Capítulo 1 ( ) ( ) 1. Iniciação à lógica bivalente { } ( ) ( ) { } ( ) Pág { } { }

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 1 ( ) ( ) 1. Iniciação à lógica bivalente { } ( ) ( ) { } ( ) Pág { } { }"

Transcrição

1 Cítlo Iicição à lógic bivlete ,desigção ,roosição 8,desigção 8 >,roosição { },,5,desigção { } ˇ,,5,roosição Pág { } { } { } { },, É fls,, É verddeir 6 É verddeir 6 É fls Not: 8 6 ( 5) 0 É fls 5 0 É verddeir Not: mdc 8,0,desigção 9 A roosição é fls 8 mdc 8,0 8,roosição A roosição (), , é verddeir A roosição (4), 8 >,é fls, já qe 8 A roosição (6), ˇ{,,5,é } verddeir A roosição (8), mdc ( 8,0) 8,é verddeir A rimeir: 4 é m úmero r Pág 0 A rimeir: "+" e "4-" são desigções do úmero A segd: " " é m desigção de 0,5 Łł 4 A roosição, ++, é verddeir Pág 4 A roosição, "+""+", é fls 4 A roosição, "5+ """, é fls 44 8 A roosição, "4" " ", é verddeir Ł ł 5 É verddeir 5 É fls 5 É verddeir 6 O livro escolr ão é m istrmeto de trblho Pág 6 O tomóvel ão é m meio de trsorte 6 Nem todos os los gostm de mtemátic 7 + b + b Pág 9 6 É verddeir, visto qe 5 5 _ 0 A ág é m bem essecil e rotecção do Pág 4 mbiete é m resosbilidde de todos 0 b _ 4 A ág ão é m bem essecil e rotecção do mbiete é m resosbilidde de todos _ l l l m m m A roosição de é verddeir; roosição de é fls; roosição de é fls b O + o lógic é m btt O lógic é m btt o + A roosição de 4 é verddeir A roosição de 4 é fls Pág 5 Pág 6 O o Plio tem 7 os o Mi tem 6 os (Fls) O o Plio ão tem 7 os o Mi tem 6 os (Verddeir) É fls, orqe e q são mbs verddeirs 7 ão é m úmero irrciol 7 É verddeir, orqe é fls e q é verddeir 7 Nem todos os úmeros rimos são ímres 8 q 8 É fls É verddeir Not: q r q

2 Cítlo Iicição à lógic bivlete 9 Not: N roosição b deste exercício, ode 7 7 se lê b:, deve ler-se b: + 9 São mbs verddeirs < 9 e/o + (Verddeir) e/o + (Fls) e/o + (Verddeir) Pág 7 6 Plio estd mtemátic se e só se qer ser cietist 6 Plio estd mtemátic se e só se ão qer ser jorlist 6 7 Plio estd mtemátic e qer ser cietist se e só se ão qer ser jorlist Pág 9 é m úmero r se e só se é m úmero irrciol 0 Se q é verddeir, etão m ds roosições é verddeir e otr é fls 7 é m úmero r se e só se ão é m úmero irrciol 0 0 É verddeir, orqe m ds roosições é verddeir É verddeir, orqe m ds roosições é verddeir 7 ão é m úmero r se e só se e são úmeros rciois É verddeir Um ds roosições é verddeir É fls Um ds roosições é fls É verddeir Um ds roosições é verddeir q fi r Pág 8 74 é m úmero r e é m úmero rciol se e só 8 se é m úmero rciol A roosição de 7 é verddeir A roosição de 7 é fls A roosição de 7 é verddeir A roosição de 74 é fls fi r r fi q 9 Se «b é verddeir, etão s ds roosições têm o mesmo vlor lógico (mbs verddeirs o mbs flss) 4 4 ( ) r q fir Se + 5, etão ão é m úmero irrciol Se + 5, etão é m úmero irrciol Se e são úmeros irrciois, etão + 5 Se + 5 o ão é m úmero irrciol, etão ão é m úmero irrciol 9 É verddeir, orqe m ds roosições é verddeir 9 É verddeir, orqe s roosições ( b) e ão têm o mesmo vlor lógico 9 É verddeir, orqe s roosições ( b) e têm o mesmo vlor lógico _ 0 Pág 0 4 A roosição de é verddeir, m vez qe e são roosições flss b A roosição de é verddeir, m vez qe e c são roosições verddeirs A roosição de é verddeir, m vez qe ( b c) e são roosições verddeirs ( c) A roosição de 4 é verddeir, m vez qe e b são roosições flss Se fi q é fls, etão roosição é verddeir e roosição q é fls É fls, orqe mbs s roosições ( e q) são flss É fls, orqe m ds roosições é fls 0 5 É verddeir Um ds roosições é verddeir

3 Cítlo Iicição à lógic bivlete ( b) b V b V ( ) ( ) F b b b b ( ) ( ) V b b b b 8 Pode coclir-se qe roosição é verddeir q v q V V V V F V F V V F F F 9 _ 40 b Pág 40 b c 40 b c 4 4 É fls (0) Pág É fls (0) É fls (0) b ( ) b c e 5 ( + 7) 60 _ 4 ( fi b) ( b) Pág 4 ( b) ( b) ( b) ( b b) F ( b ) ( b ) 4 4 b 44 ( b) c Pág Jorge ão é médico e/o estd mtemátic Jorge é médico e estd mtemátic ( b) b F b F 45

4 Cítlo Iicição à lógic bivlete 46 b 0 Ordem ossível de reechimeto d tbel: b 49 fi q r fi qq «q r ( fi q) «( q fi r q) Resost: (D) Resost: (C) Pág 6 Se «b é fls, etão m ds roosições é verddeir e otr é fls Assim, (B) é verddeir, orqe s roosições ~ e q têm o mesmo vlor lógico (C) é verddeir, orqe s roosições e q têm vlor lógico diferete Logo s resosts (B) e (C) estão corrects 0 ( fi ) ( fi ) Ø( ) غ ( ) øß [ V] fi b b b b º b bøß b b V O Mel ão estd Físic em Mtemátic O Mel estd Físic e Mtemátic e ão estd Biologi É verddeir roosição b c Not: Por lso, existem ds resosts corrects 4 Resost: (A) 5 6 Resost: (B) Resost: (D) 7 Resost: (C) 8 r q Pág 7 A Olívi ão er estdte e o Jeremis er escdor q fi r Se o Jeremis ão er escdor, etão Olívi er estdte q r O Esébio foi ftebolist e o Jeremis er escdor e Olívi er estdte 8 r q: verddeir q fi r: verddeir q r: fls 9 b 9 fi b c 9 9 cfi b A roosição de 9 é verddeir A roosição de 9 é verddeir A roosição de 9 é verddeir 4

5 Cítlo Exressões lgébrics Qtificdores São codições s exressões de: Pág 9 () + > 0 (4) > (5) - > x (6) > x (7) - x - > 0 As resttes são exressões desigtóris " x H, x é mortl Pág 0 " x P, x tem gelrs " x Z, x R Existe elo meos m úmero rel qe é solção d ieqção x - < x Existe elo meos m úmero trl qe é solção d ieqção x - < x 9 (8) É verddeiro Por exemlo r x - (8) É flso (8) É verddeiro Por exemlo r x (84) É verddeiro Por exemlo r x Todo o qdrdo de m úmero rel é ão egtivo Todo o úmero trl metdo de m idde é mior qe esse úmero Todos os eixes resirm or gelrs Todo o úmero rel metdo de qtro iddes é ositivo Todo o úmero trl metdo de qtro iddes é ositivo 0 0 (85) É flso É verddeir (Pr x ) É fls (Admite ds solções: x - o x ) 0 É verddeir _ x e y são livres Pág x é md A firmção qe ão é verddeir é 4, " x R, x + 4 > 0 5 Proosição fls 5 Proosição verddeir 5 Proosição verddeir 54 Proosição verddeir 6 x > 0, " x A 6 " x Ax, < x $ x R, x > 50 Pág $ x { } úmeros rimos, x é r $ x R, x 6 74 $ x { cobrs }, x é veeos 8 Existe elo meos m úmero rel qe é Pág solção d eqção x + x Existe elo meos m úmero trl qe é solção d eqção x + x Existe elo meos m úmero rel cjo qdrdo metdo de três iddes é ositivo x é livre e y é md 4 x é md A exressão de é m codição A exressão de é m roosição A exressão de é m codição A exressão de 4 é m roosição Se x, vem:y < 5 Se x, vem:y < 4 Se x, vem:y < Se x 4, vem:y < Etão, em N*, o cojto-solção é {, } _ 4 ) b) c) d) " xy, R, x + y 0 Pág 4 $ xy, R, x + y 0 " x R $ y R, x + y 0 $ x R " y R, x + y 0 4 () Qisqer dois úmeros reis têm som l (Flso) (b) Existem elo meos dois úmeros reis cj som é l (Verddeiro) (c) Pr todo o úmero rel existe elo meos m otro úmero rel cj som com o rimeiro é l (Verddeiro)

6 Cítlo Exressões lgébrics Qtificdores 5 5 Verddeiro ( x 0) (d) Existe elo meos m úmero rel qe diciodo com qlqer otro dá som l (Flso) ( y ) Verddeiro $ x T, x ão jog ftebol Pág 5 " x T, x ão jog xdrez e/o x ão jog domió " x R,x + x -5 x N, x x $ x R " y Z, x y 8 A + - Pág 7 ( + ) Vmos rovr qe A é verddeir r o iteiro +, isto é: ( + ) Ø( + ) + ø ( + )( + ) + º ß + Sbemos qe: ( ) + ( + ) + O sej: Prtido dqi, ode-se escrever: ( ) + + ( + ) Ms sbe-se, or hiótese de idção, qe A( ) : Or, e + Logo, A( ) é verddeir Sohmos qe A é verddeir r o iteiro, o sej: + - Vmos rovr qe A é verddeir r o iteiro +, isto é: - ( + ) b) Etão, sbstitido, vem: ( + ) + + isto é, A ( + ) ( ) ( + ) + ( + ) ( + )( + ) A : ( ) Sbemos qe Ms sbe-se, or hiótese de idção, qe Prtido dqi, ode-se escrever: + Etão, sbstitido, vem: isto é, A ( + ) 8 ) ( + ) A : ( + ) A( : ) ( + ) Or, e Logo, A( ) é verddeir Sohmos qe A é verddeir r o iteiro, o sej: A( : ) ( ) Or, 6 e 6 ( ) Logo, A( ) é verddeir Sohmos qe A é verddeir r o iteiro, o sej: ( ) Vmos rovr qe A é verddeir r o iteiro +, isto é: + ( ) Sbemos qe: + e O sej: ( ) Prtido dqi, ode-se escrever: ( ) Ms sbe-se, or hiótese de idção, qe ( ) + Etão, sbstitido, vem: + ( ) ( ) ( ) isto é, A ( + ) +

7 Cítlo Exressões lgébrics Qtificdores Resost: (D) Pág 8 Flso Resost: (A) Verddeiro Resost: (C) 4 Resost: (C) 5 Resost: (B) 6 Resost: (A) 7 Resost: (B) 8 " x N, x > 0 Pág $ x R, x < 0 " x Q, x 0 " x R, x x + 6 () O rodto de dois úmeros reis existe semre e é úico (b) Proriedde comttiv (c) Proriedde ssocitiv (d) Existêci de elemeto etro (e) Existêci de iverso em R \0 { } Verddeiro Flso 4 " xy, R, x + y y + x 4 $ R " x R, x + + x x 4 " x R $ y R, x + y y + x $ x Z, x øß -5,5 غ " x Z, xˇøß 4,5 غ Todo o úmero trl é rel (Verddeiro) Em L cojção é idemotete (Verddeiro) Há elo meos m úmero rel cjo vlor bsolto é ão serior sete (Verddeiro) Todo o úmero trl é mior qe o se iverso (Flso) Há elo meos m úmero rel qe é mior qe o se iverso (Verddeiro) 96 Existe elo meos m úmero do itervlo غ,5 غ qe é igl 5 (Flso) 0 ) Existe elo meos m ser vivo qe esteve L b) Todo o úmero iteiro é igl o se dobro 0 A roosição de 0 ) é verddeir A roosição de 0 b) é fls 0 Proosição de 0 ) " x H, x ão esteve L Proosição de 0 b) $ x Z, x x ) " x Z $ y Z, y < x b) $ x Z " y Z, x < y A roosição de ) é verddeir A roosição de b) é fls

2. POTÊNCIAS E RAÍZES

2. POTÊNCIAS E RAÍZES 2 2. POTÊNCIAS E RAÍZES 2.. POTÊNCIAS COM EXPOENTES INTEIROS Vios teriorete lgus sectos históricos ds otêcis e dos logritos, e coo lgus rocessos ue levr à costrução dos esos. Pssreos seguir u desevolvieto

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 = MÓDULO IV. Defiição POTENCIACÃO Qudo um úmero é multiplicdo por ele mesmo, dizemos que ele está elevdo o qudrdo, e escrevemos:. Se um úmero é multiplicdo por ele mesmo váris vezes, temos um potêci:.. (

Leia mais

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Ojetio: Coceitr espço etoril; Relizr mdç de se; Cohecer e clclr trsformções Lieres Itrodção Defiição de Espço Vetoril Sespço Comição Lier Represetção dos etores

Leia mais

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler Espços Vetoriis Profª Cristie Gedes iliogrfi: Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Itrodção Ddo m poto P(,,z o espço, temos m etor ssocido esse poto: OP (,, z pode ser escrito d segite form: z z V

Leia mais

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais.

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais. Rdicição O que é, fil, riz qudrd de um úmero? Vmos supor um qudrdo com este, divididos em 9 qudrdihos iguis. Pegdo cd qudrdiho como uidde de áre, podemos dizer que áre do qudrdo é 9 qudrdihos, ou sej,

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

1 Lógica e teoria dos conjuntos

1 Lógica e teoria dos conjuntos Lógica e teoria dos conjuntos.. Introdução à lógica bivalente Pág. 0 Atividade de diagnóstico.. N..,5 Z.. 5.. Q.5. π R π.6. Q + +.7. Z.8. 0 Z 0.......... x = 5 x+ = 5 x = 5 x = S = { } x + = 0 ( x ) 9

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV.

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV. Curso de liguge teátic Professor Reto Tião. Resolver s seguites equções lgébrics: ) x + = b) x = c) x = d) x = e) x = f) x = g) x = ) x = i) x = j) = k) logx = l) logx= x GV. GV. Siplifique expressão 8

Leia mais

Capítulo Introdução ao estudo da trigonometria. Razões trigonométricas no triângulo rectângulo (revisão) Pág a) Pág

Capítulo Introdução ao estudo da trigonometria. Razões trigonométricas no triângulo rectângulo (revisão) Pág a) Pág Caítulo 6 1. Introdução ao estudo da trigonometria. Razões trigonométricas no triângulo rectângulo (revisão) 1. Pág. 175. a) b).1 a) Pág. 176 c) d) b) 3. Pág. 177 c) 4.1 Pág. 178 d) Caítulo 6 1. Introdução

Leia mais

CAPÍTULO 9 OPERADORES DIAGONALIZÁVEIS

CAPÍTULO 9 OPERADORES DIAGONALIZÁVEIS INRODUÇÃO AO ESUDO DA ÁGERA INERAR i Frcisco d Cr Deprtmeto de Mtemátic Uesp/r CAÍUO 9 OERADORES DIAGONAIZÁVEIS No cpítlo 8 vi-se qe é possível determir mtri de m trsformção o de m operdor lier em relção

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Notação Científica e Dízimas Oitavo Ano Exercícios Introdutórios Exercício. Escreva os seguintes números na notação científica: a) 4673. b) 0, 0034. c). d) 0,

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

obtendo 2x x Classifique como Verdadeiro (V) ou Falso (F) cada uma das seguintes afirmações: é um número racional.

obtendo 2x x Classifique como Verdadeiro (V) ou Falso (F) cada uma das seguintes afirmações: é um número racional. UFJF ICE Dertmento de Mtemáti CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 1- Sejm e números reis ositivos tis ue

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)?

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)? Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Routo Terada. July 27, 2004

Routo Terada. July 27, 2004 Routo Terd July 27, 2004 1. Resíduo qudrático mod Sej Z. éumresíduo qudrático módulo (ou um qudrdo módulo ) se existir um x Z tl que x2 mod. Se tl x ão existir, diz-se que éum ão-resíduo qudrático módulo.

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 9 miutos Data: adero (é ermitido o uso de calculadora) Na resosta aos ites de escolha múltila, selecioe a oção correta. Escreva,

Leia mais

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL Rdicis e Potêcis de Expoete Rciol Site: http://recursos-pr-mtemtic.webode.pt/ FIH E TRLHO N.º MTEMÁTI - 0.º NO RIIS E POTÊNIS E EXPOENTE RIONL ohece Mtemátic e domirás o Mudo. Glileu Glilei GRUPO I ITENS

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO COORDENAÇÃO ENSINO MÉDIO AVALIAÇÃO - 0 TRIMESTRE NOTA UNIDADE(S): CAMBOINHAS PROFESSOR Equie DISCIPLINA Mtemátic SÉRIE/TURMA O /A E B DATA /0/00 NITERÓI SÃO GONÇALO X X ALUNO(A) GABARITO N IMPORTANTE:.

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES Ageda. Algebra Liear (Parte I). Ativadades IV Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls /0/00 Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação

Leia mais

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor? GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu

Leia mais

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações. AULA - Cojutos uméricos: proprieddes, operções e represetções.. Cojutos: Proprieddes e operções Defiição Símbolo / Notção Exemplo Vzio = Pertiêci Iclusão ou Subcojuto Uião Itersecção (pertece) (ão pertece)

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (1) 5º P. ENG. DE Biomédica FUNORTE / Prof. Rodrigo Baleeiro Silva

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (1) 5º P. ENG. DE Biomédica FUNORTE / Prof. Rodrigo Baleeiro Silva NÁLISE NUMÉRIC Sistems Lieres () º P. ENG. DE Biomédic FUNORTE / Prof. Rodrigo Beeiro Siv Sistems Lieres Coceitos Fdmetis Mtriz (m ) Eemetos: ij ode i =...m e j =... m m m m Sistems Lieres Coceitos Fdmetis

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

matematicaconcursos.blogspot.com

matematicaconcursos.blogspot.com Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente

Leia mais

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z. Um disco de rio está crregdo niformemente com m crg Q. Clcle o vetor cmpo elétrico: ) Nm ponto P sobre o eixo de simetri perpendiclr o plno do disco m distânci do se centro. b) No cso em qe o rio d plc

Leia mais

Capítulo V ESPAÇOS EUCLIDIANOS

Capítulo V ESPAÇOS EUCLIDIANOS Cpítlo V EPAÇO EUCLIDIANO Cpítlo V Espços Eclidios Cpítlo V Prodto Esclr em Espços Vectoriis Chm-se prodto esclr o espço ectoril E m plicção E E R qe todo o pr rel ( ) de ectores de E ssoci m úmero rel

Leia mais

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL Grupo (Group), G CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA Evelio M. G. Ferádez - 2011 Sistem lgébrico com um operção e seu iverso. cojuto de elemetos e xioms G1 à

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

y vetores do R 2. Então:

y vetores do R 2. Então: ESPAÇOS VETORIAIS Espços Vetoriis Estdremos o coceito de espço etoril, qe é m cojto mido de certs operções, gozm de proprieddes ligds áris plicções mtemátics, s ciêcis bem como egehri Sej V m cojto ão

Leia mais

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

séries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.)

séries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.) Teorem.9 Sej e b i) (div.) ii) b º Critério de Comprção séries de termos positivos e b, N b (div.) (cov.) (cov.) Estude turez d série = sbedo que,! Ν! Teorem.0 º Critério de Comprção Sejm 0, b > 0 e lim

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h) d). = e).. = f).. = Potecição de um úmero é o produto de ftores iguis esse úmero; ) =. = 9 ) =.. = (OBS.: os úmeros:. são ditos ftores, ou ses) g).= h) 8.8.8= i) 89.89.89 = EXERCÍCIOS: 0. Sedo =, respod:

Leia mais

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis

Leia mais

Congruências de grau 2 e reciprocidade quadrática. Seja p > 2 um número primo e a,b,c Z com a não divisívelpor p. Resolver

Congruências de grau 2 e reciprocidade quadrática. Seja p > 2 um número primo e a,b,c Z com a não divisívelpor p. Resolver Polos Olímicos de Treinmento Curso de Teori dos Números - Nível 3 Crlos Gustvo Moreir Aul 9 Congruêncis de gru e recirocidde qudrátic 1 Congruêncis de Gru Sej > um número rimo e,b,c Z com não divisívelor.

Leia mais

"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"

Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018 COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: /0/0 PROFESSOR: CARIBÉ Num cert comuidde, 0% ds pessos estvm desempregds. Foi feit um cmph, que durou 6 meses, pr tetr iserir ests pessos

Leia mais

Fatoração e Expressões Algébricas

Fatoração e Expressões Algébricas Ftorção e Expressões Algébrics Prof. Edso. As iddes de dois irmãos hoje são úmeros iteiros e cosecutivos. Dqui os, difereç etre s iddes deles será /0 d idde do mis velho. A som ds iddes desses irmãos,

Leia mais

Proposição 0 (Divisão Euclidiana): Dados a b, b b * existem q, r b unicamente determinados tais que 0 r < b e a = bq + r

Proposição 0 (Divisão Euclidiana): Dados a b, b b * existem q, r b unicamente determinados tais que 0 r < b e a = bq + r "!$#%& '!)( * +-,/.10 2/3"456387,:9;2 .1?/@.1, ACB DFEHG IJDLK8MHNLK8OHP Q RTSVUVWYXVZ\[^]_W Este artigo se roõe a ser uma referência sobre os temas citados no título, que aarecem naturalmente em diversos

Leia mais

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES Ageda. Algebra Liear (Parte II). Atividades V Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls 8// Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA EM PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA EM PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA EM PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ANTONIO CARLOS DAMASCENO DOS SANTOS UM RESGATE ÀS FRAÇÕES CONTÍNUAS

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 19

FÍSICA MODERNA I AULA 19 Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905

Leia mais

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS BANCO DE EXERCÍCIOS - 4 HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº 07 GABARITO COMENTADO 1) Se o resto d divisão de 47 por x é 7, então x divide 47 7 = 40 D mesm mneir, x divide

Leia mais

3 ) x = 3 3 pela propriedade (a n ) m = a

3 ) x = 3 3 pela propriedade (a n ) m = a Mteátic A Etesivo V. 7 Eercícios 0) A 0) B 0,) pel propriedde 00. ftordo, 00. e ) pel propriedde.. ) ) pel propriedde. +. 0 ) ) pel propriedde ). ultiplicdo equção por 8 8 8 X 9 + ftordo 9 e 7 7 ) + pel

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência Instituto Politécnico de Brgnç Escol Superior de Tecnologi e Gestão Análise Mtemátic I Frequênci Durção d prov: h min Dt: // Tolerânci: 5 min Cursos: EQ, IG, GEI Resolução Grupo I g π. ) Considere função

Leia mais

A SUPERFÍCIE DE SCHERK

A SUPERFÍCIE DE SCHERK Pge4 A SUPERFÍCIE DE SCHERK Antonio Chávez Zen Universidde do Grnde ABC Resumo Neste trblho estudmos Suerfície mínim de Scherk, tmbém chmd de Primeir Suerfície de Scherk, descobert or H. F. Scherk em 84.

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Ca. 7. Princíio dos trabalhos virtais 1. Energia de deformação interna 1.1 Definição e ressostos adotados 1.2 Densidade de energia de deformação interna 1.3 Caso articlar: Lei constittiva é reresentada

Leia mais

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou.

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou. MAT Cálculo Diferecil e Itegrl I RESUMO DA AULA TEÓRICA 3 Livro do Stewrt: Seções.5 e.6. FUNÇÃO EXPONENCIAL: DEFINIÇÃO No ue segue, presetos u defiição forl pr epoecição uisuer R e., pr 2 3 Se, por defiição

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (2) Prof. Rodrigo Baleeiro Silva

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (2) Prof. Rodrigo Baleeiro Silva ANÁLISE NUMÉRICA Sistems Lieres () Prof. Rodrigo Beeiro Siv Sistems Lieres Eimição de Gss Csses de métodos pr resoção de sistems de eqções ieres Métodos diretos: soção et do sistem é obtid teoricmete com

Leia mais

CUFSA - FAFIL. Análise Combinatória (Resumo Teórico)

CUFSA - FAFIL. Análise Combinatória (Resumo Teórico) A) CONCEITOS: CUFSA - FAFIL Aálise Combiatória (Resumo Teórico) Regras Simles de Cotagem: é a maeira de determiar o úmero de elemetos de um cojuto. Na maioria das vezes é mais imortate cohecer a quatidade

Leia mais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada: 66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem

Leia mais

Sistemas Digitais (SD) Álgebra de Boole

Sistemas Digitais (SD) Álgebra de Boole Sistems Digitis (SD) Álgebr de Boole Aul Anterior N ul nterior: Sistems de numerção Bse 10 Bse 2 Bse 8 e 16 Operções ritmétics básics Mudnç de sistem de numerção Códigos Prof Nuno Rom Sistems Digitis 2012/13

Leia mais

F6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS II. pode ser baseada na solução da equação escalar:

F6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS II. pode ser baseada na solução da equação escalar: F6D - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS II Prof. Crlo Rimdo Erig Lim SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE ESTADO. - Solção d eqção elr e d eqção mriil A eqção de edo A B ode er ed olção d eqção elr: Por Lle: A B X AX BU A

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

Noções de lógica matemática Conceitos Básicos

Noções de lógica matemática Conceitos Básicos Conceitos Básicos CH f Noções de lógica matemática Conceitos Básicos CH 1 Conceitos Básicos - E CH CH f ^ Noções de lógica matemática Conceitos Básicos - E CH CH ^ 2 Conceitos Básicos - OU CH CH f Noções

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

Exercícios Complementares 1.2

Exercícios Complementares 1.2 Exercícios Comlemetares 1. 1.A Dê exemlo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, ara ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e crescete (c) limitada e ão moótoa (e) ão limitada e ão moótoa (b) limitada

Leia mais

MATEMÁTICA 3 MÓDULO 1. Lógica. Professor Renato Madeira

MATEMÁTICA 3 MÓDULO 1. Lógica. Professor Renato Madeira MATEMÁTICA 3 Professor Renato Madeira MÓDULO 1 Lógica SUMÁRIO 1. Proosição. Negação 3. Conectivos 4. Condicionais 4.1. Relação de imlicação 4.. Relação de equivalência 5. Álgebra das roosições 6. Quantificadores

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

O Problema de Waring e o Teorema de Lagrange

O Problema de Waring e o Teorema de Lagrange O Prolem de Wrig e o Teorem de Lgrge Otoiel Nogueir d Silv ¹ e Mrcos Atôio d Câmr ² Fculdde de Mtemátic FAMAT Uiversidde Federl de Uerlâdi UFU 38408-00, Uerlâdi MG Resumo Neste trlho, resetmos um rolem

Leia mais

Revisão Vetores e Matrizes

Revisão Vetores e Matrizes Revisão Vetores e trizes Vetores Vetores no R n R n {(x,..., x n ) tl que x,..., x n R} com s definições usuis de dição e multilicção Adição (x,..., x n ) (y,..., y n ) (x y,..., x n y n ) Vetores ultilicção

Leia mais

Valores e vectores próprios

Valores e vectores próprios Valores e Vectores Prórios - Matemática II- /5 Valores e vectores rórios De nem-se valores e vectores rórios aenas ara matrizes quadradas, elo que, ao longo deste caítulo e quando mais nada seja eseci

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo?

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo? erímetro A defiição de erímetro de um figur l muits vezes ode ser ecotrd do seguite modo: é som ds medids dos ldos d figur. Ms será que ess defiição é bo? or exemlo, um figur como que segue bixo ossui

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

Lógica A lógica fornece-nos regras e técnicas para determinar se um argumento é válido. Matemática. Lógica Demonstração de teoremas

Lógica A lógica fornece-nos regras e técnicas para determinar se um argumento é válido. Matemática. Lógica Demonstração de teoremas Lógica Lógica A lógica fornece-nos regras e técnicas ara determinar se um argumento é válido. Matemática Lógica Demonstração de teoremas Ciências de comutação Lógica erificação de rogramas ida corrente

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos

Leia mais

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?

Leia mais

TRIGONOMETRIA. Para graduar uma reta basta escolher dois pontos e associar a eles os números zero e um.

TRIGONOMETRIA. Para graduar uma reta basta escolher dois pontos e associar a eles os números zero e um. TRIGONOMETRIA Pr grdur um ret bst escolher dois ontos e ssocir eles os números zero e um. A B 0 Com isto, ode-se reresentr n ret qulquer número rel. Pr grdur um circunferênci utilizremos o rio igul, onde

Leia mais

Aula 1 Conceituação das equações diferenciais parciais

Aula 1 Conceituação das equações diferenciais parciais Uiersidde Federl do AC Al Coceitção ds eqções diereciis prciis EN34 Diâmic de Flidos Comptciol EN34 Diâmic de Flidos Comptciol Porqê? Eqções de Nier-Stokes pr m lido compressíel e iscoso t t E t p g Coserção

Leia mais

( x y GABARITO. 2 Matemática C ( + ) 09) (x, y U) + 1+ x y x y 2 2. y x xy xy. Dado x y. y x. Devemos simplificar. Assim, xy xy. x y x y x y.

( x y GABARITO. 2 Matemática C ( + ) 09) (x, y U) + 1+ x y x y 2 2. y x xy xy. Dado x y. y x. Devemos simplificar. Assim, xy xy. x y x y x y. Mtemátic C Etensivo V Eercícios 0) ) y ) ( ) ( ) ( ) y( ) ( ) ( ( ) ( y ( ) 0) 9 9 0 0 7 () 8 ( ) Rízes d equção () e Rízes d equção () e 7 8 ( ) ( ) ( ) ( ) 98 98 9 0 0) 0) A 0) A ( ) ( ) y ( ) 0) 8 07)

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial Cálclo vectoril - ELECTROMGNETISMO o Noção de cmpo esclr e de cmpo vectoril Os vlores de lgms grndes físics vrim com posição no espço, podendo esss grndes ser epresss por m fnção contín ds coordends espciis.

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Professores: Griel Brião / Mrcello Amdeo Aluo(: Turm: ESTUDO DOS RADICAIS LISTA RADICIAÇÃO Deomi-se riz de ídice de um úmero rel, o úmero rel tl que

Leia mais

PRPSTAS DE RESU. Captu 4

PRPSTAS DE RESU. Captu 4 ATETICA CAE Actividdes de ivestigção É o resultdo d som de um progressão geométric: 6 6 PRPTA DE REU Pág. 09 + + + +... + 6 7 07 709 6 (proximdmete 000 vezes produção mudil/ul de trigo, os dis de hoje)..

Leia mais

Utilize apenas caneta ou esferográfica, de tinta azul ou preta.

Utilize apenas caneta ou esferográfica, de tinta azul ou preta. Teste Itermédio Mtemátic A Versão Drção do Teste: 90 mitos 30.04.04.º Ao de Escolridde Idiqe de form legível versão do teste. Utilize pes cet o esferográfic, de tit zl o pret. É permitido o so de mteril

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS

Leia mais