c IR,,. d rc tg c, c IR, d rc sc c, c IR,,.. d c, c IR.. d c, c IR. ln 4. ln d ln c, c IR. ln 5. d ln c, c IR. log 6. sc d tg c, c IR 7. cos sc d cot g c, c IR 8. sc tg d sc c, c IR 9. cos sc cot g d cos sc c, c IR. INTEGRAL DE RIEMANN Sj f : IR IR Intgrávl. A intgrl d Rimnn ou intgrl dfinid d f no intrvlo, b, é rprsntd por b f ()d Ond b são cmdos d it infrior suprior d intgrl dfinid. TEOREMA. (Torm Fundmntl do Cálculo) Sj Intgrávl m, b,, b IR, b. ond () f (),, b. F Então b f () f : IR IR d F(b) F() Sjm, b IR, b, s principis propridds d intgrl d Rimnn são: b. ( f() f ()) d f () d f () d b b b. (c f ()) d c f () d, c IR. b c b. f () d f () d f () d, c, b c b Págin 54

55 IMPORTANTE: Qundo função f for um função intgrávl não ngtiv, o vlor d intgrl d Rimnn coincid com o vlor d ár itd plo gráfico d função, pls rts, b plo io ds bscisss. EXEMPLO.. Clcul d Como d c, IR, Tmos F() c, IR Logo d F() F() c c c c. Então ár itd plo gráfico d prábol y, pls rts, plo io ds bscisss vl. Págin 55

56 EXERCÍCIOS NÍVEL A EFOMM R. EFOMM O vlor d intgrl sn.cos d é: (A) cos + c. (B) 4 cos + c (C) cos + c (D) + 4 cos + c (E) + cos + c ESCOLA NAVAL R. EN O vlor d / ( cos )d é (A) (B) / (C) / (D) / (E). EN Qul o vlor d sn6cos d (A) 7cos7 5cos5 c (B) 7sn7 5sn5 c (C) sn7 sn5 c 4 cos7 cos5 (D) c 4 (E) 7cos7 5cos5 c Págin 56

57 R4. EN 8 O vlor d 4sn cos d é: cos cos 4 (A) C. 4 sn (B) cos C. 4cos (C) C. (D) cos C. cos 4 (E) cos C. 4 R5. EN 998 O vlor d / 8 (A) (B) 6 (C) 8 (D) 4 4 (E). 8 / 6. EN 997 O vlor d / (A) / (B) (C) / (D) / (E). tg () d sn d é 7. EN 989 d é igul 4 (A) /8 (B) /4 (C) /8 (D) /4 (E) Págin 57

58 R. EN Qul o vlor d (cossc. sc ) d? NÍVEL B ESCOLA NAVAL (A) (4 sn4) c (B) (C) 5 sn sn c 5 sn. cos 9 c (D) (4 sn4) c 6 (E) (4 sn4) c 6 R. EN 7 Sjm b constnts ris positivs, b. S é um vriávl rl, ntão ( b b ) d é: b (A) ( n n b) c. b b (B) ( n b n ) c. b b (C) c. ( n n b) b b (D) c. b b (E) c. ( n b n ) b R. EN 6 O cálculo d 4 n (A) c. 4 (B) rctg c. rctg (C) c. 4 4 n (D) c. 4 rcctg (E) c. 4 d é igul : Págin 58

59 n (p) R4. EN 4 Sj p um constnt rl positiv. A intgrl d é igul : (A) p c. (B) pp c (C) p c.. (D) p c. (E) p c. 5. EN 999 Sbndo-s qu função é contínu m = 7 qu b = o / f() = 7 s s 7 cos. sn 4 d, o vlor d b é: (A) 7 7 (B) (C) 49 (D) (E) EN 985 O vlor d / 4 sn (cos sn ) sn (A) (B) (C) (D) (E) d é: NÍVEL C Págin 59

60 ESCOLA NAVAL R. EN Considr função f() = ln (sc + tg) + sn, com < <. O rsultdo d (A) tg sn + C (B) sc C (C) sc sn + C (D) tg C (E) sc + 6 sn + C f () cos d é R. EN Sj f() = ln(cos ), o < F() f () sn d. S 7 F() 5, ntão 8 F() 4 vl (A) (B) (C) (D) (E). EN 9 A qução d y d dy 4, vl d 48 vlor d y qundo = 4, vl m mtros cúbicos (A) 4( + ) (B) 8(4 + ) (C) 4(4 + ) (D) 6( + ) (E) 6( + ). = sn5 cos é dit um qução difrncil ordinári d ordm. Qundo = y vl. O volum do cilindro circulr rto, cujo rio d bs md m cuj ltur, m mtros, é o R4. EN 8 Considr y f() um função rl, d vriávl rl, drivávl té ª ordm tl qu f () f(), R. S g() f () sn f() sn (A) g() C. (B) g() C. cos cos (C) g() C. cos (D) g() f () C. (E) g() sn cos C. cos, ntão: R5. EN 6 Sj y f() um função rl qu stisfz qução O vlor d dy d d é: 6 8y, * R. Págin 6

61 6 n (A) c. 4 (B) c (C) n c. 6 n (D) c. 4 (E) c. 8 4 R6. EN 5 Sbndo-s qu y () é um função drivávl m todo o su domínio qu y() π 4, pod-s firmr qu y( ) é igul : 4 y () n (A). 4 5 (B). 4 n (C). n (D). n (E) EN 999 Sj f() =, o vlor d 8 4 (f ()) d é: (A) ; 6 7 (B) ; 6 (C) ; (D) ; 6 7 (E) EN 987 A ár d rgião do primiro qudrnt itd pls rts y = 9 y = 4 pl ipérbol y = vl: (A) (B) n,5 (C) + n (D) + n (E) EN 985 A suprfíci itd pl curv d qução y = pl rt d qução y = 4 gir m torno d rt y = 5. O volum do sólido ssim grdo md: Págin 6

62 8 (A) 5 5 (B) 5 86 (C) 5 76 (D) 5 (E) 5.. EN 985 Considr os gráficos ds funçõs y = sn y = cos, [, ]. A ár d suprfíci itd infriormnt por y = sn supriormnt por y = cos md: (A) 4 (B) (C) (D) (E) +. (F) Nnum ds rsposts cim. CAPÍTULO 5 - GABARITO E SOLUÇÕES Págin 6

63 CAPÍTULO LIMITE E CONTINUIDADE NÍVEL A EFOMM. E 5 sn sn E D 4. E 5 4 ESCOLA NAVAL 5. C sn sn sn sn 6. A 7. E é 8. B 9. B Págin 6

64 cos sn. D Um vz qu ntão NÍVEL B EFOMM. C é:. C. C 4 f () f () p 5 p 5 p 5 4 p 4. D Págin 64

65 Págin 65 ESCOLA NAVAL 5. D 6. D 6 f () f () NÍVEL C EFOMM. A I- II- k k k k k k k III- tn tn ESCOLA NAVAL. C. D 4. C 6 6 ) ( ) ( Então ) ( ) (

66 . E y(t) g (t) g(t) 5 y(t) g rctg. C tg lncos tg sc CAPÍTULO DERIVADA NÍVEL A ESCOLA NAVAL (t) g (t) g (t) y() g () g () g () 4 tg tg sc tg tg tg 5. C 4. E 5. B f () 6. D f (), 5 7. B 8. C f () tg f () 6 f 8 9. E sc 6 tg sc sc sc 6 tg tg sc sc tg Págin 66

67 . C. B f () f () f (f ()) f () f () () f () f () f NÍVEL B ESCOLA NAVAL () NÍVEL C ESCOLA NAVAL. E () f ( sn) `() f ( sn) f `( sn) (cos ) `() f () f `() (). B g(f ()) g`(f ()) f `() g`(f ()) f ``() g`(f ()) f ``() g``(f ()) f `() g`(f ()) f ``() g``(f ()) g``(f ()) f () g`(f ()) f `() g`() f `() Um vz qu f `() f `() g`() Logo g`() f ``() g``() f `() Um vz qu f ``() f ``() Logo g`() f ``() g``() f `() f `() f `(). C 4. D f () f () f () g() g () g () 6 f () 4, Págin 67

68 5.D f () f () f () f () f () g() k g () k g () k 4 f () 4 f () f () k k 4 f () Um vz qu sn f () f () cos f () Logo f () f () f () f () cos 4 f () 4 k f () 6. C. g(). g () g() cos f () f () f () f () f () f () 8 5 b b b b b g () 7. B Págin 68

69 CAPÍTULO APLICAÇÕES DE DERIVADA NÍVEL A ESCOLA NAVAL. B SOLUÇÃ: 4 f () 4 5 f `() f `() f `() ou f `() ou f ``() ou f ``() f ``() 6 4 f ``() ou Logo = é ponto d inflão. C. C 4 f () f () p 5 4 p 5 4. E 5. B 4 p. Págin 69

70 Págin 7 6. C y Então y (P) ) y, ( P qu vz Um y y m : (n) :m (t) Como (n) (P) ) y, ( P norml rt (n) y (P): Sjm n t 7. E () f 8. C 9. D SOLUÇÃO 6 f () f (). D ) (d ) (d ) (d 4 ) ( d ) ( d y d y : (P) y, Sj P min O, P min O, P min O, P 4 O, P 4 O, P 4 O, P. D. C. D ou () f ou ou ou () f ou () f () f

71 Um vz qu, f () (máimo locl ) f ( ), 6875( mínimo locl) má 5 6 mín f ( ) f () 5 4. C y y y ln y ln y y ln ln y ln ln NÍVEL B ESCOLA NAVAL. C 4y 8yy sn4t 4yy sn4t 4 cos 4t 4(y) (sn4t) sn4t 4 cos 4t 4( ) 4y 4yy 4yy 4y sn 4t 6y cos 4t sn 4t sn 4t 6y cos 4t y 6y 6y. B dv k k V(t) c, c IR dt t t V() 5. k c 5. k k. c. V() 4. c 4.. V(t). V(4) 4. t. C 4. A 5. A 6. D 7. A b c b c b c b c b b b c b b 7c 4b Págin 7

72 8. A 9. C sn sn cos sn cos cos 4 sn. E. E. A. C 4. B 5. A 6 y 6 y 6 y A f () r f () r Então b sn 4 sn 4 NÍVEL C EFOMM r r b f () r r Págin 7

73 ESCOLA NAVAL. E sn sn ln(cotg ) sc ln(t g ) tg sc s n cos c cos c cot cos c cos (cot g ) Pr cismos d Logo sn ln(cot g ) sn ln(cotg ) sn (cot g ). A y Um vz qu y y 4 Então y y 4 y y D g () g() f () rcsn ( Então (n) : y m ( ) Um vz qu n m t (g ) () g() f () ( ) (n) : y 6 ( ) (n) : y 6 ) rcsn ( m 6 n 6 ) 5. E 6. B 7. C Págin 7

74 8. E S k 4, S ond S 4 d 5 dt f (4) 9 ds S 6 dt ABC dm / min d dt 6S ds dt dm / min 9. D. E (n) :. f. m t Então (n) : ( ln, f m n m t (ln ) f () ln ln( f () ( ln, ) (n) 5 (ln )) (n) y ( ln). A. D. E 4. D 5. B 6. B SOLUÇÃO cot ln 4 5 m ln(cot) ln Um vz qu 5 n ) ln 5 7. B 8. E 9. D. B sn cos ln ( ) sn sn sn() cos(). E. A. D c Págin 74

75 CAPÍTULO 4 INTEGRAL NÍVEL A EFOMM. B sn.cos d sn d cos c cos c 4. A ESCOLA NAVAL / ( cos )d sn c sn c sn c. D 4. E 4sn cos d 5. E /8 tg () d cos 4sn d (sc () )d tg c ( sn sn4) d cos cos 4 4 /8 8 c tg c tg c 6. C A (cos sc. sc ) d sn cos d sn d cos 4 d sn4 c sn4 c NÍVEL B ESCOLA NAVAL Págin 75

76 . C b b d b d b b b c b c ln ln b ln b ln ln ln b b. E 4 d rc tg( ) c rc ctg( ) c rc ctg( ) c 4. D n (p) d pd p d p c p c 5. C 6. B. D f () ln sc tg sn f () sc cos Logo f () cos d (sc cos ) cos d NÍVEL C ESCOLA NAVAL cos (sc 4 4 ) cos d sc 8 d tg 8 c Págin 76

77 . B f () ln cos f `() tg Logo F() f () sn d 4tg sn d cos Um vz qu 4sc 4 d 4sc cos 4 d 4 tg sn4 c F() 5 c 5 F() 4 tg sn Logo 7 7 F() 4 sn E 4. C g() f () sn g () g () g() f () cos dy d f() cos cos f () cos f f () sn c 5. D 6 y 8 8 Logo () cos f () sn cos sn f () sn cos sn cos sn sn d 4 d 4 dy d 5 d d 6 ln 6. D y() y () rc tg( ) 4 y() c c 4 4 y () rc tg( ) ln y ( ) 7. D 8. B 9. A. B c ln ln 4 c Págin 77

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

da submatriz A ij elemento a ij, indicado por Exemplo: Dada a matriz A , onde os Resolução: det A23 n 2 sobre o corpo dos reais, então:

da submatriz A ij elemento a ij, indicado por Exemplo: Dada a matriz A , onde os Resolução: det A23 n 2 sobre o corpo dos reais, então: Dfinição S ( i Dtrminnts um mtri qudrd d ordm n sor o orpo dos ris ssoimos um slr d R hmdo dtrminnt d omo sndo som d todos os trmos d form ond os t ( k k índis k i s ds oluns ssumm tods s rrumçõs possívis

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA CONVERSÃO EETROMECÂNICA DE ENERGIA Ivn Cmrgo Rvisão 1 (mio d 007) Pr nális d um convrsor, é fundmntl o conhcimnto d forç ltromgnétic dsnvolvid plo convrsor. Existm divrss forms d cálculo dst forç (ou conjugdo),

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x DESAFIOS ENZO MATEMÁTICA 01-(FUVEST) Sejm x e y dois números reis, com 0

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2 Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Função Logrítmic p. (UFSM-RS) Sejm log, log 6 e log z, então z é igul : ) b) c) e) 6 d) log log 6 6 log z z z z (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

CAPÍTULO 6: UMIDADE DO AR

CAPÍTULO 6: UMIDADE DO AR LCE2 Físic do mbint grícol CPÍTULO 6: UMIDDE DO R 6.1 PRESSÃO PRCIL E LEI DE DLTON O r é um mistur d gss, como foi visto m uls ntriors, o r s comport como um gás idl. Lmbrndo do concito d um gás idl (sus

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cálculo I

Lista de Exercícios 4 Cálculo I Lista d Ercícis 4 Cálcul I Ercíci 5 página : Dtrmin as assínttas vrticais hrizntais (s istirm) intrprt s rsultads ncntrads rlacinand-s cm cmprtamnt da funçã: + a) f ( ) = Ants d cmçar a calcular s its

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas.

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas. Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel.. Função eponencil e logritmo. Funções trigonométrics directs e inverss. Função eponencil A um unção deinid por nome de unção eponencil de bse. ( ), onde, > 0 e,

Leia mais

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

Matemática. Prova: 05/08/12. Questão 1. Questão 2. Considere os seguintes conjuntos numéricos,,,, = e considere também os seguintes conjuntos:

Matemática. Prova: 05/08/12. Questão 1. Questão 2. Considere os seguintes conjuntos numéricos,,,, = e considere também os seguintes conjuntos: Prov: 05/08/ Mtemátic Questão Considere os seguintes conjuntos numéricos,,,, = e considere tmbém os seguintes conjuntos: A= ( ) ( ) B= ( ) D= ( ) ( ) Ds lterntivs bixo, que present elementos que pertencem

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se: Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 6

Matemática D Extensivo V. 6 Mtemátic D Extensivo V. 6 Exercícios 0) ) cm Por definição temos que digonl D vle: D = D = cm. b) 6 cm² A áre d lterl é dd pel som ds áres dos qutro ldos que compõe: =. ² =. ( cm)² = 6 cm² c) 96 cm² O

Leia mais

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela Gabarito - Colégio Naval 05/06 Profssors: Carlos Eduardo (Cadu) André Flip Bruno Pdra Rafal Sabino Gilbrto Gil QUESTÃO Dada a inquação, podmos rscrvê-la, a partir do Torma d Bolzano, concluímos: 5 0 0

Leia mais

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1; Curso Teste - Eponencil e Logritmos Apostil de Mtemátic - TOP ADP Curso Teste (ii) cso qundo 0 < < 1 EXPONENCIAL E LOGARITMO f() é decrescente e Im = R + 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL A função f: R R + definid

Leia mais

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%) Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

GABARITO: QUESTÃO PARA SER ANULADA, POIS NÃO HÁ NENHUMA OPÇÃO COM ESSA RESPOSTA.

GABARITO: QUESTÃO PARA SER ANULADA, POIS NÃO HÁ NENHUMA OPÇÃO COM ESSA RESPOSTA. PROVA AMARELA Nº 0 PROVA VERDE Nº 09 Sej x um número rel tl que x + X 9. Um possível vlor de x X é. Sendo ssim, som dos lgrismos será: ) ) c) d) e) x 9 + MMC x + 9x x 9x + 0 x x 9 x x+ MMC x + 9x x 9x

Leia mais

TRIGONOMETRIA/GEOMETRIA 1 Arcos e ângulos

TRIGONOMETRIA/GEOMETRIA 1 Arcos e ângulos Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: rofessor: Márcio esumo TIGNMETI/GEMETI rcos e ângulos. Elementos: C: centro d circunferênci CB = C = : rio d circunferênci CB ˆ : ângulo centrl B : rco. Medid

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

tem-se: Logo, x é racional. ALTERNATIVA B AB : segmento de reta unindo os pontos A e B. m (AB) : medida (comprimento) de AB.

tem-se: Logo, x é racional. ALTERNATIVA B AB : segmento de reta unindo os pontos A e B. m (AB) : medida (comprimento) de AB. MÚLTIPL ESCOLH NOTÇÕES C : conjunto dos números compleos. Q : conjunto dos números rcionis. R : conjunto dos números reis. Z : conjunto dos números inteiros. N {0,,,,...}. N* {,,,...}. : conjunto vzio.

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Lei dos Senos e dos Cossenos. Razões Trigonométricas em Triângulos Retângulos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de Lei dos Senos e dos Cossenos. Razões Trigonométricas em Triângulos Retângulos. Primeiro Ano do Ensino Médio Mtril Tórico - Módulo d Li dos Snos dos ossnos Rzõs Trigonométrics m Triângulos Rtângulos Primiro no do Ensino Médio Prof. ntonio minh M. Nto 1 Rcordndo triângulos rtângulos Em tudo o qu sgu, ddo um triângulo,

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1 5 MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 5 Introdução: Considrmos os sguints nunciados: Quais são as dimnsõs d uma caia rtangular sm tampa com volum v com a mnor ára d supríci possívl? A tmpratura

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral - Notas de Aula. Márcia Federson e Gabriela Planas

Cálculo Diferencial e Integral - Notas de Aula. Márcia Federson e Gabriela Planas Cálculo Diferencil e Integrl - Nots de Aul Márci Federson e Gbriel Plns de mrço de 03 Sumário Os Números Reis. Os Números Rcionis................................ Os Números Reis.................................

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2 Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006) 1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA

EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA I Jornd Cintíic VI FIPA do CEFET Bmbuí Bmbuí/MG - 2008 EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA José RICARDO SODRÉ; Rodrigo CAETANO COSTA; Rodrigo HERMAN

Leia mais

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...). 9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr

Leia mais

Taxas de Câmbio. A condição de paridade não coberta da taxa de juro. O fenómeno do sobreajustamento da taxa de câmbio.

Taxas de Câmbio. A condição de paridade não coberta da taxa de juro. O fenómeno do sobreajustamento da taxa de câmbio. II A condição d pridd não cobrt d tx d juro Introdução Prtndu-s chmr tnção do studnt d Polític conómic pr concitos lmntrs, indispnsávis pr comprnsão d dtrminção do quilíbrio no mrcdo cmbil qu srão utilizdos

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidde Federl d Bhi Instituto de Mtemátic DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE II - LISTA DE EXERCÍCIOS Atulizd 008. Coordends Polres [1] Ddos os pontos P 1 (, 5π ), P (, 0 ), P ( 1, π ), P 4(, 15

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS

DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS Cálculo Avançado A - Variávis Complas LISTA DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS ) Encontr todas as singularidads das funçõs abaio, aprsntando-as m forma algébrica: a) f ( ) sc() b) j 5 + j f () 5 + 7

Leia mais