1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:
|
|
- Ana do Carmo Madeira Bentes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral ( ). Nós também vimos as posiçõs rlativas ntr um ponto uma circunfrência: o ponto pod sr intrior (s, prtncnt (s ) ou xtrior (s ) à circunfrência d cntro raio. Substituindo na última quação, tm-s: Nsta aula, nós vamos pnsar m um problma difrnt: imagin qu m vz d um ponto uma circunfrência, nós tmos uma rta uma circunfrência. Qual é a intrsção dssas duas figuras? Como podmos dtrminá-la? Também vamos vrificar como dizr rapidamnt a posição rlativa uma rta uma circunfrência (s a rta é scant, tangnt ou xtrior à circunfrência). Como, dvm xistir dois valors d qu sjam soluçõs da quação. E como, há dois valors corrspondnts para. Portanto, há dois pontos na intrsção ntr a rta a circunfrência Calculando : 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA Para dtrminar a intrsção ntr uma rta uma circunfrência, vamos fazr os sguints passos: Obtnha a quação rduzida d ; Passo 2: Substitua (da quação rduzida d ) na quação d ; Passo 3: Rsolva a quação do 2º grau; Passo 4: Rsposta: a intrsção ntr a rta: a circunfrência : é o conjunto Passo 4: substitua na quação d : Exrcício Rsolvido 1: Ach a intrsção ntr a rta a circunfrência :. Passo 2: Sja um ponto da intrsção ntr. Logo,. Logo: Figura 1 figura do xrcício rsolvido 1 CASD Vstibulars MAT III 1
2 Exrcício Rsolvido 2: Exrcício Rsolvido 3: Ach a intrsção ntr a rta a circunfrência :. Passo 2: Sja um ponto da intrsção ntr. Logo,. Logo: Ach a intrsção ntr a rta a circunfrência :. Passo 2: Sja um ponto da intrsção ntr. Logo,. Logo: Substituindo na última quação, tm-s: Substituindo na última quação, tm-s: Passo 3: Calculando o dssa quação, tm-s: Como, dv xistir só um valor d qu sja solução da quação. E como, há apnas um valor corrspondnt para. Portanto, há apnas um ponto na intrsção ntr a rta a circunfrência Calculando : Passo 3: Calculando o dssa quação, tm-s: Como, não dv xistir nnhum valor d qu sja solução da quação. Portanto, não há nnhum ponto na intrsção ntr a rta a circunfrência Rsposta: a intrsção ntr a rta circunfrência : é a Passo 4: Rsposta: a intrsção ntr a rta a circunfrência : é o conjunto. Figura 3 figura do xrcício rsolvido 3 Figura 2 figura do xrcício rsolvido 2 2 MAT III CASD Vstibulars
3 3 - POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA 4 RETA TANGENTE A UMA E CIRCUNFERÊNCIA CIRCUNFERÊNCIA POR UM PONTO Como nós acabamos d vr nos xrcícios rsolvidos 1, 2 3, há 3 possibilidads para a posição rlativa ntr uma rta uma circunfrência. Elas são: Rta scant à circunfrência: nss caso, a rta corta a circunfrência m dois pontos distintos. Nss caso, o da quação do 2º grau (quando substituímos o na quação da circunfrência) é positivo. Ess é o caso do xrcício rsolvido 1; Rta tangnt à circunfrência: nss caso, a rta corta a circunfrência m um único ponto. Nss caso, o da quação do 2º grau (quando substituímos o na quação da circunfrência) é zro. Ess é o caso do xrcício rsolvido 2. Rta xtrior à circunfrência: nss caso, a rta não corta a circunfrência m nnhum ponto. Nss caso, o da quação do 2º grau (quando substituímos o na quação da circunfrência) é ngativo. Ess é o caso do xrcício rsolvido 3. Obsrvação: Você s lmbra qu uma rta tangnt a uma circunfrência é prpndicular à rta qu passa plo cntro plo ponto d tangência? Isso pod sr visualizado na figura abaixo: a rta, ou rta s, é prpndicular à rta t no ponto T. Logo, a distância do cntro O da circunfrência à rta t é OT=R. Assim: tangnt a Para dtrminar a quação d uma rta tangnt a uma circunfrência, sabndo um ponto da rta, podmos fazr os sguints passos: Escrva a quação d m função do su coficint angular, sabndo qu passa plo ponto ; Passo 2: Dtrmin o cntro o raio d ; Passo 3: Escrva a quação gral d, m função d ; Passo 4: Lmbr-s qu como é tangnt a, ; Passo 5: Elvando a quação ao quadrado, calcul o coficint angular d dtrmin a quação d. Exrcício Rsolvido 4: Dtrmin a quação rduzida d, sabndo qu passa plo ponto é tangnt à circunfrência. Passo 2: Passo 3: (Equação gral d t, com ) Passo 4: é tangnt a Figura 4 rta t tangnt à circunfrência CASD Vstibulars MAT III 3
4 Passo 5: A última quação é bastant inconvnint: la lida com módulo raiz quadrada. Para nos livrarmos dls rsolvrmos dois problmas d uma só vz, vamos lvá-la ao quadrado. Então: Passo 5: A última quação é bastant inconvnint: la lida com módulo raiz quadrada. Para nos livrarmos dls rsolvrmos dois problmas d uma só vz, vamos lvá-la ao quadrado. Então: S S Rsposta: a quação rduzida d t é ou Rsposta: a quação rduzida d t é Figura 5 figura do xrcício rsolvido 4 Exrcício Rsolvido 5: Dtrmin a quação rduzida d, sabndo qu passa plo ponto é tangnt à circunfrência. Passo 2: Figura 6 figura do xrcício rsolvido 5 Exrcício Rsolvido 6: Dtrmin a quação rduzida d t, sabndo qu t passa plo ponto é tangnt à circunfrência. Passo 3: (Equação gral d t, com ) Passo 4: t é tangnt a Passo 2: Passo 3: (Equação gral d t, com ) 4 MAT III CASD Vstibulars
5 Passo 4: t é tangnt a 6 - RESUMO Nst capítulo, nós vimos as posiçõs rlativas ntr uma rta uma circunfrência: Passo 5: A última quação é bastant inconvnint: la lida com módulo raiz quadrada. Para nos livrarmos dls rsolvrmos dois problmas d uma só vz, vamos lvá-la ao quadrado. Então: Rta scant à circunfrência: corta a circunfrência m dois pontos distintos ocorr quando o da quação do 2º grau (quando substituímos o na quação da circunfrência) é positivo; Rta tangnt à circunfrência: corta a circunfrência m um único ponto ocorr quando o da quação do 2º grau (quando substituímos o na quação da circunfrência) é zro; Rta xtrior à circunfrência: não corta a circunfrência m nnhum ponto ocorr quando o da quação do 2º grau (quando substituímos o na quação da circunfrência) é positivo; Como, não xist nnhum valor possívl para m. Portanto: Rsposta: a rta t não xist! Também vimos como calcular as rtas tangnts a uma circunfrência qu passam por um ponto. Além disso, notamos qu o númro d rtas tangnts varia com a posição rlativa ntr : Passam duas rtas tangnts por s é xtrior a ; Passa uma rta tangnt por s é prtncnt a ; Não passa nnhuma rta tangnt por s é intrior a ; Obsrvação: Figura 7 figura do xrcício rsolvido 6 Como nós acabamos d vr nos xrcícios rsolvidos 4, 5 6, há 3 possibilidads para o númro d rtas tangnts a uma circunfrência qu passam por um ponto Passam duas rtas tangnts por. Nss caso, o ponto é xtrior a. Ess é o caso do xrcício rsolvido 4; Passa uma rta tangnt por. Nss caso, o ponto é prtncnt a. Ess é o caso do xrcício rsolvido 5; Não passa nnhuma rta tangnt por. Nss caso, o ponto é intrior a. Ess é o caso do xrcício rsolvido 6; CASD Vstibulars MAT III 5
6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS Nívl II Nívl I 1. O raio da circunfrência d cntro ), tangnt à rta é: a) 3 b) 1 c) 26 d) 2 ) 2. Sja P um ponto do ixo das ordnadas prtncnt à rta d quação 2x - 3y - 6 = 0. A quação da circunfrência d cntro m P, tangnt ao ixo x é: 8. (UNESP - 06) Sja C a circunfrência d cntro (2,0) raio 2, considr O P os pontos d intrsção d C com o ixo Ox. Sjam T S pontos d C qu prtncm, rspctivamnt, às rtas r s, qu s intrcptam no ponto M, d forma qu os triângulos OMT PMS sjam congrunts, como mostra a figura. a) b) c) d) ) 3. (UNESP - 99) O comprimnto da corda qu a rta y = x dtrmina na circunfrência d quação (x + 2) 2 + (y - 2) 2 = 16 é a) b) c) d) ) 4. (UNESP - 05) A rta r d quação intrcpta a circunfrência d cntro na origm raio m dois pontos P Q, sndo qu as coordnadas d P são ambas positivas. Dtrmin: a) a quação da circunfrência os pontos P Q; b) a quação da rta s, prpndicular a r, passando por P. 5. (UFF - 99) A rta y - 2x + 5 = 0 tangncia, no ponto M, a circunfrência C d quação x 2 + y 2 = 5. A rta intrcpta C nos pontos M Q. Dtrmin: a) o valor d p; b) as coordnadas dos pontos M Q. 6. O valor positivo d, tal qu a rta é tangnt à circunfrência é: a) 26 b) 6 c) 3 d) 4 ) 2 7. (ITA - 00) Duas rtas r 1 r 2 são parallas à rta 3x - y = 37 tangnts à circunfrência x 2 + y 2-2x - y = 0. S d 1 é a distância d r 1 até a origm d 2 é a distância d r 2 até a origm, ntão d 1 + d 2 é igual a a) b) c) d) ) a) Dê a quação d C, sabndo qu a quação d s é, dtrmin as coordnadas d S. b) Calcul as áras do triângulo OMP da rgião sombrada formada pla união dos triângulos OMT PMS 9. (FUVEST - 98) Um quadrado stá inscrito numa circunfrência d cntro (1,2). Um dos vértics do quadrado é o ponto (-3,-1). Dtrmin os outros três vértics do quadrado. 10. (FATEC - 07) A ára do quadrilátro dtrminado plos pontos d intrscção da circunfrência d quação com os ixos coordnados, m unidads d ára, é igual a a) 4 b) 6 c) 8 d) 10 ) (FUVEST - 09) Considr, no plano cartsiano Oxy, a circunfrência C d quação (x - 2) 2 + (y - 2) 2 = 4 sjam P Q os pontos nos quais C tangncia os ixos Ox Oy, rspctivamnt. Sja PQR o triângulo isóscls inscrito m C, d bas PQ, com o maior prímtro possívl. Então, a ára d PQR é igual a: a) b) c) d) ) 6 MAT III CASD Vstibulars
7 12. (UNICAMP - 09) A circunfrência d cntro m (2, 0) tangnt ao ixo y é intrcptada pla circunfrência C, dfinida pla quação x 2 + y 2 = 4, pla smirrta qu part da origm faz ângulo d 30 com o ixo x, conform a figura a sguir. Nssas condiçõs, dtrmin a) as coordnadas dos pontos A, B, C, D d intrsção da circunfrência com o gráfico da função. b) a ára do pntágono OABCD. 16. (FATEC - 98) Um quadrado ABCD stá inscrito na circunfrência d quação x 2 + y 2 = 9, sus lados são parallos aos ixos cartsianos. S o vértic A stá contido no primiro quadrant, a quação da rta tangnt à circunfrência no ponto A é a) Dtrmin as coordnadas do ponto P. b) Calcul a ára da rgião sombrada. 13. (UFRJ - 05) A rta y = x + k, k fixo, intrcpta a circunfrência x 2 + y 2 = 1 m dois pontos distintos,, como mostra a figura a sguir. a) b) c) d) ) 17. (UNESP - 04) Considr a circunfrência x 2 + (y - 2) 2 = 4 o ponto P(0, -3). a) Encontr uma quação da rta qu pass por P tangnci a circunfrência num ponto Q d abscissa positiva. b) Dtrmin as coordnadas do ponto Q. 18. Uma circunfrência d raio 2, localizada no primiro quadrant, tangncia o ixo x a rta d quação. Então, a abscissa do cntro dssa circunfrência é: a) Dtrmin os possívis valors d k. b) Dtrmin o comprimnto do sgmnto m função d k. 14. (UNICAMP - 03) As quaçõs (x + 1) 2 + y 2 = 1 (x - 2) 2 + y 2 = 4 rprsntam duas circunfrências cujos cntros stão sobr o ixo das abscissas. a) Encontr, s xistirm, os pontos d intrscção daqulas circunfrências. b) Encontr o valor d a IR, a 0, d modo qu duas rtas qu passam plo ponto (a, 0), sjam tangnts às duas circunfrências. 15. (FUVEST - 10) No sistma ortogonal d coordnadas cartsianas Oxy da figura, stão rprsntados a circunfrência d cntro na origm raio 3, bm como o gráfico da função a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 ) 5 Nívl III 19. (FUVEST - 08) São dados, no plano cartsiano d origm O, a circunfrência d quação x 2 + y 2 = 5, o ponto P = (1, 3 ) a rta s qu passa por P é paralla ao ixo y. Sja E o ponto d ordnada positiva m qu a rta s intrcpta a circunfrência. Assim sndo, dtrmin a) a rta tangnt à circunfrência no ponto E. b) o ponto d ncontro das alturas do triângulo OPE. 20. (FUVEST - 10) No plano cartsiano xoy, a rta d quação x + y = 2 é tangnt à circunfrência C no ponto (0,2). Além disso, o ponto (1,0) C. Então, o raio d C é igual a a) b) c) d) ) CASD Vstibulars MAT III 7
8 21. (ITA - 04) Sjam os pontos. 17. a) b) a) Dtrmin a quação da circunfrência C, cujo cntro stá situado no primiro quadrant, passa plos pontos A B é tangnt ao ixo y. b) Dtrmin as quaçõs das rtas tangnts à circunfrência C qu passam plo ponto P. 22. (FUVEST - 97) Considr as circunfrências qu passam plos pontos (0, 0) (2, 0) qu são tangnts à rta y = x + 2. a) Dtrmin as coordnadas dos cntros dssas circunfrências. b) Dtrmin os raios dssas circunfrências. 18. D 19. a) b) 20. B 21. a) b) 22. a) b) 1. D GABARITO BIBLIOGRAFIA Não há rfrências bibliográficas 2. C 3. B 4. a) b) 5. a) b) 6. D 7. E 8. b) 9, Os outros vértics são 10. B 11. D 12. a) ) b) 13. a) b) 14. a) b) 15. a) b) 16. B 8 MAT III CASD Vstibulars
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL MATEMÁTICA Exrcícios d Exams Tsts Intrmédios 11º Ano Ano Ltivo d 2012/2013 Trigonomtria 1 Na figura stá rprsntado o quadrado é a amplitud m radianos do ângulo Mostr
Leia maisˆ y. Calcule x e y. B P C 14. Na figura, o quadrilátero ABCD está circunscrito na circunferência de centro O. Sendo
LIST 02 XRÍIOS GOTRI PLN PROF. ROGRINHO 1º nsino édio (Tangência ângulos na circunf. quadrilátros pontos notávis do torma d Tals smlhança d a) Nom: n turma 08. No rtângulo da figura ao lado tm-s qu: ˆ
Leia maisArcos e ângulos Adote π=3,14 quando necessário.
Prof. Liana Turmas: 1C17/27/37 Sgundo trimstr Ângulos Complmntars Suplmntars 1. Qual é o ângulo qu xcd o su suplmnto m 66? 2. Dtrmin um ângulo sabndo qu o su suplmnto xcd o próprio ângulo m 70. 3. Qual
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia mais1 - RECORDANDO 2 - CENTRO NA ORIGEM 3 - EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 2: Exercício Resolvido 1: Frente I
Matemática Frente I CAPÍTULO 22 EQUAÇÕES DA CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Até agora, o nosso foco principal foi as retas: calculamos as equações geral e reduzida de uma reta, a interseção entre duas retas,
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisGabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela
Gabarito - Colégio Naval 05/06 Profssors: Carlos Eduardo (Cadu) André Flip Bruno Pdra Rafal Sabino Gilbrto Gil QUESTÃO Dada a inquação, podmos rscrvê-la, a partir do Torma d Bolzano, concluímos: 5 0 0
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
Leia maisProjeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 1 Professor Marco Costa
1 1. (Fgv 2005) No plano cartesiano, considere o feixe de paralelas 2x + y = c em que c Æ R. a) Qual a reta do feixe com maior coeficiente linear que intercepta a região determinada pelas inequações: ýx
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisAnálise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Anális m Frquência d Sistmas Linars Invariants no Tmpo Luís Caldas d Olivira Rsumo. Rsposta m Frquência 2. Sistmas com Função d Transfrência Racional 3. Sistmas d Fas Mínima 4. Sistmas d Fas Linar Gnralizada
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisMatemática Aplicada Geoprocessamento/Professor: Lourenço Gonçalves LISTA-1 (03/04/2009)
Matmática Aplicada Goprocssamnto/Profssor: Lournço Gonçalvs LISTA-1 (3/4/29) Exrcício-1 Considr as figuras abaixo rsponda o qu s pd. a) Qual a razão ntr as dimnsõs dos sus comprimntos? b) S o carro grand
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia mais18-04-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Conceito de campo
Sumário Unidad II Eltricidad Magntismo 1- - Noção d campo létrico. - Campo létrico criado por uma carga pontual stacionária. - Linhas d campo. APSA 21 Campo létrico. Campo létrico uniform. Concito d campo
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisPrismas VOLUME DE SÓLIDOS GEOMETRICOS: CONTEÚDOS E EXERCÍCIOS
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE: º
Leia maisNÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA
NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I
Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisFunção do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisGuias de ondas de seção transversal constante
Guias d ondas d sção transvrsal constant Ants d considrarmos uma aplicação spcífica, suponhamos um tubo rto, oco infinito, fito d matrial condutor idal, com sção transvrsal constant. Vamos considrar qu
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisJustifique todas as passagens
ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia maisProjeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 3 Professor Marco Costa
1 1. (Fgv 97) Uma empresa produz apenas dois produtos A e B, cujas quantidades anuais (em toneladas) são respectivamente x e y. Sabe-se que x e y satisfazem a relação: x + y + 2x + 2y - 23 = 0 a) esboçar
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia mais. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 )
Estudo da Reta no R 2 Condição de alinhamento de três pontos: Sabemos que por dois pontos distintos passa uma única reta, ou seja, dados A(x 1, y 1 ) e B(x 2, y 2 ), eles estão sempre alinhados. y. B(x
Leia maistg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais
UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisCONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.
CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisIII Integrais Múltiplos
INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA (Ponto, reta e circunferência)
EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA (Ponto, reta e circunferência) ************************************************************************************* 1) (U.F.PA) Se a distância
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisA área do triângulo OAB esboçado na figura abaixo é
Questão 01 - (UNICAMP SP) No plano cartesiano, a reta de equação = 1 intercepta os eios coordenados nos pontos A e B. O ponto médio do segmento AB tem coordenadas (4, 4/) b) (, ) c) (4, 4/) d) (, ) Questão
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisPERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA
PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico
Leia maisProjeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 2 Professor Marco Costa
1 1. (Fgv 2001) a) No plano cartesiano, considere a circunferência de equação x +y -4x=0 e o ponto P(3,Ë3). Verificar se P é interior, exterior ou pertencente à circunferência. b) Dada a circunferência
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisTEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Sit: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmática A º Ano Fichas d Trabalho Compilação Tma
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,
Leia maisMaterial Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio
Matrial Tórico - Círculo Trigonométrico Scant, cosscant cotangnt Primiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siquira Bnvids Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 5 d dzmbro d 08 Invrsas numéricas:
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia mais1 PONTOS NOTÁVEIS. 1.1 Baricentro. 1.3 Circuncentro. 1.2 Incentro. Matemática 2 Pedro Paulo
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA VIII 1 PONTOS NOTÁVEIS 1.1 Baricentro O baricentro é o encontro das medianas de um triângulo. Na figura abaixo, é o ponto médio do lado, é o ponto médio do lado
Leia maisFicha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção
COLÉGIO PAULO VI Ficha d Trabalho Matmática ºano Tmas: Trigonomtria ( Triângulo rctângulo círculo trigonométrico) Proposta d corrcção Rlmbrar qu um radiano é, m qualqur circunfrência, a amplitud do arco
Leia maisCapítulo 7. 1. Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1
Capítulo 7 Na aula anterior definimos o produto interno entre dois vetores e vimos como determinar a equação de uma reta no plano de diversas formas. Nesta aula, vamos determinar as bissetrizes de duas
Leia maisO emprego da proporção na resolução de problemas
Proporção O mprgo da proporção na rsolução d problmas Vamos aprndr agora a rsolvr problmas utilizando a proporção. Considr o sguint problma Uma vara d 0 cm fincada vrticalmnt no solo produz numa dtrminada
Leia maisDerivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.
Drivadas parciais d ordm suprior à primira. Torma d Scwarz. As drivadas das primiras drivadas são as sgundas drivadas assim sucssivamnt. Então, para uma unção d duas variávis podmos considrar, s istirm,
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia mais1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?
Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisResolução. Admitindo x = x. I) Ax = b
Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor
Leia maisMATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE
MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE 1. Seja X = (x ij ) uma matriz quadrada de ordem 2, onde i + j para i = j ;1 - j para i > j e 1 se i < j. A soma dos seus elementos é igual a: 2. Se M = ( a ij ) 3x2 é uma
Leia maisUNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Exercícios propostos: aulas 01 e 02 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO GA - LISTA DE EXERCÍCIOS 001 1. Calcular o perímetro do triângulo ABC, sendo dado A = (2, 1), B = (-1, 3) e C = (4, -2). 2. Provar que
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes
Polos Olímpicos d Trinamnto Curso d Álgbra - Nívl 3 Prof Cícro Thiago / Prof Marclo Aula 9 Somas d Nwton Chamarmos d somas d Nwton as somas das k - ésimas potências das raízs d um polinômio Iniciarmos
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisCurso de Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 11 Ministrante Profª. Drª. Danielle Durski Figueiredo Material elaborado pelo Programa de Pré-Cálculo da
Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Ministrant Profª. Drª. Danill Durski Figuirdo Matrial laborado plo Programa d Pré-Cálculo da Macknzi http://www.macknzi.br/filadmin/graduacao/ee/arquivos/calculo_zro/trigonomtria.pdf
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Relações Métricas em Poĺıgonos Regulares - Parte 2
Matrial Tórico - Módulo Triângulo tângulo, Lis dos ossnos dos Snos, Poĺıgonos gulars laçõs Métricas m Poĺıgonos gulars - Part Nono no utor: Prof. Ulisss Lima Parnt visor: Prof. ntonio aminha M. Nto 3 d
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr
Leia maisCAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.
CAPÍTULO 4 TEOREMA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA 4 Introdução No studo d funçõs da rta na rta dfinimos qu uma função y = gx x Domg stá dada implicitamnt numa quação nvolvndo as variávis x y s para todo x Domg o
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad
Leia maisA lei dos senos. Na Aula 42 vimos que a Lei dos co-senos é. a 2 = b 2 + c 2-2bc cos Â
A UA UL LA A lei dos senos Introdução Na Aula 4 vimos que a Lei dos co-senos é uma importante ferramenta matemática para o cálculo de medidas de lados e ângulos de triângulos quaisquer, isto é, de triângulos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ = P o P " P 1. FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS 1.1. Noçõs básicas
Leia maisEquações paramétricas da Reta
39 6.Retas e Planos Equações de Retas e Planos Equações da Reta Vamos supor que uma reta r é paralela a um vetor V = a, b, c) não nulo e que passa por um ponto P = x, y, z ). Um ponto P = x, pertence a
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisIdentifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I
Idntifiqu todas as folhas Folhas não idntificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Economia Univrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ano Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Final d ª Época m d Janiro 9 Duração: horas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta d tst d avaliação Matmática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: Cadrno (é prmitido o uso d calculadora) Na rsposta aos itns d scolha múltipla, slcion a opção corrta. Escrva, na
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia maisNúmeros inteiros: alguns critérios de divisibilidade
Númros intiros: alguns critérios d divisibilidad ANDRÉ FONSECA E TERESA ALMADA UNIVERSIDADE LUSÓFONA andrfonsca@ulusofonapt, talmada@ulusofonapt 36 GAZETA DE MATEMÁTICA 170 O inclum vários critérios d
Leia mais